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Estou vulnerável quando? Juventude, poder, violência nas relações sexuais, HIV e AIDS

 

31/07/2010

Autor y Coautor(es)
SANDRO PRADO SANTOS
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UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

CLÁUDIA REGINA M. G. FERNANDES

Estructura Curricular
Modalidad / Nivel de Enseñanza Disciplina Tema
Ensino Fundamental Final Orientação Sexual Prevenção às doenças sexualmente transmissíveis/AIDS
Ensino Fundamental Final Saúde Doenças transmissíveis
Ensino Fundamental Final Saúde Negociação de comportamentos para o convívio social
Ensino Fundamental Final Saúde Cuidado do corpo
Ensino Médio Biologia Qualidade de vida das populações humanas
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo História Cidadania e cultura contemporânea
Datos de la Clase
O que o aluno poderá aprender com esta aula

Identificar situações de vulnerabilidade frente à AIDS.   

Sensibilizar os/as alunos/as sobre o quanto eles/as estão ou não expostos à possibilidade de contaminação pelo HIV/AIDS.   

Refletir sobre a questão do poder e da violência nas relações sexuais e sua relação com a saúde, incluindo DST/AIDS.    

Esclarecer que as próprias concepções de masculinidade predominantes nas sociedades latinas favorecem a exposição de jovens do gênero masculino a situações de maior vulnerabilidade.   

Discutir a vulnerabilidade das mulheres jovens ao HIV/AIDS e a importância da negociação e diálogo entre parceiros sexuais para a adoção de comportamentos mais saudáveis.   

Refletir e compreender a adoção de condutas preventivas e promover o debate sobre os obstáculos que dificultam a prevenção.

Duração das atividades
De 2 a 3 aulas de 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Não há necessidade de conhecimentos para a efetuação destas aulas.

Estratégias e recursos da aula

Estratégias utilizadas:

Aula interativa.

Socialização das produções dos/as alunos/as.

Uso da sala de vídeo e/ou de informática.   

ATIVIDADE 1: Estou vulnerável quando... Dinâmica extraída do manual “Prevenindo e vivendo com HIV/AIDS – série trabalhando com homens jovens. Disponível em: http://www.promundo.org.br/wp-content/uploads/2010/04/PrevenindoeVivendocomHIVAIDS.pdf    

Esta atividade tem como objetivo proporcionar a reflexão sobre as situações na vida dos homens jovens que os deixam mais ou menos vulneráveis a contrair uma doença sexualmente transmissível ou o vírus da AIDS.

Materiais necessários: tiras de papel, fitas adesivas e lápis.   

Professor/a algumas orientações para auxiliar a execução, bem como a condução dessa atividade: Para lidar com a vulnerabilidade do adolescente ou do jovem é importante ouvi-lo. É bom saber que além da falta de informação, muitos jovens se colocam em situações de vulnerabilidade também pela pressão que sentem em ter que corresponder ao papel que se espera dos homens e por terem dificuldades de lidar com a emoção. Do mesmo modo, a ausência de programas específicos para homens jovens aumenta a vulnerabilidade em relação as DST/AIDS.   

Procedimentos:   

1- Peça que os participantes fiquem em pé e que formem um círculo onde um fique de costas para o outro. Solicite que fiquem o mais encostados possível um do outro.   

2- Esclareça que se trata de um exercício que, para dar certo, necessita esse contato tão próximo.   

3- Explique que, ao ouvirem a palavra já, todos devem se sentar no chão e bem próximos uns dos outros.   

4- Peça que voltem para os seus lugares e pergunte como se sentiram fazendo esta brincadeira e se percebem alguma relação entre ela e a prevenção das DST/AIDS.   

5- Escreva no quadro as relações que forem apontadas destacando, posteriormente, as observações que diziam respeito a "risco".   

6- Explique que este exercício foi para chamar a atenção as várias situações onde as pessoas estão ou se expõe a situações de risco quando se trata da contaminação por uma doença sexualmente transmissível ou pelo vírus da AIDS.   

