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Fulgurações Solares: De acordo com Freudenrich (2012), as fulgurações são explosões repentinas e violentas que são causadas por alterações repentinas do campomagnético das áreas em que se concentra. Durante essas fulguraçoes são liberas grandes quantidades de gás, elétrons, luz visível, raois ultravioletas e raios-x. Uma vez que estas particulas atingem a a magntosfera terrestre, é direcionada para os polos, onde o campo é mais intenso, gerando o fenômeno das auroras, boreais no hemisfério norte e austrais no hemisfério sul. As fulgurações ainda podem interfierir nas comunicações, nos satélites, nos sitemas de navegação e nas redes elétricas. Quando a radiação e as particulas entram em contando com a atomosfera da Terra, elas a ionizam impedindo o movimento das ondas de rádio, ionização essa, que tam´bem pode provocar descargas elétricas na fiação elétrica, o que pode acarretar em quedas de energia (FREUDENRICH, 2012). FREUDENRICH, Craig C. Como funciona o Sol. Disponível em: . Acessado em: 26 Jan. 2012

28/02/2012

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Proeminências Solares: Ocorre quando nuvens de gases da cromosfera se movimentam ao longo das linhas magnéticas dos pares das manchas solares. Essas proeminências podem duras de dois a três meses, podendo atingir cerca de 50 mil quilômetros de extensão acima da superfície do Sol. Quando atinge uma altura limite pode entrar em erupção, jogando grande quantidade de material da corona para o espaço. Essas erupções são denominadas ejeções de massa coronal (FREUDENRICH, 2012). FREUDENRICH, Craig C. Como funciona o Sol. Disponível em: . Acessado em: 26 Jan. 2012

28/02/2012

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SOL: O Sol é fundamental para a existência da vida no planeta Terra, nesse sentido, é de grande importância realizar estudos para se conhecer melhor a sua composição, comportamento e fenômenos, pois como é extremamente instável, é possível a ocorrência de fenômenos que podem provocar grandes interferências em nosso planeta. Segundo Lippincott (1995), o Sol é o centro do nosso sistema solar e não possui características bem definidas, pois, como é um astro gasoso – constituído basicamente por hidrogênio incandescente - é extremamente dinâmico. Uma vez que o Sol é uma estrela, ele não possui uma superfície, mas possui diversas camadas de gases. A maior parte da luz vem da fotosfesra, a camada seguinte é a corona que é mais quente que a anterior e a maioria dos estudos realizados são direcionados principalmente nestas camadas além da cromosfera. Devido as estado volátil do Sol, estas camadas estão sujeitas a perturbações, que acabando resultando nas explosões solares que influenciam diretamente a magnetosfera terrestre (LIPPINCOTT, 1995). LIPPINCOTT, Kristen. Astronomia. Editora Globo. São Paulo. 1995.

28/02/2012

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LIVRO DE ASTRONOMIA. Recomendamos muito aos professores que tentem adquirir o livro APRENDENDO A LER O CÉU: PEQUENO GUIA PRÁTICO PARA A ASTRONOMIA OBSERVACIONAL, do Prof. Dr. RODOLPHO LANGHI, publicado no final de 2011 pela Editora da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, contendo 132 páginas no formato de 21 cm x 21 cm. Para mais informações sobre o livro, acesse http://sites.google.com/site/proflanghi/livro_leroceu

24/02/2012
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Manchas Solares II: As manchas solares são áreas escuras e frias que aparecem na fotosfera solar, geralmente em pares, e com intensos campos magnéticos. As linhas de campo saem de uma mancha e entram na vizinha, sendo que o campo magnético é gerado pelos movimentos dos gases no interior do Sol. Essas manchas possuem períodos de maior e menor atividade, chamado ciclo solar, que dura entorno de 11 anos. Não se sabe qual é a causa desse ciclo, mas, acredita-se que pode ser em decorrência da rotação irregular do Sol que distorce as linhas de campo do interior (FREUDENRICH, 2012). FREUDENRICH, Craig C. Como funciona o Sol. Disponível em: . Acessado em: 26 Jan. 2012

