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O homem e o meio ambiente: uma relação delicada

 

11/01/2011

Autor y Coautor(es)
Lindomar de Oliveira Untaler
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UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Claúdia Regina M.G. Fernandes; Lérida de Oliveira

Estructura Curricular
Modalidad / Nivel de Enseñanza Disciplina Tema
Ensino Fundamental Final Ciências Naturais Vida e ambiente
Ensino Fundamental Final Ciências Naturais Ser humano e saúde
Datos de la Clase
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Conhecer diferentes formas de inter-relações humanas no meio ambiente
  • Identificar os riscos da exploração desordenada do meio ambiente
  • Conhecer iniciativas e atitudes compatíveis com o desenvolvimento sustentável
Duração das atividades
03 AULAS (50 MINUTOS CADA)
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Conhecimentos sobre a inter-relação homem e natureza e os diferentes tipos de explorações.

Estratégias e recursos da aula

Fonte:http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/imagem/0000000098/0000026427.jpg acesso feito dia 14/12/2010  

1º atividade: começando a conversa

Cabe ao/a professor/a dividir a turma em grupos de, no máximo, 5 alunos e entregar um texto diferente para cada grupo. O texto deve ser recortado em parágrafos para que os/as mesmo/as possam montá-lo. Feita a montagem, cada um dos grupos deverá ler o texto em voz alta e explicar para os demais grupos quais são as informações mais importantes trazidas pelo texto. O/a professor/a poderá, ainda, solicitar que os/as alunos/as, durante a leitura inicial dos textos, grifem as palavras desconhecidas e procurem o significado das mesmas no dicionário.

Texto 1   

Relações entre os seres vivos

1.    Introdução   

Os seres vivos de uma comunidade mantêm constantes relações ente si, exercendo, assim, influências recíprocas em suas vidas. As inter-relações podem ser evidenciadas entre indivíduos de uma mesma população, ou seja, entre indivíduos de uma mesma espécie (relações intra-específicas), ou entre indivíduos pertencentes a espécies diferentes (relações interespecíficas). Quando analisadas isoladamente, essas relações podem se revelar harmônicas ou desarmônicas. As relações harmônicas ou interações positivas são aquelas em que não há prejuízo para nenhum dos indivíduos da associação. As relações desarmônicas ou interações negativas são aquelas em que pelo menos um indivíduo da associação sai prejudicado. Considerando, entretanto, o total de todas as relações entre os seres vivos de uma comunidade, verifica-se que, em termos de manutenção do equilíbrio ecológico global, essas relações revelam-se harmônicas.   

1.1    Relações intra-específicas  

 As relações intra-específicas harmônicas são:

  • sociedades: união permanente entre indivíduos de uma mesma espécie, em que há divisão de trabalho. Ex.: insetos sociais como as abelhas, cupins e formigas;  
  • colônias: união anatômica entre indivíduos da mesma espécie, formando uma unidade estrutural e funcional. Ex.: corais;   

As relações intra-específicas desarmônicas são:  

  • canibalismo: um indivíduo mata outro da mesma espécie para se alimentar;
  • competição intra-específica: indivíduos da mesma espécie disputam recursos insuficientes oferecidos pelo ecossistema.    

1.2    Relações interespecíficas   

As relações interespecíficas harmônicas são: mutualismo, protocooperação, inquilinismo e comensalismo. As desarmônicas são: amensalismo, sinfilia, predatismo, parasitismo e competição interespecífica.     

2.    O termo simbiose

O termo simbiose, criado em 1879 por De Bary, designa toda e qualquer associação permanente entre indivíduos de espécies diferentes que, normalmente, exerce influência recíproca no metabolismo. Assim, podemos considerar três tipos bem definidos de simbiose: o parasitismo, o comensalismo e o mutualismo. Não é válida, portanto, a utilização do termo simbiose para designar tão somente as relações entre algas e fungos que formam liquens mutualísticos. Atualmente o termo simbiose tem sido utilizado para qualquer tipo de relação interespecífica.    

3.    Mutualismo   

O mutualismo é uma relação interespecífica em que os participantes se beneficiam e mantêm relação de dependência. Às vezes, essa relação é extremamente íntima, como acontece com os liquens. Estes representam uma associação de fungos e algas tão dependente funcionalmente e tão integrada morfologicamente que são considerados um outro tipo de organismo. Os liquens são classificados em espécies, muito embora cada espécie de líquen seja formada na realidade por duas espécies diferentes de organismos: uma de algo e outra de fungo.

