22/07/2014
Eliana Dias, Lazuíta Goretti de Oliveira
Modalidad / Nivel de Enseñanza | Disciplina | Tema |
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Ensino Fundamental Final | Língua Portuguesa | Análise linguística: organização estrutural dos enunciados |
Ensino Fundamental Final | Língua Portuguesa | Análise linguística: modos de organização dos discursos |
Ensino Fundamental Final | Língua Portuguesa | Língua oral e escrita: prática de produção de textos orais e escritos |
Ensino Fundamental Final | Língua Portuguesa | Língua oral e escrita: prática de escuta e de leitura de textos |
Para apresentar o gênero memórias literárias, o professor irá, primeiramente, entregar aos alunos os seguintes textos, nos quais verifica-se uma tentativa de definição sobre o que caracteriza o gênero memórias literárias:
Texto 1
Memórias — Teoria Memórias são textos produzidos para rememorar o passado, vivido ou imaginado. Para isso devem-se escolher cuidadosamente as palavras, orientados por critérios estéticos que atribuem ao texto ritmo e conduzem o leitor por cenários e situações reais ou imaginárias. Essas narrativas têm como ponto de partida experiências vividas pelo autor no passado, contadas como são lembradas no presente. Há situações em que a memória se apresenta por meio de perguntas que fazemos ou que fazem para nós. Em outras, a memória é despertada por uma imagem, um cheiro, um som. |
Disponível em: <http://generostextuais2010.blogspot.com.br/2010/03/blog-post_2077.html>. Acesso em: 21 jul. 2014.
Texto 2
O gênero memórias literárias um escritor capaz de narrar suas memórias de um modo poético, literário; |
Disponível em: <https://www.escrevendoofuturo.org.br/index.php?view=article&catid=23%3Acolecao&id=215%3Ao-genero-memorias-literarias&option=com_content&Itemid=33>. Acesso em: 21 jul. 2014.
Os alunos deverão ler os textos e tentar identificar algumas características do gênero memórias literárias. Para isso, deverão responder às seguintes questões:
Após os alunos terem discutido o pequeno texto teórico, o professor entregará alguns textos a eles, para que identifiquem, a partir das características levantadas na Atividade 1, se os textos são ou não pertencentes ao gênero memórias literárias.
Para essa atividade, o professor pedirá que os alunos, alternadamente, leiam os textos em voz alta. Ao final da leitura de cada um dos textos, o professor discutirá com os alunos se trata-se ou não de um exemplo de memórias literárias, com base nas características estudadas.
Texto 1.
Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=hj8S-a9JfIkC&printsec=frontcover&dq=diário+de+um+adolescente+hipocondr%C3%ADaco&hl=en&sa=X&ei=DKHNU4-ZDKzgsASklYB4&ved=0CCgQ6AEwAA#v=onepage&q=diário%20de%20um%20adolescente%20hipocondr%C3%ADaco&f=false>. Acesso em: 21 jul. 2014.
Texto 2
A minha ave de estimação
Já era de manhã quando meu pai chegou com uma caixa dizendo que era um presente para mim. Abri a caixa e fiquei surpreso com o que vi dentro. Era um animal estranho que eu nunca tinha visto. Perguntei ao papai o que era e ele me respondeu que era uma maritaca que ele havia encontrado quando estava trabalhando. Todos de casa gostaram dela.
Ela foi crescendo, e lentamente foram aparecendo suas penas verdes e depois de algum tempo ela se tornou uma linda ave. Com seus cantos e vôos ela encantava á todos e nos contagiava com sua alegria. Mas em uma noite ela voou para longe e não á encontramos. Ficamos tristes pelo fato, mas a surpresa foi que depois de alguns dias encontramos ela no topo de uma árvore. Ela estava faminta e fraca, e tivemos que tratá-la muito bem para que se recuperasse. Daí em diante tivemos mais cuidado com ela.
Passou-se alguns anos, e a cada dia o apego pelo animalzinho era maior. Eu é que tinha que cuidar dela, alimentar e guardar todos os dias na gaiola, por isso eu me apeguei muito a ela.
