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Os tipos textuais - leitura e reflex?o

Autor e Co-autor(es)

Marta Pontes Pinto imagem do usuário

UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Eliana Dias e Lazu?ta Goretti de Oliveira

Estrutura Curricular

Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Educa??o Profissional Apoio Escolar T?cnico em Secretaria Escolar
Ensino Fundamental Final L?ngua Portuguesa An?lise lingu?stica: modos de organiza??o dos discursos
Ensino Fundamental Final L?ngua Portuguesa An?lise lingu?stica: processos de constru??o de significa??o
Ensino Fundamental Final L?ngua Portuguesa L?ngua oral e escrita: pr?tica de escuta e de leitura de textos
Ensino Fundamental Final L?ngua Portuguesa L?ngua oral e escrita: pr?tica de produ??o de textos orais e escritos
Ensino M?dio L?ngua Portuguesa G?neros digitais: impacto e fun??o social
Ensino M?dio L?ngua Portuguesa G?neros discursivos e textuais: narrativo, argumentativo, descritivo, injuntivo, dialogal
Ensino M?dio L?ngua Portuguesa Produ??o, leitura, an?lise e reflex?o sobre linguagens

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula

  • Reconhecer sequ?ncias descritivas, narrativas, argumentativas e injuntivas em g?neros.

  • Identificar aspectos relativos aos tipos textuais.

  • Produzir textos: narrativo, descritivo e argumentativo

Duração das atividades

3 aulas de 50 minutos cada

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Habilidades de leitura e escrita.

Estratégias e recursos da aula

  • Laborat?rio de Inform?tica.

  • Uso da internet.

  • Uso do datashow.

  • V?deo.

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Professor, sobre os tipos textuais, saiba que:

Os textos, independentemente do g?nero a que pertencem, se constituem de sequ?ncias com determinadas caracter?sticas lingu?sticas, como classe gramatical predominante, estrutura sint?tica, predom?nio de determinados tempos e modos verbais, rela??es l?gicas. Assim, dependendo dessas caracter?sticas, temos os diferentes tipos textuais.
Se os g?neros textuais s?o in?meros, os tipos textuais s?o limitados: narrativo, descritivo, argumentativo, explicativo ou expositivo, injuntivo ou instrucional.

Dispon?vel em: http://helenaconectada.blogspot.com.br/2012/08/os-tipos-textuais.html Acesso em 28 jun 2013.

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TIPOS TEXTUAIS

Imagem dispon?vel em: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.portugues.com.br/public/conteudo/images/tipos-textuais.jpg&imgrefurl=http://www.portugues.com.br/redacao/tipostextuais.html&h=184&w=288&sz=14&tbnid=kkw1NtS4NE5GjM:&tbnh=69&tbnw=108&zoom=1&usg=__4FiaV6ynP1FSW6cJzpeia5GiSeo=&docid=WQE6t8zcXvTwnM&sa=X&ei=AejNUfuQG4SZ0QHU2oC4CQ&sqi=2&ved=0CD8Q9QEwAg&dur=182#imgdii= Acesso em: 28 jun 2013.

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M?dulo 1

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ATIVIDADE 1

TIPOS DE SEQU?NCIAS TEXTUAIS

O professor dever? iniciar a aula, explicando o gr?fico abaixo para os alunos. Antes disso, deve xeroc?-lo e entregar uma c?pia para cada estudante.

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TIPOS DE SEQU??NCIAS TEXTUAIS

Imagem dispon?vel em: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.pucrs.br/edipucrs/leituraecognicaomc/Tipos_de_Sequencias_Textuais.jpg&imgrefurl=http://www.pucrs.br/edipucrs/leituraecognicaomc/Tipos_de_Sequencias_Textuais.html&h=353&w=447&sz=102&tbnid=7hE7x9uV76vg6M:&tbnh=81&tbnw=103&zoom=1&usg=__6Ss3_mtuzqnMk_ubeONKdb9YXgQ=&docid=T9KCQaxBTaUtdM&sa=X&ei=AejNUfuQG4SZ0QHU2oC4CQ&sqi=2&ved=0CEsQ9QEwBg&dur=432Acesso em: 28 jun 2013.

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  • Professor, para facilitar a explica??o que far? para os alunos, em rela??o ? natureza lingu?stica de sua composi??o, lembre-se de dar exemplos dos aspectos lexicais, sint?ticos, tempos verbais, rela??es l?gicas). Abaixo, apresentamos exemplos de textos narrativo, descritivo e injuntivo etc.

