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Canteiros e jardins internos: o espaço da escola como local de aprendizado e diversão

 

25/05/2015

Autor y Coautor(es)
IZABEL CASTANHA GIL
imagem do usuário

ADAMANTINA - SP EUDECIO LUIZ VICENTE PROF ETE

Estructura Curricular
Modalidad / Nivel de Enseñanza Disciplina Tema
Ensino Fundamental Inicial Geografia Papel das tecnologias na construção de paisagens urbanas e rurais
Ensino Fundamental Inicial Geografia Lugar e paisagem
Ensino Fundamental Inicial Geografia Conservando o ambiente
Educação Infantil Linguagem oral e escrita Práticas de leitura
Ensino Fundamental Inicial Geografia Natureza
Educação Infantil Linguagem oral e escrita Falar e escutar
Ensino Fundamental Inicial Geografia Informação, comunicação e interação
Educação Infantil Linguagem oral e escrita Práticas de escrita
Datos de la Clase
O que o aluno poderá aprender com esta aula

- Exercitar os princípios básicos do raciocínio científico: ordenar, identificar, agrupar, classificar, comparar, avaliar, entre outros.

- Reconhecer o ambiente da escola (e qualquer outro) como local apropriado para se construir o conhecimento.

- Confeccionar joguinhos educativos com imagens captadas pela própria criança, usando o aparelho de telefonia móvel ou câmera fotográfica.

- Relacionar as informações obtidas durante o passeio pela escola com o conteúdo formal do currículo escolar.

 
Duração das atividades
06 horas aula
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Princípios básicos de trabalho em grupo

Exercícios de observação e de coordenação motora

Noções básicas para uso de câmera fotográfica

 
 
 
 
 
 
 
Estratégias e recursos da aula

Aula recomendada para as séries iniciais do ensino fundamental e educação infantil.

Os professores de Geografia, Biologia, Artes e Informática deverão contribuir no desenvolvimento das atividades.

 

 

Atividade 1. Organização das ações, exploração das possibilidades e registro do ambiente escolar com imagens

 

Passo 1. Organização da atividade

 

Esta etapa favorece a exploração de competências e habilidades, como organizar, preparar, providenciar, reconhecer, entre outras.

 

 

A proposta desta aula é levar os alunos a fazer uma visita monitorada no ambiente da escola, principalmente nos locais com vegetação (nativa ou cultivada), para que reconheçam a diversidade de cores e formas presentes na natureza, bem como as relações sociais que resultam na confecção e nos cuidados com os canteiros.

 

A excursão resultará na elaboração de um joguinho (semelhante ao jogo da memória). Se o prédio escolar não dispõe de paisagismo, deverá ser escolhida uma praça ou qualquer outro local, que tenha uma variedade significativa de plantas: um bosque, uma chácara etc.

 

Cartinhas          

Imagens coletadas por Maria Júlia Gil Lermem (5 anos), com câmera digital. Foto da autora.

As cartinhas foram impressas em papel sulfite e plastificadas, antes de serem recortadas.

 

Caso esta atividade seja desenvolvida com crianças da educação infantil, é interessante que o professor conte com a contribuição dos pais ou de funcionários da escola, pois, além do deslocamento a ambientes externos à sala de aula, usarão câmeras fotográficas digitais ou aparelhos de telefonia móvel.

 

Devido à pouca idade, é provável que ainda não tenham destreza para manusear esse tipo de equipamento, mesmo que pertença à família. Muito provavelmente, os pais terão um aparelho celular e poderão ajudar o professor, além de interagir com seu filho.

 

Para isso, a atividade deverá ser programada com antecedência, verificando uma data com maior disponibilidade dos pais ou outros colaboradores.

 

Caso a família não possua nenhum dispositivo de telefonia móvel, o professor deverá providenciar uma forma de incluir a criança em algum dos grupos que se formarão (orientação mais à frente).

 

 

Passo 2. Como pequenos fotógrafos e cientistas

 

Esta etapa permite a exploração de competências e habilidades, como organizar, selecionar, identificar, fotografar, entre outras.

 

 

Com as crianças dispostas num grande círculo, o professor deverá informa-las acerca da atividade que desenvolverão: identificar diferentes tipos de folhas, flores, frutos, raízes, plantas, solo, rochas, água etc. Além da identificação, elas fotografarão as plantas e seu ambiente, com o intuito de montar um joguinho colorido, em cartinhas plastificadas para jogar com os amigos. Se o professor considerar oportuno, poderão também ser fotografados pequenos animais e insetos encontrados no percurso, tais como gatos, aves, formigas, lagartas, borboletas, besouros, lagartixas etc.