Durante o dia ela ficava numa árvore, e em um dia desses ela caiu no chão e uma cadela a matou. Só dei por falta quando fui guardar ela na gaiola. Comecei a ficar desesperado e não sabia o que fazer. Contei para minha família e todos ficaram tristes. Ela era um membro familiar, e o tempo em que ficou junto de nós, só nos proporcionou momentos felizes. História escrita por Carlos Augusto de Andrade, baseada em um fato real.
Disponível em: <http://gauchaopina.blogspot.com.br/2012/01/exemplo-de-um-relato-pessoal.html>. Acesso em 21 jul. 2014.
Texto 3
Transplante de menina
Tatiana Belinky
[...] Depois do almoço, continuávamos o nosso turismo carioca. Papai e mamãe, mais o primo - feliz proprietário de uma "baratinha" - nos levavam, todos empilhados, a passear pela cidade do Rio de Janeiro. E foi assim que ficamos conhecendo o Morro da Urca e o Pão de Açúcar - ai, que emoção - pelo funicular, o "bondinho" pendurado entre aqueles enormes rochedos. E de onde se descortinava uma vista empolgante, só superada pela paisagem de tirar ainda mais o fôlego que se estendeu diante de nossos olhos, quando subimos - passageiros de outro trenzinho incrível, quase vertical - ao alto do Corcovado. Ali ainda não se erguia a estátua do Cristo Redentor, que é hoje o cartão-postal do Rio de Janeiro. Mas me parece que o panorama era, por estranho que pareça, bem mais "divino" ao natural, sem ela.
Fomos passear também na Gávea e na Avenida Niemeyer, ainda bastante deserta, e na Tijuca, com a sua floresta e a sua linda Cascatinha. "Cascatinha", por sinal, era o nome da cerveja que papai tomava com muito gosto, enquanto nós, crianças, nos amarrávamos num refrigerante incrível que tinha o estranho nome de Guaraná.
Não deixamos de passear pelo centro da cidade, na elegantíssima Rua do Ouvidor, e na muito chique Cinelândia, em frente ao Teatro Municipal e suas escadarias, com seus bares e sorveterias na calçada. E, claro, na Avenida Rio Branco, reta, larga, e imponente, embicando no cais do porto, por onde chegamos ao Brasil pela primeira vez.
E foi nessa Avenida Rio Branco que tivemos a nossa primeira impressão - e que impressão! - do carnaval brasileiro. Eu já tinha ouvido falar em carnaval: na Europa, era famoso o carnaval de Nice, na França, com a sua decantada batalha de flores; e o carnaval de Veneza, mais exuberante, tradicional, com gente fantasiada e mascarada dançando e cantando nas ruas. E havia também os luxuosos, e acho que "comportados", bailes de máscaras, em muitas capitais europeias. Eu já ouvira falar em fasching, carnevale, Mardi Gras - vagamente. Mas o que eu vi, o que nós vimos, no Rio de Janeiro, não se parecia com nada que eu pudesse sequer imaginar nos meus sonhos mais desvairados.
Aquelas multidões enchendo toda a avenida, aquele "corso" - o desfile interminável e lento de carros, para-choque com para-choque, capotas arriadas, apinhados de gente fantasiada e animadíssima. Todo aquele mundaréu de homens, mulheres, crianças, de todos os tipos, de todas as cores, de todos os trajes - todos dançando e cantando, pulando, saracoteando, jogando confetes e serpentinas que chegavam literalmente a entupir a rua e se enroscar nas rodas dos carros... E os lança-perfumes, que que é isso, minha gente! E os "cordões", os "ranchos", os "blocos de sujos" - e todo o mundo se comunicando, como se fossem velhos conhecidos, se tocando, brincando, flertando - era assim que se chamavam os namoricos fortuitos, a paquera da época -, tudo numa liberdade e descontração incríveis, especialmente para aqueles tempos tão recatados e comportados... Tanto que, ainda vários anos depois, uma marchinha carnavalesca falava, na sua letra alegremente escandalizada, da "moreninha querida... que anda sem meia em plena avenida".
