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Carta argumentativa: caracter?sticas

Autor e Co-autor(es)

Marta Pontes Pinto imagem do usuário

UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Eliana Dias e Lazu?ta Goretti de Oliveira

Estrutura Curricular

Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Final L?ngua Portuguesa An?lise lingu?stica: modos de organiza??o dos discursos
Ensino Fundamental Final L?ngua Portuguesa An?lise lingu?stica: processos de constru??o de significa??o
Ensino M?dio L?ngua Portuguesa G?neros discursivos e textuais: narrativo, argumentativo, descritivo, injuntivo, dialogal
Ensino M?dio L?ngua Portuguesa Produ??o, leitura, an?lise e reflex?o sobre linguagens
Ensino M?dio L?ngua Portuguesa Recursos lingu?sticos em uso: fonol?gicos, morfol?gicos, sint?ticos e lexicais

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula

  • Identificar uma carta argumentativa.
  • Identificar as caracter?sticas de uma carta argumentativa.
  • Reconhecer os argumentos utilizados para persuadir o leitor.
  • Produzir uma carta argumentativa.

Duração das atividades

3 aulas de 50 minutos cada

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

  • habilidade de leitura e escrita.

Estratégias e recursos da aula

  • Uso dos tablets, notebooks
  • Uso do laborat?rio de Inform?tica
  • Uso da internet

Professor, a carta argumentativa caracteriza-se por ser uma correspond?ncia com um leitor definido, espec?fico. O emissor deve persuadir o leitor, por meio de seu ponto de vista, sobre determinado assunto.

Imagem carta argumentativa

Imagem dispon?vel em: http://oblogderedacao.blogspot.com.br/2012/04/carta-argumentativa.html Acesso em: 23 maio 2013.

M?dulo 1

Atividade 1

  • Apresentando modelos de carta argumentativa aos alunos

Professor, diante de seus notebooks, tablets ou nos computadores do Laborat?rio de Inform?tica da escola, os alunos dever?o acessar os sites abaixo de cada carta.

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Carta 1 - de reclama??o

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Porto Alegre (RS), 1? de fevereiro de 2010.

Senhor Diretor do Departamento de Tr?nsito de Porto Alegre:

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No ?ltimo dia 20, recebi uma multa relativa a uma infra??o cometida em 1? de dezembro de 2009. A multa foi lavrada no cruzamento da Avenida Get?lio Vargas com a Rua Freitas Coutinho, ?s 15 horas, e se deu pelo fato de ter sido avan?ado o sinal vermelho.
Recordo-me bem da ocasi?o e admito que infringi uma norma do tr?nsito; ali?s, uma ?infra??o grav?ssima?, de acordo com o novo C?digo de Tr?nsito. Por?m, V.S.? j? viveu a desagrad?vel situa??o de cruzar um sem?foro, estando atr?s de um ?nibus de tr?s metros de altura? Pois foi o que me aconteceu. Embora guardasse uma dist?ncia razo?vel do ?nibus, sua altura n?o me permitia ver se o sinal estava ou n?o aberto. Como o ?nibus n?o parou nem diminuiu a velocidade, achei que estivesse aberto e segui em frente.
 Al?m disso, notei que o motorista que vinha atr?s de meu ve?culo acelerou seu autom?vel ao nos aproximarmos do cruzamento, o que me impediu completamente de parar ou esperar que o ?nibus se afastasse para poder ver o sem?foro, pois do contr?rio corria o s?rio risco de ter meu carro colidido na parte traseira.
Por outro lado, ser? que o ?nibus ou o ve?culo de tr?s tamb?m foram multados? Ou ser? que o policial de tr?nsito n?o teve tempo de anotar a chapa dos outros dois ve?culos, fazendo-me sua ?nica v?tima? Teria havido coer?ncia por parte do policial ao lavrar essa multa?
Gostaria de lembrar ainda que, em mais de vinte anos como motorista, jamais fui multado, o que comprova o quanto minha conduta tem sido correta no tr?nsito e o quanto essa multa ? injusta.
Pe?o a V.S.? que examine esse caso de uma forma mais ampla, distinguindo, de forma clara, aqueles que realmente merecem ser multados daqueles que merecem ser compreendidos e, portanto, perdoados.
Sem mais para o momento, agrade?o sua compreens?o,
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Victor Hugo Sanches

Dispon?vel em: http://oblogderedacao.blogspot.com.br/2012/08/carta-argumentativa-de-reclamacao.html Acesso em: 23 maio 2013.

