L?gia de Paula Germano
Modalidade / Nível de Ensino | Componente Curricular | Tema |
---|---|---|
Educa??o de Jovens e Adultos - 2? ciclo | Hist?ria | Cidadania e cultura contempor?nea |
Educa??o de Jovens e Adultos - 2? ciclo | L?ngua Portuguesa | Linguagem escrita: leitura e produ??o de textos |
Educa??o de Jovens e Adultos - 2? ciclo | Artes | M?sica: desenvolvimento da linguagem musical |
Ensino M?dio | Hist?ria | Cidadania: diferen?as e desigualdades |
Ensino M?dio | Hist?ria | Cultura |
Ensino M?dio | Hist?ria | Diversidade cultural, conflitos e vida em sociedade |
Ensino M?dio | Artes | M?sica: Contextualiza??o |
Ensino M?dio | L?ngua Portuguesa | Produ??o, leitura, an?lise e reflex?o sobre linguagens |
Os alunos ir?o aprender como a mem?ria do movimento pela Aboli??o da Escravatura no Brasil foi apropriada e cantada pelos compositores populares durante o s?culo XX.
- Brasil Col?nia.
- Brasil Imp?rio.
- Escravid?o.
- Quilombos.
- Movimento Abolicionista.
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Aulas |
Atividade |
1 |
Pesquisa em Grupo |
2 |
Produ??o de Programas de R?dio |
3 |
Semin?rio Interdisciplinar |
AULA 1
INTRODU??O
O professor dever? fazer uma breve introdu??o, estimulando a reflex?o em torno da constru??o e da apropria??o da mem?ria do Movimento Abolicionista, a partir de diferentes personagens, temas e eventos da hist?ria da escravid?o no Brasil. Sugerimos que o professor inicie a aula com a an?lise da can??o ?Todo cambur?o tem um pouco de navio negreiro ", gravada pela banda O Rappa, em 1994:
Tudo come?ou quando a gente conversava
Naquela esquina al?
De frente ?quela pra?a
Veio os homens
E nos pararam
Documento por favor
Ent?o a gente apresentou
Mas eles n?o paravam
Qual ? neg?o? qual ? neg?o?
O que que t? pegando?
Qual ? neg?o? qual ? neg?o?
? mole de ver
Que em qualquer dura
O tempo passa mais lento pro neg?o
Quem segurava com for?a a chibata
Agora usa farda
Engatilha a macaca
Escolhe sempre o primeiro
Negro pra passar na revista
Pra passar na revista
Todo cambur?o tem um pouco de navio negreiro
Todo cambur?o tem um pouco de navio negreiro
? mole de ver
Que para o negro
Mesmo a aids possui hierarquia
Na ?frica a doen?a corre solta
E a imprensa mundial
Dispensa poucas linhas
Comparado, comparado
Ao que faz com qualquer
Figurinha do cinema
Comparado, comparado
Ao que faz com qualquer
Figurinha do cinema
Ou das colunas sociais
Todo cambur?o tem um pouco de navio negreiro
Todo cambur?o tem um pouco de navio negreiro
PESQUISA EM GRUPO
A turma ser? dividida em grupos. Cada um deles ser? respons?vel por apresentar ao restante dos colegas um evento, tema ou a trajet?ria de um personagem ligado ? hist?ria da escravid?o no Brasil, trazendo informa??es sobre o tema selecionado para serem debatidas em sala de aula. Os grupos dever?o fazer, tamb?m, um levantamento de obras art?sticas, como can??es, poesias, monumentos e artes pl?sticas, inspiradas ou que abordem a escravid?o no Brasil.
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http://www.discosdobrasil.com.br/discosdobrasil/consulta/detalhe.php?Id_Disco=DI01015
http://www.discosdobrasil.com.br/discosdobrasil/consulta/detalhe.php?Id_Disco=DI00958
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http://www.discosdobrasil.com.br/discosdobrasil/consulta/detalhe.php?Id_Disco=DI04410
http://www.discosdobrasil.com.br/discosdobrasil/consulta/detalhe.php?Id_Disco=DI00930
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Sugest?o de temas:
- GRUPO 1: ?Navio Negreiro?.