Para obter o resultado desejado nesta atividade, as crianças deverão percorrer o trajeto duas vezes: uma para identificar e marcar as plantas e outra para fotografá-las, conforme descrito mais adiante. Provavelmente, terão dificuldades em marcar os animais. Nesse caso, a captura de suas imagens passa a ser casual. Para garantir algumas imagens, o professor deverá indicar um grupo de alunos com tal objetivo.

Previamente, o professor deverá providenciar tiras quadriculadas de papel cartão ou cartolina, de diferentes cores. As tiras deverão ter três centímetros de largura e manter o comprimento do papel. Essas tiras, no entanto, deverão conter riscos de três em três centímetros, formando quadrados, que os alunos recortarão.

 

   guri1guri2

http://www.claudio-da-silva.com/projetos-educativos/category/educacao%20artistica88433637a6

 

 

Usando tesoura sem ponta, cada criança deverá recortar dois pequenos quadrados, formando conjuntos com dois quadrados de várias cores. Depois de recortados, os quadrados coloridos deverão ser guardados num envelope, também confeccionados pelos próprios alunos. Esses quadrados serão utilizados para identificação das plantas, rochas ou outros aspectos do ambiente, que serão fotografados na etapa seguinte. Assim, terão duas flores vermelhas, dois aspectos do solo, duas folhas largas, duas folhas finas, e assim sucessivamente. Pretende-se coletar imagens que permitam posteriores agrupamentos e comparações. Dicas de como fazer um envelope podem ser encontradas em

 

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How to make an Origami Envelope  https://www.youtube.com/watch?v=2vfYLziSWYM

 

 

Observações:

1. o professor deverá visitar previamente o local para detectar as variáveis que o ambiente oferece ou que ele pretende ou não explorar.

 

2. A quantidade de cores dos quadrados de papel cartão variará de acordo com a potencialidade do local e a intencionalidade do professor.

 

Com o intuito de desenvolver hábitos de preservação ambiental, os envelopes deverão ser montados com papeis descartados pela secretaria, revistas ou jornais defasados existente na biblioteca ou providenciados previamente pelo professor. As folhas de papel cartão poderão ser fornecidas pela escola ou pela própria família, conforme a organização quanto ao material didático do aluno.

 

 

Observação: o papel cartão ou cartolina poderá ser substituído por pedregulhos, tampinhas de refrigerantes ou de água mineral, macarrão cru, grãos (como milho, feijão ou outro) etc. A intenção do seu uso está detalhada mais à frente e a escolha do marcador dos alvos da fotografia deverá oferecer segurança às crianças.

 

 

O professor deverá organizar os alunos em duplas para iniciar a atividade. Andando pela área onde estão as plantas, próximo a elas, deverão colocar o quadrado vermelho quando encontrarem uma flor vermelha; o amarelo para folhas redondas, o preto para frutíferas; o azul para folhas grandes; o branco para folhas pequenas, e assim sucessivamente, e não necessariamente nessa relação de cores e nesses itens.

 

Feita a identificação, os alunos deverão retomar o trajeto para fotografar as plantas ou partes delas, conforme combinado anteriormente. O professor de Artes deverá orientar quanto à melhor forma de enquadrar a imagem e como manusear os equipamentos.

 

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Após pesquisar em livros de Botânica, Maria Júlia Gil Lermem escreve em aparelho eletrônico, os nomes de algumas plantas que selecionou para fotografar. Foto da autora.

 

O professor de Biologia deverá indicar os nomes das plantas selecionadas, suas características fisiológicas, sua importância na natureza e para as pessoas.

 

O professor de Geografia deverá destacar as espécies nativas e as exóticas, o ambiente natural e aquele produzido pela sociedade, a importância do trabalho para que os canteiros sejam preparados e cuidados, as técnicas e ferramentas utilizadas, entre outros aspectos.

 

Para valorizar a dimensão trabalho, uma das fotos deve contemplar a dupla de crianças e a(s) pessoa(s) que cuida(m) do jardim, do canteiro ou da praça. É importante que elas entrevistem o responsável pelos cuidados, aprendendo sobre exigências e fragilidades das plantas, dificuldades da manutenção, técnicas e ferramentas utilizadas, entre outros aspectos.

 

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Ferramentas e utensílios básicos utilizados no jardim. Foto da autora.

 

Tomadas as imagens, os pais ou quem estiver ajudando deverão enviar as fotos ao professor de Geografia, para edição das cartas, que formarão os joguinhos. Essa tarefa poderá ser compartilhada com alguns dos pais ou mães, com habilidade no manuseio do computador.

 

Recomenda-se que as imagens sejam organizadas em retângulos de 6 cm X 10 cm e impressas em duplicidade, formando pares. Com apoio da direção da escola, a impressão poderá ser feita na secretaria.