Ah, as marchinhas, as modinhas, as músicas de carnaval, maliciosas, buliçosas e engraçadas, algumas até com ferinas críticas políticas... E os ritmos, e os instrumentos - violões, cuícas (coisa nunca vista!), tamborins, reco-recos...
E finalmente, coroando tudo, as escolas de samba, e o desfile feérico dos enormes carros alegóricos das sociedades carnavalescas - coisa absolutamente inédita para nós - com seus nomes esquisitos, "Fenianos", "Tenentes do Diabo" - cada qual mais imponente, mais fantástico, mais brilhante, mais deslumbrante, mais mirabolante - e, para mim, nada menos que acachapante!
E pensar que a gente não compreendia nem metade do que estava acontecendo! Todo aquele alarido, todas aquelas luzes, toda aquela agitação, toda aquela alegria desenfreada - tudo isso nos deixou literalmente embriagados e tontos de impressões e sensações, tão novas e tão fortes que nunca mais esqueci aqueles dias delirantes. Vi muitos carnavais depois daquele, participei mesmo de vários, e curti-os muito. Mas nada, nunca mais, se comparou com aquele primeiro carnaval no Rio de Janeiro, um banho de Brasil, inesquecível...
Transplante de menina. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2003.
Texto 4
O amanhecer e o anoitecer de uma vida
Júnior da Silva Dias
Nasci e cresci na Fazenda Mangai − um lugar lindo e verdadeiro, onde o campo era coberto de árvores enfeitadas com belas flores coloridas. Foi nesse paraíso que vivi a minha infância e parte da minha adolescência, antes de vir para a zona urbana, em Amambai.
Nesse maravilhoso lugar, toda manhã assistia de camarote ao nascer do sol, e às vezes acordava antes de o galo cantar no poleiro. Trabalhei muito desde pequena, mas me divertia ouvindo o canto dos pássaros através de seus pequenos bicos. Gostava de ver os tucanos, os periquitos, os pardais, até as corujas com seus hábitos noturnos. Apesar do colorido e da beleza da natureza, minha vida começou muito nublada, sem cores e sem brincadeiras.
Naquela época, nós, mulheres, não éramos muito vaidosas, não tínhamos tantos cuidados com a beleza física como as mulheres de hoje. Também não tínhamos os cosméticos à mão e ainda precisávamos ficar atentas à fumaça das lamparinas, pois elas nos tingiam de preto. Durante os bailes, de vez em quando íamos lavar o rosto coberto de carvão e os pés tomados de poeira do chão feito de cupim branco, batido, dos salões improvisados. Atualmente as pessoas me conhecem como dona Amélia, a mulher dos cabelos vermelhos, como a lava de um vulcão. É isso mesmo! Chega de cores pálidas e tristes! Afinal, tenho de aproveitar o momento, demonstrar meus sentimentos por tanto tempo contidos naquele mundo masculino que só valorizava a opinião e os sentimentos dos homens.
Minha vida foi marcada por uma máscara que nos escondia a nós, mulheres, das decisões mais importantes, que era a escolha do grande amor de nossa vida – eu ainda levei sorte, pois meu pai costumava ouvir os meus apelos, era a que estava sempre próxima, servindo o chimarrão − e o voto nas eleições. Nós só sabíamos do resultado da escolha masculina.
O casamento era um acontecimento para nossas famílias. Os parentes vinham de longe para participarem da festa, chegavam atirando para cima como uma forma de demonstrar sua alegria. Era uma explosão de emoções! Lembro-me de um casamento que foi carimbado com alegrias e tristezas, porque uma moça, chamada Cotinha, foi inventar de aprender a atirar durante a festa do casamento de Benzoca e de seu ex-namorado (da Cotinha), mas o tiro saiu na direção errada e acertou o noivo, que bateu as botas. Foi uma tristeza só!
Nos velórios, antigamente, era comum colocar um pano preto na porta como sinal de que a família estava de luto. As mulheres costuravam, durante a noite inteira, roupas pretas para vestir os parentes enlutados, enquanto os homens, com suas próprias mãos, faziam o caixão do defunto.