28/02/2012

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PUBLICAÇÃO. A revista Espaço Científico Livre abre espaço gratuito para publicação de eventos acadêmicos, como congressos, seminários, simpósios, entre outros. Para maiores informações, acesse http://issuu.com/rev_espaco_cientifico_livre/docs/revista_espaco_cientifico_livre_n06 ou envi um email para espacocientificolivre@yahoo.com.br

24/02/2012

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CRESÇA NO ESPAÇO. Você é de estatura baixa, mediana ou alta? Se você é daqueles tipos classificados como 'baixinhos', saiba que um ambiente de microgravidade no espaço pode te fazer aumentar alguns centímetros. É que pesquisas feitas por médicos que acompanham a permanência de astronautas em missões espaciais descobriram que um astronauta pode ficar até 5cm mais alto no espaço, pois os discos de cartilagem da coluna vertebral se expandem num ambiente de microgravidade. Essa é uma boa oportunidade para quem deseja se sentir mais alto. Qual é a sua estatura? Que tal experimentar essa condição? Você só tem que ser um astronauta, é só isso!

23/02/2012

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PLANETA ÁGUA. Qual o nome mais adequado para o nosso planeta? Apesar de possuir 70% de cobertura líquida e apenas cerca de 30% de terras emersas, vivemos num mundo que se chama Terra, ao invés de Água ou Oceano. Mas agora, finalmente foi descoberto um novo planeta extrassolar que faz jus ao nome Água, pois se trata de uma nova classe de corpo celeste composto por uma versão exótica de água pressurizada, como nunca existiu por aqui. Acompanhe a descoberta em http://hypescience.com/exotico-planeta-aquatico-e-descoberto/

23/02/2012

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Observatório OSD. O satélite da NASA (Observatório Solar Dinâmico - OSD), capturou um vídeo incrível de tornados solares, erupções de plasma super quente, soprando em toda a superfície do sol. O vídeo mostra fontes de plasma rodando por toda a superfície do sol durante um período de 30 horas, entre 7 e 8 de fevereiro. Mas, ao contrário dos furacões na Terra, que são impelidos pelo vento, os furacões de plasma do sol são moldados pelo poderoso campo magnético da nossa estrela. Uma região ativa girando, fornece o pano de fundo para os fluxos giratórios de plasma. As partículas são puxadas por forças magnéticas concorrentes, e seguem fios de linhas do campo magnético. Veja as imagens e leia mais em http://hypescience.com/video-tornados-solares-dancam-atraves-da-nossa-estrela/

22/02/2012

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PAPEL DE PAREDE CÓSMICO. A nebulosa Cabeça de Bruxa é um sinistro nome para uma belíssima visão cósmica, quando vista por um telescópio. A imagem dá a impressão que a bruxa está olhando fixamente na estrela super-gigante Rigel, da constelação de Orion. A nuvem de poeira cósmica que forma a cabeça de bruxa se espalha por 50 anos-luz e reflete a luz azulada de Rigel o que a torna uma nebulosa reflexiva. Apesar do obscuro nome popular, a nebulosa é catalogada pelo nome IC 2118 e está a mil anos-luz de distância, muito distante das nossas tradicionais lendas folclóricas. Baixe a imagem no seu computador http://hypescience.com/papel-de-parede-nebulosa-cabeca-de-bruxa/