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Carta 2 -  Ao editor de uma revista

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Londrina, 10 de setembro de 2012.

 Prezado editor,

O senhor e eu podemos afirmar com seguran?a que a viol?ncia em Londrina atingiu propor??es ca?ticas. Para chegar a tal conclus?o, n?o ? necess?rio recorrer a estat?sticas. Basta sairmos ?s ruas (a p? ou de carro) num dia de "sorte" para constatarmos pessoalmente a gravidade da situa??o. Mas n?o acredito que esse quadro seja irremedi?vel. Se as nossas autoridades seguirem alguns exemplos nacionais e internacionais, tenho a certeza de que poderemos ter mais tranquilidade na terceira cidade mais importante do Sul do pa?s.

Um bom modelo de a??o a ser considerado ? o adotado em Vig?rio Geral, no Rio de Janeiro, onde foi criado, no in?cio de 1993, o Grupo cultural Afro Reggae. A iniciativa, cujos principais alvos s?o o tr?fico de drogas e o subemprego, tem beneficiado cerca de 750 jovens. Al?m de Vig?rio Geral, s?o atendidas pelo grupo as comunidades de Cidade de Deus, Cantagalo e Parada de Lucas.

Mas combater somente o narcotr?fico e o problema do desemprego n?o basta, como nos demonstra um paradigma do exterior. Foi muito divulgado pela m?dia - inclusive pelo seu jornal, a Folha de Londrina - o projeto de Toler?ncia Zero, adotado pela prefeitura nova-iorquina h? cerca de dez anos. 

Por meio desse plano, foi descoberto que, al?m de reprimir os homic?dios relacionados ao narcotr?fico (inten??o inicial), seria mister combater outros crimes, n?o t?o graves, mas que tamb?m tinham rela??o direta com a incid?ncia de assassinatos. A diminui??o do n?mero de casos de furtos de ve?culos, por exemplo, teve repercuss?o positiva na redu??o de homic?dios.

Convenhamos, senhor editor: faltam vontade e a??o pol?ticas. J? n?o ? tempo de as nossas autoridades se espelharem em bons modelos? As iniciativas mencionadas foram somente duas de v?rias outras, em nosso e em outros pa?ses, que poderiam sanar ou, pelo menos, mitigar o problema da viol?ncia em Londrina, que tem assustado a todos. 

Espero que o senhor publique esta carta como forma de exteriorizar o protesto e as propostas deste leitor, que, como todos os londrinenses, deseja viver tranquilamente em nossa cidade.

Atenciosamente,

 M.

Dispon?vel em: http://www.mundovestibular.com.br/articles/4486/1/CARTA-ARGUMENTATIVA/Paacutegina1.html Acesso em: 23 maio 2013.

