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UCA - Infância e memória em textos literários, curtas-metragens e canções

 

31/08/2011

Autor e Coautor(es)
Rodrigo Santos de Oliveira
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BELO HORIZONTE - MG ESCOLA DE EDUCACAO BASICA E PROFISSIONAL DA UFMG - CENTRO PEDAGOGICO

Prof.Dr. Luiz Prazeres

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo Língua Portuguesa Linguagem oral: escrita e produção de texto
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo Língua Portuguesa Linguagem escrita: leitura e produção de textos
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Comparar as diversas representações de infância em textos literários, curtas-metragens e canções.
  • Resgatar e reelaborar uma narrativa ou livro infantil/ infanto-juvenil pertencente à trajetória pessoal do aluno.
Duração das atividades
2 a 3 aulas de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

O tema da infância associado à memória foi abordado ao longo da literatura brasileira e da literatura universal de inúmeras maneiras. Para iniciar a discussão sobre o assunto, o professor pode solicitar aos alunos que falem sobre qual narrativa ou livro infantil, infanto-juvenil, eles se recordam. Também pode ser solicitado que os alunos pesquisem no Google ou site de livrarias dados (ano, autor, título da obra) sobre a história lembrada.

Estratégias e recursos da aula

 

Etapa 1 – Auroras da minha vida

O objetivo desta atividade é contrastar o conhecido poema de Casimiro de Abreu com a concepção de infância contida na letra de Chico Buarque.

Para a leitura de “Meus oito anos”, o professor pode sugerir que cada aluno acesse, de seu notebook, o curta produzido por Humberto Mauro.

 

1.1

MEUS OITO ANOS

Casimiro de Abreu

 

Oh! que saudades que tenho

Da aurora da minha vida,

Da minha infância querida

Que os anos não trazem mais!

Que amor, que sonhos, que flores,

Naquelas tardes fagueiras

À sombra das bananeiras,

Debaixo dos laranjais!

 

Como são belos os dias

Do despontar da existência!

— Respira a alma inocência

Como perfumes a flor;

O mar é — lago sereno,

O céu — um manto azulado,

O mundo — um sonho dourado,

A vida — um hino d'amor!

 

Que aurora, que sol, que vida,

Que noites de melodia

Naquela doce alegria,

Naquele ingênuo folgar!

O céu bordado d'estrelas,

A terra de aromas cheia

As ondas beijando a areia

E a lua beijando o mar!

 

Oh! dias da minha infância!

Oh! meu céu de primavera!

Que doce a vida não era

Nessa risonha manhã!

Em vez das mágoas de agora,

Eu tinha nessas delícias

De minha mãe as carícias

E beijos de minhã irmã!

 

Livre filho das montanhas,

Eu ia bem satisfeito,

Da camisa aberta o peito,

— Pés descalços, braços nus —

Correndo pelas campinas

A roda das cachoeiras,

Atrás das asas ligeiras

Das borboletas azuis!

 

Naqueles tempos ditosos

Ia colher as pitangas,

Trepava a tirar as mangas,

Brincava à beira do mar;

Rezava às Ave-Marias,

Achava o céu sempre lindo.

Adormecia sorrindo

E despertava a cantar!

 

Oh! que saudades que tenho

Da aurora da minha vida,

Da minha infância querida

Que os anos não trazem mais!

— Que amor, que sonhos, que flores,

Naquelas tardes fagueiras

A sombra das bananeiras

Debaixo dos laranjais!

http://www.revista.agulha.nom.br/casi.html#meus

 

Curta-metragem adaptado do poema de Casimiro de Abreu, dirigido por Humberto Mauro:

http://www.youtube.com/watch?v=UuhkUa0bOck

 

1.2

DOZE ANOS

Chico Buarque

 

Ai, que saudades que eu tenho

Dos meus doze anos

Que saudade ingrata

Dar banda por aí

Fazendo grandes planos

E chutando lata

Trocando figurinha

Matando passarinho

Colecionando minhoca

Jogando muito botão

Rodopiando pião

Fazendo troca-troca

 

