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Qual é a origem da vida aqui na Terra? Pela primeira vez, cientistas encontram pistas muito significativas de que alguns dos elementos que formam o DNA têm origem extraterrestre. A descoberta ajuda a sustentar a teoria de que o material necessário para desenvolvimento das formas de vida, é proveniente do espaço através de colisões da Terra com meteoritos e cometas. Mais informações em http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Cientistas_confirmam_que_elementos_do_DNA_vieram_do_espaco&posic=dat_20110810-072907.inc

10/08/2011

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Você sabia? Há lugares na Terra, perto dos pólos Norte e Sul, onde o Sol de verão brilha durante todo o dia (não se põe) e no inverno fica abaixo do horizonte (não nasce) durante meses.

09/08/2011

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Em 9 de agosto. Lançamento da sonda Luna 24 (1976). Foi a última missão da séria Luna. A nave pousou no Mar das Crises e recolheu amostras do solo, regressando automaticamente para a Terra no dia 22 de agosto de 1976.

09/08/2011

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PLANO DA ECLIPTICA - No Sistema Solar os planetas descrvem órbitas no plano da ecíptica. Os caminhos percorridos pela maioria dos planetas, no seu trajeto em torno do Sol, estão praticamente no mesmo plano. O planeta que mais se afasta desse plano é Mercúrio e depois dele Ceres e Plutão. A esse plano, damos o nome de plano da eclíptica.

05/08/2011

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A NASA ATRAVÉS DO TELESCÓPIO HERSCHEL ENCONTRA OXIGÊNIO NO ESPAÇO - Descoberto por Joseph Priestley (1733 -1804) em 1774 e independententemente por C.W.Scheele. Pela primeira vez, moléculas de oxigênio foram encontradas no espaço pelo Telescópio HERSCHEL, da NASA. As moléculas estavam no complexo de formação de estrelas da nebulosa de Órion. É o que descreve uma nota da agência(NASA) e um trabalho publicado na prestigiada revista Astrophysical Journal. A nota de divulgação da NASA explica que embora átomos individuais de oxigênio sejam comuns no espaço, particularmente ao redor de grandes estrelas, o oxigênio molecular, aquele que respiramos aqui na Terra, ainda não havia sido encontrado no espaço. Segundo os pesquisadores, o oxigênio encontrado no espaço está preso no gelo que cobre pequenos grãos de poeira. Eles acreditam que as moléculas detectadas pelo telescópio HERSCHEL na nebulosa de Órion se formaram depois que as estrelas aqueceram esses grãos de poeira, liberando a água, que se transforma em moléculas de oxigênio. Os cientistas continuam agora a busca por oxigênio em outras regiões de formação de estrelas, pois, segundo eles, ainda não é possível entender o que há de diferente nesses locais onde puderam encontrar a molécula. Água é fonte de VIDA. Fonte: Astrophysical journal, O Estado de São Paulo, ESA/NASA/JPL - Caltech.

02/08/2011

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MERCÚRIO 2019 - Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol e o menor do Sistema Solar. Como a Terra, Vênus e Marte, ele é classificado como um planeta rochoso e tem uma densidade maior que a dos outros planetas. Nele, não há atmosfera e seu raio tem somente 2.439,7 km. Gasta 88 dias para dar uma volta completa em torno do Sol. A Rússia enviará em 2019 uma nave de investigação interplanetária para Mercúrio, o planeta mais próximo do Sol, anunciou hoje um porta-voz da indústria aeronáutica e espacial russa. "O objetivo da missão Merkuri-P é o estudo da superfície do planeta e do impacto da radiação solar sobre os processos em desenvolvimento nesse planeta", acrescentou a mesma fonte, citada pela agência Interfax. O lançamento da nave será feito com a ajuda de um foguetão "Soyuz". A trajetória do voo da prevê a realização de uma manobra gravitacional perto de Vénus, um voo perto do Sol e a entrada da nave na gravidade de Mercúrio. Este será o quarto aparelho a estudar Mercúrio. Fonte: Diário Digital / Lusa

31/07/2011

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ASTERÓIDES - Desde o século XVI, astrônomos postularam a existência de um planeta, ainda desconhecido localizado estre as órbitas de Marte e Júpiter. O que descobriram entre essas órbitas foram milhares e milhares de pequenos corpos, aos quais damos o nome de asteróide.