7- Solicite, então, que os participantes formem 4 ou 5 grupos e que façam uma lista de todas as situações que deixam as pessoas expostas à contaminação ao vírus da AIDS, incluindo as situações do cotidiano, as ligadas ao relacionamento, ao uso de álcool e outras substâncias, a falta de informação, a falta de acesso a serviços de saúde etc. Cada uma dessas situações deverá ser escrita em uma tira de papel.   

8- Feita a lista, proponha, que colem as tiras de papel no quadro.  

9- Em conjunto, professor/a e alunos/as leiam as frases e comentem.   

Após terminar essa etapa, o/a professor/a deverá explorar algumas questões para discussão:   

  1. Vocês acham que os jovens são um grupo vulnerável em relação à AIDS? Por quê?
  2. Em que situações vocês percebem esta vulnerabilidade?
  3. Em um relacionamento, o que deixa as pessoas vulneráveis a contrair esta doença?
  4. Que aspectos de nossa cultura deixam os homens jovens mais vulneráveis? E as mulheres?
  5. Em nossa região, existem serviços de saúde específicos para homens jovens? Quais?
  6. Existem programas educativos que abordam o tema da AIDS e das drogas? Quais?   

Professor/a como fechamento da atividade propomos que esclareça e discuta com os/as alunos/as quais são os fatores culturais relacionados à construção da masculinidade que dificultam os homens a se cuidar e a evitar situações de vulnerabilidade. Enfatizar que, muitas vezes, os homens jovens se colocam em situação de vulnerabilidade como, por exemplo, utilizando drogas ou se envolvendo em violência, mesmo sabendo que correm riscos. Isto acontece por conta da ideia equivocada de que "homem que é homem" deve correr riscos.   

Para trabalhar melhor esses conceitos poder, violência nas relações sexuais, a construção da masculinidade associadas às DSTs/AIDS, propomos uma atividade à seguir.

ATIVIDADE 2: Dinâmica: A história de Samuca. Dinâmica extraída do manual “Prevenindo e vivendo com HIV/AIDS – série trabalhando com homens jovens. Disponível em: http://www.promundo.org.br/wp-content/uploads/2010/04/PrevenindoeVivendocomHIVAIDS.pdf 

Professor/a essa atividade bem como objetivo refletir sobre a questão do poder e da violência nas relações sexuais e sua relação com a saúde, incluindo DST/AIDS.   

Materiais necessários: Cópia da história de Samuca para cada participante.   

Procedimentos:   

  1. Explique que a proposta da técnica é falar sobre o exercício do poder e da violência nas relações sexuais.   
  2. Faça com o grupo um "brainstorm" (uma "tempestade de idéias") sobre que tipos de violência podem ocorrer nas relações sexuais.   
  3. Dependendo do número de participantes, divida o grupo em 2 ou 3 subgrupos entregando para cada um o texto da história de Samuca, fazendo uma leitura dirigida com os participantes, em um período de 15 a 20 minutos.   
  4. Volte para a formação inicial do grupo e faça uma discussão coletiva.   
  5. Após a leitura da história de Samuca, discuta os pontos a seguir, valorizando a reflexão sobre o episódio e que outros caminhos Samuca poderia seguir:   

a) Esta história é apenas ficção ou tem a ver com realidade?

b) O que acham da atitude de Samuca em transar com uma menina bêbada?

c) Será que ele fez isso somente devido à pressão do grupo?

d) Quais podem ser as consequências da atitude de Samuca para ele? E para a menina?

e) E se ele não tivesse cedido a esta pressão, como você acha que os colegas o tratariam?

f) E ele, como ficaria?   

