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Sobre o gênero discursivo – crônica humorística

 

19/10/2010

Autor y Coautor(es)
LAZUITA GORETTI DE OLIVEIRA
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UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Eliana Dias

Estructura Curricular
Modalidad / Nivel de Enseñanza Disciplina Tema
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Análise linguística: organização estrutural dos enunciados
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo Língua Portuguesa Linguagem escrita: leitura e produção de textos
Datos de la Clase
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • identificar a crônica como gênero;
  • reconhecer e identificar os elementos da estrutura narrativa presentes na crônica;
  • analisar e produzir uma crônica humorística  
Duração das atividades
04 aulas de 50 minutos cada
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
  • Habilidade básicas de leitura estratégias, tais como: identificação da estrutura  textual, antecipação/ constatação e refutação de hipóteses.
  • Estrutura básica da narrativa.
Estratégias e recursos da aula
  • utilização do laboratório de informática e sala de vídeo;
  • atividades realizadas em grupo ou duplas de alunos;
  • utilização de charges, crônicas e vídeos veiculados na internet.

Aula 01 (50 minutos)

A crônica é um gênero da ordem do narrar que valoriza as situações corriqueiras do dia a dia que são narradas de forma simples e descontraída - às vezes divertida, ás vezes crítica, às vezes poética. Apresenta, portanto, os mesmo elementos  da narrativa: personagem enredo, tempo, espaço e narrador.

Nessa aula, vamos abordar a crônica humorística. O humor pode ser desenvolvido a partir de situações do cotidiano e também como forma de criticar  situações sociais e políticas. Muitas vezes, é retirado de pequenos detalhes que, quando bem combinados, mostram-se divertidos.

 Atividade

I -  Para apresentar aos alunos o humor como uma estratégia do dizer  que, além de criticar situações sociais e políticas, também ameniza a convivência  do ser humano com os males da vida moderna, o professor deverá reproduzir para eles  a cópia das charges  seguintes.

Disponível em:

http://hostiliocaio.blog.uol.com.br/arch2009-01-11_2009-01-17.html 

Disponível em:

http://polissemiadasaude.blogspot.com/2010/07/lei-8080-de-19-de-setembro-de-1990.html 

Disponível em:

http://2.bp.blogspot.com/_iVcTKyYyh_s/SdfeNSsT-lI/AAAAAAAAA_A/Dw21R5cZYhk/s1600-h/charges3.jpg 

Disponível em:

http://polissemiadasaude.blogspot.com/2010/07/lei-8080-de-19-de-setembro-de-1990.html 

II-  Na sequência, passar no quadro ou entregar xerox das questões a serem trabalhadas sobre as Charges

1. A charge é uma ilustração cômica que satiriza de forma crítica os acontecimentos sociais e políticos. 

O que está sendo criticado em cada uma das charges?

2. Geralmente, em uma charge, relata-se um fato ocorrido em uma época definida, dentro de um determinado contexto cultural, econômico e social específico. Esse contexto precisa ser conhecido para que se entenda a charge. Por apresentar essa característica, a charge tem um papel importantíssimo como registro histórico.

a. Qual é o contexto em que se insere cada uma das charges?

b. Qual é o conhecimento prévio que o leitor precisa para entender cada uma delas?

3. Além da linguagem verbal qual linguagem contribui para a construção do sentido nas charges analisadas? Comente.

4. Ironia é uma estratégia  do dizer por meio da qual diz-se uma coisa para significar outra.

a. Há ironia nas charges analisadas?

b. Pode-se dizer  que a ironia gera humor?

5. Como você avalia  o sistema educacional e da saúde em nosso país?

  • Importante: Ao corrigir as questões respondidas pelos alunos, o professor deverá promover um debate, em círculos, os alunos terão a oportunidade de concordar ou discordar das respostas dos colegas.

Aula 02 ( 50 minutos)

Atividade

I-  O professor deverá reproduzir para os alunos a cópia da crônica “O flagelo do vestibular “ de Luis Fernando Veríssimo.   

