27/08/2008
EZIQUIEL MENTA, Aguinaldo Mendes de Araújo, Maria Cristina de Moraes
Modalidad / Nivel de Enseñanza | Disciplina | Tema |
---|---|---|
Ensino Médio | Filosofia | Lógica e filosofia geral: problemas metafísicos |
1 PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO
Iniciar as atividades dialogando com os estudantes, no sentido de registrar o que os alunos sabem sobre política. Neste primeiro momento é importante que o Professor estimule a turma a participar e que registre as concepções dos alunos sobre o tema proposto. A seguir, Professor, anote quais as curiosidades que os estudantes possuem sobre o tema e o que gostariam de discutir?
2. PROBLEMATIZAÇÃO:
Diante das questões levantadas pela turma, irão surgir várias concepções sobre a política, principalmente a partidária. É importante neste momento, que o professor faça um desafio, ou seja, é a criação de uma necessidade para que o educando, através de sua ação, busque novos conhecimentos e estabeleça uma relação com os que já possui.
Sugestões de questões que podem ser colocadas no quadro de giz para incentivar a turma sobre o tema:
• Dimensão filosófica: O que é política? Quais as concepções de política existentes em nossa sociedade.
• Dimensão histórica: Qual a importância da política para a sociedade?
• Dimensão social: Qual o papel da filosofia na sociedade brasileira, em nossa comunidade, na escola ao discutir política?
3 INTRUMENTALIZAÇÃO:
Podemos perceber a importância da formação da consciência política no jovem, pois esta contribui para a sua constituição de cidadania, onde o mesmo não deve buscar somente os seus direitos, mas também os deveres dentro da sociedade. O que é política para o jovem? Qual a sua participação e importância na sociedade atual?
Atividade 1
Conversando sobre o Conhecimento
Com relação ao conhecimento, às vezes, o buscamos pela simples razão do prazer pelo conhecimento, outras vezes, a pessoa é obrigada a buscá-los, como acontece ao ir para a escola e conhecer coisas que são consideradas “sem importância”.
O valor do estudo do conhecimento advém do valor que tem a posse do conhecimento e suas diversidades e isto é precioso, pois é horrível sentir-se enganado, dessa forma, buscamos conhecimentos verdadeiros e bem fundamentados para que não sejamos “levados” por falsos valores.
Para buscar a verdade das coisas é preciso seguir princípios que os filósofos (http://www.cefetgo.br/pensar/pages/convite/cnvt/und02/m01.htm) clamam de teoria do conhecimento (logos), que é diferente do conhecimento do senso comum, pois o conhecimento epistemológico é fundamentado em princípios como:
• Princípio da identidade que é identificar a questão ou ponto investigado. Ex: A é igual a A.
• Princípio da não-contradição, onde o objeto investigado não poder duas coisas ao mesmo tempo. Ex: A é A, sendo impossível ser ao mesmo tempo não A.
• Princípio do terceiro excluído, onde o objeto, no que se refere as suas qualidades ou é A ou é B, não existe terceira possibilidade.
• Princípio da razão suficiente ou causalidade, onde tudo o que existe tem uma razão para existir, mesmo as exceções tem uma razão ou fundamento.
Nesta questão do conhecimento, os filósofos entram em diversos debates, pois existem os céticos que não acreditam em nada, tem Sócrates que afirma “sei que nada sei”, os filósofos ainda afirmam que as pessoas em geral acreditam ter algum conhecimento, mas os filósofos também afirmam que não possa de ilusão. Enfim, o conhecimento é o nascimento do ser, o seu erguer-se e mostrar-se ao pensamento, e mais, é investigar o mundo, e suas entranhas científicas, políticas e humanas, eis o ser esclarecido.
Passe este texto de Bertold Brecht para seus estudantes, disponível no site Planeta Educação, em http://www.planetaeducacao.com.br/novo/artigo.asp?artigo=493
O Analfabeto político
O pior analfabeto
É o analfabeto político,
Ele não ouve, não fala,
nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida,
o preço do feijão, do peixe, da farinha,
do aluguel, do sapato e do remédio
dependem das decisões políticas.