Como forma de fomentar a discussão propomos algumas questões para discussão com a turma à saber:   

  • O que Samuca fez pode ser qualificado de violência? Por quê?
  • Que tipo de consequência, vocês acham que poderiam acontecer para eles?
  • Alguma vez, vocês se viram numa situação semelhante a esta?
  •  Qual foi a reação de vocês?
  • Como percebem a negociação das relações sexuais?
  • Pode haver pressão para transar? E para o uso do preservativo?
  • Pode também haver pressão para não usar? Em que condições isso pode acontecer?
  •  E em que condições isso não pode?
  • Mulheres podem cometer atos de violência nas relações sexuais contra um homem? De que tipo? E como os homens, geralmente, reagem?

A HISTÓRIA DE SAMUCA

Esta história foi adaptada de um evento real, a partir do relato de um grupo de jovens no Rio de Janeiro. Samuca tem 18 anos e tem um grande grupo de amigos e colegas do colégio. É bastante popular entre seus colegas e todos saem todos juntos para se divertir. Neste grupo sempre rolam umas festas super legais na casa do Marcinho, com direito a muita música, cerveja e gente bonita. No último fim de semana rolou mais uma festa. Tinha um monte de gente conhecida e Samuca já chegou lá meio tarde. Foi chegando e o Marcinho falou: - E aí cara? Sabe quem tá por aqui? A Ju...Aquela gata morena... Já ficou com um monte de caras aqui na festa. Só tá faltando você. - Que nada cara... - É mesmo - falaram seus colegas - Aproveita que ela ta meio chapada e vai fundo!!! Samuca viu que a menina tava meio largada numa poltrona. Já devia ter bebido demais, pensou ele. E com os amigos dando a maior força, lá foi Samuca se chegando para a Ju. - E ai gato, falou a Ju... Tava faltando você nesta festa para ficar legal... Aproveitando que a menina já tinha bebido demais, Samuca foi com ela para o quarto do Marcinho. A menina tava tão chapada que tava meio sonolenta, meio desmaiada. Ainda assim, a galera falava para ele aproveitar a chance! Samuca acabou transando com Ju, e não usando preservativo. Depois de um mês ficou meio apavorado quando um de seus amigos que também tinha transado com a Ju, apareceu com uma DST. - Pô, será que eu peguei também? E se for AIDS? O que é que eu faço???

ATIVIDADE 3: DSTs e AIDS: Práticas de sexo protegido e seguro – trabalhando com possíveis situações.   

Professor/a, essa atividade terá como objetivo discutir a vulnerabilidade das mulheres e dos homens jovens ao HIV/AIDS e a importância da negociação e diálogo entre parceiros sexuais para a adoção de comportamentos mais saudáveis.

O que irá precisar:  

Sala ampla e confortável que permita a formação de grupos, folhas de papel-sulfite e folhas com as situações descritas.

O que você deverá fazer:

  1. Dividir a turma em 3 (três) grupos.
  2. Entregar para cada grupo um caso de uma situação diferente, para que eles/as discutam sobre os comportamentos relativos às práticas sexuais vigentes e aos métodos contraceptivos utilizados e tomem uma decisão a respeito.
  3. Solicitar aos grupos a desenvolverem as seguintes atividades na folha de papel-sulfite.
  4. Identificar decisões e/ou soluções para o caso.
  5. Após o término dessa etapa, solicite que os grupos façam a socialização da atividade proposta, ou seja, apresentem de forma expositiva para toda a turma.

 Situação 1:

Após comprar um pacote de camisinhas na farmácia, Beth foi encontrar o seu namorado, Arthur, e sugeriu que eles usassem o preservativo para evitar a Aids e a gravidez. Arthur resistiu, alegando que era desconfortável. Ele afirmou que era fiel e que não tinha Aids, porque só tinha transado com pessoas conhecidas. Arthur convenceu Beth a usar pílula anticoncepcional.

Situação 2:

Bruno terminou o namoro e andava saindo com algumas moças, mas não queria compromisso. Em geral, ele usava camisinha, que mensalmente ele retirava no Posto de Saúde perto da sua casa. Ao se envolver com uma menina, parou de usar e ela engravidou. Como ele se achava novo para ser pai, propôs que ela fizesse um aborto.