Ai, que saudades que eu tenho

Duma travessura

O futebol de rua

Sair pulando muro

Olhando fechadura

E vendo mulher nua

Comendo fruta no pé

Chupando picolé

Pé-de-moleque, paçoca

E, disputando troféu

Guerra de pipa no céu

Concurso de piroca.

http://www.chicobuarque.com.br/construcao/mestre.asp?pg=dozeanos_77.htm

 

O professor pode propor uma discussão em sala entre os dois textos, a partir das seguintes perguntas:

 

a) Qual a concepção de infância e de felicidade é apresentada no texto de Casimiro de Abreu? A felicidade é algo pretérito, que se encontrava na infância e somente pode ser evocada/ relembrada.

b) De que maneira a canção de Chico Buarque relê “Meus oito anos”? Quais os mecanismos linguísticos utilizados para essa conexão intertextual? Há uma desconstrução do ideal Romântico presente no texto de Abreu. A conexão intertextual ocorre pela paráfrase do verso “Ai que saudades eu tenho” e pela paródia presente no título por apontar uma idade definida.

c) Qual concepção de infância é proposta na letra de Chico Buarque? É apresentada uma infância mais “gauche”, mais experimental, pertencente a um menino “levado” é também apresentada a descoberta e a experimentação da sexualidade.

 d) O que uso frequente de gerúndios assinala para a compreensão da canção? O uso do gerúndio demarca atividades em desenvolvimento, o que assinala a hiperatividade e inquietude do menino retratado.

 Para essa atividade, o professor também pode sugerir que os alunos, em grupos, criem perguntas para comparar os dois textos e as direcionem para outros grupos.

 

 Etapa 2 – Mito da infância feliz

O objetivo desta atividade é apresentar outros matizes acerca da relação que pode ser estabelecida entre infância e memória.

Antes de apresentar o texto algumas perguntas podem ser debatidas:

A) Seria a infância o momento da alegria plena?

B) Quais memórias são registradas e se transferem da infância para a fase adulta?

C) Como a criança lida com o tema da perda de algum ente próximo?

 

Após a leitura, o professor pode sinalizar como os textos a seguir desconstroem o cenário idealizado ou a harmonia pretérita abordada em “Meus oito anos”, de Casimiro de Abreu. Para o texto de Guimarães Rosa, o professor pode exibir a animação produzida a partir do texto.

 

2.1

...DAS SAUDADES QUE EU NÃO TENHO

Bartolomeu Campos de Queiróz

 

Nasci com 57 anos. Meu pai me legou seus 34, vividos com duvidosos amores, desejos escondidos. Minha mãe me destinou seus 23, marcados com traições e perdas. Assim, somados, o que herdei foi a capacidade de associar amor ao sofrimento...

Morava numa cidade pequena do interior de Minas, enfeitada de rezas, procissões, novenas e pecados. Cidade com sabor de laranja-serra-d’água, onde minha solidão já pressentida era tomada pelo vigário, professora, padrinho, beata, como exemplo de perfeição.

(...) Meu pai não passeou comigo montado em seus ombros, nem minha mãe cantou cantigas de ninar para me trazer o sono. Mesmo nascendo com 57 anos estava aos 60 obrigado ainda a ser criança. E ser menino era honrar pai com seus amores ocultos. Gostar da mãe e seus suspiros de desventuras.

(...) Tive uma educação primorosa. Minha primeira cartilha foi o olhar do meu pai, que me autorizava a comer ou não mais um doce nas festas de aniversário. Comer com a boca fechada, é claro, para ficar mais bonito e meu pai receber elogios pelo filho contido que ele tinha. E cada dia eu era visto como a mais exemplar das crianças, naquela cidade onde a liberdade nunca tinha aberto as asas sobre nós.

Mas a originalidade de minha mãe ninguém poderá desconhecer. Ela era capaz de dizer coisas que nenhuma mãe do mundo dizia, como por exemplo: – Você, quando crescer vai ter um filho igual a você. Deus há de me atender, para você passar pelo que eu estou passando. – Mãe é uma só. (...)