O analfabeto político
é tão burro que se orgulha
e estufa o peito dizendo
que odeia a política.
Não sabe o imbecil que,
da sua ignorância política
nasce a prostituta, o menor abandonado,
e o pior de todos os bandidos,
que é o político vigarista,
pilantra, corrupto e o lacaio
das empresas nacionais e multinacionais.
Atividade 2:
Leia e discuta os textos acima com a turma:
Observem se conhecem situações s imilares em nossa comunidade com as apresentadas no poema.
Reúna os estudantes em grupos de até 4 pessoas e registrem as seguintes discussões:
Anote os registros das discussões em seu caderno.
Origem da palavra política veja em Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Polit%C3%A9ia
O termo política é derivado do grego antigo πολιτεία (politeía), que indicava todos os procedimentos relativos à pólis, ou cidade-Estado. Por extensão, poderia significar tanto Estado quanto sociedade, comunidade, coletividade e outras definições referentes à vida urbana.
O livro de Platão traduzido como "A República" é, no original, intitulado "Πολιτεία" (Politeía). Vamos conversar um pouco sobre a importância destes conceitos na nossa vida.
Atividade 3:
Vamos pesquisar as acepções do termo política:
• No uso trivial
• Conceituação erudita
• Para muitos pensadores,
• Em relação ao poder
• Para os tratadistas
• Escritores
Sendo a política tema objeto de estudo da ciência política, discuta com seus colegas qual das idéias pesquisadas sobre as acepções que consideram mais importante, ou mesmo, a mais pertinente à realidade brasileira atual.
Sugerimos uma pesquisa on-line sobre o período histórico-político na época da composição da música Alegria, alegria de Caetano Velozo, vivido pelos brasileiros e pelo compositor, comentando os recursos de linguagem usados na composição. Lembre-se de relatar as conseqüências que Caetano Velozo e outros compositores da época passaram neste período conturbado de nossa história.
Anote os registros das pesquisas e discussões em seu caderno. Disponível em: Vagalume: http://vagalume.uol.com.br/caetano-veloso/alegria-alegria.html
Alegria, alegria
Caetano Veloso
Ca minhando contra o vento
Sem lenço, sem documento
No sol de quase dezembro
Eu vou
O sol se reparte em crimes,
Espaçonaves, guerrilhas
Em cardinales bonitas
Eu vou
Em caras de presidentes
Em grandes beijos de amor
Em dentes, pernas, bandeiras
Bomba e brigitte bardot
O sol nas bancas de revista
Me enche de alegria e preguiça
Quem lê tanta notícia
Eu vou
Por entre fotos e nomes
Os olhos cheios de cores
O peito cheio de amores vãos
Eu vou
Por que não, por que não
Ela pensa em casamento
E eu nunca mais fui à escola
Sem lenço, sem documento,
Eu vou
Eu tomo uma coca-cola
Ela pensa em casamento
E uma canção me consola
Eu vou
Por entre fotos e nomes
Sem livros e sem fuzil
Sem fome sem telefone
No coração do brasil
Ela nem sabe até pensei
Veja no youtube: http://br.youtube.com/watch?v=qYxU8ur3su8
Atividade 4:
Conversando sobre Política
Segundo o texto “A invenção da política” de Francis Wolff, a política faz parte da natureza do homem: “o político é constitutivo do homem. Não existem inventores do político. Ele está na natureza do homem...” (p. 26) Esta afirmação foi feita, inclusive, por filósofos gregos como Platão e Aristóteles, mostrando que ambos sabem que a política não foi criada por ninguém, menos ainda pelos gregos. Isso significa que todos os povos sempre viveram politicamente, inclusive os indígenas brasileiros, mesmo antes da chegada dos portugueses, situação esta que não foi aceita pelos “invasores” portugueses, que interpretavam a política como o sistema hierárquico de monarquia absoluta.