22/02/2012

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Magnetosfera: Tempestades solares podem causar flutuações na magnetosfera chamadas de tempestades magnéticas. Essas tempestades magnéticas podem desativar satélites e queimar transformadores, desligando estações de energia elétrica. Na seção “Magnetosfera”, é possível ter acesso ao Índice KP que pode ser usado para prever quando uma aurora pode ser potencialmente observada. Quanto maior o valor de Kp, mais forte a perturbação. É mais provável que uma grande perturbação no campo magnético da Terra produza uma aurora mais forte, que se estenda mais em direção ao equador. As barras são verdes quando KP é menor que 4, amarelas quando KP é igual a 4 e vermelhas quando KP é maior que 4. As barras vermelhas indicam um alerta de tempestade. Acessando o Visualizador Multimídia, na primeira aba “Imagens”, na opção “Vento Solar”, pode-se observar um gráfico da magnetosfera que explica os efeitos do vento solar sobre a magnetosfera da Terra. Quando o campo magnético do vento solar é oposto ao da Terra, ele é chamado de campo orientado para o sul e seu sinal é considerado negativo. A componente “Bz”, o segundo gráfico a partir do topo e marcado em amarelo, é o que possui a informação sobre a orientação Norte-Sul do campo magnético do vento solar. Você pode usar os seguintes níveis para determinar a intensidade da tempestade: Baixa (0 até -2), Média (-2 até -4), Alta (-4 até -6). Na aba “Ilustrações” é possível visualizar algumas representações da magnetosfera e da ionosfera. Em “Visualizações” também na há nada a respeito. Na aba “Vídeos”, assim como nas manchas solares, nos é disponibilizado alguns, explicando o que é a magnetosfera.

21/02/2012

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Manchas Solares: Manchas solares são os primeiros indicadores de que uma tempestade solar é uma possibilidade real. Entretanto, nem todas as manchas solares causam problemas à Terra. Na primeira aba “Imagens” nos é disponibilizado imagens do Sol sob várias perspectivas, ou seja, sobre diferentes ondas do espectros eletromagnéticos. Através destas imagens é possível saber se uma tempestade solar esta prestes a acontecer a partir da observação das manchas solares, da emissão de raios eletromagnéticos e das ejeções coronais. Já na segunda aba “Ilustrações” é possível visualizar algumas imagens da estrutura do sol, de seus efeitos na Terra, etc. Na aba “Visualizações” é possível ter acesso a animações que complementam o aprendizado e a informações interessantes, como por exemplo, a ejeção coronal de massa. Na aba “Vídeos”, são disponibilizados alguns vídeos complementares, que se apresentam de forma de perguntas, tornando-os mais interessantes e educativos.

21/02/2012

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Dados do Clima Espacial: O Sol é fundamental para a vida na Terra, mas também pode trazer muitos perigos e prejuízos ao homem, que vive em uma sociedade cada vez mais tecnologicamente dependente, em decorrência das tempestades solares. Não há muito que se pode fazer para impedi-las, mas é necessário monitora-las para poder evitar ao máximo os danos. A sessão Dados do Clima Espacial será a principal fonte de pesquisa dos alunos onde percebe-se que o visualizador multimídia esta separado por temas comopor exemplo, manchas solares e magnetosfera, temas que serão abordados em contribuições a seguir.

21/02/2012

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• Planilha: Cada flip chart, do Centro de Atividade do Clima Espacial, contém uma planilha para a coleta de dados correspondentes que também estão disponibilizadas para download. Estas planilhas ajudarão ao aluno a registrar e analisar os dados levantados e permitirá fazer uma revisão do conteúdo visto e uma previsão ao longo dos próximos dias.

21/02/2012

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Flip Charts: É uma ferramenta que auxilia a exploração do site “Centro de Atividade sobre o Clima Espacial”, citado acima. Nesse estágio os usuários vão estar trabalhando com os flip charts (apostilas), que foram preparadas para permitir que os alunos facilmente percorram a sequência de eventos que ocorrem durante uma tempestade solar típica e são, portanto, compostos das seguintes seções principais: Regiões das Manchas Solares, Sinais de Tempestades Solares, Magnetosfera e Auroras. Cada conjunto de cartões de flip charts também inclui CARTÕES DE INSTRUÇÕES e CARTÕES DE INFORMAÇÃO fáceis de entender, além disso, eles também possuem um guia.

