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As marcas da escravidão africana no Brasil

 

07/12/2010

Autor y Coautor(es)
ALINNE GRAZIELLE NEVES COSTA
imagem do usuário

UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Elmiro Lopes da Silva, Aléxia Pádua Franco

Estructura Curricular
Modalidad / Nivel de Enseñanza Disciplina Tema
Ensino Fundamental Final História Nações, povos, lutas, guerras e revoluções
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo História Cidadania e cultura contemporânea
Ensino Médio História Cidadania: diferenças e desigualdades
Datos de la Clase
O que o aluno poderá aprender com esta aula

Relacionar o racismo do presente ao passado escravista do Brasil.

Analisar exemplos da desigualdade racial visíveis na atualidade.

Debater as chamadas “ações afirmativas”, pensando a igualdade racial no Brasil.

Duração das atividades
05 aulas de 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Mercantilismo.

Expansão ultramarina europeia.

Brasil pré-colonial.

Fundamentos da colonização portuguesa.

Escravidão indígena.

Escravidão africana no Brasil.

Abolição da escravidão.

Estratégias e recursos da aula

Atividade 1- Texto: O caminho em direção à igualdade

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Imagem disponível em: http://blog4.opovo.com.br/educacao/wp-content/uploads/2009/05/igualdade-racial.jpg 

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Orientações gerais:

  • Levar o texto para os alunos.
  • Indicar a leitura individual do texto.
  • Solicitar que os alunos façam o vocabulário do texto, ou seja, que marquem (grifem) as palavras desconhecidas e procurem seu respectivo significado no dicionário de Língua de Portuguesa.

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=> Atenção: o TRECHO DE TEXTO foi extraído de um capítulo do livro "África e Brasil africano", de autoria de Marina de Mello e Sousa, professora de História da África da Universidade de São Paulo.

Ao utilizar este trecho de texto NÃO estamos sugerindo a adoção da obra de maneira fragmentada. Ao contrário, por sua sólida fundamentação e qualidade, recomendamos todo o livro da professora Marina de Mello e Sousa.

Professor, este texto não está disponível na Internet, portanto será preciso que você utilize o fragmento abaixo, ou, se possível for, a obra original da qual foi retirado.

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O caminho em direção à igualdade

(...) A história da humanidade tem sido, não só mas em grande parte, a história da dominação que uns impõem aos outros. Livrando-se dos trabalhos mais pesados, necessários à reprodução material, alguns homens conseguiram se dedicar ao aperfeiçoamento do conhecimento, à criação de obras artísticas e à pesquisa científica, permitindo avanços tecnológicos que se multiplicaram de forma acelerada. Entretanto, ao lado das imensas conquistas do homem contemporâneo, as desigualdades entre ricos e pobres têm aumentado de forma assustadora, fazendo que alguns tenham acesso a tudo o que o mundo moderno oferece e outros não consigam satisfazer nem sequer suas necessidades básicas, como a alimentação.            

(...) Podemos (...) superar alguns de nossos problemas fundamentais, que ajudam a perpetuar as desigualdades entre nós, como o preconceito contra o negro e o mestiço. Como vimos, estes se ligam diretamente ao nosso passado, no qual os africanos eram considerados seres inferiores (...). Depois do fim da escravidão as elites brasileiras buscaram eliminar nossos laços com as culturas africanas e os sinais da presença dos afro-descendentes entre nós, sonhando com o branqueamento da população. (...)             

O branqueamento, porém, não aconteceu. Como todos sabemos, os brasileiros, mesmo quando não negros ou mestiços, são bastante morenos se tomarmos os europeus e norte-americanos brancos como referência. Apesar da miscigenação que tornou até mesmo a elite mais morena, a maioria dos negros e mestiços foi mantida nos segmentos mais desfavorecidos da população, não só pela precariedade das oportunidades oferecidas para a sua educação e aprimoramento profissional como também pela preferência de pessoas de pele mais clara para ocupar os melhores cargos no mercado de trabalho. Essa discriminação, baseada não só em fatores econômicos mas também de aparência física, persiste ainda hoje, mesmo com as mudanças de pensamento, sensibilidade e comportamento ocorridas a partir dos anos 1960.             

De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. No que diz respeito às maneiras como os homens entendem o seu mundo, a noção de raça cedeu lugar à noção de cultura, assim como a ideia de que a humanidade percorreria um caminho único que ia de um estágio menos desenvolvido para um mais desenvolvido foi substituída pela idéia de que os povos devem ser entendidos em suas especificidades, a partir de suas culturas, e não como elos de uma mesma cadeia de desenvolvimento. Assim, foi possível questionar se o padrão da civilização ocidental, criado pelo mundo europeu, era o melhor, devendo ser seguido por todos. No que diz respeito à África, especificamente, o desenvolvimento de estudos sobre as suas sociedades, do presente e do passado, mostrou a sua complexidade, no caso dos grandes reinos e impérios, e a sua eficácia, no caso das sociedades descentralizadas, organizadas a partir das aldeias, com formas de estruturação mais comunitárias.             