Dizer que o homem vive politicamente é afirmar que ele vive e, estes laços políticos transcendem as relações biológicas mantendo a união das comunidades, sendo a vida política a vida d a comunidade, mas existem esforços e coerções para que esta vida política coex ista, eis o paradoxo da política, quer dizer: “é como se a natureza os obrigasse a viver contra a sua natureza. Dessa dupla natureza é o político” (WOLFF, p. 28).
Na verdade, uma comunidade sem política é uma utopia ou mito. É preciso uma comunidade e assim surge a questão do poder, quer dizer: “Existe política a partir do momento em que uma comunidade se coloca a questão do poder ou desde que o poder exercido por alguns se exerça no quadro de uma comunidade e tendo em vista o seu modo de vida” (p. 28). Isso não significa afirmar que exista hierarquia e autoridade como o caso das empresas.
Estes são os aspectos opostos do constitutivo político, de um lado o comunitário, e do outro o poder, pois não existe política sem comunidade e poder, que é o que assegura a continuidade da existência da comunidade.
Se o homem pudesse viver naturalmente sem as paixões egoístas, o poder seria desnecessário e a vida política seria espontânea e comunitária. Os homens precisam viver em comunidade, mas precisam da coerção para viver em sociedade. Sendo assim, os filósofos políticos são as teorias do poder (como alcançá-lo e conservá-lo). Como deve ser o bom governo para comandar os homens e administrar as coisas.
Os gregos inventaram a democracia que a priori foi exercida em Atenas, mas que é totalmente diferente dessa democracia grega, pois vivemos num Estado que é regido pelo princípio de soberania que se realiza através de representantes (vereadores, prefeitos, deputados, senadores, etc.), neste regime representativo só existe nos períodos de eleições, e as decisões políticas ficam reservadas para alguns “cidadãos privilegiados”
Atividade 5
Vamos assistir ao filme: Diários de Motocicleta, sob a direção de Walter Sales (2003), uma adaptação para o cinema do Diário de Che Guevara, antes de se tornar líder revolucionário. Conta à história do jovem (na época com 23 anos) e sua viagem de oito meses pela América Latina, iniciada na Argentina (seu país de origem) até a Venezuela. Nessa viagem, em companhia do amigo Alberto Granado, começou a ter contato com a realidade do povo da região e das injustiças e misérias que o afligia. Disponível em: Filmes.net - http://www.filmes.net/diariosdemotocicleta/MD.html
Atividade 6:
Filósofos indicados para aprofundamento de estudo, pesquisa suas idéias sobre a política e sua repercussão na atualidade. Anote em seu caderno para posteriormente discutirmos.
"Ora, estabelecemos, e repetimos muitas vezes, se bem te recordas, que cada um deve ocupar-se na cidade de uma única tarefa, aquela para a qual é melhor dotado por natureza". Platão, "A República". Livro IV, 432 d - 433 b.
"O homem, quando perfeito, é o melhor dos animais, mas é também o pior de todos quando afastado da lei e da justiça, pois a injustiça é mais perniciosa quando armada, e o homem nasce dotado de armas para serem bem usadas pela inteligência e pelo talento, mas podem sê-lo em sentido inteiramente oposto. Logo, quando destituído de qualidades morais, o homem é o mais impiedoso e selvagem dos animais, e o pior em relação ao sexo e à gula" Aristóteles - "Política", 252 b
"Qualquer governo é melhor que a ausência de governo. O despotismo, por pior que seja, é preferível ao mal maior da Anarquia, da violência civil generelizada, e do medo permanente da morte violenta." Thomas Hobbes
"A natureza do homem é de tal maneira que ele não pode atingir a própria perfeição senão agindo para o bem e a perfeição da humanidade" Marx.