 O Flagelo do Vestibular     

Não tenho curso superior. O que eu sei foi a vida que me ensinou, e como eu não prestava muita atenção e faltava muito, aprendi pouco. Sei o essencial, que é amarrar os sapatos, algumas tabuadas e como distinguir um bom Beaujolais pelo rótulo. E tenho um certo jeito — como comprova este exemplo — para usar frases entre travessões, o que me garante o sustento. No caso de alguma dúvida maior, recorro ao bom senso. Que sempre me responde da mesma maneira? "Olha na enciclopédia, pô!"                      

Este naco de autobiografia é apenas para dizer que nunca tive que passar pelo martírio de um vestibular. É uma experiência que jamais vou ter, como a dor do parto. Mas isto não impede que todos os anos, por esta época, eu sofra com o padecimento de amigos que se submetem à terrível prova, ou até de estranhos que vejo pelos jornais chegando um minuto atrasados, tendo insolações e tonturas, roendo metade do lápis durante o exame e no fim olhando para o infinito com aquele ar de sobreviventes da Marcha da Morte de Batan. Enfim, os flagelados do unificado. Só lhes posso oferecer a minha simpatia. Como ofereci a uma conhecida nossa que este ano esteve no inferno.

— Calma, calma. Você pode parar de roer as unhas. O pior já passou.    

— Não consigo. Vou levar duas semanas para me acalmar.  

— Bom, então roa as suas próprias unhas. Essas são as minhas...  

— Ah, desculpe. Foi terrível. A incerteza, as noites sem sono. Eu estava de um jeito que calmante me excitava. E quanto conseguia dormir, sonhava com escolhas múltiplas, a) fracasso, b) vexame, c) desilusão. E acordava gritando, NENHUMA DESTAS! NENHUMA DESTAS! Foi horrível.   

— Só não compreendo porque você inventou de fazer vestibular a esta altura da vida...    

— Mas quem é que fez vestibular? Foi meu filho! E o cretino está na praia enquanto eu fico aqui, à beira do colapso.

Mãe de vestibulando. Os casos mais dolorosos. O inconsciente do filho às vezes nem tá, diz pra coroa que cravou coluna do meio em tudo e está matematicamente garantido. E ela ali, desdobrando fila por fila do gabarito. Não haveria um jeito mais humano de fazer a seleção para as universidades? Por exemplo, largar todos os candidatos no ponto mais remoto da floresta amazônica e os que voltassem à civilização estariam automaticamente classificados? Afinal, o Brasil precisa de desbravadores. E as mães dos reprovados, quando indagadas sobre a sorte do filho, poderiam enxugar uma lágrima e dizer com altivez:

— Ele foi um dos que não voltaram...  

Em vez de:

— É um burro!    

Os candidatos à Engenharia no Rio de Janeiro poderiam ser postos a trabalhar no Metrô dia e noite, quem pedisse água seria desclassificado. O Estado acabaria com poucos engenheiros novos — aliás, uma segurança para a população — mas as obras do Metrô progrediriam como nunca. Na direção errada, mas que diabo.  

O certo é que do jeito que está não pode continuar. E ainda por cima, há os cursinhos pré-vestibulares. Em São Paulo os cursinhos estão usando helicópteros na guerra pela preferência dos vestibulandos que terão que repetir tudo no ano que vem. Daí para o napalm, o bombardeio estratégico, o desembarque anfíbio e, pior, uma visita do Kissinger para negociar a paz, é um pulo. Em São Paulo há cursinhos tão grandes que o professor, para se comunicar com as filas de trás, tem que usar o correio. Se todos os alunos de cursinhos no centro de São Paulo saíssem para a rua ao mesmo tempo, ia ter gente caindo no mar em Santos. O vestibular virou indústria. E os robôs que saem das usinas pré-vestibulares só tem dois movimentos: marcar cruzinha e rezar.   

O filho da nossa nervosa amiga chegou em casa meio pessimista com uma das provas.

— Sei não. Acho que tubulei. O Inglês não estava mole.

 Mas meu filho, hoje não era inglês! Era Física e Matemática!       

— Oba! Então acho que fui bem.

 Disponível em:

http://a-neurose.blogspot.com/2010/01/cronica-lfv-o-flagelo-do-vestibular.html 

II - Apresentar também informações sobre o autor:

Luis Fernando Verissimo nasceu em 26 de setembro 1936, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Filho do grande escritor Érico Veríssimo, iniciou seus estudos no Instituto Porto Alegre, tendo passado por escolas nos Estados Unidos quando morou lá, em virtude de seu pai ter ido lecionar em uma universidade da Califórnia, por dois anos. Voltou a morar nos EUA quando tinha 16 anos, tendo cursado a Roosevelt High School de Washington, onde também estudou música, sendo até hoje inseparável de seu saxofone.[...]