 

Para que as cartinhas se tornem mais resistentes, sugere-se que sejam plastificadas. Dependendo da idade das crianças, elas mesmas poderão recortá-las, ao invés do uso da guilhotina, em uma papelaria. Assim, elas participam de todas as etapas da elaboração do material.

 

Cada dupla deverá ter o seu joguinho. A quantidade de cartas será definida pelo professor, considerando a idade das crianças e os objetivos propostos para as atividades seguintes. Recomenda-se um mínimo de dez imagens diferentes, para que realizem os agrupamentos. Para esse total de imagens serão utilizadas duas folhas de papel sulfite.

 

Para guardar o material poderão ser utilizados os envelopes confeccionados anteriormente, com os nomes da dupla escritos numa etiqueta ou em tiras de papel a serem coladas.

 

 

 

 

Atividade 2. Uso lúdico e pedagógico das cartinhas

 

Passo 1. Explorando o material confeccionado

Esta etapa permite a exploração de competências e habilidades, como comparar, ordenar, agrupar, classificar, selecionar, memorizar, entre outras.

 

 

Sentadas no chão ou em suas respectivas cadeiras com mesinhas, inicialmente as crianças ficarão livres para manusear o material confeccionado e recortado. No momento seguinte, o professor deverá orientá-las e estimulá-las a explorar a potencialidade do brinquedo.

 

Alguns exemplos de uso das cartinhas:

 

1. Uso lúdico

   

Jogo1 J2

http://revistaescola.abril.com.br/jogos/   -   http://www.ivoti.rs.gov.br/ceami/atividades-desenvolvidas/emei-bem-querer-pre-a2-001

 

- Agrupamento das imagens, considerando os aspectos ambientais do seu conteúdo: a cor das flores; os tipos de folhas, caules, raízes etc.; os tipos de rochas; os tipos de animais; os tipos de vegetais (arbóreas, arbustivas, herbáceas etc.); as espécies nativas e as exóticas; as frutíferas e as ornamentais; entre outras possibilidades.

 

- Agrupamento das imagens considerando os aspectos humanos do seu significado: as técnicas e ferramentas; a estética e as condições de manutenção dos canteiros; os materiais utilizados para delimitar as áreas; os recursos necessários para a manutenção das plantas; entre outras possibilidades.

 

- Memorização do local onde estão os pares. Para isso, as cartinhas devem ser colocadas com as imagens para baixo. Depois de dispostas sobre a mesa, alternadamente, as duplas terão que tentar adivinhar onde estão os pares.

 

- Memorização dos nomes das plantas e animais. O professor fala os nomes e as crianças devem repeti-los logo em seguida. Ao final, devem repetir toda a coleção, oralmente, sem olhar nas imagens.

 

- Adivinhação. O colega faz a descrição da imagem de uma das cartinhas e o outro deverá adivinhar qual é a planta ou animal a que se refere. Para isso, o adivinhador deverá ficar virado de costas para o narrador ou ter seus olhos vendados.

 

- Troca de cartinhas. As duplas poderão trocar o material para que conheçam as imagens geradas pelos colegas. Para variar a brincadeira, poderão ser trocados os conjuntos das cartinhas ou os membros das duplas sentarem-se em grupos diferentes. Após a alternância, poderão ser utilizados os mesmos procedimentos sugeridos nos itens anteriores.

 

2. Uso pedagógico

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http://www.cpt.com.br/noticias/literatura-infantil-contacao-historias-criar-novos-leitores

 

As possibilidades criadas com esta atividade são inúmeras. Sob orientação do professor, as crianças acabaram de formar um banco de dados, que oferece amplas possibilidades de exploração. As atividades do item anterior têm forte apelo pedagógico e podem ser exploradas com esse intuito. Além delas, outras formas podem ser utilizadas, tais como

 

a) Para as crianças menores sugere-se o estímulo à oralidade, tais como o relato da experiência vivida; a descrição das plantas, dos animais ou do ambiente percorrido; a experiência pessoal de quem tem alguma daquelas espécies em casa; a relação das plantas, frutas e animais com a alimentação humana; como ocorre a alimentação das plantas e animais; a importância das plantas e animais na natureza, entre outras possibilidades.

 

Além da oralidade, elas poderão reproduzir as imagens captadas em forma de desenhos ou criar outros, a partir da sua percepção. Esses desenhos poderão ser aproveitados para construção de pequenas histórias, do tipo gibi ou álbum seriado. Uma das formas de socialização dessas historinhas é a chamada leitura no corredor, com a disposição das imagens legendadas, aproveitando o conjunto da criação dos alunos.

 

corredor

http://escolamunicipalguatemala.blogspot.com.br/2013/09/leitura-no-corredor.html

 

 

O professor poderá usar as palavras que compõem o universo gerado com a experiência para desenvolver atividades de alfabetização, explorando a escrita, as ciências sociais, e a perspectiva matemática da mesma.