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ATIVIDADE 2

Na sequ?ncia, o professor deve solicitar que, em seus tablets ou no laborat?rio de Inform?tica da escola, os estudantes acessem os sites abaixo para lerem  um exemplo de cada tipo textual. Os PCNs (Par?metros Curriculares Nacionais) sugerem que o professor trabalhe com modelos para que o estudante tenha contato com os diferentes textos. 

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Texto 1

DESCRITIVO

O Jantar do Bispo.

Sophia de Mello Breyner Andresen

A     casa      era     grande,    branca     e     antiga.     Em    sua      frente      havia     um      p?tio     quadrado.      ?  direita      havia      um      laranjal      onde         noite  e      dia      corria      uma       fonte.    ?   esquerda   era   o   jardim   de   buxo,   ?mido   e   sombrio,     com   suas  cam?lias   e    seus   bancos de    azulejo.    No    meio    da    fachada    que    dava    para    o    p?tio   havia    uma    escada   de  granito   coberta   de   musgo.    Em    frent  e   dessa     escada , do   outro     lado    do   p?tio,    ficava    o    grande    port?o    que    dava     para     a     estrada.   A    parte   de    tr?s    da     casa     era    virada     ao     poente    e     das    suas     janelas    debru?adas    sobre    pomares    e campos    via-se     o    rio    que    atravessa    a     v?rzea     verde     e     viam-se    ao     longe     os     montes     azulados     cujos     cimos     em    certas     tardes    ficavam     roxos.       Nas     vertentes     cavadas     em   s ocalco     crescia     a     vinha.      ?     direita,    entre    a      v?rzea     e     os     montes, crescia     a     mata,     a    mata      c arregada      de     murm?rios     e     perfumes     e      que      os     Outonos      tornavam     dourada.

 Dispon?vel em: http://pt.scribd.com/doc/54510891/Exemplos-de-Textos-Descritivos-e-Dissertativos Acesso em 28 jun 2013.

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Texto 2

NARRATIVO

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Minha tia xereta e a nova vizinha

Al. Douglas Gaut?rio Gon?alves da Silva (BEP/2010)

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Eu morava com minha tia em um condom?nio muito pacato, desses nos quais todos os vizinhos se conhecem e sabem da vida uns dos outros. Um dia surgiu ali uma pessoa que, por seu comportamento, acabou destoando dessa caracter?stica local.

Era a nova vizinha; e era muito, muito bonita. Vivia s? e n?o gastava conversa com ningu?m dali. Mas, todas as noites, havia um entra-e-sai esquisito de rapazes muito alinhados de seu apartamento. Minha tia Adelaide, muito puritana e fiscal da vida alheia, resolveu xeretar.

A rotina era sempre a mesma: por volta das vinte horas, iniciava-se a chegada dos rapazes. Em seguida, luzes come?avam a piscar de forma irregular, pessoas conversavam e faziam todo tipo de barulho. Minha tia, de sua janela, ia ficando cada dia mais intrigada.

? Eles chegam de noite, fazem a baderna deles e, l? pelas vinte e tr?s horas, saem, dizendo estarem cansados, que ? cansativo, mas que vale a pena... Alguns chegam a sair ajustando as roupas! Que pouca vergonha!

Duas semanas foi o tempo que minha tia levou para tomar coragem e ligar para a pol?cia, solicitando uma interven??o.

? Tem um apartamento muito suspeito aqui e est? incomodando a todos.

Na verdade, era apenas titia quem estava se sentindo incomodada.

? Por favor, fa?am logo alguma coisa! Aquilo l? mais parece um bordel!

? Pois n?o, madame. Estamos enviando uma viatura para a? agora mesmo. Mas antes a senhora, por gentileza, me passe os seus dados.

Menos de dez minutos depois, minha tia, debru?ada em seu observat?rio, a janela, acompanha excitada a chegada da pol?cia.

? Vianinha! ? Vianinha era eu. ? Vianinha, corre aqui, meu filho! Venha ver, que agora ? que v?o pegar a sirigaita!

Fui at? onde ela se encontrava. Dali pudemos acompanhar o desembarque de dois policiais que se encaminharam para o edif?cio. Poucos minutos depois, os dois deixaram o pr?dio e atravessaram serenamente a rua, em dire??o ? portaria de nosso bloco. A campainha tocou, e minha tia, como uma adolescente descontrolada, correu para abrir a porta.

? Boa noite, senhora ? cumprimentou um dos policiais. ? A senhora ? a Dona Adelaide?

? Sim, sou eu mesma ? empertigou-se titia.