30/07/2011

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OS PLANETAS INTERIORES - Muito antes de a IAU (International Astromical Union) ter tomado a sua decisão de 2006, os astrônomos reconheceram que os quatro planetas mais interiores eram bastante diferentes dos outros. Mercúrio, Vênus , Terra e Marte são conhecidos como os planetas telúricos. Uma vez que se formaram perto do jovem Sol muito quente, são feitos de materiais que podiam se solidificar com temperaturas elevadas: rochas e metais. Não possuem um grande número de luas como os planetas gigantes gasosos, nem apresentam sistemas de anéis. Dos quatro, apenas dois - Terra e Marte - possuem satélites naturais (luas). A Terra tem a Lua e Marte tem dois satélites muito pequenos: Deimos e Phobos. A Terra se encontra numa posição adequada, para que não seja demasiadamente quente nem tampouco fria, para existir água no estado líquido, para o desenvolvimento da VIDA. (Adaptado: h.f. ullmann)

28/07/2011

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PHOBOS E DEIMOS - A maior das duas luas de Marte, tem a forma de uma batata e mede aproximadamente 28x23x20 km. Ela é dominada pela cratera Stickney, assim chamada pelo descobridor Asaph Hall em homenagem à sua esposa (Angeline Stickney). DEIMOS tem menos crateras do que PHOBOS e mede aproximadamente 16x12x10 km. O clima e a atmosfera tênue de Marte serão prováveis de uma colonização feita pelo homem no futuro próximo?

27/07/2011

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Nova pesquisa indica Auroras em planetas "hot Júpiter" ao redor de estrelas distantes poderia ser 100-1000 vezes mais brilhante do que os da Terra. O trabalho tem implicações para a habitabilidade de pequenos exoplanetas rochosos ...

27/07/2011

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UMA NOVA MANEIRA DE MEDIR A EXPANSÃO DO UNIVERSO ATRAVES DA RADIOASTRONOMIA: Um estudante de doutorado do Centro Internacional de Rádio Astronomia Research (ICRAR) em Perth produziu uma das medições mais precisas de todos os tempos da rapidez com que o Universo está se expandindo. Informações podem ser acessadas em www.physorg.com

27/07/2011

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MISSÃO A MARTE: A Próxima missão da Nasa a marte vai pousar em uma montanha, em uma camada do planeta, no interior da cratera Gale. O Mars Science Laboratory vai estudar se a região teve condições ambientais favoráveis ​​à manutenção da vida microbiana e para a preservação de pistas que revelem se a vida já existiu ...

27/07/2011

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A EXPEDIÇÃO 28 PREPARA CAMINHADA ESPACIAL EM 03 DE AGOSTO ENQUANTO ESTÃO TRABALHANDO EM CIÊNCIA E MANUTENÇÃO: Os engenheiros de vôo Sergei Volkov e Alexander Samokutyaev sairão da Estação Espacial Internacional no dia 03 de agosto para realizar uma caminhada espacial. Os cosmonautas vão sair do compartimento Pirs docking e trabalhar na instalação de um terminal de comunicação, remover e inspecionar as antenas entre outras tarefas. A caminhada espacial russa está prevista para durar seis horas. Esta será a terceira caminhada espacial de Volkov. Como comandante da Expedição 17, ele realizou duas caminhadas espaciais em julho de 2008 para um total de 12 horas e 12 minutos. Samokutyaev estará realizando sua primeira caminhada espacial.