 

Com a ajuda do professor de Artes, as crianças poderão confeccionar máscaras inspiradas nas imagens coletadas e na experiência vivida para desenvolvimento de pequenas representações ou dramatizações, reforçando o aprendizado. Com as máscaras, o professor poderá também explorar a literatura infantil, com temas relacionados ao conteúdo trabalhado.

 

 

Sugestões para confecção de máscaras ou animais, em origami, podem ser obtidos em http://www.claudio-da-silva.com/projetos-educativos/category/educacao%20artistica88433637a6.

 

Outra sugestão para confecção de máscaras pode ser obtida em http://luanaracquel.blogspot.com.br/2010/10/como-fazer-um-fantoche-de-papel.html.

 

 

b) Para as crianças maiores, sugerem-se algumas formas de exploração do banco de dados (fotografias temáticas):

- o conteúdo curricular de Geografia, Ciências Físicas e Biológicas, Língua Portuguesa, Matemática, Artes, entre outras disciplinas, ganhará maior significado, uma vez que partiu da realidade próxima. Além do conteúdo formal, o professor poderá explorar aspectos subjetivos da experiência, tais como a percepção dos alunos; a relação das pessoas com a natureza, por exemplo. Poderá também propor a comparação das espécies identificadas e sua localização no território brasileiro; a caracterização dos biomas dos quais fazem parte; entre outras.

 

- a partir da relação dos nomes e imagens das plantas, o professor poderá levar os alunos ao laboratório de informática para que façam a catalogação das espécies, identificando o nome popular, o nome científico, a família vegetal a que pertencem, entre outras informações relevantes. Essa atividade poderá inspirar uma das ações propostas no item 3, mais adiante.

 

- com a ajuda do atlas geográfico, do atlas de botânica e do atlas da fauna brasileira, os alunos poderão confeccionar um mapa do Brasil para localização das espécies vegetais e animais identificadas. Exemplo de como montar essa atividade pode ser acessado em http://www.claudio-da-silva.com/projetos-educativos/category/educacao%20artistica88433637a6.

 

- produção de vários tipos de texto (narrativo, descrito, dissertativo e outros); quantificação das espécies catalogadas e sua relação com  área onde estão dispostas; a exploração artística da atividade (desenhos, música, dança, dramatizações etc.); a dimensão geográfica da composição do ambiente e sua relação com a sociedade; entre outras.

 

 

3. Interferência na realidade próxima

Muito provavelmente, entre os canteiros foi encontrada uma planta precisando de cuidados especiais ou um espaço onde cabe uma nova espécie. Com apoio da direção da escola, da coordenação de área, dos pais ou de algum outro voluntário, será possível obter uma muda para que as crianças possam plantar, encerrando a atividade com uma contribuição efetiva da turma.

 

Esse momento deve ser amplamente estimulado, fotografado e divulgado, resultando em matéria jornalística a ser publicada no jornalzinho ou no site da escola e até mesmo na mídia local.

 

 lab2  lab3  lab4

http://labbioeducacaoambiental.blogspot.com.br/2012/07/pratica-07-parte-1-observacao.html

http://ebgd.blogspot.com.br/2014/05/horta-biologica-ii.html

 

Outra contribuição de efeito pedagógico consiste na identificação dos nomes populares e científicos das espécies disponíveis nos canteiros visitados. Os nomes deverão ser escritos em plaquinhas de madeira, plástico reciclável ou metal, a serem fixadas no chão, próximo à planta. Esse material poderá ser obtido pela escola, pelos pais ou por outros colaboradores. Sendo possível a realização da atividade, o professor de Artes deverá orientar quanto ao tamanho, forma, pintura da base, tipo de tinta a ser utilizada e inscrição das letras. Caso haja muitas espécies, sugere-se que a identificação seja feita gradativamente.

Recursos Complementares

Célestin Freinet, o mestre do trabalho e do bom senso: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/mestre-trabalho-bom-senso-423309.shtml

Educar para valorizar o ambiente escolar: http://www.fiepr.org.br/nospodemosparana/uploadAddress/projeto_educar[29240].pdf

Escola ambiental: horta, paisagismo, reciclagem e captação de água: http://www.caranguejo.org.br/escola-ambiental-horta-paisagismo-reciclagem-captacao-agua/

Estudo do meio é aprendizado: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/estudo-meio-aprendizado-755627.shtml

Paisagens climatobotânicas: diversidade, recursos e impactos ambientais. http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=50534

Trajetória formativa: entrelaçando saberes. Estudo do meio como lugar de aprendizagem do/discente: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-40772009000300011

Avaliação

O professor deverá considerar o envolvimento dos alunos em todas as etapas do trabalho, destacando interesse, participação, responsabilidade, coleguismo, e domínio da aprendizagem.

Opinión de quien visitó

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