Dentro do grupo dos liquens existem espécies mais primitivas, em que a relação entre a alga e o fungo é do tipo parasitismo: a hifa do fungo penetra na célula da alga, parasitando-a. Nas espécies mais especializadas de liquens, a relação é do tipo mutualismo: a hifa do fungo não penetra na célula da alga e os dois organismos beneficiam-se mutuamente.  

4.    Protocooperação   

Na protocooperação, embora os participantes se beneficiem, eles podem viver de modo independente, sem a necessidade de se unir. No mutualismo, a união é obrigatória e os indivíduos são interdependentes. Um dos mais conhecidos exemplos de protocooperação é a associação entre a anêmona-do-mar e o paguro, um crustáceo semelhante ao caranguejo, também conhecido como bernado-eremita  ou ermitão. O paguro tem o corpo mole e costuma ocupar o interior de conchas abandonadas de gastrópodes. Sobre a concha, costumam instalar-se uma ou mais anêmonas-do-mar (actínias). Dessa união, surge o benefício mútuo: a anêmona possui células urticantes, que afugentam os predadores; o paguro, ao se deslocar, possibilita à anêmona uma melhor exploração do espaço, em busca de alimento.

 5.    Inquilinismo e comensalismo   

O inquilinismo e comensalismo são dois tipos de associação em que apenas um dos participantes se beneficia, sem, no entanto, causar qualquer prejuízo ao outro. A diferença ente esses dois tipos de associação reside no fato de que no comensalismo a aproximação ocorre na busca de alimento, o que não ocorre no inquilinismo. No inquilinismo, a razão da associação é, freqüentemente, proteção. É o caso, por exemplo, do fierasfer, um pequeno peixe que vive dentro do corpo do pepino-do-mar (Holoturia). Para alimentar-se, o fierasfer sai do pepino-do-mar e depois volta.    

Nesse caso de inquilinismo, o peixe encontra proteção no corpo do pepino-do-mar, o qual, por sua vez, não recebe benefício nem sofre desvantagem. Um curioso exemplo de comensalismo é a associação do tubarão com o peixe-piloto. Os peixes-pilotos vivem ao redor do tubarão, alimentando-se dos restos de comida que escapam de sua boca.

 6.    Amensalismo ou antibiose   

O amensalismo ou antibiose consiste numa relação desarmônica em que indivíduos de uma população secretam substâncias que inibem ou impedem o desenvolvimento de indivíduos de populações de outras espécies. É o caso bem conhecido dos antibióticos, que, produzidos por fungos, impedem a multiplicação das bactérias. Esses antibióticos são largamente utilizados pela medicina, no combate às infecções bacterianas. O mais antigo antibiótico que se conhece é a penicilina , substância produzida pelo fungo Penicillium notatum. Outro caso de amensalismo é conhecido por maré vermelha. Sob determinadas condições ambientais, certas algas marinhas microscópicas, do grupo dos dinoflagelados, produtores de substâncias altamente tóxicas, apresentam intensa proliferação, formando enormes manchas vermelhas no oceano. Por essa razão, a concentração dessas substâncias tóxicas aumenta, provocando grande mortalidade de animais marinhos.    

7.    Sinfilia   

A sinfilia é um tipo de associação exemplificado na relação existente entre determinadas formigas e os pulgões de plantas. Os pulgões retiram alimentos diretamente dos vasos liberianos da planta. Retiram, portanto, seiva elaborada, rica em matéria orgânica, principalmente carboidratos. Como conseqüência da digestão dos carboidratos, os pulgões produzem excessiva quantidade de material açucarado, grande parte do qual eliminam com as fezes. Esse material é apreciadíssimo pelas formigas, que, como forma de obter alimento, mantêm pulgões cativos em seu formigueiro, fornecendo-lhes partes vivas de plantas e chegando até mesmo a acariciá-los, no sentido de estimulá-los a eliminar os produtos açucarados de que necessitam.  