21/02/2012

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EXPLORAÇÃO DO SITE CENTRO DE ATIVIDADE SOBRE O CLIMA ESPACIAL – CACE: O site é constituído por quatro ferramentas que auxiliam a exploração do site: guia, flip charts, planilha e dados do clima espacial. Apresento o primeiro, nesta contribuição e os demais serão inseridos na sequência. • Guia: Bastante auto-explicativo, descreve os requisitos para a sala de aula, sugere um tempo para a execução das atividades e descreve como as aulas poderão ser procedidas e ainda metodologias de ensino, dando discas para que haja um melhor aprendizado. Seguindo o guia, será indicado a realização de um questionário pelos alunos que deverão usar Visualizador Multimídia de Clima Espacial para responder as perguntas e os alunos serão então divididos em 4 grupo que irão abordar os seguintes temas: Time 1 – Regiões das Manchas Solares Time 2 – Sinais de Tempestades Solares Time 3 – Magnetosfera Time 4 – Auroras Após a conclusão do questionário é chegada a hora de os alunos elaborarem melhor os conceitos que eles aprenderam utilizando o Centro de Atividade sobre o Clima Espacial (CACE), que é um ambiente no qual os estudantes podem monitorar e relatar o progresso de uma tempestade solar.

21/02/2012

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ATIVIDADES NO CENTRO DE ATIVIDADES SOBRE O CLIMA ESPACIAL-CACE: As atividades foram desenvolvidas: • Para preparar e ensinar os seus alunos a monitorar rápida e efetivamente o progresso de uma tempestade solar desde o momento em que ela surge no Sol e, em algum momento, atinge o nosso pequeno planeta, causando enormes mudanças em nosso campo magnético. Para poder fazer isso, os alunos precisam estar aptos a: • Prever quais manchas solares podem ser fontes de tempestades solares. • Descobrir quando as tempestades solares ocorrerão e prever quais afetarão a Terra. • Medir perturbações no campo magnético da Terra e prever a ocorrência de auroras. • Saber quando avistar auroras. • Para serem bastante flexíveis, levando em conta o amplo espectro de possíveis usuários. Alguns educadores podem usar estas atividades separadas das demais, enquanto outros podem usar o Centro de Atividades sobre o Clima Espacial como uma atividade durante o ano todo. • Para serem usadas como uma atividade de iniciação de alunos e professores no excitante ramo da ciência, e oferecerem várias oportunidades para exploração adicional quando desejado.

21/02/2012

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LIVRO: APRENDENDO A LER O CÉU: PEQUENO GUIA PRÁTICO PARA A ASTRONOMIA OBSERVACIONAL: É um excelente livro paradidático de Astronomia básica para professores. Uma solicitação constante de muitos professores é que existem poucos livros paradidáticos de Astronomia, em português. O livro aqui sugerido foi escrito pelo Prof. Dr. RODOLPHO LANGHI, publicado no final de 2011 pela Editora da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, contendo 132 páginas no formato de 21 cm x 21 cm. O resumo, a seguir, foi escrito pelo próprio autor. Resumo: Com linguagem simplificada, este livro apresenta ao leitor (seja ele professor ou não) atividades práticas de observação do céu a olho nu ou através de telescópios, mapas para reconhecimento de constelações para cada mês do ano, um mapa simplificado da Lua, tabelas de localização de planetas, nebulosas, aglomerados estelares e galáxias, e matrizes para construção de aparatos didáticos com materiais de relativo baixo custo, tais como: discos para orientação do céu, modelo de esfera celeste, relógio de sol, relógio estelar, disco localizador de astros, constelações e principais elementos da esfera celeste. O livro traz dados de fenômenos astronômicos que acontecerão até 2015 a fim de o leitor saber de antemão o que acontece no céu: as próximas chuvas de meteoros, os próximos eclipses, fases da Lua, estações do ano, posição de cada planeta no céu. As atividades práticas aqui sugeridas instrumentalizam o trabalho do professor que deseja introduzir conteúdos fundamentais de astronomia observacional no ensino de Ciências, articulando-os com outras disciplinas como Matemática, Geometria, História, Artes, etc. Como um dos produtos da pesquisa de doutoramento do autor, esta obra representa apenas um modesto esforço no sentido de atender as principais necessidades relatadas por diversos professores em relação ao ensino da Astronomia, e promover o incentivo ao reconhecimento do céu noturno e o interesse pela Astronomia, uma vez que esta motivadora Ciência contribui para a compreensão da natureza humana, e nos desperta para a responsabilidade e consciência planetária individual, enquanto um ser habitante do único corpo celeste conhecido que pode continuar nos abrigando vivos. Maiores detalhes sobre o livro: http://sites.google.com/site/proflanghi/livro_leroceu Como adquirir: Contate o próprio autor (desconto e frete grátis para professores): prof.langhi@gmail.com Outras opções de aquisição: Editora da UFMS e Livraria da Física

