• Observar o corpo e perceber que o mesmo é  formado por diversas  partes, com diferentes funções;
• compreender a função do esqueleto;
• identificar por meio da interpretação de imagens o esqueleto humano;
• construir um esqueleto.

• Se faz necessário que o professor esteja trabalhando com a temática do corpo humano e que já tenha referindo-se, em alguns momentos, que o corpo é constituído ´por vários sistemas/conjuntos de órgãos com funções específicas. Ou seja, o corpo é um todo composto partes interdependentes.

1º MOMENTO:

O professor poderá dar início a aula numa roda de conversa em que aborda/tematiza o que as crianças sabem a respeito do corpo humano. Diante das respostas o professor vai pontuando o que é o corpo humano, do que é constituído, qual a função de cada parte do corpo. Em seguida, o professor poderá apresentar imagens em que aparece o corpo humano e questionar as crianças: o que podem visualizar nestas imagens? Há diferenças? Quais? Há semelhanças? Quais? Lembramos que os questionamentos podem ser alimentados a partir das respostas e curiosidade das crianças.

Fonte:  http://intervox.nce.ufrj.br/~pavesi/curiosidades/corpo.htm

Fonte: 

http://www.acervosaber.com.br/imagens/o_corpo_humano.jpg 

Sugerimos que  o professor organize as informações referentes ao estudo num mural em que as crianças possam visualizar e registrar suas aprendizagens.

Fonte: Arquivo pessoal da professora - NEI/UFRN

2º MOMENTO:

A aula terá continuidade com a proposta de uma variação da brincadeira "Estátua". Na oportunidade, as crianças serão dividas em duplas, e ao som do comando ESTÁTUA! uma criança modela e a outra é a estátua. As crianças variam de dupla até que cada um tenha atuado como modelo e modelador/escultor pelo menos três vezes. Em seguida sugerimos a organização de uma roda em que as crianças possam relatar a experiência vivenciada nesta proposta de aula e apontar o que mais gostou, o que foi mais fácil/difícil, e o que não gostou.

Uma outra atividade que sugerimos é "Encontrando ossos no nosso corpo". A atividade consiste em organizar a turma em duplas para que cada criança possa tocar o corpo do colega e poder descobrir em que partes do nosso corpo podemos encontrar osso.

Fonte: Arquivo pessoal da professora - NEI/UFRN

3º MOMENTO:

Nesse momento, o professor poderá organizar uma roda na qual conversará a respeito do esqueleto do corpo humano, ressaltando sua função. Para tanto, sugerimos que o professor apresente imagens do esqueleto, bem como, se possível, réplicas de esqueleto para que a criança possam perceber melhor suas articulações, movimentos e possibilidades.

Fonte: http://intervox.nce.ufrj.br/~pavesi/imagens/esqueletos.gif 

Fonte: http://www.esec-povoa-lanhoso.rcts.pt/ESPLv5/recursos/cn/aplicacoes/sistemas.htm  

Fonte: Arquivo pessoal da professora - NEI/UFRN

Após este momento, o professor organizará uma atividade de registro da aula numa atividade de escrita e desenho, como a que apresentamos a seguir.

Fonte: Arquivo pessoal da professora - NEI/UFRN

Fonte: Arquivo pessoal da professora - NEI/UFRN

Sugerimos que as crianças possam manipular bastante as imagens e/ou réplicas de esqueletos para que possam identificar as partes que o compõem e possam melhor estruturar sua produção gráfica. Dessa forma, apresentamos o jogo de quebra-cabeça do esqueleto como possibilidade. O jogo poderá ser confeccionado a partir de imagens de livros coladas na cartolina ou em papel cartão e depois recortado.

Fonte: Arquivo pessoal da professora - NEI/UFRN

Fonte: Arquivo pessoal da professora - NEI/UFRN

4 º MOMENTO:

Neste momento sugerimos que o professor proponha que as crianças façam um "RAIO X" do colega. Ressaltamos que o professor precisa explicar o que é um RAIO X  e para que serve.

Fonte: http://www.cedacmedicinadiagnostica.com.br/raio_x.jpg 

Para realizar esta atividade o professor dividirá a turma em pequenos grupos e solicitará que  uma das crianças deite sobre uma folha de papel madeira ou cartolina e as outras crianças farão o contorno de um parte do seu corpo com lápis hidrocor. Lembramos que será contornado apenas a parte do corpo que a criança escolher e que comportar no tamanho do papel. Depois de desenhar o contorno, as crianças pintam com tinta preta toda a superfície desenhada e colocam para secar. Quando a tinta estiver seca é o momento de colar os barbantes que representam os ossos da parte do corpo que contornaram. Este momento exige bastante das crianças, pois precisam saber o formato dos ossos, a localização, a quantidade e o tamanho desses ossos para poder conseguir fazer um "RAIO X" do colega.

Fonte: Arquivo pessoal da professora - NEI/UFRN

Depois que todos os grupos concluírem, o professor poderá expor os trabalhos das crianças, como a imagem acima. Sugerimos ainda, um momento de apreciação dos "RAIO X"'.  Após apreciar os trabalhos as crianças  poderão escolher um dos painéis para registrar individualmente.

Apreciando os trabalhos/obras

Fonte: Arquivo pessoal da professora - NEI/UFRN

Registrando uma obra

Fonte: Arquivo pessoal da professora - NEI/UFRN

O professor poderá encerrar esta aula solicitando que as crianças cubram seu registro com lápis hidrocor preto e identifiquem qual o trabalho que ele registrou. O professor poderá organizar um mural com as atividades produzidas pelas crianças.

Fonte: Arquivo pessoal da professora - NEI/UFRN

Fonte: Arquivo pessoal da professora - NEI/UFRN

 Fonte: Arquivo pessoal da professora - NEI/UFRN

Para uma melhor fundamentação desta proposta de aula, sugerimos o acesso aos seguintes links:

http://www.ocorpohumano.com.br/  

http://www.smartkids.com.br/especiais/corpo-humano.html  

http://www.canalkids.com.br/saude/corpo/index.htm  

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/corpo-humano/  

http://www.afh.bio.br/sustenta/sustenta1.asp 

http://www.youtube.com/watch?v=6ISG9siyRgE&feature=related 

O professor poderá avaliar a aprendizagem das crianças observando o envolvimento, a atenção, o interesse e o desenvolvimento nas atividades propostas durante a aula, destacando se a criança consegue identificar as partes do corpo humano, nomeando-as e atribuindo suas respectivas funções, não somente na organização oral e individual mas, também, nas produções escritas, artísticas, corporais individuais e coletivas.