 8.    Predatismo   

Predatismo é uma relação desarmônica em que um animal captura e mata um indivíduo de outra espécie, para alimentar-se. Todos os carnívoros são animais predadores. É o que acontece com o leão, o lobo, o tigre, a onça, que caçam veados, zebras e tantos outros animais. O predador pode atacar e devorar também plantas, como acontece com o gafanhoto, que, em bandos, devora rapidamente toda uma plantação. Nos casos em que a espécie predada é vegetal, costuma-se dar ao predatismo o nome de herbivorismo.  

9.    Parasitismo   

Parasitismo é uma relação desarmônica entre seres de espécies diferentes, em que um deles, denominado parasita, vive no corpo do outro, denominado hospedeiro, do qual retira alimentos. Embora os parasitas possam causar a morte dos hospedeiros, de modo geral trazem-lhe apenas prejuízos. Quanto à localização no corpo do hospedeiro, os parasitas podem ser classificados em ectoparasitas (externos) e endoparasitas (internos). Os exemplos mais comuns de ectoparasitas são os piolhos, os carrapatos, o cravo da pele, o bicho-de-pé e o bicho da sarna, além de outros. Exemplos de endoparasitas são o plasmódio e o tripanossomo, protozoários causadores, respectivamente, da malária e da doença de Chagas. São exemplos, também, os vírus, causadores de várias doenças, desde a gripe até a febre amarela e a AIDS.

Fonte: http://www.mesologia.hpg.com.br/relacoes.htm acesso feito dia 14/12/2010    

Texto 2

Interferência humana   

Autor: Agência CT - Bruno Radicchi

A Antártica é um continente com quase 14 milhões de km², recoberto por gelo em 99,5% de sua área, com espessura que chega a atingir quase 5000 metros. O volume de gelo é de 25 milhões de quilômetros cúbicos, o que o torna a maior fonte de água potável e um dos maiores dissipadores de calor do Planeta.

A influência do homem nos processos de alteração do clima da região e do mundo divide os cientistas. Quanto ao impacto ambiental decorrente da presença humana no continente, acordos internacionais garantem uma satisfatória segurança. As missões instaladas na Antártica se caracterizam pelo baixo impacto ambiental. O esgoto e o lixo são tratados e levados de volta para os continentes de origem, enquanto a matéria orgânica é queimada.

Entretanto, os efeitos da ação do homem sobre o continente e os reflexos para o clima no Globo ainda geram muitas dúvidas. O professor Carlos Alberto Garcia, físico e pesquisador da Fundação Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FURGS), dedica-se à oceanografia de altas latitudes, como a dos pólos. Para ele, antes de qualquer tentativa de estudo sobre a interferência humana no meio ambiente, é necessário conhecer a ‘variabilidade natural’ dos ecossistemas. “Para entendermos as mudanças no meio ambiente, antes de tudo precisamos entender o próprio meio ambiente”, afirma.

Atualmente ele investiga a possibilidade das águas profundas antárticas passarem por um processo de aquecimento. “Com esse panorama de aquecimento global, verificamos, especialmente nessas regiões, uma tendência dessas águas de fundo apresentarem um aquecimento médio. Alguns pesquisadores já chegaram a análises que apontam para isso”. Segundo ele, se for verificada essa tendência no processo de formação das águas profundas, a reversão do quadro é ainda mais complicada do que a reversão de processos atmosféricos, pois os processos marítimos, em comparação com os climáticos, são mais lentos tanto para ocorrerem como para ser corrigidos.

O trabalho do professor Jefferson Simões também aponta para uma expressiva influência do homem na região antártica e no clima global. No final de 2004, ele foi o primeiro brasileiro a atravessar, por via terrestre, o continente e chegar ao Pólo Sul Geográfico, um dos pontos mais remotos do Planeta. Durante o trajeto, Simões coletou amostras de gelo antártico a cada dois graus de latitude (220 km de distância), em profundidades que chegavam a 50 metros. A análise do material irá permitir estudar variações em parâmetros ambientais como temperatura, vestígios de explosões vulcânicas, processos de desertificação global, padrões de circulação da atmosfera e dos oceanos e transporte de poluentes para a Antártica, por exemplo.

