18/12/2009
Suzana Maria Brito de Medeiros
Modalidad / Nivel de Enseñanza | Disciplina | Tema |
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Educação Infantil | Natureza e sociedade | Os lugares e suas paisagens |
ROs alunos poderão:
Para a participação dessa aula é interessante que as crianças já tenham vivenciado as aulas já publicadas neste portal: "Caranguejo não é peixe..." e "Caranguejo não é peixe: uma aventura no manguezal", já publicadas neste portal.
Através de um planejamento bem articulado é possível entrar em contato com um artista, levando-o até a escola ou, então, levar as crianças ao seu ateliê. Geralmente os artistas locais vêem nesta oportunidade a possibilidade de divulgação de sua arte. Para este encontro as crianças devem pensar o que gostariam de saber sobre a vida e as obras do artista convidado.
1º MOMENTO - CONHECENDO A ARTISTA E SUAS OBRAS
Primeiramente o professor deverá buscar um conhecimento prévio sobre o artista local. Ter uma conversa preliminar a respeito dos objetivos que traçou para a visita, assim como, da disponibilidade do mesmo em relação ao trabalho a ser realizado com as crianças e sua expectativa.
A próxima etapa é proporcionar as crianças o contato com o artista, trazendo-o à escola para ser entrevistado pelas mesmas. A entrevista deverá ser planejada previamente com as crianças, registrando perguntas e/ou questões que despertaram a curiosidade delas. Esse registro serve como roteiro no momento da entrevista, porém não deve ser utilizado de modo rígido, para que a interação entre o artista e as crianças flua de modo significativo.
2º MOMENTO - CONHECENDO A TÉCNICA UTILIZADA PELO ARTISTA EM UMA DE SUAS OBRAS
O professor convida o artista a demonstrar para as crianças a sua técnica. Enquanto realiza a sua obra as crianças observam e são instigadas a dialogar com o artista a cerca de sua arte.
3º MOMENTO - O FAZER ARTISTICO DAS CRIANÇAS
Durante ou após a visita do artista o professor poderá propor ao grupo uma releitura de uma de suas obras, experimentando materiais e técnica utilizada pelo mesmo.
4º MOMENTO - ANALIZANDO O PRÓPRIO FAZER ARTÍSTICO
O professor organiza uma roda e pede que cada criança fale sobre a sua obra e ouça o ponto de vista de outros componentes do grupo que queiram manifestar-se. O professor nesse momento atua como mediador/organizador do diálogo de modo que seja construtivo/significativo para todos.
No final, propõe ao grupo que juntos organizem uma exposição dos trabalhos realizados pelo artista e pelas crianças, socializando a experiência com a comunidade escolar.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais: educação básica, 2003.
BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação: conflitos/acertos. São Paulo: Max Limonad, 1985.
_____. História da arte-educação: a experiência de Brasília. I simpósio internacional de história da arte-educação - ECA/USP. São Paulo: Max Limonad, 1986.
_____. Recorte e colagem: influências de John Dewey no ensino da arte no Brasil. São Paulo: Autores Associados/Cortez, 1982.
Ao final dessa aula as crianças poderão:
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