Todas essas mudanças na maneira de ver o mundo, as sociedades e as pessoas, que não eram mais hierarquizadas a partir de suas características biológicas, fortaleceram um movimento de afirmação da negritude e de valorização das coisas africanas, do qual participaram países que no passado estiveram envolvidos com a escravidão e o tráfico de escravos – razão do transporte de mais de 10 milhões de pessoas da África para as Américas. Essa grande movimentação populacional (...) foi a maior que a humanidade já viu e está na base da formação das sociedades americanas.             

Tomando consciência disso, e conhecendo melhor a história e as sociedades africanas, os afro-brasileiros passaram, pouco a pouco, a valorizar os seus traços distintivos, suas culturas ancestrais, sua contribuição à formação da sociedade brasileira, mudando sua posição de uma vontade de se tornar igual ao branco para uma valorização de suas tradições, estéticas, sensibilidades e aparências. O sentimento de inferioridade criado pela situação anterior deu lugar ao orgulho de ser negro, que será um dos pilares da construção de um novo lugar do afro-brasileiro no conjunto da sociedade.             

Isso, porém, não é suficiente. Relações sociais construídas ao longo de mais de trezentos anos não são alteradas de uma hora para outra. Preconceitos profundamente arraigados não são derrubados só com doses de boa vontade. (...) Para ajudar nas transformações, além de mudanças de comportamento e sensibilidade, são fundamentais as alterações na legislação que ordena a sociedade e as relações entre os homens. E isto também vem acontecendo, principalmente a partir dos anos 1990, quando as discussões relativas à reserva de vagas nas empresas e universidades para afro-descendentes começaram a virar realidade na forma de leis. Mesmo com sua implementação dificultada por uma série de variáveis e incertezas acerca da pertinência ou não de tais medidas legais, aos poucos as coisas vão mudando, inclusive no plano das sensibilidades.             

As ações afirmativas, como são chamadas essas reservas de vagas em empresas e universidades, certamente têm vários problemas, sendo um dos principais o estabelecimento de critérios de quem estará apto a pleiteá-los numa sociedade basicamente mestiça, portanto com os limites entre o branco e negro extremamente difíceis de serem estabelecidos. Além disso, é evidente que com essa medida não se enfrenta o problema da deficiência da educação fundamental nas escolas públicas, onde estudam as parcelas mais pobres da população, que também são as mais negras e mestiças. Com pior formação escolar, esses estudantes não conseguem competir em pé de igualdade pelas vagas nas universidades públicas com aqueles formados em escolas particulares. Mas apesar dos problemas, de algum lugar temos de partir, e a garantia de acesso a posições às quais os afro-brasileiros estiveram sistematicamente excluídos é um começo na conquista de condições mais igualitárias para o desenvolvimento de todas as pessoas, independentemente das origens étnicas ou sociais. (...)             

Ao mudarmos a maneira como nos aproximamos desses temas e percebermos a importância dos africanos e afro-descendentes para a nossa formação, assim como o valor das sociedades africanas, que têm muito a contribuir para a história da humanidade como um todo (...) teremos mais orgulho do que somos: povo mestiço, no qual a convivência dos diferentes criou a originalidade que nos caracteriza. (...) No mundo contemporâneo, cada vez mais mestiço, o Brasil poderá ser um exemplo a ser seguido, dependendo de como lidarmos com a diversidade da nossa população.”

Referência:  

SOUZA, Marina de Mello e. “O fim da escravidão e do contato com a África”. In: África e Brasil africano. 2 ed. São Paulo: Ática, 2007, p. 140-145.

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Capa do livro disponível em: http://noeditorafro.files.wordpress.com/2010/07/memorias-da-escravidao-0041.jpg 

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Para discutir o texto (registrar e responder no caderno):

  1. O que foi a tentativa de "branqueamento da populaçao"? Por que promoveu-se esta tentativa no Brasil?
  2. Como a noção de raça deu lugar à noção de cultura?
  3. Explique as chamadas ações afirmativas.
  4. Por que, segundo a autora, devemos vencer o racismo e a desigualdade racial no Brasil?

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=> Professor, recomenda-se que o segundo momento desta atividade seja a socialização das percepções dos alunos acerca das questões levantadas. Dessa forma, as respostas produzidas devem ser expostas, comentadas e discutidas com a turma.