Carta 3 - ao escritor Luiz Fernando Ver?ssimo

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S?o Paulo (SP), 13 maio 2007.
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Caro Senhor Ver?ssimo,
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Devo dizer, quanto ao texto "Ser Brasileiro", de sua autoria, que sua t?cnica para escrita ? realmente algo muito bonito de se ver. Sinto-me feliz por ver esses jogos que o senhor faz com um dos nossos mais preciosos instrumentos de comunica??o. As imagens criadas s?o muito bonitas de se ver em um texto, no entanto, senhor Ver?ssimo, gostaria de ressaltar que as preocupa??es das quais o senhor trata no texto s?o muito v?lidas, mas n?o creio que seja essa a ?tica que devemos enfatizar enquanto cidad?os brasileiros.
O nosso pa?s, infelizmente, tem a maior parte da popula??o em ?ndices alarmantes de pobreza e a fome assola muitas fam?lias brasileiras. Quantas crian?as n?o est?o nas ruas, sem nenhuma perspectiva de uma vida melhor, de um futuro?... Essas que s?o o futuro do nosso pa?s... e que s?o t?o maltratadas pela sociedade como um todo.
Por que isso acontece, senhor Ver?ssimo? Porque estamos, a cada dia, nos programando para n?o nos comover com a realidade do pr?ximo... ? mais f?cil ver o mundo pelas lentes cor-de-rosa de Panglos.
Gostaria que o senhor passasse a baixar o vidro do seu, com certeza, lindo carro, nos sinais de  tr?nsito para ver o que n?s fazemos com o nosso futuro. Ou talvez nem precise tanto... De vez em quando visite a cozinha da sua casa, o senhor com certeza encontrar? bons exemplos de brasileiros que precisam de mais aten??o.
Gostaria de salientar tamb?m, senhor Ver?ssimo, que essa ? uma cr?tica construtiva. A sugest?o ? usar sua brilhante t?cnica a favor dos nossos problemas que precisam urgentemente de solu??o. Talvez assim consigamos com que as pessoas que leem seus textos sejam mais atentas ao que acontece ? nossa volta e n?o se acostumem a achar normal ver pessoas passando fome, crian?as nas ruas... Balas perdidas... E outras tantas coisas que estamos nos acostumando a ver.
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Carta 4- Ao presidente Sarney

Bras?lia, 30 de julho de 2009.

Excelent?ssimo Senhor Presidente Jos? Sarney,

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Com as minhas considera??es, venho tratar de um assunto bastante recorrente na m?dia nos ?ltimos meses, o qual envolve diretamente V. Excia., como Presidente do Senado Federal, Casa pela qual tenho o maior respeito. Trata-se de den?ncias de favorecimento a v?rios senadores, por via de Atos Secretos, fato que envergonha a todos n?s, brasileiros.
A minha vis?o ? de que o Senhor Presidente deveria pedir afastamento do cargo. Sem querer fazer um julgamento precipitado, at? porque todos s?o inocentes at? que se prove o contr?rio, o fato ? que as den?ncias existem e n?o s?o simples. S?o muitos os ind?cios de beneficiamento il?cito, como casos de nepotismo e aumento de verba indenizat?ria, sem publica??o nos devidos ?rg?os de imprensa oficiais. Vossa Excel?ncia aparece ligado a diversos desses Atos e, por isso, acho que sair, pelo menos temporariamente, seria uma prova de que pretende colaborar com as investiga??es.
Tais investiga??es constituem um elemento decisivo para a transpar?ncia p?blica, uma vez que a sociedade precisa ter conhecimento de como o dinheiro de seus impostos e tributos est?o sendo aplicados. Num pa?s em que a educa??o e sa?de, s? para citarmos duas ?reas, costumeiramente v?o de mal a pior, ? inadmiss?vel aceitarmos que ocorr?ncias dessa natureza sejam consideradas normais. Por esse motivo, entendo que o Excelent?ssimo Senador deve pedir licen?a, visando sempre ao interesse p?blico.
Como cidad?o brasileiro, consciente de minhas obriga??es e direitos, ? este o meu posicionamento. Se quem n?o deve n?o teme, d?-se a chance de esclarecer o que Senhor mesmo chama de ?den?ncias infundadas?, e isso s? pode ser feito a partir do momento em que n?o mais ocupar a Presid?ncia dessa Egr?gia Casa, pois a sua imagem estar? desvinculada de toda e qualquer ?manobra? que porventura exista para n?o prolongar o caso.
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Com os meus respeitos.
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Povo Consciente.
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Atividade 2

Depois de terem lido as cartas, os alunos dever?o fazer um quadro, no word, em seus laptops, tablets ou nos computadores do Laborat?rio de Inform?tica com as caracter?sticas de cada uma. Assim, poder?o fazer a compara??o entre elas. Todas t?m data? ...e assim por diante?

Carta 1 carta 2 carta 3 carta 4 ?
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Atividade 3

Os alunos dever?o enviar os quadros para o e-mail do professor que, depois de ter verificado cada um, dever? devolver com um feedback. 

Professor, voc? poder? aproveitar para sanar as d?vidas na pr?xima aula.