Atividade 7:
Curta metragem tendo como base a música Banquete de Hipócritas
Banquete de Hipócritas
Zé Geraldo
Composição: Marco Rezende
O presidente come o vice-presidente
Que come o diretor
O diretor come o gerente
Que come o supervisor
O supervisor por não ter a quem comer
Come o trabalhador
O trabal hador come o pão
Que o diabo amass ou
O presidente....que o diabo amassou
Banquete de hipócritas
Banquete de hipócritas
Comeu, comeu, comeu, comeu, comeu
Quem sobrou fui eu
Banquete de hipócritas...sobrou fui eu
O presidente...que o diabo amassou
Banquete de hipócritas...sobrou fui eu
Banquete de hipócritas, banquete de hipócritas
Comeu, comeu, comeu
Oh! meu, oh! meu quem sobrou fui eu
"A tortura é praticada no Brasil, mormente nas pessoas
pobres suspeitas de delitos. É forma de castigo
praticada em nossas prisões"
Disponível em Terra – Letras: http://letras.terra.com.br/ze-geraldo/191889/
ROTEIRO CENOGRÁFICO
• Música: o tema servirá como fundo musical para a pantomima encenada pelos alunos.
• Título: “Banquete de hipócritas”
• Interprete: Zé Geraldo
• Composição: Marco Rezende
• Gênero teatral: Pantomima
• Personagens: presidente, vice-presidente, diretor, gerente, supervisor, trabalhador, diabo, mulher do trabalhador, cinco filhos do trabalhador.
• Vestuário: todos os personagens deverão usar uma faixa, semelhante a faixa presidencial, com terno e gravata, exceto o trabalhador, diabo, mulher do trabalhador, que estarão caracterizados.
• Ambientes:
- Sala de reunião: mesa ampla, cadeiras, papéis, água, copos, secretária, etc.
- Local fabril: equipamentos de uma linha de produção.
- Casa do trabalhador: mobiliário simples com uma mesa para amassar o pão, etc.
• Enredo:
Os personagens: presidente, vice-presidente, diretor, gerente e supervisor estarão na maior discussão. Quando o presidente com um tapa na mesa, retorna a palavra e a ordem (uso da mímica-gesticulada a boca, mão, cabeça, etc.); dando a idéia de cobrança de algo do vice-presidente, que irá igualmente cobrar do diretor, terminando no supervisor. Este por sua vez, fará um gesto com as mãos para que esperem, pois ele cobrará do trabalhador. (O personagem do diabo fica o tempo todo zombeteiro, como que “apimentando” a confusão, desde a reunião até a ida do supervisor ao local de trabalho, onde o operário é repreendido).
O supervisor entrará no local de serviço (na fábrica) e repreenderá veemente o trabalhador, que sem entender nada fica coagido e frustrado.
O trabalhador vai para casa, onde ao redor desta, est& atilde;o as cri anças, a mulher amassando o pão (o diabo olhando e instigando pensamentos negativos).
A cena é interrompida e aparece o Diabo servindo o pão para o trabalhador, sua mulher e filhos, que ao redor da mesa simples comem com resignação.
A encenação termina com as imagens do óleo sob a tela “Abaporu”, de Tarsila do Amaral e a Capa do Livro “Leviatã” de Thomas Hobbes, bem como a célebre frase do filósofo: “O homem é lobo do homem”.