Disponível em:

http://www.releituras.com/lfverissimo_bio.asp  

II – O professor deverá fazer a leitura oral do texto para os alunos,  fornecendo a eles informações sobre as palavras e expressões – abaixo relacionadas - que são empregadas no texto.

Marcha da Morte de Bataan- é o nome como ficou conhecido um dos maiores crimes de guerra da II Guerra Mundial, ocorrido no início da Guerra do Pacífico, contra prisioneiros norte-americanos e filipinos derrotados pelas forças japonesas após a Batalha de Bataan, parte da Batalha das Filipinas, ocorrida entre dezembro de 1941 e abril de 1942.

Disponível em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Marcha_da_Morte_de_Bataan 

Napalm - é um conjunto de líquidos inflamáveis à base de gasolina gelificada, utilizados como armamento militar. O napalm é na realidade o agente espessante de tais líquidos, que quando misturado com gasolina a transforma num gel pegajoso e incendiário.

Disponível em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Napalm 

Henry Alfred Kissinger (nascido Heinz Alfred Kissinger; Fürth, 27 de maio de 1923) é um diplomata estado-unidense, de origem judaica, que teve um papel importante na política estrangeira dos Estados Unidos entre 1968 e 1976.

Disponível em:

http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&rlz=1W1SUNC_pt-BR&defl=pt&q=define:Kissinger&sa=X&ei=CYCTTOKaLML68AahvtWMDA&ved=0CBUQkAE 

II - Após a leitura do texto, os alunos, em grupo, deverão responder às questões propostas  na sequência.

1. Uma crônica humorística visa  basicamente o riso, com certo registro irônico dos costumes.

A crônica lida pode ser considerada  humorística. Por quê?

2. O que significa flagelo? Por que o vestibular pode ser considerado um flagelo?

3.  A crônica “O flagelo do vestibular” é  escrita em primeira pessoa.

Transcreva  do segundo parágrafo do texto, uma expressão que  comprove que o narrador é o próprio autor, isto é, o autor fala  de si mesmo.

4. O autor inicia a crônica dizendo que não tem curso superior.

a. Ele lamenta esse fato? Justifique sua resposta.

b. Não ter cursado uma universidade faz falta a ele? Justifique sua resposta.

5. Apesar de não enfrentado um vestibular o autor sofre  junto com amigos que tem filhos vestibulandos.

a. A que ele compara o vestibular?

b.  A opinião do autor sobre o vestibular é positiva ou negativa? Explique.

6. Observe esta passagem do texto:

"E quanto conseguia dormir, sonhava com escolhas múltiplas, a) fracasso, b) vexame, c) desilusão. E acordava gritando, NENHUMA DESTAS! NENHUMA DESTAS! Foi horrível.” Qual é o conhecimento prévio necessário ao leitor para compreender este trecho do texto?

7. “O inconsciente do filho às vezes nem tá, diz pra coroa que cravou coluna do meio em tudo e está matematicamente garantido.

Explique o que se pode deduzir da expressão em destaque.

8. Observe esta passagem do texto:

"Não haveria um jeito mais humano de fazer a seleção para as universidades? Por exemplo, largar todos os candidatos no ponto mais remoto da floresta amazônica e os que voltassem à civilização estariam automaticamente classificados? Afinal, o Brasil precisa de desbravadores.”

O que se pode inferir da sugestão irônica do autor para o processo seletivo para as universidades?

9. Assinale a(s) alternativas em que constam estratégias linguísticas responsáveis pelo humor da crônica. Dê um exemplo do texto para cada alternativa marcada.

(   ) As comparações, os exageros, os paradoxos são explorados em seu aspecto mais original para divertir o leitor.

(   ) O autor utiliza a ironia para criticar o vestibular no Brasil,  assim a indústria dos cursinhos pré-vestibulares.

10. Discuta com os colegas e responda:

 a. O processo seletivo de ingresso à universidade – o vestibular- é injusto?  Por que? Vocês concordam com o autor?

b. O humor é uma estratégia para criticar  a realidade? Justifique.

