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NOITE DAS ESTRELAS: O planetário Rubens de Azevedo localizado na Praia de Iracema, em Fortaleza, Ceará, realiza nas noites de quarto crescente lunar observação astronômica . A participação é gratuita e quem tiver interesse em observar as crateras da Lua, planetas, nebulosas e outros astros celestes, basta ir ao planetário a partir das 19 horas. Acesse o programa para o ano de 2012 clicando no link http://www.dragaodomar.org.br/planetario/noiteestrelas.php

05/01/2012

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XI Curso de Extensão em Astronomia -Conhecimento Atual do Universo: O Instituto de Física da Universidade Federal da Bahia, UFBA, e a Associação de Astrônomos Amadores da Bahia, AAAB, promovem, entre os dias 09 a 20 de janeiro de 2012, mais uma edição do curso de Astronomia, sob a coordenação do Prof. Dr. Alberto Brum Novaes. Interessados podem acessar o site http://gaea-astronomia.blogspot.com/2011/12/xi-curso-de-extensao-em-astronomia.html para obterem maiores informações.

05/01/2012

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ASTRÔNOMOS DESCOBREM DOIS EXOPLANETAS DO TAMANHO DA TERRA: As duas descobertas foram feitas usando o telescópio espacial Kepler, da NASA. A equipe chefiada por François Fressin do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica anunciou no dia 20 de dezembro a descoberta de dois planetas do tamanho da Terra. As reportagens completas são encontradas nos sites http://astropt.org/blog/2011/12/20/primeiros-exoplanetas-do-tamanho-da-terra/ e http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5527030-EI301,00-Astronomos+descobrem+dois+exoplanetas+do+tamanho+da+Terra.html

05/01/2012

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ACOMPANHE A NAVE PHOBOS-GRUNT. A Phobos-Grunt é a sonda lançada pelos russos em direção a Marte. Como teve problemas com seus motores, não conseguiu se desgarrar da atração da Terra. Neste exato momento, a sonda encontra-se em trajetória de queda e você pode acompanhar a passagem dela, acessando http://www.satview.org/br/index.php?sat_id=37872U É mais lixo espacial sobre nossas cabeças.

04/01/2012

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DANDO NOME AOS PLANETAS. Você sabe a origem dos nomes dos planetas, inclusive a Terra? A origem remonta aos gregos e romanos. Foram eles quem batizaram os seis primeiros planetas conhecidos do Sistema Solar. Os demais descobertos na era moderna também receberam nomes seguindo a tradição antiga. Veja a apresentação detalhando a origem e significado dos nomes, organizado pelo professor Jair Messias http://www.sogeografia.com.br/videos/show.php?codigo=4twLvhs2k0Y Depois, pense que nomes terão os inúmeros planetas descobertos fora do Sistema Solar? É um ótimo exercício de imaginação e curiosidade humana.

04/01/2012

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ESTAÇÕES DO ANO. Há dois fatores determinantes para a ocorrência das estações do ano na Terra: o movimento de translação e a inclinação do eixo de rotação. No caso da Terra, a inclinação do eixo rotacional em 23,5º associado ao movimento de translação, proporciona diferenciação na distribuição da luz solar pela superfície ao longo do ano. É aí que surgem as estações como o verão, outono, inverno e primavera. Também em Marte ocorrem estações porque o planeta possui uma inclinação semelhante à da Terra. Veja o vídeo do professor Douglas Falcão para entender melhor http://www.sogeografia.com.br/videos/show.php?codigo=3GKQpuOQNfE

04/01/2012

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ESO divulga uma das mais nítidas imagens da nebulosa Ômega: O European Southern Observatory (ESO) divulgou uma das imagens mais nítidas, feitas até agora, da nebulosa Ômega. A imagem foi captada a partir do solo pelo Very Large Telescope (VLT). Veja a imagem e a reportagem completa no site http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5540710-EI301,00-ESO+divulga+uma+das+mais+nitidas+imagens+da+nebulosa+Omega.html

04/01/2012

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BRINCANDO E APRENDENDO ASTRONOMIA: O planetário da Gávea, no Rio de Janeiro, promove entre os dias 23 a 27 de janeiro de 2012 a atividade de colônia de férias “Brincando e Aprendendo Astronomia”. As atividades são destinadas à crianças de 7 a 9 anos, alfabetizadas. Maiores informações acesse http://www.planetariodorio.com.br/index.php?view=details&id=336:brincando-e-aprendendo-astronomia&option=com_eventlist&Itemid=345