Os dois policiais se entreolharam. Depois um deles, com express?o grave, disse:

? Parab?ns! A senhora acaba de nos fornecer um flagrante...

Minha tia, n?o aguentando mais de expectativa, o interrompeu:

? E ent?o? Fale logo! V?o levar a prostituta?

? Como eu ia dizendo, a senhora nos forneceu um flagrante. Um flagrante de um est?dio fotogr?fico de modelos. A mo?a, na verdade, estuda moda ? tarde e, durante a noite, tira fotografias de modelos masculinos. Se a senhora continuar achando isso vergonhoso ou algo assim, pode ligar; n?o para a pol?cia, mas para um psic?logo. No mais, fa?a-nos um grande favor, sim? Deixe a mo?a trabalhar em paz.

Pena que por perto n?o havia nenhum balde para eu enfiar a minha cabe?a.

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Texto dispon?vel em: http://www.letraseeartes.com.br/2011/01/tres-bons-exemplos-de-textos-narrativos.html Acesso em: 28 jun 2013.

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Texto 3

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ARGUMENTATIVO

Sem limites

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N?o h? limites para o imagin?rio humano. Mesmo em condi??es adversas, o homem ? capaz de criar representa??es da realidade, seja com a inten??o de mudar uma situa??o vigente, seja pra sair da rotina mon?tona  do cotidiano ou fugir de uma realidade hostil ? vida. Essas imagens exercem um importante papel na alma humana e v?o muito al?m da conota??o recreativa, elas formam a esperan?a e, em alguns casos, podem determinar a sobreviv?ncia do indiv?duo.

No filme ?A vida ? bela?, cujo contexto ? o da Segunda Guerra Mundial, um homem, prisioneiro em um campo de concentra??o, tece uma gama de imagens positivas e divertidas p?s que seu filho, uma crian?a, pense estar em meio a uma brincadeira. Nesse caso, a fiug da realidade por meio da inventividade humana, significou o alheamento do indiv?duo, mas isso lhe garantiu a sobreviv?ncia, pois o garoto resiste at? o fim para que possa receber sua recompensa.

No filme ?O n?ufrago?, o personagem interpretado por Tom Hanks imagina uma bola falante dotada de pensamento, a qual foi dada o nome de Wilson. Essa cria??o do n?ufrago evitou que a solid?o o levasse ? loucura e ao suic?dio at? ser resgatado. Ambos os exemplos dados s?o substitui??es da realidade por imagens, visando o ?eu?, assim como ocorre na sociedade atual, em que o individuo cresce, a competi??o acirra-se e cria-se uma realidade hostil; a fuga torna-se uma quest?o de sobreviv?ncia.

Luther King, ao proferir a frase ?I have a dream?, referia-se ? imagem criada por ele de um mundo melhor, em que o conv?vio entre brancos e negos fosse pac?fico. A realidade, entretanto, era marcada por um verdadeiro apartheid, ataques de organiza??es como a ku klux klan, numa esp?cie de ca?a ? bruxas. Ap?s King, muito da intoler?ncia diminuiu. A imagem criada por um homem salvou o coletivo.

Dessa forma, nem somente para fugir da realidade servem as imagens. Elas exercem papel fundamental na transforma??o do mundo, o qual de hostil pode tornar-se melhor, como o conseguido por King.

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Texto dispon?vel em: http://letrasmundosaber.blogspot.com.br/2008/12/texto-dissertativo-argumentativo.html Acesso em: 28 jun 2013.

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Texto  4

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INJUNTIVO

Receita de bolo simples


Ingredientes

2 x?caras de a??car
3 x?caras de farinha de trigo
4 colheres de margarina bem cheias
3 ovos
1 1/2 x?cara de leite aproximadamente
1 colher (sopa) de fermento em p? bem cheia

Modo de preparo

Bata as claras em neve e reserve.
Bata bem as gemas com a margarina e o a??car, acrescente o leite e farinha aos poucos sem parar de bater; por ?ltimo agregue as claras em neve e o fermento.
Coloque a massa em uma forma grande de furo central untada e enfarinhada.
Asse em forno m?dio, pr?-aquecido, por aproximadamente 40 minutos.

  • Nesta atividade, o importante ? que os alunos leiam os textos, atentando-se para suas caracter?sticas. O professor dever? ser o mediador, orientando seus estudantes a perceberem todos os aspectos que os diferem. Chame a aten??o dos estudantes para o verbos no Imperativo, por exemplo.