Situação 3:

Após se conhecerem numa festa, Pedro e Jaime passaram a sair sempre juntos. Depois de algum tempo ambos perceberam que havia algo mais do que amizade entre eles. Jaime já tinha tido relações sexuais com outro jovem, mas Pedro não tinha vivido essa experiência e estava muito confuso com seus sentimentos. Um dia, após uma balada, eles acabaram esticando o programa e foram transar. Jaime tinha camisinha no bolso, mas Pedro insistiu em não usar o preservativo, lembrando que já havia remédio para Aids e que tudo aquilo já estava sendo muito difícil para ele.

Depois que todos os casos apresentados e as opiniões discutidas, facilite a discussão com as questões a seguir:    

  1. Quais os comportamentos do homem e da mulher que os colocam em risco?
  2. Quais as consequências de uma negociação que não dá certo? Procurem relacionar as argumentações com trechos das situações apresentadas para a turma.
  3. Se vocês descobrissem que um/a amigo/a não faz prevenção durante as relações sexuais, o que vocês fariam?
  4. Os amigos costumam tentar convencer um adolescente ou um jovem a utilizar preservativos durante uma relação sexual? Como?
  5. Os especialistas têm afirmado que uma pessoa que ingere bebida alcóolica fica mais vulnerável a se contaminar com o HIV (o vírus da AIDS) ou uma outra DST. Por que vocês acham que isso acontece?
  6. Que argumentos vocês poderiam usar para convencer um jovem a realizar práticas preventivas durante uma relação sexual?

O/a professor/a precisa deixar bem claro que a epidemia de HIV/AIDS, gravidez indesejada e as práticas de aborto introduzem novas reflexões, sendo fundamental a adoção de condutas preventivas e a promoção do debate sobre os obstáculos que dificultam a prevenção.   

ATIVIDADE 4: Agência de publicidade na campanha de combate a AIDS 

Na tentativa de tecer relações entre as atividades que constituem essas aulas e na defesa da potencialidade de campanhas contra quaisquer fenômenos sociais, propomos: Professor/a, nessa atividade deverá dividir os/as alunos/as em até 5 grupos. Cada grupo representará uma agência de publicidade que estará disputando uma campanha de sensibilização na escola sobre o combate à AIDS (formas de prevenção; tipos de contágios; situações vulneráveis para contaminação e etc.).

Material: Cartolina ou papel pardo para cartaz, lápis, canetas coloridas, tesoura de ponta redonda, cola e revistas velhas.

Procedimentos:

Divida os/as alunos/as em grupos e explique novamente que cada grupo será uma agência de publicidade que estará disputando uma campanha que tem a temática “ORIENTAÇÕES PREVENTIVAS ASSOCIADAS A AIDS”. Avise que terão 30 minutos para se prepararem e apresentarem um cartaz com uma frase e um desenho para estampar tal campanha. Ao final do tempo determinado, os grupos apresentarão as propostas. Quando terminarem, poderá realizar uma votação entre os grupos envolvidos para escolha do melhor cartaz.

O/a professor/a poderá fazer a divulgação das construções dos/as alunos/as na escola. Como forma de motivação para a realização de tal atividade, propomos que o/a professor/a veicule para a turma um vídeo intitulado “Campanha de combate a AIDS”  (FIGURA1).

Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=baqtJz69PUg&feature=related  

Figura 1: Vídeo da campanha "Combate a AIDS".

Observação: 

Professor/a, essas aulas poderão ser realizadas e compartilhadas com outras áreas do saber tais como: Educação Física, História, Geografia, Língua Portuguesa, Matemática etc, no sentido de organizarem e realizarem uma campanha, conforme as orientações anteriores, de saúde sexual e reprodutiva na escola ou na comunidade.