27/07/2011

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O blog Astronomia, Astronáutica e Ciências Espaciais na Escola agora conta com uma nova ferramenta. Projetos podem ser acessados, usufruidos na íntegra e adaptados para a realidade de cada local. Acesse http://educacaoespacial.wordpress.com

27/07/2011

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NOVA LUA DO PLANETA ANÃO PLUTÃO: WASHINGTON (Reuters) - O Telescópio Espacial Hubble descobriu uma minúscula quarta lua orbitando o distante planeta anão Plutão, informou a Nasa na quarta-feira. O telescópio espacial buscava por anéis ao redor do planeta no final de nosso sistema solar quando encontrou a P4 -- nome temporário da lua recém-descoberta. Com diâmetro estimado entre 13 e 34 quilômetros, a P4 é a menor das quatro luas de Plutão, disse a agência espacial dos EUA em um comunicado. A maior lua de Platão, Caronte, tem 1.043 quilômetros de extensão e as outras luas, Nix e Hydra, estão na faixa dos 32 aos 113 quilômetros de diâmetro. "Acho impressionante que as câmeras do Hubble tenham nos permitido ver um objeto tão minúsculo de forma tão clara a uma distância de mais de 5 bilhões de quilômetros", disse Mark Showalter, do Instituto Seti, de Mountain View, na Califórnia, que liderou o programa de observação do Hubble. A P4 situa-se entre as órbitas de Nix e Hydra, ambas descobertas pelo Hubble em 2005. Caronte foi descoberta em 1978 no Observatório Naval dos EUA.

26/07/2011

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NOVA LUA DO PLANETA ANÃO PLUTÃO: WASHINGTON (Reuters) - O Telescópio Espacial Hubble descobriu uma minúscula quarta lua orbitando o distante planeta anão Plutão, informou a Nasa na quarta-feira. O telescópio espacial buscava por anéis ao redor do planeta no final de nosso sistema solar quando encontrou a P4 -- nome temporário da lua recém-descoberta. Com diâmetro estimado entre 13 e 34 quilômetros, a P4 é a menor das quatro luas de Plutão, disse a agência espacial dos EUA em um comunicado. A maior lua de Platão, Caronte, tem 1.043 quilômetros de extensão e as outras luas, Nix e Hydra, estão na faixa dos 32 aos 113 quilômetros de diâmetro. "Acho impressionante que as câmeras do Hubble tenham nos permitido ver um objeto tão minúsculo de forma tão clara a uma distância de mais de 5 bilhões de quilômetros", disse Mark Showalter, do Instituto Seti, de Mountain View, na Califórnia, que liderou o programa de observação do Hubble. A P4 situa-se entre as órbitas de Nix e Hydra, ambas descobertas pelo Hubble em 2005. Caronte foi descoberta em 1978 no Observatório Naval dos EUA.

26/07/2011

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NOVA LUA DO PLANETA ANÃO PLUTÃO: WASHINGTON (Reuters) - O Telescópio Espacial Hubble descobriu uma minúscula quarta lua orbitando o distante planeta anão Plutão, informou a Nasa na quarta-feira. O telescópio espacial buscava por anéis ao redor do planeta no final de nosso sistema solar quando encontrou a P4 -- nome temporário da lua recém-descoberta. Com diâmetro estimado entre 13 e 34 quilômetros, a P4 é a menor das quatro luas de Plutão, disse a agência espacial dos EUA em um comunicado. A maior lua de Platão, Caronte, tem 1.043 quilômetros de extensão e as outras luas, Nix e Hydra, estão na faixa dos 32 aos 113 quilômetros de diâmetro. "Acho impressionante que as câmeras do Hubble tenham nos permitido ver um objeto tão minúsculo de forma tão clara a uma distância de mais de 5 bilhões de quilômetros", disse Mark Showalter, do Instituto Seti, de Mountain View, na Califórnia, que liderou o programa de observação do Hubble. A P4 situa-se entre as órbitas de Nix e Hydra, ambas descobertas pelo Hubble em 2005. Caronte foi descoberta em 1978 no Observatório Naval dos EUA.