Can??o sugerida: ?Navio Negreiro (Excerto)?
Compositores: Poema de Castro Alves/ M?sica de Caetano Veloso
Int?rpretes: Caetano Veloso/ Maria Bethania
Data: 1997
Letra:
'Stamos em pleno mar
Era um sonho dantesco... o tombadilho,
Que das luzernas avermelha o brilho,
Em sangue a se banhar.
Tinir de ferros... estalar do a?oite...
Legi?es de homens negros como a noite,
Horrendos a dan?ar...
Negras mulheres, suspendendo ?s tetas
Magras crian?as, cujas bocas pretas
Rega o sangue das m?es:
Outras, mo?as... mas nuas, espantadas,
No turbilh?o de espectros arrastadas,
Em ?nsia e m?goa v?s.
E ri-se a orquestra, ir?nica, estridente...
E da ronda fant?stica a serpente
Faz doudas espirais...
Se o velho arqueja... se no ch?o resvala,
Ouvem-se gritos... o chicote estala.
E voam mais e mais...
Presa dos elos de uma s? cadeia,
A multid?o faminta cambaleia
E chora e dan?a ali!
Um de raiva delira, outro enlouquece...
Outro, que de mart?rios embrutece,
Cantando, geme e ri!
No entanto o capit?o manda a manobra
E ap?s, fitando o c?u que se desdobra
T?o puro sobre o mar,
Diz do fumo entre os densos nevoeiros:
"Vibrai rijo o chicote, marinheiros!
Fazei-os mais dan?ar!..."
E ri-se a orquestra ir?nica, estridente...
E da ronda fant?stica a serpente
Faz doudas espirais!
Qual num sonho dantesco as sombras voam...
Gritos, ais, maldi??es, preces ressoam!
E ri-se Satanaz!...
Senhor Deus dos desgra?ados!
Dizei-me v?s, Senhor Deus!
Se ? loucura... se ? verdade
Tanto horror perante os c?us...
? mar, por que n?o apagas
Co'a esponja de tuas vagas
De teu manto este borr?o?...
Astros! noite! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tuf?o!...
Quem s?o estes desgra?ados
Que n?o encontram em v?s
Mais que o rir calmo da turba
Que excita a f?ria do algoz?
Quem s?o?... Se a estrela se cala,
Se a vaga ? pressa resvala
Como um c?mplice fugaz,
Perante a noite confusa...
Dize-o tu, severa musa,
Musa lib?rrima, audaz!
S?o os filhos do deserto
Onde a terra esposa a luz.
Onde voa em campo aberto
A tribo dos homens nus...
S?o os guerreiros ousados,
Que com os tigres mosqueados
Combatem na solid?o...
Homens simples, fortes, bravos...
Hoje m?seros escravos
Sem ar, sem luz, sem raz?o...
S?o mulheres desgra?adas
Como Agar o foi tamb?m,
Que sedentas, alquebradas,
De longe... bem longe v?m...
Trazendo com t?bios passos
Filhos e algemas nos bra?os,
N'alma l?grimas e fel.
Como Agar sofrendo tanto
Que nem o leite do pranto
T?m que dar para Ismael...
L? nas areias infindas,
Das palmeiras no pa?s,
Nasceram crian?as lindas,
Viveram mo?as gentis...
Passa um dia a caravana
Quando a virgem na cabana
Cisma das noites nos v?us...
... Adeus! ? cho?a do monte!...
... Adeus! palmeiras da fonte!...
... Adeus! amores... adeus!...
Senhor Deus dos desgra?ados!
Dizei-me v?s, Senhor Deus!
Se eu deliro... ou se ? verdade
Tanto horror perante os c?us...
? mar, por que n?o apagas
Co'a esponja de tuas vagas
De teu manto este borr?o?
Astros! noite! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tuf?o!...
E existe um povo que a bandeira empresta
P'ra cobrir tanta inf?mia e cobardia!...