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ATIVIDADE 3

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Professor, elabore slides (power point) para explicar a seus alunos as sequ?ncias textuais. Mostre os slides no datashow da escola.

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SLIDE 1

Sequ?ncia narrativa ? marcada pela temporalidade; como seu material ? o fato e a a??o, a progress?o temporal ? essencial para seu desenrolar, ou seja, desenvolve-se necessariamente numa linha e num determinado espa?o.

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SLIDE 2

Sequ?ncia descritiva: nesse tipo de sequ?ncia, marcada pela  espacialidade, n?o h? sucess?o de acontecimentos no tempo,mas sim a apresenta??o de uma imagem que busca reproduzir o estado do ser descrito, em um determinado momento.

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SLIDE 3

Sequ?ncia argumentativa: ? aquela em que se faz a defesa de um ponto de vista, de uma ideia, ou em que se questiona algum fato. Intenta-se persuadir o leitor ou ouvinte, fundamentando o que se diz com argumentos de acordo com o assunto ou tema, a situa??o ou o contexto e o interlocutor; Caracteriza-se pela progress?o l?gica de ideias e requer uma linguagem mais s?bria, objetiva, denotativa.

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SLIDE 4

Sequ?ncia explicativa ou expositiva: intenta explicar dar informa??es a respeito de alguma coisa. O objetivo ? fazer com que o interlocutor/ adquira um saber, um conhecimento que at? ent?o n?o tinha. ? fundamental destacar que, nos textos explicativos, n?o se faz defesa de uma ideia, de um ponto de vista, - caracter?sticas b?sicas do texto argumentativo. Os textos explicativos tratam da identifica??o de fen?menos, de conceitos, de defini??es.

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SLIDE 5

Sequ?ncia injuntiva ou instrucional:a marca fundamental da sequ?ncia injuntiva ou instrucional ? o verbo no imperativo ( injuntivo ? sin?nimo de "obrigat?rio", "imperativo"), ou outras formas que indicam ordem, orienta??o. Lembre-se de que o texto injuntivo ? aquele no qual predomina a fun??o conativa/apelativa, e tenta convencer o receptor (quem ouve) a atender a vontade do emissor(quem fala).

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Texto dispon?vel em: TERRA, Ernani. Pr?ticas de linguagem: leitura & produ??o de textos. S?o Paulo:Scipione, 2008.

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M?dulo 2

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ATIVIDADE  1

Focando o texto narrativo musicado

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O professor dever? levar os alunos para a sala de v?deo da escola para assistirem:  Engenheiros do Hawaii - Era um Garoto -  dispon?vel em: 

 http://www.youtube.com/watch?v=HTsB1mFOMSo Acesso em: 08 jul 2013. 

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Na sequ?ncia, entregar? aos estudantes, c?pia da letra da m?sica para que, depois da leitura, com a ajuda do professor, reconhe?am as caracter?sticas da narra??o.

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Era Um Garoto Que Como Eu

Engenheiros do Hawaii

Era um garoto
Que como eu
Amava os Beatles
E os Rolling Stones..

Girava o mundo
Sempre a cantar
As coisas lindas
Da Am?rica...

N?o era belo
Mas mesmo assim
Havia mil garotas afim
Cantava Help
And Ticket To Ride,
Oh! Lady Jane and Yesterday...

Cantava viva ? liberdade
Mas uma carta, sem esperar,
Da sua guitarra, o separou
Fora chamado na Am?rica...

Stop! Com Rolling Stones
Stop! Com Beatles songs
Mandado foi ao Vietn?
Lutar com vietcongs...

Rat?-t? t? t?...
Tat?-r? t? t?...
Rat?-t? t? t?...
Tat?-r? t? t?...
Rat?-t? t? t?...
Tat?-r? t? t?...
Rat?-t? t? t?...

Era um garoto
Que como eu!
Amava os Beatles
E os Rolling Stones
Girava o mundo
Mas acabou!
Fazendo a guerra
No Vietn?...

Cabelos longos
N?o usa mais
Nem toca a sua
Guitarra e sim
Um instrumento
Que sempre d?
A mesma nota
Ra-t?-t?-t?...

N?o tem amigos
N?o v? garotas
S? gente morta
Caindo ao ch?o
Ao seu pa?s
N?o voltar?
Pois est? morto
No Vietn?...

Stop! Com Rolling Stones
Stop! Com Beatles songs
No peito um cora??o n?o h?
Mas duas medalhas sim....

Rat?-t? t? t?...
Tat?-r? t? t?...
Rat?-t? t? t?...
Tat?-r? t? t?...
Rat?-t? t? t?...
Tat?-r? t? t?...
Rat?-t? t? t?...