Recursos Complementares

ABIA - Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS   

Organização não governamental, sem fins lucrativos, que, além de reunir dados para prevenção e conscientização sobre a epidemia de HIV/AIDS, tem como objetivo a defesa dos direitos civis de pessoas que vivem com HIV/AIDS.

Website: http://www.abiaids.org.br

Coordenação Nacional de DST e AIDS do Ministério de Saúde – Brasil   

Instituição brasileira que trabalha na prevenção, assistência, pesquisa e direitos humanos em DST e AIDS. No site da instituição é possível obter a relação dos medicamentos usados no tratamento da AIDS e demais de e DST’s, boletins atualizados com o número dos casos de AIDS no Brasil e no mundo além das ações da Coordenação.   

Website: http://www.AIDS.gov.br    

Ecos – Comunicação em Sexualidade   

Estruturada em 1989, ECOS tem como objetivo principal trabalhar com sexualidade e saúde reprodutiva junto ao público adolescente, foi uma das primeiras organizações a falar para o adolescente do sexo masculino e incluir relações de gênero em todos os seus projetos, intervenções e materiais.   

Website: http://www.ecos.org.br    

Aulas do Portal do Professor/MEC que poderão auxiliar nas discussões das atividades propostas:   

  1. Violência de gênero? O que é isso? Como desconstruí-la?
  2. Negociando o uso do preservativo.
  3. DSTs: problematizar para conscientizar.
  4. Métodos contraceptivos: conhecer para proteger.
  5. Desmistificando mitos e tabus sexuais  

Saiba mais: Engajando homens e meninos na prevenção da AIDS

Manual desenvolvido durante uma parceria de projetos realizados pelo Promudo e EngenderHealth financiado pela PEPFAR do governo dos Estados Unidos. Esse manual combina as atividades do Manual H desenvolvido pelo Promundo, e as do manual “Homens como Parceiros” desenvolvido pela EngenderHealth. Disponível em:

http://www.promundo.org.br/en/wp-content/uploads/2010/07/Manual-Atividades-Educativas.pdf 

Avaliação

A avaliação deve ser orientada pelos objetivos das atividades. Nesse sentido, é importante nessa avaliação retomar os objetivos das atividades propostas. Nesse contexto, poderá ser feita em todos os momentos das atividades, sendo considerado a participação e o envolvimento dos/as alunos/as nos debates e na realização das atividades solicitadas. Dessa forma, o processo avaliativo ocorrerá a partir da participação e produção dos/as alunos/as.

Sugerimos os seguintes critérios a serem observados pelo/a professor/a durante o processo avaliativo:

• Participação efetiva nas discussões;

• Colaboração durante os trabalhos em grupo;

• Envolvimento nas atividades necessárias;

• Auto-avaliação com seriedade no tratamento das questões abordadas.  

Opinión de quien visitó

Quatro estrelas 3 calificaciones

  • Cinco estrelas 1/3 - 33,33%
  • Quatro estrelas 2/3 - 66,67%
  • Três estrelas 0/3 - 0%
  • Duas estrelas 0/3 - 0%
  • Uma estrela 0/3 - 0%

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Opiniones

  • Dulce Brandão., EEF São Paulo , Ceará - dijo:
    dulce1brandao@hotmail.com

    29/11/2011

    Quatro estrelas

    Muito boa esta aula,mas para qualquer aula que se vai efetuar há necessidade de se levar em consideração os conhecimentos prévios dos alunos.


  • Evaldo, Evaldo , Bahia - dijo:
    evaldobatistadasilva@hotmail.com

    12/10/2011

    Quatro estrelas

    Muito boa essa ideia, era o que eu estava procurando para melhorar minhas aulas sobre o tema.


  • Gilmar Brito, ESC. EST. ENS. F.M. ARNALDO MAROJA , Paraíba - dijo:
    glb.jp@hotmail.com

    03/10/2011

    Cinco estrelas

    Òtima forma de trabalhar e conscientizar os alunos e a todos da importância da prevenção E COMBATE A AIDS!


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