E deixa-a transformar-se nessa festa
Em manto impuro de bacante fria!...
Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira ? esta,
Que impudente na g?vea tripudia?!...
Sil?ncio!... Musa! chora, chora tanto
Que o pavilh?o se lave no seu pranto...
Auriverde pend?o de minha terra,
Que a brisa do Brasil beija e balan?a,
Estandarte que a luz do sol encerra,
E as promessas divinas da esperan?a...
Tu, que da liberdade ap?s a guerra,
Foste hasteado dos her?is na lan?a,
Antes te houvessem roto na batalha,
Que servires a um povo de mortalha!...
Fatalidade atroz que a mente esmaga!
Extingue nesta hora o brigue imundo
O trilho que Colombo abriu na vaga,
Como um ?ris no p?lago profundo!...
... Mas ? inf?mia demais...
Da et?rea plaga
Levantai-vos, her?is do Novo Mundo...
Andrada! arranca este pend?o dos ares!
Colombo! fecha a porta de teus mares!
O tema sugerido poder? ser desenvolvido a partir da consulta aos links listados a seguir:
http://www.infoescola.com/historia-do-brasil/navios-negreiros/
http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/historia/navios-negreiros-carga-negra-435269.shtml
http://www.historiabrasileira.com/escravidao-no-brasil/navios-negreiros/
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- GRUPO 2: ?Zumbi dos Palmares?.
Can??o sugerida: ?Zumbi (felicidade guerreira)?
Compositores: Gilberto Gil / Waly Salom?o
Int?rprete: Gilberto Gil
Data: 1984
Letra:
Zumbi, comandante guerreiro
Ogunh?, ferreiro-mor capit?o
Da capitania da minha cabe?a
Mandai a alforria pro meu cora??o
Minha espada espalha o sol da guerra
Rompe mato, varre c?us e terra
A felicidade do negro ? uma felicidade guerreira
Do maracatu, do maculel? e do moleque bamba
Minha espada espalha o sol da guerra
Meu quilombo incandescendo a serra
Tal e qual o leque, o sapateado do mestre-escola de samba
Tombo-de-ladeira, rabo-de-arraia, fogo-de-liamba
Em cada estalo, em todo estopim, no p? do motim
Em cada intervalo da guerra sem fim
Eu canto, eu canto, eu canto, eu canto, eu canto, eu canto assim:
A felicidade do negro ? uma felicidade guerreira!
A felicidade do negro ? uma felicidade guerreira!
A felicidade do negro ? uma felicidade guerreira!
Brasil, meu Brasil brasileiro
Meu grande terreiro, meu ber?o e na??o
Zumbi protetor, guardi?o padroeiro
Mandai a alforria pro meu cora??o
O tema sugerido poder? ser desenvolvido a partir da consulta aos links listados a seguir:
http://www.brasilescola.com/historiab/quilombo-dos-palmares.htm
http://www.infoescola.com/historia/quilombo-dos-palmares/
http://serradabarriga.palmares.gov.br/
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- Grupo 3: ?Leis Abolicionistas?.
Can??o sugerida: ?N?o desanima n?o?
Compositor: Jorge Ben
Int?rprete: Jorge Ben
Data: 1964
Letra:
N?o, n?o n?o n?o desanima n?o viu Jo?o
N?o, n?o n?o n?o desanima n?o viu Jo?o
Pois voc? ? um menino
Que j? n?o precisa mais sofrer
Pois a Lei do Ventre Livre
Veio lhe salvar
Preto velho sim
Est? cansado precisa descansar
Preto velho sim
N?o, n?o n?o n?o desanima n?o viu Jo?o
N?o, n?o n?o n?o desanima n?o viu Jo?o
Vai poder descansar
Sem corrente para atrapalhar
Vai poder brincar feliz
Vai poder estudar
Preto velho sim
Est? cansado precisa descansar
Preto velho sim
Est? cansado precisa descansar
N?o, n?o n?o n?o desanima n?o viu Jo?o
N?o, n?o n?o n?o desanima n?o viu Jo?o
N?o desanima Jo?o
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O tema sugerido poder? ser desenvolvido a partir da consulta aos links listados a seguir:
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/lei_ventre_livre.htm
http://www.historiabrasileira.com/escravidao-no-brasil/lei-do-ventre-livre/
http://www.infoescola.com/historia-do-brasil/lei-dos-sexagenarios/
http://www.historiabrasileira.com/escravidao-no-brasil/lei-dos-sexagenarios/
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- GRUPO 4: ?Treze de maio?.