21/02/2012

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IMAGEM DE MERCÚRIO. A sonda Messenger tirou uma foto surpreendente de uma cratera na superfície de Mercúrio, o planeta mais próximo do nosso Sol. A paisagem de Mercúrio é bastante semelhante à da Lua. Veja a imagem em cores, acessando http://gaea-assiss.blogspot.com/2012/02/imagem-colorida-e-detalhada-da-cratera.html

20/02/2012

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EXOLUAS TERRESTRES. Será que a vida só pode existir em planetas? Será que uma lua poderia ser habitável? As buscas por planetas fora do nosso sistema solar têm apontado para um grande número de mundos gasosos e gigantes. Até onde sabemos, mundos gasosos não seriam os lugares mais adequados ao desenvolvimento de formas de vida. Mas se esses gigantes gasosos possuirem luas capazes de abrigar vida? Europa, uma lua de Júpiter dá a pista nessa possibilidade. Será que essa condição não existe também em outros sistemas, em torno de planetas extrassolares? Leia mais e reflita sobre a possibilidade http://gaea-apex.blogspot.com/2012/02/astronomos-usam-sonda-kepler-para.html

20/02/2012

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O MISTÉRIO DE ETA CARINAE. Localizada a 7.500 anos-luz da Terra, Eta Carinae é um dos objetos mais fascinantes da Galáxia. Periodicamente, a estrela deixa de brilhar por 90 dias em alguns comprimentos de onda o que levou cientistas da USP a pesquisarem e finalmente entenderem o que está ocorrendo naquela região do Universo. Dois pesquisadores brasileiros revelam o mistério que havia por trás do fenômeno do apagão da estrela. Saiba em http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Brasileiro_pode_ter_desvendado_misterioso_apagao_de_Eta_Carinae&posic=dat_20120216-093923.inc

18/02/2012

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DESCOBERTA DE PLUTÃO. Afinal, Plutão é ou não um planeta? A polêmica é recente, desde que a União Astronômica Internacional decidiu rebaixá-lo a uma nova categoria de astros do Sistema Solar, ou seja, os 'planetas anões'. Porém, quando foi descoberto em 18 de fevereiro de 1930 pelo astrônomo Clyde Tombaugh, Plutão passou a desfrutar do título de o nono planeta do nosso sistema estelar. Apenas em 2006 é que foi rebaixado, mas ainda há quem proteste sobre essa decisão. Atualmente, há uma sonda, a New Horizons indo visitar o astro. Ela deverá chegar lá por volta de 2015. Conheça mais sobre Plutão em http://pt.wikipedia.org/wiki/Plut%C3%A3o