(Bartolomeu Campos Queiroz, em Abramovich, Fanny (org.) – “O mito da infância feliz”. Summus: São Paulo, 1983).

Disponível em:

http://educacao.uol.com.br/portugues/ult1693u24.jhtm

 

Claude desenhando

Claude desenhando, Françoise e Paloma (1954) - Picasso

http://colorcreates-pastelsdaysplaces.blogspot.com/2010/08/august-associations.html

2.2

FITA VERDE NO CABELO

João Guimarães Rosa

 

Havia uma aldeia em algum lugar, nem maior nem menor, com velhos e velhas que velhavam, homens e mulheres que esperavam, e meninos e meninas que nasciam e cresciam.

Todos com juízo, suficientemente, menos uma meninazinha, a que por enquanto. Aquela, um dia, saiu de lá, com uma fita verde inventada no cabelo.

Sua mãe mandara-a, com um cesto e um pote, à avó, que a amava, a uma outra e quase igualzinha aldeia.

Fita-Verde partiu, sobre logo, ela a linda, tudo era uma vez. O pote continha um doce em calda, e o cesto estava vazio, que para buscar framboesas.

Daí, que, indo, no atravessar o bosque, viu só os lenhadores, que por lá lenhavam; mas o lobo nenhum, desconhecido nem peludo. Pois os lenhadores tinham exterminado o lobo.

Então, ela, mesma, era quem se dizia:

– Vou à vovó, com cesto e pote, e a fita verde no cabelo, o tanto que a mamãe me mandou.

A aldeia e a casa esperando-a acolá, depois daquele moinho, que a gente pensa que vê, e das horas, que a gente não vê que não são.

E ela mesma resolveu escolher tomar este caminho de cá, louco e longo, e não o outro, encurtoso. Saiu, atrás de suas asas ligeiras, sua sombra também vinha-lhe correndo, em pós.

Divertia-se com ver as avelãs do chão não voarem, com inalcançar essas borboletas nunca em buquê nem em botão, e com ignorar se cada uma em seu lugar as plebeinhas flores, princesinhas e incomuns, quando a gente tanto por elas passa.

Vinha sobejadamente.

Demorou, para dar com a avó em casa, que assim lhe respondeu, quando ela, toque, toque, bateu:

– Quem é?

– Sou eu… – e Fita-Verde descansou a voz. – Sou sua linda netinha, com cesto e pote, com a fita verde no cabelo, que a mamãe me mandou.

Vai, a avó, difícil, disse: – Puxa o ferrolho de pau da porta, entra e abre. Deus te abençoe. Fita-Verde assim fez, e entrou e olhou.

A avó estava na cama, rebuçada e só. Devia, para falar agagado e fraco e rouco, assim, de ter apanhado um ruim defluxo. Dizendo: – Depõe o pote e o cesto na arca, e vem para perto de mim, enquanto é tempo.

Mas agora Fita-Verde se espantava, além de entristecer-se de ver que perdera em caminho sua grande fita verde no cabelo atada; e estava suada, com enorme fome de almoço. Ela perguntou:

– Vovozinha, que braços tão magros, os seus, e que mãos tão trementes!

– É porque não vou poder nunca mais te abraçar, minha neta… – a avó murmurou.

– Vovozinha, mas que lábios, aí, tão arroxeados!

– É porque não vou nunca mais poder te beijar, minha neta… – a avó suspirou.

– Vovozinha, e que olhos tão fundos e parados, nesse rosto encovado, pálido?

– É porque já não estou te vendo, nunca mais, minha netinha… – a avó ainda gemeu.

Fita-Verde mais se assustou, como se fosse ter juízo pela primeira vez. Gritou: –

Vovozinha, eu tenho medo do Lobo!…

Mas a avó não estava mais lá, sendo que demasiado ausente, a não ser pelo frio, triste e tão repentino corpo.