Can??o sugerida: ?Nobre pergaminho?
Compositores: Carlinhos Madrugada / Zeca Melodia / Nilton Russo
Int?rprete: Ab?lio Martins
Data: 1968
Letra:
Quando o navio negreiro
Transportava negros africanos
Para o rinc?o brasileiro
Iludidos
Com quinquilharias
Os negros n?o sabiam
Que era apenas sedu??o
Pra serem armazenados
E vendidos como escravos
Na mais cruel trai??o
Formavam irmandades
Em grande uni?o
Da? nasceram festejos
Que alimentavam o desejo
De liberta??o
Era grande o supl?cio
Pagavam com sacrif?cio
A insubordina??o
E de repente
Uma lei surgiu
E os filhos dos escravos
N?o seriam mais escravos
No Brasil
Mais tarde raiou a liberdade
Pra aqueles que completassem
Sessenta anos de idade
? sublime pergaminho
Liberta??o geral
A princesa chorou ao receber
A rosa de ouro papal
Uma chuva de flores cobriu o sal?o
E o negro jornalista
De joelhos beijou a sua m?o
Uma voz na varanda do pa?o ecoou:
"Meu Deus, meu Deus
Est? extinta a escravid?o"
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O tema sugerido poder? ser desenvolvido a partir da consulta aos links listados a seguir:
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/abolicao.htm
http://www.historiadobrasil.net/abolicaodaescravatura/
http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-abolicao-escravatura.htm
AULA 2
PRODU??O DOS PROGRAMAS DE R?DIO
Os alunos dever?o realizar um levantamento de can??es inspiradas ou que abordem a Aboli??o da Escravatura com o objetivo de escrever e produzir miniprogramas de r?dio. ? necess?rio ressaltar a import?ncia do acesso ?s obras dos artistas, dispon?veis em v?rios sites e blogs de divulga??o da can??o popular brasileira. Logo ap?s o levantamento do material , os alunos dever?o realizar uma an?lise dos dados pesquisados junto com o professor para sele??o do que ser? usado na produ??o. Os miniprogramas ser?o desenvolvidos a partir dos temas discutidos na primeira aula, em di?logo com a narrativa musical selecionada pelo grupo.
Primeiro passo
Se a escola tiver um Laborat?rio de Inform?tica adequado ? produ??o de programas de r?dio, o trabalho poder? ser realizado no pr?prio local. Caso a escola n?o possua esse espa?o, os alunos poder?o produzir os programas em computadores particulares. A produ??o do programa poder? ser realizada em qualquer m?quina que possua as seguintes ferramentas:
- Sony Sound Forge Pro 10.0b: ferramenta que cria, edita, digitaliza, grava e limpa arquivos de sons digitais dispon?vel em: http://www.superdownloads.com.br/download/168/sony-sound-forge/
- Reaper 3.7: ? um editor de ?udio que permite mixar faixas utilizando diversos fragmentos de ?udio dispon?vel em: http://www.superdownloads.com.br/download/18/reaper-%28cockos-inc%29/
- Microfone normal para computador.