04/01/2012

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CIÊNCIA BÁSICA PARA A NASA. Com a situação econômica mundial abalada e um dos menores orçamentos da história, a famigerada agência espacial dos EUA caminha a passos lentos e incertos. Segundo as notícias que circulam na mídia, há uma forte possibilidade de a NASA se tornar uma instituição voltada a pesquisas científicas básicas. Enquanto isso, empresas privadas se encarregarão da exploração do espaço e fornecimento de tecnologia espacial para a citada entidade que já foi um dos grandes orgulhos do povo norte-americano. O fato é que uma nova era espacial está começando, com novos participantes na empreitada cheios de fôlego para a atividade, enquanto a NASA parece estar indo para a lanterninha. Leia mais e dê sua opinião: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nasa-ciencia-basica&id=010130120103

04/01/2012

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CHUVA DE METEOROS. Você já viu uma chuva de meteoros? Certamente a maioria das pessoas vai responder negativamente. O fenômeno não é tão frequente, mas ocasionalmente pode-se observar alguma, desde que se tenha a informação correta e disposição para madrugar à espera. O fenômeno ocorre quando a Terra atravessa alguma região do espaço que contem restos de material remanescente da formação do Sistema Solar ou deixado pela passagem de algum cometa. Os fragmentos se chocam contra a atmosfera da Terra e se queimam, deixando rastros luminosos riscando o horizonte. Dependendo da quantidade dos fragmentos, o fenômeno pode lembrar uma chuva luminosa ou um efeito de fogos de artifícios ao explodirem no ar. A visão é deslumbrante e inesquecível. Veja tabela prevista para 2012 em http://astronomia.org/2012/calfugaces.pt.html

03/01/2012

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ONDE NASCE O SOL? Aqui na Terra, um observador pode contemplar o Sol surgir na direção Leste e desaparecer no Oeste. No caso da Terra, o fato se justifica porque o planeta gira de Oeste para Leste. Já em Vênus, a situação é inversa, pois o sentido de rotação venusiano é retrógrado. Assim, um hipotético observador na superfície de Vênus, veria o "nascer" do Sol no Oeste e o ocaso no Leste. Imagine essa condição para um viajante espacial desatento, em uma suposta visita ao planeta. Que embaraçoso seria, não é? Mas, pode ficar tranquilo, com as condições de pressão e temperatura existentes em Vênus, é pouco provável que alguém se aventure indo àquele planeta.

03/01/2012

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CAÇADORES DE ARCO-ÍRIS. Todo mundo gosta de observar um arco-íris. O problema é que não é fácil encontrar um por aí. Não faltam lendas envolvendo o fenômeno, porém, ele não passa de um acontecimento físico que ocorre desde que existam as condições atmosféricas adequadas, tais como a incidência da luz solar e gotículas de água suspensas no ar, para serem atravessadas pela luz. O fenômeno é uma decomposição da luz solar, também chamado de espectro solar. Todo corpo que emite luz, apresenta um espectro característico, de acordo com a sua composição físico-química. Usando técnicas especiais, os cientistas conseguem reproduzir computacionalmente diversos tipos de arco-íris. Veja em http://gaea-habitat.blogspot.com/2012/01/simulacao-computadorizada-lanca-luz-na.html

02/01/2012

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FELIZ ANO BISSEXTO! Se você já olhou o calendário 2012, deve ter percebido que o mês de fevereiro terá 29 dias. Portanto, estamos num ano bissexto, ou seja, com 366 dias. A explicação é que a cada translação da Terra em torno do Sol, restam cerca de 6 horas. Somando-se essas 6 horas, a cada quatro anos, temos 24 horas que equivalem a um dia terrestre. Como fevereiro é o menor mês do ano, convencionou-se acrescentar um dia ao seu final a cada período de 4 anos. Assim, surgiu o ano bissexto que nada mais é do que uma adequação do calendário vigente com o calendário astronômico. Existem propostas de mudanças no calendário e de sua total substituição. Você concorda? Leia mais em http://gaea-astronomia.blogspot.com/2011/12/feliz-ano-bissexto.html