O cruzamento desses dados com os coletados por cerca de 20 outras equipes internacionais indicam fatos surpreendentes. A análise de camadas de gelo antártico - algumas retiradas há mais de 3,5 mil metros de profundidade - aponta, por exemplo, que, desde a Revolução Industrial, há 200 anos, as concentrações de gás carbônico e metano na atmosfera aumentaram, respectivamente, 36% e 130%. Segundo os especialistas, esses resultados mostram que a concentração de gases causadores do efeito estufa na atmosfera nunca foi tão alta ao longo dos últimos 420 mil anos, evidenciando, assim, a origem artificial desses gases.

Fonte: http://360graus.terra.com.br/ecologia/default.asp?did=16604&action=geral acesso feito dia 14/12/2010 

2º atividade: trabalhando os conhecimentos

Cabe ao/a professor/a apresentar no quadro as questões abaixo para que os/as alunos/as respondam individualmente por escrito no caderno e posteriormente façam uma discussão coletiva.

1 – Brincando de adivinhação.

O que é, o que é?   

a. O que é, o que é? Estudos das relações entre o homem e o meio ambiente: Ecologia

b. O que é, o que é? Plantas que se desenvolvem e vivem sobre outras, retirando-lhes o alimento: Parasitas

c. O que é, o que é? Vegetais que vivem sobre outros vegetais, sem prejudicá-los: Epífitas

d.  O que é, o que é? A união de um fungo com uma alga: Líquen   

2 - Assinale apenas o que você acha que é necessário à sobrevivência dos seres vivos em um ambiente:

a. (  X  ) ar                                   b. (      ) carro                                     c. (  X ) água

d. (     ) brinquedos                      e. (  ) alimentos                                 f. (     ) caneta

g. (  X ) luz solar                         h. (  X ) calor do sol                             i.  (      ) supermercado

3 – Leia as frases abaixo e identifique com um ( C ) as que estão certas e as que estão erradas com ( E ). As frases que estiverem erradas devem ser corrigidas.  

 a. (  C  ) a pulga é um parasita que pica a pele dos animais como o cachorro e gato e se alimenta do sangue desse animais.

b. (   C  ) algumas sementes como o carrapicho podem ficar grudadas ou presas no pelo dos animais e serem levadas para outros locais

c. (   E   ) As fezes da vaca e da galinha não são boas para o solo___________________________________________

d. (     ) Os animais não podem espalhar sementes através do bico___________________________________________

3º atividade: explorando o conhecimento

Nesse momento da aula de Ciências cabe ao/a professor/a dividir a turma em grupos de, no máximo, 5 alunos/as para uma atividade extraclasse. Será feita uma pesquisa na biblioteca, consultando-se livros, revistas, internet, por meio da qual os/as alunos/as realizarão um levantamento sobre as diferentes formas de exploração desordenada do meio ambiente feita pelo homem.

A partir desse levantamento, os/as alunos/as produzirão um relatório e farão uma apresentação expositiva para o restante do grupo em sala de aula. Os/as alunos/as podem, inclusive, elaborar o relatório em forma de vídeo com a utilização da câmera do telefone celular ou máquina fotográfica. Se o relatório for elaborado em forma de texto, o modelo abaixo pode ser adotado.

Desse modo, o conhecimento adquirido em sala de aula pode se tornar mais interessante, potencializando o processo ensino-aprendizagem.   

 Relatório (Modelo)

1-    Cabeçalho – deve conter data, nomes dos/as alunos/as, nome da escola, matéria, nome do professor  

2-    Introdução – deve situar rapidamente o objetivo específico do relatório.  

4 -    Desenvolvimento – deve conter informações sobre como foi feito o relatório.

5-   Conclusão – deve apresentar os principais dados obtidos e a opinião do grupo sobre os mesmos.

6-   Referências – deve conter os dados dos livros, revistas, sites consultados.

4º atividade: trabalhando a sustentabilidade  

Nesse momento, o/a professor/a pode dividir a sala de aula em grupos de, no máximo, 6 alunos/as, para que seja construído um minhocário na escola. Acho que aqui é preciso justificar melhor essa atividade.

 O/a professor/a pode envolver a turma no decorrer do procedimento, pedindo para que os/as alunos/as tragam o material que será necessário para a aula. Caso os/as mesmos/as não tenham condições de trazer o material, será responsabilidade do/a professor/a disponibilizá-lo.