Atividade 8:
Faça uma releitura da obra Uiabapuru de Tarsila Amaral, você deve primeiramente saber o contexto histórico no qual a obra foi feita, só assim você vai saber a motivação do artista, ou seja aquilo que o levou a fazer aquela obra, por que a obra de arte, assim como o homem nasce da necessidade de expressar algo e essa necessidade varia de civilização para civilização e de tempo para tempo. Você tem de organizar os elementos visuais da obra em questão de uma outra maneira, diferente do modo como o artista fez, por exemplo se o artista se utiliza das cores quentes procure usar as mesmas cores quentes, mas em vez de utilizar todas as cores que ele utilizou, use somente as que mais lhe agradarem, resumindo, pense, de que maneira você utilizaria estas cores e por que você utilizaria estas cores. Os elementos visuais são: ponto, linha, cor, volume, superfície, assimetria, simetria etc. e apresente em papel A4
Fonte da imagem e sobre Tarsila do Amaral: http://mypreview.wordpress.com/2008/01/21/tarsila-arte-e-vida/
Indicaçãode leitura:
Batismode sangue
Em seu Prefácio: “A repressão militar escolheu justamente as pessoas mais democráticas e ativas de nossa sociedade civil e religiosa. No momento em que tomei posse como arcebispo da Arquidiocese de São Paulo, encontravam-se presos uns quinze religiosos e nenhum deles mereceu a condenação que atingiu os meus confrades dominicanos de maneira tão injusta e pesada. Tive a prova desses fatos quando fui encarregado por sua eminência o cardeal dom Agnelo Rossi a visitar os presos dominicanos, desta vez inteiramente separados das demais pessoas que lutavam por um Brasil justo e novo. Apesar de estar revestido de todas as insígnias episcopais, fui recebido por um verdadeiro batalhão de guardas, tendo que identificar-me sempre. A cena que se abriu naquele momento diante de meus olhos ficará gravada até os últimos instantes de minha vida. Creio que não era apenas a imagem de um batismo de sangue, mas de uma verdadeira crucificação dos justos que combatiam um regime injusto.” (São Paulo, 7 de abril de 2000. PAULO EVARISTO, CARDEAL ARNS . ARCEBISPO EMÉRITO DE SÃO PAULO)
Sinopse: O livro é um relato dramático. Nele, a grandeza e a miséria da condição humana se alternam em doloroso contraponto. Faz uma denúncia contra a repressão da ditadura militar e seus métodos covardes e...
• Título: Batismo de Sangue: a Luta Clandestina Contra a Ditadura Militar
• Autor: Frei Betto
• Editora: Casa Amarela
• Ano: 2000
• Número de páginas: 332
• Disponível em: http://www.batismodesangue.com.br/
Olga Benário
A história de uma mulher corajosa
"Mas o que eu gostaria era de poder viver um dia feliz, os três juntos, como milhares de vezes imaginei... De ti aprendi, querido, o quanto significa a força de vontade, especialmente se emana de fontes como as nossas... Lutei pelo justo, pelo bom e pelo melhor do mundo. Até o último momento manter-me-ei firme e com vontade de viver. Agora vou dormir para ser mais forte amanhã" (Carta de Olga ao marido e a filha)
Livro:
• Sinopse: "... Entre a guerra desencadeada pelo nazismo e a miséria de uma ditadura latino-americana (com seus crimes característicos), Fernando Morais delineou a figura quase lendária de uma mulher que sempre empunhou o estandarte de ideais generosos. Este é um livro que conta a vida e a morte, que fala da beleza e da ignomínia - um livro verdadeiramente inesquecível." Jorge Amado
• Autor: Fernando Morais
• Editora: Companhia das letras
• Ano: 1985
• Número de páginas: 304
• Documentários de Olga Benário: Listal - http://www.listal.com/person/olga-benario
Youtube: http://br.youtube.com/watch?v=B93NrHCepF8&eurl=http://www.weshow.com/br/p/28442/documentario_sobre_olg a_benario
REFERÊNCIAS BILBIOGRÁFICAS
BAKHTIN, M.Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológicos na ciência da linguagem. São Paulo: Huatec, 1979.
BERGMAN, Filosofia de banheiro: sabedoria dos maiores pensadores mundiais para o dia-a-dia. São Paulo: Madras, 2004.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
FIORIM. J. L.; Savioli, F. P.. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1992.
GALLO, Silvio. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. Campinas: Papirus, 1997.
PAULA, Carlos Alberto et all. Arte: Ensino Médio. Curitiba, s.ed., 2006.
WOLFF, Francis. A invenção da política. In: NOVAES, Adauto (org.). A crise do Estado nação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
4 CATARSE:
É chegado o momento em que o aluno expressa a solução encontrada no problema inicial. Passaremos a elaboração teórica da síntese, isto é, da nova postura mental. Os estudantes deverão elaborar um texto dissertativo que expresse suas reflexões sobre o tema proposto.
5 PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO:
A questão do pensar filosoficamente a política é um tema que merece ser discutido e entendido por todos. É muito importante, neste momento, que cada indivíduo faça uma reflexão sincera e expresse suas idéias.