02/01/2012

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NOVOS MUNDOS, NOVAS TERRAS. Desde a descoberta do primeiro planeta fora do Sistema Solar, em meados da década de 1990, o número desses novos mundos aumenta a cada dia. Isto sugere que planetas em torno de outras estrelas, é coisa normal. Atualmente, o telescópio espacial Kepler tem revelado uma diversidade enorme de planetas extrassolares. O próximo passo da ciência agora é desenvolver meios para saber se algum desses novos mundos podem ser habitados por formas de vida semelhantes ou totalmente diferentes das terrestres. Quem sabe 2012 nos traga mais novidades. Acompanhe notícias sobre os exoplanetas no site http://gaea-apex.blogspot.com/2012/01/2012-pode-se-tornar-o-ano-da-terra.html

02/01/2012

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TELESCÓPIO ESPACIAL KEPLER: Desenvolvido pela agencia espacial americana, NASA, tem como objetivo auxiliar os cientistas na busca por exoplanetas – planetas fora do sistema solar. O telescópio espacial Kepler foi projetado para detectar o escurecimento periódico de uma estrela, o que pode indicar que um planeta esteja passando na frente do disco luminoso da estrela. Foi construído com os sensores luminosos mais sensíveis construídos até hoje e possui a maior câmera digital já colocada no espaço, com capacidade de 95 megapixels. Detectar a presença de água no estado líquido é um dos principais objetivos da missão uma vez que é um elemento essencial para a vida como a conhecemos. Entre os objetivos está, descobrir e estudar novos planetas extrasolares, principalmente os que se encontram dentro da zona habitável de uma estrela. O telescópio foi lançado no dia 06 de março de 2009 e permanecerá pelo menos 3,5 anos analisando a luz vinda de uma única e estreita faixa da nossa galáxia, a Via Láctea, na região entre as constelações de Cygnus e Lira. Mais informações de como é o procedimento para detecção dos exoplanetas, pelo Kepler podem serem encontradas no site http://aia2009.wordpress.com/2009/03/07/busca-de-vida-telescopio-espacia-kepler/

02/01/2012

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ALMA – Atacama Large Millimeter/submillimeter Array https://science.nrao.edu/facilities/alma É uma parceria entre a Europa, América do Norte e o Leste da Asia, em cooperação com a República do Chile. É financiado pela European Southern Observatory (ESO) na Europa, na América do Norte pelos Estados Unidos através da National Science Fundation (NSF), em cooperação com o National Research Council of Canada (NRC) e a National Science Council de Taiwan (NSC) e no Leste da Ásia pelos National Institutes of Natural Siences(NINS) do Japão, em cooperação com a Academia Sinica (AS), em Taiwan. A construção e operação do ALMA são conduzidas pelo ESO, na Europa, na América do Norte pelo NRAO – National Radio Astronomy Observatory que é gerenciado pela Associatede Universities, Inc. (AUI), no Leste da Ásia pelo National Astronomical Observatory (NAOJ) do Japão. O gerenciamento da construção do e feita pelo Joint ALMA Observatory (JAO), encarregado da operação do ALMA.

31/12/2011

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SONS DO ESPAÇO GRAVADOS PELA NASA Ao contrário do que a grande maioria das pessoas imagina o universo não é totalmente silencioso. Com equipamentos próprios é possível “ouvir” os sons emitidos por seus objetos. O vídeo encontrado no link abaixo traz uma série de sons originais produzidos pela Agencia Espacial Americana (NASA). No início do vídeo encontra-se o texto que vem a seguir, traduzido. “Embora o espaço seja um vácuo virtual, isso não significa que no espaço não exista nenhum som. Som existe como vibrações eletromagnéticas. Através de equipamentos especialmente projetados pela NASA, sondas e satélites espaciais, como as Voyagers, INJUN 1, ISEE 1 e HAWKEYE, usaram antenas para gravar as vibrações das ondas de plasma dentro da faixa de frequência da audição humana (20 a 20.000 Hz). Os sons gravados são as interações complexas de partículas eletromagnéticas carregadas do vento solar, da ionosfera, e da magnetosfera planetária. As gravações incluem os anéis de Saturno, Miranda, Netuno, sons da Terra, Saturno, Júpiter, IO, anéis de Urano, sons da Terra e de Urano. A seguir estão os exemplos das gravações originais.” http://www.youtube.com/watch?v=pf89CWYFb8s&feature=g-vrec&context=G23c156aRVAAAAAAAAAg