Fonte: http://1.bp.blogspot.com/_E1nS069A3vQ/RYcLNyXIW4I/AAAAAAAAAAg/HlhtVngq69A/s400/minhocario.jpg acesso feito dia 14/12/2010 

Construindo um minhocário   

As minhocas realizam um verdadeiro trabalho de arado no solo. Ao se movimentarem, elas abrem túneis e engolem parte da terra que deslocam retirando daí o seu alimento. Esses túneis, também denominados galerias, aumentam a porosidade do solo, e por isso a circulação do ar e a infiltração de água se intensificam.   

As fezes contribuem para a formação do húmus, matéria orgânica importantíssima para a fertilidade do solo, facilitando o desenvolvimento de microorganismos decompositores ou fixadores de nitrogênio.

A minhocultura é a criação de minhocas em tanques especiais com finalidades comerciais. As minhocas são vendidas para isca, mas o húmus por elas produzido é comercializado como fertilizante para a agricultura, a jardinagem etc.

Você vai precisar de:   

  • Três caixas em cor escura, tipo container, que possam ser empilhadas sem o apoio das tampas;
  • Torneirinha de bebedouro;
  • Pedaço de tela de arame grossa;
  • Pedaço de manta permeável;
  • Pedaço de tela;
  • Fita vinílica;
  • Minhocas;
  • Substrato (terra);
  • Jornal e Restos de comida.   

Montagem:

Corte o fundo de duas das caixas mantendo uma borda de 3 a 5 centímetros. Numa das caixas, fixe a tela de arame grossa, que deve estar na medida do fundo da caixa. Para facilitar, coloque a tela de arame dentro da caixa. Na outra caixa, fixe a manta permeável. Neste caso, é mais fácil fixar a manta por fora da caixa com fita vinílica ou similar. Na caixa restante, corte lateralmente um orifício na mesma medida da torneirinha, fixando-a (sugere-se usar silicone para evitar vazamentos). A estrutura proposta usa somente uma tampa, que deve possuir algumas perfurações para permitir a oxigenação.

Coloque o substrato umedecido na caixa do meio e, em cima dele, as minhocas. Após três dias, acrescente o substrato na caixa superior e os restos de alimentos. Cubra com o jornal. O período médio para a produção do húmus é de 45 dias. Então, coloque uma peneira grossa, no topo do substrato, com restos de comida. Os restos vão atrair as minhocas, que passarão pelas peneiras, facilitando a retirada do húmus.

Observações: as minhocas não gostam de sol e calor excessivo. Por isso, mantenha o minhocário em um lugar à sombra e arejado. Também é importante manter a terra úmida.

IMPORTANTE:

O minhocário deverá ser montado o mais rápido possível, para poder mostrar a produção de húmus.

O grupo também deverá fazer um mural para colocar junto ao trabalho. Nesse mural deverá ter informações sobre o que é um minhocário e para que ele serve.

Fonte: http://www.maiscommenos.net/blog/2009/04/como-fazer-um-minhocario-domestico/ acesso feito dia 14/12/2010  

5º atividade: navegando no conhecimento

 

Nesse último momento da aula a idéia é abordar o tema em questão na perspectiva da interdisciplinaridade. Cabe ao/a professor/a de Ciências entrar em contato com o/a professor/a de Informática e pedir sua contribuição para que, durante sua aula, seja feita com os/as alunos/as  a exibição de vídeos que se encontram em sites da internet, por meio da qual os/as alunos/as possam aprender mais sobre as questões apresentadas anteriormente em sala de aula. Com isso, os/as alunos/as poderão obter um melhor aproveitamento do conteúdo trabalhado na aula de Ciências, assim como poderão apresentar um bom engajamento na aula de Informática, ficando assim mais informados sobre o tema.

  • Proposta de sites que podem ser trabalhados com os/as alunos/as durante a aula de informática.

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=K4wbdvPPJuY acesso feito dia 14/12/2010  

Fonte: http://vimeo.com/12307252 acesso feito dia 14/12/2010 

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=uy9QLkPdPoc acesso feito dia 14/12/2010 

Recursos Complementares
Avaliação

A avaliação dos/as alunos/as pode ser feita em todos os momentos da aula: durante a leitura do texto, a construção e a execução dos experimentos e a apresentação de comentários e questionamentos. A avaliação pode ser feita a partir das contribuições individuais ou das contribuições do grupo como um todo, assim como a partir do envolvimento dos/as alunos/as nas atividades solicitadas.  

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