Em conjunto com os estudantes relacionem no quadro de as atitudes que podemos tomar diante da política em nossa comunidade e país. Quais são as posturas pessoais diante deste tema?
AUTO-AVALIAÇÃO
Toda a atividade precisa ser acompanhada, no sentido de percebermos o nível de aprendizagem e de elaboração mental diante do tema proposto. Oriente o estudante para ler atentamente a ficha abaixo de auto-avaliação e indique o nível em que se enquadra. É opcional colocar valores em cada nível.
AUTO-AVALIAÇÃO |
INICIANTE 4,0 pontos |
APRENDIZ 6,0 pontos |
PROFISSIONAL 8,0 pontos |
MESTRE 10,0 pontos |
Como você, situa-se diante das seguintes questões? | Apenas leu e pesquisou os temas sugeridos e não apresentou as atividades solicitadas | Leu, fez as pesquisas solicitadas e apresentou as atividades com alguns argumentos. | Demonstrou bom domínio do assunto, conhecendo a concepção de vários filósofos e apresentou ótimos argumentos que fundamentam sua opinião sobre o tema. | Demonstrou excelente domínio do assunto, compreendendo a concepção de vários filósofos e apresentou argumentos sensacionais para fundamentar sua opinião sobre o tema. |
Quatro estrelas 13 calificaciones
Denuncia opiniones o materiales indebidos!
04/09/2015
Quatro estrelasboa a aula
10/02/2015
Cinco estrelasMuito boa a aula. Vou usra grande parte. Sou professora do Curso Normal e vou utiizá-la na disciplina de Política Educacional. Muito obrigada!
08/09/2014
Quatro estrelasProposta muito boa para o contexto atual da política. Estava em busca de algo para trabalhar com as turmas do ensino médio em Língua Portuguesa e Redação, dialogando com Filosofia, Gostei muito!
16/04/2013
Cinco estrelasPlanejamento muito bom, aulas sequenciadas e muito ricas. Parabéns.
04/11/2010
Cinco estrelasOlá professora. No momento em que vivemos, é de relevar a importãncia em se trabalhar o contexto político com o nosso alunado, principalmente na eminência de mais um processo eleitoral que se presencia.A sensibilização de nosso alunado quanto a escolha consciente de seus representantes , agora , se torna um instrumento imprescindível para elucidar o exercício da cidadania que se evidencia através do voto.
31/08/2010
Cinco estrelasAula muito bem preparada, com começo, meio fim.Acredito que meus cologas de todo o Brasil poderão me ajudar em muito em minhas atividades.É mais uma prova de que temos educadores muito bem articulados. Um grande abraço e bom trabalho. João
16/05/2010
Cinco estrelasAs atividades propostas são bem criativas e com certeza ajudara a despertar interesse nos discentes, visto que em sua grande maioria não gostam de discutir ou saber de política... talvez pelo fato de não ter um conhecimento adequado sobre o assunto.
24/03/2010
Quatro estrelasA aula da professora Rosângela achei que foi muito boa , a mesma trabalhou o conhecimento prévio do aluno, para trabalhart o tema porque a política é importante para o jovem? A professora fez uso de vários recursos para trabalhar o tema citado acima. Usou a música de Zé GERALDO: bANQUETE DE hIPÓCRITAS.A música de Caetano Veloso:ALEGRIA, ALEGRIA. Sugeriu como atividade uma pesquisa on-line sobreo período político na época da composiçãso da música, vivida pelos brasileiros da época.
24/03/2010
Cinco estrelasexcelente a elaboraçao da sua aula parabéns
24/03/2010
Cinco estrelasGostei muitíssimo, parabéns!
24/03/2010
Cinco estrelasroteiro de aula excelente, esbanjando informações de cidadania, ética, civismo , idealismo e direitos humanos.
24/03/2010
Cinco estrelasGostei bastante dos textos e das músicas propostas pela professora.
24/03/2010
Cinco estrelasEsta aula foi baseada no roteiro proposto pelo Prof. João Luiz Gasparin. Livro: GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. São Paulo: Autores Associados, 2007.