Também, naquele período, não havia escola pelas redondezas. Fiquei tempos sem estudar, mas, depois que arranjei um par de calças, vim morar na cidade e comecei a estudar. Já tinha 22 anos, mas parei na terceira série, pois precisava cuidar da casa e dos filhos.
Quando vim morar na cidade, só havia algumas residências e alguns armazéns.
Uma das lembranças do meu passado que guardo no coração é a dança, pois, quando danço, sinto-me como uma folha solta, caindo lentamente, levada pelo vento, ao ritmo da música, para lá e para cá, leve, sem preocupação com os problemas que fazem parte do cotidiano.
Hoje, os aparelhos modernos como a televisão, o celular e o computador tornam nossa vida como um conto de fadas. Naquela época esse conforto estava longe de nossos sonhos. Nós to- mávamos banho em casinhas de madeira. Para vestir uma roupa passada, tínhamos que passar no ferro a brasa, que era tirada do fogão a lenha, onde nós preparávamos nossas refeições. Aliás, o arroz era socado em pilão e a mandioca, arrancada ainda de madrugada, para fazer polvilho.
A minha preciosa vida era dificílima, porém ficou mais fácil, mais alegre e sorridente. Mas, o fim dela ainda não sei, apesar de que já se faz noite em meu viver. O que sei é que as lembranças do meu passado nunca vão morrer e, se morrerem, renascerão como a fênix, nas páginas abertas de um livro de memórias.
(Texto baseado na entrevistada feita com a senhora Amélia Guazina.)
Disponível em: <https://www.escrevendoofuturo.org.br/images/stories/publico/material/2012_livro.pdf> p. 66/67. Acesso em: 21 jul. 2014.
Texto 5
Capítulo 1
GALINHA AO MOLHO PARDO
AO CHEGAR da escola, dei com a, novidade: uma galinha no quintal.
O quintal de nossa casa era grande, mas não tinha galinheiro, como quase toda casa de Belo Horizonte naquele tempo. Tinha era uma porção de árvores: um pé de manga sapatinho, outro de manga coração-de-boi, um pé de gabiroba, um de goiaba branca, outro de goiaba vermelha, um pé de abacate e até um pé de fruta-de-conde. No fundo, junto do muro, um bambuzal. De um lado, o barracão com o quarto da Alzira cozinheira e um quartinho de despejo. Do outro lado, uma caixa de madeira grande como um canteiro, cheia de areia que papai botou lá para nós brincarmos. Eu brincava de fazer túnel, de guerra com soldadinhos de chumbo, trincheira e tudo. Deixei de brincar ali quando começaram a aparecer na areia uns montinhos fedorentos de cocô de gato. Os gatos quase nunca apareciam, a não ser de noite, quando a gente estava dormindo. De dia se escondiam pelos telhados. Tinham medo de Hindemburgo, que era mesmo de meter medo, um pastor alemão deste tamanhão. Não sabiam que Hindemburgo é que tinha medo deles. Cachorro com medo de gato: coisa que nunca se viu. Quando via um gato, Hindemburgo metia o rabo entre as pernas e fugia correndo.
Pois foi no quintal que eu vi a galinha, toda folgada, ciscando na caixa de areia. Havia sido comprada por minha mãe para o almoço de domingo: Dr. Junqueira ia almoçar em casa e ela resolveu fazer galinha ao molho pardo.
Eu já tinha visto a Alzira matar galinha, uma coisa horrível. Agarrava a coitada pelo pescoço, agachava, apertava o corpo dela entre os joelhos, torcia com a mão esquerda a cabecinha assim para um lado, e com a direita, zapt! passava o facão afiado, abrindo um talho no gogó. O sangue esguichava longe. Ela aparava logo o esguicho com uma bacia, deixando que escorresse ali dentro até acabar. E a bichinha ainda viva, estrebuchando nas mãos da malvada.
Como se fosse a coisa mais natural deste mundo, a Alzira me contou o que ia acontecer com a nova galinha.
Revoltado, resolvi salvá-la.