 

M?dulo 2

Atividade 1

Produ??o de textos

ilustra????o

Imagem dispon?vel em: http://oblogderedacao.blogspot.com.br/2012/08/carta-argumentativa-de-reclamacao.html Acesso em: 23 maio 2013.

Professor, antes de propor a produ??o de um texto, leia com seus alunos o texto de apoio abaixo. Reproduza c?pias do texto ou solicite que acessem o site onde o texto est? postado.

Texto de apoio

N?o ? t?o simples definir a palavra ?viol?ncia?, segundo soci?logos e pesquisadores deste tema. As conota??es deste conceito variam conforme suas fontes. Por exemplo, segundo a Organiza??o Mundial da Sa?de (OMS), este termo significa impor um grau intenso de dor e sofrimento que n?o se pode evitar. Para os militantes dos direitos humanos, a ?viol?ncia? ? entendida como a viola??o dos direitos civis. Mas os estudiosos cr?em que seu significado ? muito mais profundo.

Viol?ncia nas grandes cidades

A viol?ncia tem v?rias faces. Na verdade, a viol?ncia urbana ? apenas uma delas, entre guerras, mis?ria, discrimina??es, e tantas mais. O ?ngulo aqui abordado ? um dos mais discutidos e controvertido de nossos tempos. Os atos transgressores ocorridos no ?mago das grandes cidades, de car?ter estritamente agressivo, frutos da vida em sociedade na esfera urbana, caracterizam, em parte, este fen?meno social que se convencionou chamar de viol?ncia urbana.

Ela se expressa atrav?s dos n?veis cada vez mais elevados de criminalidade, da sujei??o freq?ente ao dom?nio dos instintos selvagens e b?rbaros, do crime organizado, principalmente em torno do tr?fico de drogas, dos atos despidos de qualquer civilidade ? aqui se compreendem tamb?m a constitui??o de gangues, as pixa??es, a espolia??o dos bens p?blicos, o caos do tr?nsito, os pontos abandonados da cidade, sem nenhuma preserva??o ou manuten??o, entre outros.

Infelizmente, a cultura de massa ? um setor da m?dia, irrespons?vel e sensacionalista, que alimenta essas tend?ncias explosivas das metr?poles, incentivando a viol?ncia por meio de filmes, m?sicas, novelas, enfim, ? um jornalismo policial preocupado apenas com uma audi?ncia crescente, entre outros.

A viol?ncia est? enraizada no pr?prio processo hist?rico brasileiro, desde os prim?rdios da coloniza??o. Milhares de ?ndios foram exterminados, culturas dizimadas, outros abor?genes escravizados, ao lado dos negros trazidos da ?frica. Esse contexto foi, ao longo do tempo, agravando-se ainda mais. Depois da liberta??o dos escravos, da importa??o de m?o-de-obra de outros pa?ses, os imigrantes, o n?mero de exclu?dos e marginalizados da nossa sociedade foi crescendo significativamente.

? medida que as cidades passaram a inchar de forma ca?tica, desordenada, sem nenhum planejamento, absorvendo tamb?m os trabalhadores do campo, principalmente ap?s a mecaniza??o rural, sua popula??o foi dividindo os territ?rios ? um centro ocupado pela elite, alguns c?rculos habitados pela classe m?dia, e uma periferia crescente que cada vez mais se expande por todos os espa?os desocupados que restam nas metr?poles urbanas.

Tudo isso, somado a um sistema econ?mico que mais exclui do que inclui as pessoas, mecanismo cruel que, por um lado, explora os trabalhadores, aliena-os do produto de seu trabalho, e por outro estimula ao m?ximo o consumo, atrav?s dos canais disponibilizados pela m?dia e pela cultura de massa. Assim, a maior parte dos jovens, excitados pelo apelo ao consumismo, sem perspectivas materiais e sociais, abandonados pelo Poder P?blico, que n?o investe o suficiente em pol?ticas educacionais e culturais, v? abrir-se diante de seus olhos o universo do crime organizado, que eles acreditam lhes proporcionar tudo o que mais desejam. Este mundo, a princ?pio fascinante, ocupa o v?cuo deixado pelo Estado, mas depois trai cada um de seus seguidores, oferecendo-lhes nada mais que uma vida perdida, sem dignidade, mergulhada nos v?cios e em uma viol?ncia sem freios, que acaba ceifando suas pr?prias exist?ncias.