30/12/2011

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SEMPRE ALERTA! Uma das maiores manifestações de força da natureza é certamente a dos vulcões. Quando entram em atividade, podem desencadear consequências dramáticas nas localidades adjacentes e até causar mortes. Porém, antes de entrar em erupção, os vulcões dão sinais de alerta, como se gentilmente estivessem querendo dizer: Cuidado, eu vou entrar em ação! Os vulcões entram em erupção porque o magma do interior da Terra esquenta tanto que procura frestas na crosta para escapar, assim como a água fervente em uma chaleira. Tal como no recipiente de cozinha, tudo só acontece graças a inúmeras reações químicas e físicas. Antes das erupções, ocorrem sinais como liberação de gases e vapor d'água, pequenos tremores e mudanças no perfil das montanhas onde estão localizados. Para quem acompanha e observa um vulcão, esses sinais de alerta podem fazer muita diferença na evacuação das áreas próximas e nas medidas de prevenção contra os desastres que possam ocorrer após o derramamento da lava. Na Terra, existem diversos vulcões ativos e perigosos. Felizmente, no Brasil, não há nenhum em atividade. Aprenda mais sobre vulcões http://gaea-habitat.blogspot.com/2011/12/vulcoes-emitem-uma-serie-de-sinais-de.html

29/12/2011

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QUANTAS LUAS TEM A TERRA? A princípio, você responderia: apenas uma. Porém, já existem alguns cientistas afirmando que a realidade é outra. Pequenos corpos rochosos podem ser capturados pela Terra quando passam a curta distância. Esses objetos (pequenos asteróides), podem permanecer por alguns dias, meses ou anos em torno do nosso planeta. Assim, enquanto estiverem em órbita próxima, tornariam-se luas temporárias. O problema é que geralmente esses asteróides são muito pequenos, com alguns poucos metros de diâmetro. As dimensões reduzidas não permitem que sejam visualizados a olho nu ou por telescópios comuns, no entanto, eles podem estar lá fazendo companhia à Terra por um certo tempo. Leia mais em http://gaea-astronomia.blogspot.com/2011/12/segundo-cientistas-terra-nesse-momento.html

29/12/2011

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O BRASIL TEM AGÊNCIA ESPACIAL? Quando se fal em agência espacial, é normal e frequente lembrar logo da NASA (agência espacial dos EUA). Porém, muita gente ainda não sabe, mas o Brasil também possui uma agência voltada para a pesquisa e desenvolvimento de equipamentos para exploração do espaço. Estamos falando da AEB (Agência Espacial Brasileira), fundada para inserir nosso país no seleto grupo de nações capazes de possuir um programa espacial completo. A AEB ainda é desconhecida da maioria dos brasileiros pelo fato de ter suas atividades muito restritas, sem grandes projeções na mídia. Um fato que trará à tona a existência efetiva da AEB será quando for lançado o foguete VLS com satélite a bordo para a órbita terrestre e isto se tornar público e amplamente divulgado. O que seria a NASA sem seus foguetões, ônibus espaciais, sondas espaciais etc? Certamente é a esse nível que a AEB precisa chegar para ser conhecida do público e reconhecida como entidade de orgulho nacional. Conheça mais sobre o assunto, acessando http://www.aeb.gov.br/

28/12/2011

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PERIGO NO CÉU! O final de ano sempre tem um significado místico para as pessoas. É tempo de confraternizar, pedir e desejar um ano novo melhor, mas também pode inspirar temor sobre o que pode acontecer de extraordinário, imprevisível e até apocalíptico. Foi o que aconteceu às vésperas de Natal, quando uma gigantesca bola de fogo assustou muita gente em diversas cidades da Europa. E não faltou quem atribuísse o fenômeno a algo catastrófico que estava na iminência de ocorrer aqui na Terra. Para muitos, tratava-se de um grande cometa ou meteoro prestes a destruir o nosso planeta, mas na verdade era mais um pedaço de lixo espacial reentrando na atmosfera terrestre. A bola de fogo surgiu nos céus da Europa no final da tarde de 24 de dezembro, depois que o estágio superior de um foguete do tipo Soyuz, da agência espacial russa, atingiu a altura orbital crítica e se rompeu na alta atmosfera. O evento foi rápido, mas pode ser visto por milhares de pessoas na Alemanha, Holanda, França, Luxemburgo, Suíça, Bélgica, Itália, Dinamarca e República Tcheca. Esse alcance de visualização por diversas pessoas em tantos países, fez desencadear um temor generalizado sobre o que estaria ocorrendo. Excluindo-se as idéias apocalípticas, o lixo espacial é algo preocupante e que carece de cuidados e estudos de maneiras viáveis de amenizar o fato e evitar danos materiais e humanos aqui na superfície, pois como é sabido, tudo o que sobe, um dia desce. Lixo espacial é o que não falta em torno da Terra e todo esse material tende a reentrar e até a atingir algum alvo aqui embaixo. Salve-se quem puder! Leia a matéria completa e veja o vídeo em http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Foguete_reentra_na_atmosfera_e_produz_bola_de_fogo_sobre_a_Europa&posic=dat_20111226-064050.inc