Extraído do livro Meus primeiros contos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, Antologia de Contistas Brasileiros vol. 3, 2001.

 

 

Animação feita a partir de Fita verde no cabelo, de Guimarães Rosa:

http://www.youtube.com/watch?v=cz-rpyFwqAQ

 

Fita verde

Capa do livro Fita verde no cabelo – Guimarães Rosa

 http://www.skoob.com.br/livro/35627-fita-verde-no-cabelo

Etapa 3 – A infância revista e atualizada

O objetivo desta etapa é discutir textos que apontam para uma atualização da memória seja pelo relato ou, estilisticamente, pela própria enunciação/  presentificação do narrado.

 

3.1

MORRO VELHO

Milton Nascimento

 

O sertão da minha terra, fazenda é o camarada que ao chão se deu

Fez a obrigação com força, parece até que tudo aquilo ali é seu

Só poder sentar no morro e ver tudo verdinho, lindo a crescer

Orgulhoso camarada, de viola em vez de enxada

Filho do branco e do preto, correndo pela estrada atrás de passarinho

Pela plantação adentro, crescendo os dois meninos, sempre pequeninos

Peixe bom dá no riacho de água tão limpinha, dá pro fundo ver

Orgulhoso camarada, conta histórias prá moçada

Filho do senhor vai embora, tempo de estudos na cidade grande

Parte, tem os olhos tristes, deixando o companheiro na estação distante

Não esqueça, amigo, eu vou voltar, some longe o trenzinho ao deus-dará

Quando volta já é outro, trouxe até sinhá mocinha prá apresentar

Linda como a luz da lua que em lugar nenhum rebrilha como lá

Já tem nome de doutor, e agora na fazenda é quem vai mandar

E seu velho camarada, já não brinca, mas trabalha.

 

Com interpretação de Elis Regina:

http://www.youtube.com/watch?v=rq5jIb96Q-8&feature=related

 

3.2

CASO DE AMOR

Manoel de Barros

 

Uma estrada é deserta por dois motivos: por abandono ou por desprezo. Esta que eu ando nela agora é por abandono. Chega que os espinheiros a estão abafando pelas margens. Esta estrada melhora muito de eu ir sozinho nela. Eu ando por aqui desde pequeno. E sinto que ela bota sentido em mim. Eu acho que ela manja que eu fui para a escola e estou voltando agora para revê-la. Ela não tem indiferença pelo meu passado. Eu sinto mesmo que ela me reconhece agora, tantos anos depois. Eu sinto que ela melhora de eu ir sozinho sobre seu corpo. De minha parte eu achei ela bem acabadinha. Sobre suas pedras agora raramente um cavalo passeia. E quando vem um, ela o segura com carinho. Eu sinto mesmo hoje que a estrada é carente de pessoas e de bichos. Emas passavam sempre por ela esvoaçantes. Bando de caititus a atravessavam para ir ao rio do outro lado. Eu estou imaginando que a estrada pensa que eu também sou como ela: uma coisa bem esquecida. Pode ser. Nem cachorro passa mais por nós. Mas eu ensino para ela como se deve comportar na solidão. Eu falo: deixe deixe meu amor, tudo vai acabar. Numa boa: a gente vai desaparecendo igual quando Carlitos vai desaparecendo no fim de uma estrada…deixe, deixe, meu amor.

http://procuroumapalavraquemesalve.wordpress.com/2009/09/03/caso-de-amor/

 

Em duplas, os alunos escutarão a canção na voz de Elis Regina e analisarão a letra de Milton Nascimento. Outro grupo analisará a narrativa de Manoel de Barros. Os alunos discutirão os textos em sala com o professor.

 

Para a letra de Milton Nascimento:

 A)Como é retrata a amizade entre os protagonistas? Em que momento ela é rompida?

A amizade entre os dois meninos é retratada de forma plena e é rompida quando o “filho do senhor” atinge certa maturidade e parte para estudar num grande centro.