Assim, em sociedades nas quais as institui??es revelam-se fracas e corrompidas, na qual a autoridade social encontra-se desacreditada, os valores morais atravessam uma fase de decad?ncia e descren?a, na qual at? mesmo a fam?lia tem deixado de cumprir seu papel fundamental na esfera da educa??o e da concess?o de limites, vemos a viol?ncia urbana ultrapassar inclusive as barreiras sociais, aliciando adeptos em todas as classes sociais, em qualquer faixa ?tnica, independente at? mesmo de sexo, idade ou religi?o.

A pr?pria vida perdeu seu sentido, da? presenciarmos linchamentos, justi?a realizada pelas pr?prias m?os, crimes passionais, assassinatos resultantes de brigas no tr?nsito, em casas noturnas, shows, bares, entre pessoas aparentemente honestas e at? aquele momento completamente obedientes ?s normas sociais e legais.

Hoje, em nosso pa?s, a viol?ncia se dissemina tamb?m pelas cidades do interior, pois os grupos criminosos v?o procurando novos territ?rios. Al?m disso, tamb?m essas pequenas cidades absorvem atualmente os problemas antes t?picos das grandes metr?poles, principalmente a degrada??o moral. Torna-se urgente uma profunda reforma pol?tico-social, aliada a um resgate intenso dos valores esquecidos, perdidos pelo caminho. Esta a??o depende do Estado, mas tamb?m de toda a sociedade organizada.

Texto dispon?vel em: http://www.infoescola.com/sociedade/violencia-nas-grandes-cidades/ Acesso em: 01 maio 2013.

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Atividade 2

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Professor, depois de lerem o texto,  projete-o e chame a aten??o dos alunos para suas caracter?sticas:

CARACTERIZANDO A CARTA ARGUMENTATIVA


? ? um g?nero argumentativo, pois tem a finalidade de persuadir o  interlocutor a partir de argumentos convincentes.
? Apresenta introdu??o (ponto de vista defendido), desenvolvimento  (sustenta??o do ponto de vista atrav?s de argumentos) e conclus?o (s?ntese das ideias, recomenda??o, sugest?o, proposta).
? Tem uma estrutura semelhante a das cartas em geral: local e data, vocativo, corpo da carta, express?o cordial de despedida, assinatura.
? Pode ser: carta de reclama??o (quando o objetivo ? reclamar sobre algum problema ?s autoridades competentes) ou carta de solicita??o (com o objetivo de solicitar solu??es para um problema) e outros.
? Apresenta linguagem clara e objetiva, conforme o padr?o culto formal.

 Atividade 3

Professor, levante os argumentos expostos no desenvolvimento da carta para os alunos.

Atividade 4

Produzindo uma carta argumentativa

Solicite aos alunos que, a partir da leitura cr?tica do texto de apoio, escreva uma carta dirigida a um jornal da cidade onde voc? mora, sugerindo medidas para conter a viol?ncia.

imagem  Professor, recolha os textos e depois de corrigidos, d? um feedback para os alunos.

Recursos Complementares

Professor, para enriquecer sua aula, assista aos v?deos:

V?deo 1 -  Reda??o - Exerc?cio: Carta Argumentativa - Caracter?sticas - Dispon?vel em: http://www.youtube.com/watch?v=sQEBURb7v1A Acesso em: 03 maio 2013.

V?deo 2 - Carta argumentativa - Dispon?vel em: http://www.youtube.com/watch?v=0NPZhKucgwk Acesso em: maio 2013.

V?deo 3 - cartas argumentativas - Dicas r?pidas - http://www.youtube.com/watch?v=_z7EfYix5OA Acesso em: 05 maio 2013.

Avaliação

A avalia??o dever? ocorrer durante todo o percurso por meio da observa??o do professor que dever? avaliar se o aluno sabe identificar uma carta argumentativa e suas caracter?sticas, se sabe conhecer os argumentos utilizados para persuadir o leitor e, em rela??o ? produ??o do texto, se o aluno produziu uma carta argumentativa com todas as suas caracter?sticas..