Aula 03 (50 minutos)

Atividade 

I - O professor deverá levar os alunos ao laboratório de informática para, em duplas,  lerem outras crônicas humorísticas, quais sejam:

a) Homem que é homem – Luis Fernando Veríssimo

Disponível em:

http://www.releituras.com/lfverissimo_hoqueeho.asp 

b) Comunicação – Luis Fernando Veríssimo

Disponível em:

http://www.ofaj.com.br/disciplinas_conteudo.php?cod=13 

II -  Após a leitura das crônicas pelos alunos,  o professor mediará a discussão sobre os textos lidos, pontuando os seguintes aspectos.

1. Pode-se considerar as crônicas lidas como humorísticas? Por quê?

2. O que está sendo criticado pelo autor em cada texto?

3. Quais os recursos/estratégias foram utilizadas pelo autor para  criar o efeito humorístico?

4. Estereótipo é um tipo fixo, que não se altera, é sempre igual, sem originalidade, isto é, sem nada diferente. Há a criação de estereótipos nos textos lidos? Qual?

5. O  humor se estabelece quando o leitor se identifica com a situação apresentada ou quando  ele identifica  a situação com alguém. Como  humor dos textos lidos foram identificados por vocês? Por quê?

Aula 04 (50 minutos) 

Atividade

PRODUÇÃO DE TEXTO

1. O professor deverá reproduzir para os alunos a cópia da crônica “O Brasil – Descrição Física e Política -” de Millôr Fernandes

O Brasil - Descrição Física e Política

O Brasil é um país maior do que os menores e menor do que os maiores. É um país grande porque, medida sua extensão, verifica-se que não é pequeno. Divide-se em três zonas climáticas absolutamente distintas: a primeira, a segunda e a terceira, sendo que a segunda fica entre a primeira e a terceira. As montanhas são consideravelmente mais altas que as planícies, estando sempre acima do nível do mar. Há muitas diferenças entre as várias regiões geográficas do país, mas a mais importante é a principal. Na agricultura faz-se exclusivamente o cultivo de produtos vegetais, enquanto a pecuária especializou-se na criação de gado. A população é toda baseada no elemento humano, sendo que as pessoas não nascidas no país são, sem exceção, estrangeiras. Na indústria fabricam-se produtos industriais, sobretudo iguais e semelhantes, sem deixar-se de lado os diferentes. No campo da exploração dos minérios, o país tem uma posição só inferior aos que lhe estão acima, sendo, porém, muito maior produtor do que todos os países que não atingiram o seu nível. Pode-se dizer que, excetuando seus concorrentes, é o único produtor de minérios no mundo inteiro. Tão privilegiada é hoje a situação do país, que os cientistas procuram apenas descobrir o que não está descoberto, deixando para a indústria tudo que já foi aprovado como industrializável, e para o comércio tudo o que é vendável. Na arte também não há ciência, reservando-se esta atividade exclusivamente para os artistas. Quanto aos escritores, são recrutados geralmente entre os intelectuais. É, enfim, o país do futuro, sendo que este se aproxima a cada dia que passa. Millôr Fernandes

Disponível em:

http://viniciusrodrigues.wordpress.com/2009/02/20/brasil-%E2%80%93-descricao-fisica-e-politica/ 

2.  Após a leitura do texto oral do texto pelos alunos, o professor deverá observar com eles os seguinte aspectos em relação ao texto lido:

a) No texto – O Brasil – Descrição Física e Política,  Millor Fernandes cria o humor  reproduzindo um modo de escrever que é chamado de discurso vazio ou circular: aquele que fala e não diz nada. Isso acontece pela forma como as idéias são apresentadas: lança-se uma ideia, mas não avança no raciocínio, pois repete a mesma idéia com outras palavras.

b) As características do discurso vazio devem ser evitadas em um texto, a não ser que, como Millor Fernandes o que se intenciona é fazer uma paródia desse tipo de discurso para se provocar um efeito cômico.

3. O professor deverá apresentar aos alunos a seguinte proposta de produção de texto:

Produza uma crônica humorística sobre a educação no Brasil, utilizando como estratégia para se criar um efeito humorístico, o discurso vazio ou circular – assim como o fez Millôr Fernandes no texto  - O Brasil – Descrição Física e Política.