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Atividade 2- Analisando reportagens de jornal sobre a desigualdade racial

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Imagem disponível em: http://blog.us.cision.com/wp-content/uploads/2009/01/newspaper-blogs.jpg 

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Dinâmica sugerida para desenvolvimento da atividade:

  • Levar para os alunos as três reportagens de jornal abaixo, por meio de projeção ou acesso aos links na Internet.
  • Solicitar a leitura individual das matérias.
  • Depois, realizar a leitura em voz alta, estimulando o debate sobre o conteúdo das notícias.
  • Permitir as percepções e/ou inquietações dos alunos acerca das matérias de jornal.

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=> Notícia 1 - Folha de S. Paulo, 20/11/2007.

"Negros morrem mais de homicídio; brancos, de doença

Assim como indicadores de renda e escolaridade, o padrão de mortalidade também reflete a desigualdade racial no Brasil, de acordo com estudo feito por pesquisadores da UFRJ e divulgado em matéria de Antônio Gois, na Folha de S.Paulo (...)

Segundo o trabalho dos pesquisadores Marcelo Paixão e Luiz Carvano, desenvolvido entre 1999 e 2005, as principais causas de mortalidade de homens negros são externas, como homicídios. Já os brancos morrem mais por doenças.

Desde 1999, as taxas de morte por homicídios, HIV e tuberculose caíram em ambos os grupos, mas mais entre os brancos, conforme os dados do SUS (Sistema Único de Saúde) em que o estudo se baseou. A mortalidade de negras por problemas no parto supera a das brancas.

O percentual de mortes por causas mal definidas, indicador de atendimento médico mais precário, também é maior entre negros."

Disponível no link:: http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u346872.shtml 

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=> Notícia 2 - Folha de S. Paulo, 19/11/2007.

"Brancos ocupam 4 vezes mais cargos executivos do que negros, diz Seade

Estudo realizado pela Fundação Seade na região da Grande São Paulo, com base nas informações de outubro de 2006 a setembro de 2007, aponta que os negros e pardos ainda enfrentam dificuldades para ocupar os melhores postos do mercado de trabalho, quando comparado com os chamados não-negros, que incluem brancos e descendentes de asiáticos.

Segundo o Seade, a diferença se explica pela exigência das vagas de formação escolar elevada. Ainda segundo a fundação, o desemprego também é maior entre os negros (18,1%) na comparação com os não-negros (13,2%). Os negros correspondem a cerca de 36% da população em idade ativa na Grande São Paulo.

Dos negros e pardos empregados, 4,6% ocupam cargos de direção ou planejamento, sendo 2,2% como empresários, direção e gerência e 2,4% em posição de planejamento e organização.

Já entre os brancos empregados, 18,4% têm cargos de direção ou planejamento, sendo 8,4% como empresários, direção e gerência e 10% planejamento e organização. Por outro lado, há concentração dos negros em atividades onde os requisitos de qualificação profissional dependem menos da formação escolar do que da experiência no trabalho. Entre os empregados domésticos, 54,9% são negros e pardos e 45,1% são não-negros.

Na construção civil os negros representam 49,4% e os não-negros são 50,6%. Entre os empregados em geral, 65,1% são brancos e 34,9% são negros.

Para o Seade, no entanto, a atual situação dos negros no mercado de trabalho da região Metropolitana de São Paulo, ainda que desfavorável, não se mostra tão precária quanto foi no passado. "Atualmente, a universalização do ensino fundamental e o maior acesso aos níveis médio e superior de ensino por toda a população permitem supor que as diferenças, ainda importantes entre as oportunidades para negros e não-negros ingressarem e progredirem em sua vida profissional, possam ser superadas", afirma o estudo."

Disponível no link: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u346752.shtml 

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=> Notícia 3 - Estado de S. Paulo, 17/09/2010

"IBGE: diminui desigualdade racial no acesso à educação

JACQUELINE FARID - Agência Estado

As desigualdades raciais no acesso à educação e no rendimento diminuíram entre 1999 e 2009, apesar de continuarem elevadas, segundo mostra a Síntese de Indicadores Sociais divulgada na manhã de hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Enquanto 62,6% dos estudantes brancos de 18 a 24 anos cursavam o nível superior em 2009, o porcentual era de 28,2% para os pretos e 31,8% para os pardos, de acordo com a terminologia usada pelo instituto. Os dados apontam, entretanto, que houve forte expansão nesse indicador para todos os grupos. Em 1999, esses porcentuais eram de 33,4% para brancos, de 7,5% para pretos e de 8% entre os pardos.