18/02/2012

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O que fazer com o lixo espacial? Finalmente surgiu uma proposta real para tentar solucionar esse problema. A proposta vem de engenheiros suiços que sugerem a construção de pequenos satélites rebocadores. A missão desses satélites seria do tipo suicida, pois devem ser colocados em órbita para interceptar outros satélites desativados e conduzí-los a uma trajetória de reentrada na atmosfera da Terra, desintegrando-se com o atrito na reentrada. Leia mais no site http://educacaoespacial.wordpress.com/ no post entitulado "Suiços desenvolvem caminhão de lixo espacial"

18/02/2012

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O programa CACE os Padrões Nacionais de Educação: Conexão com os padrões: • Tecnologia: Os alunos usam tecnologia para localizar, avaliar, e coletar informação de diversas fontes. • Padrões de matemática: o Desenvolver uma compreensão dos grandes números; reconhecer e usar apropriadamente as notações exponenciais e científicas, e a calculadora. o Representar, analisar e gerar uma variedade de padrões com tabelas, gráficos, palavras, e quando possível, regras simbólicas. Além de desenvolver o interesse pela astronomia e pela ciência.

16/02/2012

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Re: Space Portal – Astronomia, Astronáutica e Ciências Espaciais em sua Sala de Aula
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O programa CACE e a aprendizagem de conteúdos: Muitos dos objetivos pedagógicos em Ciência e Matemática podem ser atingidos, dependendo de quais partes do Centro de Atividades sobre o Clima Espacial são investigadas pelos estudantes. Pesquisas mostram que os estudantes aprendem os conceitos melhor quando tais conceitos são ensinados em um contexto. Os conceitos que são essenciais para compreender o conteúdo das questões essenciais constituem o cerne do conteúdo central na maior parte das escolas. Por exemplo, unidades e lições que desenvolvem objetivos centrais nas aulas sobre luz, magnetismo, energia, o Sol e o campo magnético da Terra são uma parte essencial dos CACEs. Os Centros de Atividade sobre o Clima Espacial fornecem aos estudantes uma oportunidade de realizar ciência baseada na pesquisa, um elemento crucial no aprendizado da ciência que está diretamente conectado aos padrões de aprendizado e auxiliam a compreensão dos alunos expressando a sua curiosidade natural sobre a conexão entre o Sol e a Terra. Entretanto, o aspecto mais importante é que esta abordagem funciona.

16/02/2012

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Re: Space Portal – Astronomia, Astronáutica e Ciências Espaciais em sua Sala de Aula
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O que é o Centro de Atividades sobre o Clima Espacial? Esse programa encoraja os estudantes a projetarem, montarem e usarem um centro de aprendizado "fácil de fazer" chamado de Centro de Atividades sobre o Clima Espacial (CACE). Esses centros fornecem um ambiente centrado no qual os usuários poderão monitorar e reportar o progresso de uma tempestade solar. Cada atividade foi cuidadosamente desenvolvida para seguir a sequência de eventos que ocorrem durante uma Tempestade Solar típica e são, portanto compostas das seguintes quatro seções principais: Regiões das Manchas Solares, Sinais de Tempestades Solares, Magnetosfera e Auroras. A análise realizada pelos estudantes dos dados associados a cada seção vai contribuir para uma compreensão mais profunda do conceito global: Como podemos prever tempestades solares para proteger satélites, estações de energia e astronautas? Dependendo da familiaridade com o assunto, muitas pessoas podem ficar um pouco intimidadas pela grande quantidade de dados disponíveis da NASA, ou sentirem que não há tempo suficiente para incorporar uma experiência significativa à estrutura existente na sala de aula ou no currículo. O Centro de Atividades sobre o Clima Espacial é especificamente desenvolvido para abordar esses pontos, introduzindo conceitos sobre o clima espacial através do uso de uma estratégia comum em sala de aula: a construção de um “centro de aprendizado” em sala de aula.

16/02/2012

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