Ra-t?-t? t?-t? ...
Ra-t?-t? t?-t? ...

Letra dispon?vel em: http://letras.mus.br/engenheiros-do-hawaii/12886/  Acesso em: 08 jul 2013.

  • Professor, deixe seus alunos cantarem junto com o v?deo e aproveite para mostrar a eles as caracter?sticas da narra??o. Chame a aten??o para o tempo verbal, para o enredo da hist?ria contada etc.

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ATIVIDADE 2 

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Produzindo diferentes textos

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O professor dever? organizar os estudantes em grupos e distribuir entre eles as seguintes propostas de produ??o de textos, de modo que sejam elaborados textos narrativos, descritivos ou argumentativos. OU se preferir, o professor poder? trabalhar com as propostas em dias alternados. Cada dia uma proposta para a turma toda.

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1. Descritivo - O professor dever? levar os alunos para o p?tio da escola, cada um, com uma prancheta ou caderno em m?os. Pedir? a eles que escolham diferentes objetos, ?rvores, mesas, que l? estiverem para descreverem. Os alunos poder?o circular pelo p?tio livremente, sentar-se onde quiserem para descreverem o objeto escolhido. O professor, atento, circular? para observar a participa??o dos estudantes na atividade. Se o aluno quiser levar seu laptop, tablet ou note poder? lev?-lo e nele digitar seu texto.

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2. Narrativo - Com os temas preconceito/viol?ncia/bullyng, o professor dever? orientar osa alunos a escreverem um texto narrativo sobre um dos temas. Os alunos dever?o criar ou narrar um caso de bullyng, preconceito ou viol?ncia, que j? presenciaram. Antes, o professor dever? mostrar aos estudantes, o v?deo dispon?vel em: 

http://colegioevangelicojaragua.pbworks.com/w/page/38539900/ATIVIDADES%20DE%20PRODU%C3%87AO%20TEXTUAL%3A%20NARRATIVA%20DE%20MIST%C3%89RIOSUSPENSE Acesso em 08 jul 2013.

O TEXTO NARRATIVO E SEUS COMPONENTES

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ALICE NO PA?S DAS MARAVILHAS...

CLIQUE NA FIGURA E VENHA VIAJAR CONOSCO

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Imagem dispon?vel em: http://colegioevangelicojaragua.pbworks.com/w/page/38539900/ATIVIDADES%20DE%20PRODU%C3%87AO%20TEXTUAL%3A%20NARRATIVA%20DE%20MIST%C3%89RIOSUSPENSE Acesso em: 08 jun 2013.

3. Argumentativo -  Orientar os alunos a escreverem sobre o tema "Sou contra ou a favor das manifesta??es que est?o ocorrendo no Brasil?"

a). Para que possam fazer a introdu??o, os alunos poder?o se orientar pelos questionamentos:

  • Que quest?es podem ser feitas acerca do tema?

  • Que posi??o vou defender?

  • Que argumentos vou usar para defender minha opini?o?

b). Solicitar aos alunos a produ??o do primeiro par?grafo.

c).  Recolher e fazer interven??es OU corrigir enquanto escrevem, pois os  alunos costumam mostrar o texto assim que acabam.

d). Somente ap?s o aluno ter constru?do um primeiro par?grafo adequado, deve-se pedir que ele desenvolva os argumentos.

e). Desenvolvidos os argumentos, agora ? hora de assumir a posi??o tomada, concluindo o texto.

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Por fim, os alunos devem ent?o definir um t?tulo para seu texto, lembrando-se de que ele deve ser significativo e contemplar o tema. Em seguida, ? interessante propor aos alunos uma releitura do texto, fazendo eventuais corre??es e solicitar que fa?am trocas entre duplas para receberem sugest?es tamb?m dos colegas.

Recursos Complementares

Textos para ajudar o professor a enriquecer sua aula:

DUARTE, V?nia Maria do Nascimento. Texto injuntivo e texto prescritivo. http://www.mundoeducacao.com.br/redacao/texto-injuntivo-texto-prescritivo.htm Acesso em: 28 jun 2013.

G?neros e Tipos Textuais . http://www.slideshare.net/ofpedagogica/generos-e-tipos-textuais-9143134 Acesso em: 08 jul 2013.

Avaliação

A avalia??o dever? ser feita durante todo o desenvolvimento da  sequ?ncia did?tica, ou seja, o professor dever? observar a participa??o e o interesse dos estudantes ao fazerem as atividades propostas.