  •  O texto será lido em sala de aula para ser apreciado pelo professor e pelos colegas.
Recursos Complementares

Para ampliar o conhecimento sobre estratégias para se criar o humor, o professor poderá exibir para os alunos, o vídeo:

  • Homem que é homem - adaptado da crônica de Luis Fernando Veríssimo

Disponível em:

http://www.youtube.com/watch?v=yI_4xqP2J2I 

Avaliação

Os alunos serão avaliados coletivamente durante a realização das atividades de interpretação e análise das charges e da crônica  - O Flagelo do vestibular – de Luis Fernando Veríssimo  e, individualmente, por meio da produção de uma crônica humorística sobre a Educação no Brasil que deverá ser corrigida pelo professor.

Opinión de quien visitó

Quatro estrelas 11 calificaciones

  • Cinco estrelas 9/11 - 81,82%
  • Quatro estrelas 1/11 - 9,09%
  • Três estrelas 1/11 - 9,09%
  • Duas estrelas 0/11 - 0%
  • Uma estrela 0/11 - 0%

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Opiniones

  • Marcilene , Pio XII , Minas Gerais - dijo:
    mercelen1@yahoo.com.br

    24/02/2015

    Cinco estrelas

    Excelente plano de aula.Gostaria de receber o gabarito.


  • Isabelli Llima, Isabelli Llima , São Paulo - dijo:
    isabellilima12@gmail.com

    03/09/2014

    Cinco estrelas

    Muito legal, amei bom material para estudar !!!


  • raqueline, manguabeira , Bahia - dijo:
    raquelinetornado@hotmail.com

    22/11/2013

    Cinco estrelas

    eu adorei a aula muit legal =D


  • gilda pereira cardozo, Escola Estadual Pio XII , Minas Gerais - dijo:
    gildonasempre@hotmail.com

    19/10/2013

    Cinco estrelas

    Esta aula como todas as outras são excelentes, se puder me mande o gabarito desta e das interpretaçoes das crônicas de Fernando Sabino. Obrigada.


  • erica santos , Anselmo Maia , Acre - dijo:
    ericafeitosa.czs@hotmail.com

    13/10/2013

    Cinco estrelas

    adorei as atividades me ajudou bastante ,gostaria que me enviasse o gabarito .desde já obrigada


  • sterfane ribeiro lima, CE PROF JOSE CESARIO DA SILVA , Maranhão - dijo:
    sterfane.escriba@gmail.com

    16/09/2013

    Três estrelas

    otima essa aula preciso q me envie o gabarito para compara com minhas respostas desde ja obrigada


  • Queila Ferreira, parceria , Bahia - dijo:
    queilasabia@hotmail.com

    17/05/2013

    Cinco estrelas

    Achei muito, interessante, e eu que ando precisando muito boa mesmo. Gostei, quem descreveu isso, está de nota 10


  • Priscila, Emef Carlos Gomes , Rio Grande do Sul - dijo:
    priscila.25@gmail.com

    24/02/2013

    Cinco estrelas

    Muito boa esta sugestão de aula, com certeza adaptarei e aplicarei! Parabéns!


  • Gabriela da Silva , Escola de Ensino Fundamental José Botega , Santa Catarina - dijo:
    gatatubarao@gmail.com

    27/04/2012

    Quatro estrelas

    MUITO BEM ELABORADA APLIQUEI COM MEUS ALUNOS DO OITAVO ANO DA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL JOSÉ BOTEGA. PRECISO QUE ENVIEI O GABARITO DAS QUESTÕES POIS PRECISO COMPARAR COM AS MINHAS RESPOSTAS. AGUARDO. SUGESTÃO: TODAS AS AULAS AO FINAL DEVERIA VIR COM GABARITO DAS ATIVIDADES PARA QUE HOUVESSE ANÁLISE. AGUARDO...ABRAÇOS E OBRIGADA.


  • Walleska Bernardino, UFU , Minas Gerais - dijo:
    walleskabs@yahoo.com.br

    10/04/2012

    Cinco estrelas

    Adorei, Lazu. Vou utilizar com meus alunos.


  • Julio, Esc Ens Medio "Dr. Djalma da Cunha Batista , Acre - dijo:
    julio.menezes@bol.com.br

    24/01/2012

    Cinco estrelas

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