B) A memória da infância é demonstrada por qual personagem? Quais versos e marcadores linguísticos registram essa ocorrência? Apesar de haver um narrador que aborda a memória dessa infância, as falas dos dois meninos são evocadas por meio do discurso direto: “Não se esqueça, amigo” e “eu vou voltar”.

C) De que forma a letra de Milton Nascimento resgata “Meus oito anos”?

Por meio da infância idealizada e retratada em harmonia com o espaço rural onde os personagens residem.

D) Qual passado histórico a canção resgata? De que maneira ele modifica o desfecho da letra e, de alguma forma, reitera o discurso de “Meus oito anos”? O texto aborda o regime escravocrata que vigorou (e infelizmente, ainda vigora) em algumas regiões do país. Quando é desconstruída a ideia de que felicidade e não discriminação estava na infância. O menino “camarada” é reconhecido como mais um escravo para ser explorado e servi ao novo senhor, não mais amigo.

 

Para o conto de Manoel de Barros:

 A) Como é estabelecida a amizade entre os personagens? A amizade é estabelecida por uma relação de afetividade e identificação entre o adulto (que se recorda da época em que ia para a escola) e a estrada por onde  ele passava. Há, portanto, uma personificação da estrada e também uma “coisificação” ou “terrificação” do menino, por meio da passagem: “nem cachorro mais passa por nós”.

B) De que maneira a memória é atualizada? Quais marcadores linguísticos revelam essa concepção? Pela própria travessia do narrador pela estrada, no próprio ato de trilhar/ recordar, como se a enunciação coincidisse com o enunciado. Há a recorrência de verbos no presente do indicativo para assinalar essa marcação; há o marcador de atualização: “eu ando nela agora”; há o uso do demonstrativo: “esta” para indicar a proximidade discursiva; já os verbos no formato pretérito, indicam ações que eram frequentes num passado: por meio dos registros: “atravessavam” e “passavam”, essa ocorrência registra o abandono da estrada. Para essa atividade, o professor pode pedir que os alunos sublinhem no texto esses marcadores.

 

Etapa 4 – Infância revisitada

Esta atividade resgatará o debate em torno dos conhecimentos prévios acionados. Após a leitura dos textos anteriores, somada ao livro ou narrativa recordada apresentada pelos alunos, será escrita uma narrativa pessoal que contemple o tema da infância e da memória. Pode também ser recriado algum texto da coletânea anterior. O texto final pode ser postado como perfil apresentativo no Orkut ou Facebook.

Recursos Complementares

 ABRAMOVICH, Fanny (org.). O mito da infância feliz. Summus: São Paulo, 1983.

AGAMBEN, Giorgio; BURIGO, Henrique. Infância e história: destruição da experiência e origem da história. Nova edição aumentada. Belo Horizonte, MG: Editora UFMG, 2005.

 

Sobre Fita verde no cabelo e Chapeuzinho vermelhohttp://seer.ufrgs.br/NauLiteraria/article/view/14758/11865

Avaliação

 

As avaliações ocorrerão de forma processual, ao longo de todas as atividades ministradas, as quais contemplam o desenvolvimento das habilidades de leitura comparativa/ participativa e escrita literária. Porém é necessário:

  • Avaliar a participação, interesse e disposição dos alunos para executarem as atividades em grupo e em dupla.
  • Observar a leitura comparativa dos textos feita pelos alunos.
  • Analisar o conjunto de perguntas elaborado pelos alunos para os textos da Etapa 1.
  • Analisar a produção escrita feita a partir do livro de infância ou narrativa e das memórias dos alunos ou algum(ns) texto(s) da coletânea estudada.
Opinião de quem acessou

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Opiniões

  • Maria Edina Londe, Escola Estadual de Tempo Integral Professora Francisca Pinto Fernandes Rosa , Goiás - disse:
    mariaedinalonde84@gmail.com

    22/04/2013

    Cinco estrelas

    Amei a forma com que você alinhavou o tema conteúdo. Parabéns!


Sem classificação.
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