Em relação à população de 25 anos ou mais com ensino superior concluído, houve crescimento na proporção de pretos (subiu de 2,3% em 1999 para 4,7% no ano passado) e pardos (passou de 2,3% para 5,3%). No mesmo período, o porcentual de brancos com diploma passou de 9,8% para 15%. Ainda segundo a pesquisa, a população branca de 15 anos ou mais tinha, em média, 8,4 anos de estudo em 2009, enquanto pretos e pardos tinham 6,7 anos.

A Síntese mostra que os rendimentos de pretos ou pardos também continuam inferiores aos de brancos, embora a diferença tenha diminuído nos últimos dez anos. Os rendimentos-hora de pretos e de pardos representavam, respectivamente, 47% e 49,6% do rendimento-hora de brancos em 1999, passando a 57,4% (para pretos e pardos) em 2009.

As desigualdades estão presentes também no analfabetismo. A taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade era de 13,3% para pretos em 2009, de 13,4% para pardos e de 5,9% para brancos."

Disponível no link: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,ibge-diminui-desigualdade-racial-no-acesso-a-educacao,611305,0.htm 

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=> Professor, recomenda-se que os alunos registrem as discussões no caderno.

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Atividade 3 - Pesquisando...

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Imagem disponível em: http://www.dcc.ufla.br/imagens/pesquisa2.jpg 

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Como última atividade desta aula, propor um trabalho de campo.

Esta atividade é importante para que os próprios alunos possam confrontar dados de pesquisa por eles realizada com aqueles analisados no texto e nas noticias de jornal.

A pesquisa se realizará dentro da seguinte dinâmica:

  • Dividir a turma em grupos (considerando uma turma com média de 25 a 30 alunos).
  • Portanto, teremos 5 grupos com média de 5 a 6 alunos.
  • Cada grupo ficará responsável pela pesquisa junto a uma família cuja origem seja afrodescendente.
  • Cada grupo realizará a análise das informações colhidas e apresentará os resultados para a turma.

Questões gerais para o questionário de pesquisa:

  1. Quais as origens da família (informações sobre seus antepassados: onde nasceram, trabalharam e viveram)?
  2. Qual o grau de instrução (diploma escolar ou universitário) possuem os membros adultos da família?
  3. Quais as ocupações profissionais daqueles que sustentam a família?
  4. De que forma conseguiram essas ocupações?
  5. A família possui imóveis/bens/negócios próprios (casa, carro, moto, empresa etc.)?
  6. Os membros da família já sofreram algum tipo de preconceito?
  7. Se sim, em que circunstâncias isso ocorreu?
  8. A família mantém ou procura manter costumes/hábitos/valores de seus antepassados afrodescendentes?

Socialização da Pesquisa:

  • A socialização das pesquisas ocorrerá num dos meios abaixo:
  1. seminário/apresentação para a turma
  2. exposição em mural, interno ou externo
  3. publicação em jornal, da escola ou de circulação local
  4. telejornal/vídeo-documentário (publicar no YouTube)
  5. apresentação na feira de iniciação científica da escola

Recursos Complementares

Sugestões de links para a discussão das cotas em universidades:

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Avaliação

O ensino de História deve proporcionar ao aluno inquietar-se diante dos conteúdos, e a ter curiosidade investigativa fronte a textos e diferentes documentos. Ao mesmo tempo, intenta-se que o aluno relacione a aprendizagem escolar à sua experiência de vida, como telespectador, internauta, consumidor, constituinte de uma família e de uma sociedade – sujeito histórico, enfim.

E nesta aula o professor poderá avaliar o aprendizado em cada uma das etapas do trabalho desenvolvido:

  • por meio da inquietude e incorformismo dos alunos diante do texto e matérias de jornal, bem como da capacidade de analisá-los.
  • através da participação na pesquisa e exercícios propostos, e dos registros produzidos em todas as atividades da aula.
Opinión de quien visitó

Cinco estrelas 2 calificaciones

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Opiniones

  • ELIANA BARRETO, Col. Est. Maria da Conceição Costa e Silva de Oliveira , Bahia - dijo:
    liaobarreto@hotmail.com

    16/10/2014

    Cinco estrelas

    Material e proposta de atividades excelentes. Grata, Eliana


  • Sonaide de Brito Moreira, Escola Estadual Mascarenhas de Moraes , Bahia - dijo:
    ladysonaide@gmail.com

    07/11/2012

    Cinco estrelas

    Excelente o desenvolvimento desse planejamento de aulas. Era exatamente o que estava precisando. Sou pedagoga e dou aula de sociologia na EJA, desejava desenvolver um projeto sobre consciencia negra com meus alunos que mostrasse a origem dos africanos no Brasil fazendo uma relação com os dias de hoje. E estava sem ideia de como fazer. Já havia feito um levantamento de conhecimentos prévios sobre o que sabiam sobre África. Já não vou mais ter trabalho de pensar, agora é só executar.


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