Eu sabia que o Dr. Junqueira era importante, meu pai dependia dele para uns negócios. Pois no que dependesse de mim, no domingo ele ia poder comer de tudo, menos galinha ao molho pardo.
Era uma galinha branca e gorda, que não me deu muito trabalho para pegar. Foi só correr atrás dela um pouco, ficou logo cansada. Agachou-se no canto do muro, me olhou de lado como as galinhas olham e se deixou apanhar.
Não sei se percebeu que eu não ia lhe fazer mal. Pelo contrário, eu pretendia salvar a sua vida. O certo é que em poucos minutos ficou minha amiga, não fugiu mais de mim.
— O seu nome é Fernanda — falei então. E joguei um pouquinho de água na cabecinha dela: — Eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, amém.
Assim que escureceu, ela se empoleirou muito fagueira num galho da goiabeira, enfiou a cabeça debaixo da asa e dormiu. Então eu entendi por que dizem que quem vai para a cama cedo dorme com as galinhas. [...]
Disponível em: <http://aborrecentes.yolasite.com/resources/Fernando%20Sabino%20-%20O%20Menino%20no%20espelho.pdf>. Acesso em: 21 jul. 2014.
Os alunos, após terem lido sobre as características do gênero memórias literárias e terem analisado alguns textos, classificando-os como pertencente ao gênero memórias literárias ou não, deverão escrever um texto de memórias literárias, sobre algum fato que tenha acontecido em sua vida.
Após a escrita, os alunos deverão sentar-se em duplas, para que cada um possa ler o texto do outro e avaliar se o texto escrito pelo colega apresenta ou não as características do gênero.
Caso cada um deles tenha alguma sugestão para melhorar o texto do colega, deverá fazer um comentário escrito, à lápis, ao final da primeira versão feita pelo colega, para que ele possa levar em consideração durante o processo de reescrita do texto, no qual cada um deverá fazer uma revisão do seu texto, observando aspectos linguísticos e buscando atender às características do gênero memórias literárias.
Após a escrita e a reescrita dos textos, o professor poderá abrir espaço para a socialização dos textos entre os colegas, por meio da leitura em voz alta dos textos produzidos ou então por meio da publicação dos textos em meio eletrônico (blog ou outro).
Para o professor:
Texto: "Memórias literárias como um gênero textual no ensino da escrita".
Disponível em: <http://www.ucs.br/ucs/tplSiget/extensao/agenda/eventos/vsiget/portugues/anais/textos_autor/arquivos/memorias_literarias_como_um_genero_textual_no_ensino_da_escrita.pdf>. Acesso em: 21 jul. 2014.
Texto: "Por uma poética das memórias literárias"
Disponível em: <http://www.comciencia.br/reportagens/memoria/11.shtml>. Acesso em: 21 jul. 2014.
Texto: "MEMÓRIAS LITERÁRIAS NA MODERNIDADE"
Disponível em: <http://w3.ufsm.br/revistaletras/artigos_r3/revista3_6.pdf>. Acesso em: 21 jul. 2014.
O professor deverá observar a participação dos alunos nas diferentes atividades da aula, buscando perceber se eles estão se apropriando das características do gênero memórias literárias.
Como instrumento de avaliação qualitativa, o professor poderá avaliar os comentários que os alunos fizerem na primeira versão dos textos dos colegas, bem como avaliar os textos produzidos pelos alunos, observando se eles apresentam as características inerentes ao gênero memórias literárias.
Quatro estrelas 5 calificaciones
Denuncia opiniones o materiales indebidos!
03/04/2019
Cinco estrelasSou acadêmica do curso de letras do 4° ano , seu material vai me ajudar a aplicar uma alua para futura participação na olimpíada de língua portuguesa.
10/04/2016
Cinco estrelasAdorei a aula! Bem estruturada, dinâmica e fácil de ser trabalhada!!! Vou usar parte dela, adaptá-la... Parabéns!
19/05/2015
Quatro estrelasAmei, e se puder , gostaria sempre de poder contar com sua ajuda. Abraço
21/03/2015
Cinco estrelasÓtima aula.
07/08/2014
Quatro estrelasMuito interessante! Obrigada pela troca!