Segundo passo
Cada grupo de alunos ficar? respons?vel pela produ??o de um Programa de R?dio de car?ter jornal?stico. O grupo dever? escrever um pequeno texto anal?tico, de aproximadamente 15 linhas, sobre cada tema proposto, a partir de uma can??o a ser analisada. O texto dever? ser gravado por um dos alunos, que ter? a fun??o de locutor. Os outros alunos do grupo dever?o escolher, tamb?m, o "slogan" e as can??es que servir?o como vinhetas iniciais e finais. Todos os grupos dever?o apresentar os trabalhos radiof?nicos ? comunidade escolar, em um Semin?rio Transdisciplinar que envolva as disciplinas de Hist?ria, L?ngua Portuguesa e Artes. A socializa??o dos alunos ser? realizada durante a produ??o dos programas em sala de aula e, tamb?m, durante a apresenta??o coletiva para a escola. Segue, abaixo, um exemplo de Programa de R?dio produzido pela R?dio UFMG Educativa sobre a Aboli??o da Escravatura, dispon?vel em:
http://www.4shared.com/rar/xfw7BRYH/Decantando_-_abolio_da_escrava.html
AULA 3
SEMIN?RIO INTERDISCIPLINAR
Os grupos dever?o apresentar ? turma os resultados das pesquisas, utilizando equipamento de som. Os programas produzidos por cada um dos grupos ser?o apresentados ? comunidade escolar em um Semin?rio Transdisciplinar envolvendo as disciplinas de Hist?ria, L?ngua Portuguesa e Artes. O professor solicitar? aos alunos um trabalho final, escrito extraclasse, sobre a Aboli??o da Escravatura, a partir da intertextualidade entre a narrativa musical, os temas abordados em sala de aula e o contexto hist?rico estudado.
CONCLUS?O
A Aboli??o da Escravatura foi resultado da luta dos escravos pela liberdade. Ao longo dos anos, os escravos resistiram a todos os tipos de maus-tratos e nunca desistiram da luta pela liberdade, por meio da fuga e da organiza??o de quilombos. Por volta de 1870, o Movimento Abolicionista ganhou for?a com o ativismo pol?tico de personagens como o poeta Castro Alves e o jornalista Jos? do Patroc?nio, mas, sobretudo, por meio da mobiliza??o popular. A campanha pela aboli??o foi uma das maiores manifesta??es p?blicas da hist?ria do Pa?s. Desde o in?cio do s?culo XX, o compositor brasileiro vem contando, sob diversos matizes, a hist?ria da luta pela liberta??o dos escravos. Contudo, faltam ainda vencer a falta de inclus?o social e o racismo, heran?a maldita da escravid?o brasileira.
Sugerimos que o professor organize um Festival no qualos alunos interpretem as can??es selecionadas durante a pesquisa. ? importante que o professor tamb?m incentive os alunos a compor can??es ou escrever poemas sobre o tema estudado. Dessa forma, o professor poder? difundir n?o apenas o conhecimento hist?rico,como tamb?m a criatividade art?stica entre os alunos.
http://www.discosdobrasil.com.br/discosdobrasil/
http://cliquemusic.uol.com.br/
http://www.memoriamusical.com.br/discografia.asp
http://www.dicionariompb.com.br/
A avalia??o ser? realizada em todas as etapas do aprendizado:
- A pesquisa sobre os compositores e os int?rpretes que cantaram a Aboli??o da Escravatura possibilitar? ao aluno entrar em contato direto com a hist?ria da m?sica popular brasileira;
- Durante o trabalho em grupo, os alunos ser?o avaliados segundo a sua capacidade de realizar tarefas coletivas, como a intera??o e o di?logo, o respeito aos diferentes pontos de vista e o consenso entre opini?es divergentes;
- A escolha dos temas estudados, em di?logo com as can??es selecionadas, dever? ser avaliada, levando-se em considera??o a autonomia dos alunos em se tratando da capacidade de tomar suas pr?prias decis?es a partir da an?lise pertinente do contexto hist?rico;
- Durante a produ??o dos Programas de R?dio, ser?o avaliadas a reda??o, a criatividade e a desenvoltura na utiliza??o das ferramentas de edi??o de ?udio, al?m da capacidade de trabalhar em grupo;
- O Semin?rio Interdisciplinar ser? um meio de avaliar a capacidade dos alunos de organizar e transmitir, de forma concatenada, o aprendizado adquirido durante as atividades.