28/12/2011

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COMO FUNCIONA A COMUNICAÇÃO ATRAVÉS DE ONDAS DE RÁDIO? Sons e ondas de rádio são fenômenos diferentes. O som consiste na variação de pressão de um meio material, tal como o ar ou a água. O som não se propaga no vácuo. As ondas de rádio, assim como a luz visível, infravermelho, ultravioleta, raios X e raio gama, são ondas eletromagnéticas que se propagam no vácuo. Quando você sintoniza uma rádio você ouve sons porque o transmissor na estação de rádio converteu sons em ondas eletromagnéticas, que são codificadas em ondas eletromagnéticas na faixa de radiofrequência (geralmente na escala de 500 a 1600 quilohertz para estações de rádio AM, ou 86 a 107 megahertz para estações de rádio FM). São usadas as ondas eletromagnéticas no comprimento de onda de radio porque podem viajar distâncias muito grandes através da atmosfera sem ser extremamente atenuadas devido aos fenômenos de dispersão ou de absorção. Seu aparelho de rádio contem uma antena para detectar o sinal de ondas de rádio, um afinador para selecionar a frequência desejada, um demodulador para extrair o som original do sinal transmitido, e um amplificador que emite o sinal aos alto-falantes. Os alto-falantes convertem o sinal elétrico em vibrações físicas que é o som.

28/12/2011

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A PROCURA DA VIDA - A astrobiologia em combinação com todas as ciências naturais em um esforço conjunto para entender a formação, a evolução e o futuro da vida aqui e através do espaço, tem tido avanços. A pesquisa da inteligência extraterrestre (SETI, do inglês Searches Extraterrestrial Intelligence) no espaço começou em 1960, quando o astrônomo americano Frank Drake realizou o projeto Ozma (nome inspirado na terra de OZ da série de livros de L. Frank Baum). Drake usou o radiotelescópio do National Radio Astronomy Observatory no estado americano de West Virginia para “escutar” sinais de rádio de civilizações que poderiam ter existido em torno de duas estrelas do tipo do Sol: τ (tau) Ceti e ϵ (épsilon) Eridani. Ele nada encontrou. Zonas habitáveis para a vida: A vida inteligente em nossa galáxia, a Via Lactéa, pode existir somente na região conhecida como zona galáctica habitável. Nela, um planeta adequado deve se encontrar dentro da zona planetária habitável de sua estrela-mãe. (Segundo C.H. Lineweaver, Y. Fenner e B. K. Gibson). O pioneiro do Projeto SETI, Bernard Oliver, apontou que existe uma faixa de freqüências relativamente clara na vizinhança das linhas de emissão de microonda do hidrogênio e do radical (OH). Essa região da parte de microondas do espectro do rádio é chamada de buraco na água*, em uma referência bem humorada às linhas de H e OH que estão intencionalmente enviando mensagens para o espaço (para se comunicarem com espaçonaves ou outros mundos), parece razoável que eles escolheriam transmiti-las nessa freqüência. *Buraco na água – O chamado buraco na água é uma faixa de comprimentos de onda de rádio de aproximadamente 3 a 30 cm que tem ruído cósmico relativamente pequeno. Alguns cientistas sugerem que esta região livre de ruído seria a mais adequada para comunicação interestelar. Adaptado do livro: Descobrindo o Universo, Neil F. Comins e Willian J. Kaufmann III, Ed. Bookman, 2010.

19/12/2011

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Por quê medir a velocidade dos ventos é essencial para o sucesso das operações de lançamento de foguetes? Havendo falhas nessa mensuração, a operação pode gerar riscos tanto para a população local, quanto para o empreendimento. a) Um breve histórico O vento é um fator decisivo em uma operação de lançamento. Uma falha na mensuração pode acabar com milhões de reais investidos tanto em equipamento como em experimentos. Cada operação tem um limite seguro de velocidade dos ventos. Durante a operação “CUMÁ 2”, por exemplo, realizada no CLA (Centro de Lançamento de Alcântara), em julho de 2007, o foguete brasileiro VSB – 30 estava programado para ser lançado no dia 14. No entanto, ventos fortes adiaram a missão, que foi realizada no dia 19. Em 2008 a operação “PARELHA” realizada no CLBI (Centro de lançamento da Barreira do Inferno) foi adiada por cinco dias. Os ventos estavam 6.5 m/s fora dos limites da operação que era de 6.0 m/s. No ano passado, também no CLBI, a operação FOGTREIN II foi adiada por um dia. b) E na decolagem de aeronaves? Na aviação civil, ventos fortes podem prejudicar os vôos. Em novembro de 2002, em Porto alegre, pousos e decolagens foram cancelados devido a rajadas de vento. A mesma situação quase ocasionou uma tragédia na região de Hamburgo, no norte da Alemanha. A aeronave transportava 131 passageiros e enfrentou dificuldades para pousar sob os fortes ventos. O avião tocou a pista molhada e perdeu a direção, a asa esquerda chegou a bater no asfalto, antes de o piloto conseguir arremeter e voltar a voar. A aeronave pousou em segurança somente 15 minutos mais tarde. Neste ano, um helicóptero militar que trabalhava no resgate das vitimas da chuva na região serrana do Rio de Janeiro caiu quando se preparava para pousar em razão dos fortes ventos. A aeronave se chocou contra um monte de esterco, amenizando o impacto, e nenhum tripulante ficou ferido gravemente. c) E o que fazer para obter maior segurança? Com a intenção de possibilitar maior segurança para as operações de lançamentos de veículos espaciais (escolha do melhor momento para lançamento), o CLA (Centro de Lançamento de Alcântara), adquiriu recentemente um aparelho chamado perfilador de vento (Wind profiler), que tem a capacidade de mostrar, em tempo real, o perfil dos movimentos das massas de ar (em altura) na atmosfera. Adaptado do artigo de Leandro Duarte, da revista AEB no. 12, p. 18 – 2011.

19/12/2011

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Brasil e Alemanha – desenvolvem a 40 anos ações conjuntas e projetos bem sucedidos na área EspacialComo um exemplo atual na área de satélites, nesta área está o VLM – 1 (Veículo Lançador de Microssatélites) que pode alçar o Brasil à condição de player no mercado de foguetes lançadores, além de estimular a indústria nacional do setor espacial e a formação de recursos humanos. Vejamos alguns exemplos de microssatélites: (a)Minissatélite – O termo satélite ou minisat é algumas vezes aplicado à um satélite artificial com uma massa entre 150 kg e 500 kg, apesar do termo não ser muito utilizado. Minissatélite são, em geral, menos complexos que satélites maiores, mas utilizam tecnologia similar. (b)Microssatélite – O termo microssatélite ou microsat é usualmente aplicado para designar um satélite artificial com uma massa entre 10 kg e 150 kg. Alguns projetos envolvendo satélites desse tipo tem microssatélites operando juntos ou em grupos (Swarms). O termo pequeno satélite também é usado para satélites deste porte. A tecnologia utilizada é mais simples do que o que a dos grandes satélites podendo-se por exemplo, utilizar componentes “of-the-shelf”. (c)Nanossatélite – O termo nanossatélite ou nanosat é usualmente aplicado para designar um satélite artificial com uma massa entre 1 kg e 10 kg tal como ocorre com os microssatélites, projetos envolvendo este tipo de satélite emprega múltiplos nanossatélites operando juntos ou em formação (algumas vezes o termo “swarm” é utilizado). Alguns projetos requerem um “satélite-mãe” para comunicação com os centros de controle no solo ou para lançamento e operação com nanossatélites. (d)Picossatélites – O termo picossatélite ou picosat é utilizado para designar um satélite artificial com uma massa menor do que 1 kg. Novamente, projetos envolvendo este tipo de satélite miniaturizado geralmente utiliza picossatélites operando juntos ou em formação (também chamada “Swarm”). Igualmente, requerem um “satélite – mãe” para comunicação com os centros de controle no solo ou para lançamento e operações com picossatélites. O projeto CubeSat é um exemplo de picossatélite. Fonte: AEB .

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