26/07/2011

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NOVA LUA DO PLANETA ANÃO PLUTÃO: WASHINGTON (Reuters) - O Telescópio Espacial Hubble descobriu uma minúscula quarta lua orbitando o distante planeta anão Plutão, informou a Nasa na quarta-feira. O telescópio espacial buscava por anéis ao redor do planeta no final de nosso sistema solar quando encontrou a P4 -- nome temporário da lua recém-descoberta. Com diâmetro estimado entre 13 e 34 quilômetros, a P4 é a menor das quatro luas de Plutão, disse a agência espacial dos EUA em um comunicado. A maior lua de Platão, Caronte, tem 1.043 quilômetros de extensão e as outras luas, Nix e Hydra, estão na faixa dos 32 aos 113 quilômetros de diâmetro. "Acho impressionante que as câmeras do Hubble tenham nos permitido ver um objeto tão minúsculo de forma tão clara a uma distância de mais de 5 bilhões de quilômetros", disse Mark Showalter, do Instituto Seti, de Mountain View, na Califórnia, que liderou o programa de observação do Hubble. A P4 situa-se entre as órbitas de Nix e Hydra, ambas descobertas pelo Hubble em 2005. Caronte foi descoberta em 1978 no Observatório Naval dos EUA.

26/07/2011

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NOVA LUA DO PLANETA ANÃO PLUTÃO: WASHINGTON (Reuters) - O Telescópio Espacial Hubble descobriu uma minúscula quarta lua orbitando o distante planeta anão Plutão, informou a Nasa na quarta-feira. O telescópio espacial buscava por anéis ao redor do planeta no final de nosso sistema solar quando encontrou a P4 -- nome temporário da lua recém-descoberta. Com diâmetro estimado entre 13 e 34 quilômetros, a P4 é a menor das quatro luas de Plutão, disse a agência espacial dos EUA em um comunicado. A maior lua de Platão, Caronte, tem 1.043 quilômetros de extensão e as outras luas, Nix e Hydra, estão na faixa dos 32 aos 113 quilômetros de diâmetro. "Acho impressionante que as câmeras do Hubble tenham nos permitido ver um objeto tão minúsculo de forma tão clara a uma distância de mais de 5 bilhões de quilômetros", disse Mark Showalter, do Instituto Seti, de Mountain View, na Califórnia, que liderou o programa de observação do Hubble. A P4 situa-se entre as órbitas de Nix e Hydra, ambas descobertas pelo Hubble em 2005. Caronte foi descoberta em 1978 no Observatório Naval dos EUA.

26/07/2011

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AS LUAS DE MARTE - Duas pequenas Luas têm órbitas próximas da superfície de Marte. PHOBOS - do grego: "medo", "terror". DEIMOS - do grego que significa "terror". Ambas as luas, orbitam no mesmo sentido em que Marte gira, da mesma forma que a Lua orbita a Terra. Quando será que haverá nave tripulada para Marte?

26/07/2011

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A IMPERFEIÇÃO FAZ PARTE DA NATUREZA - As órbitas descritas pelos planetas em torno do Sol é uma órbita mais ou menos dentro de um plano chamado ECLÍPTICA, que se trata de um plano imaginário em torno do Sol e a órbita da Terra. É imaginário, assim como a Terra gira em torno de um eixo, também, imaginário. Estes(planetas) não possuem órbitas perfeitamente circulares - são todas ligeiramente elípticas com um maior ou menor grau. E imagine ainda, que é importante lembrar que mais de 99% da massa de nosso Sistema Solar está concentrada no Sol!!!! Veja mais: http://astro.if.ufrgs.br/

21/07/2011

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ONIBUS ESPACIAIS - Em 12 de abril de 1981, o ônibus espacial Columbia abre uma nova era de veículos espaciais reutilizáveis. Em 28 de Janeiro de 1986, o onibus espacial Challenger é destruído ao explodir no lançamento. Em 1992 Rússia e Estados Unidos anunciam colaboração em missões "ônibus espacial - Mir". Em 1984 Discovery. Em 1992 Endeavour. Pathfinder (protótipo de testes de plataforma). Enterprise (protótipo de testes aéreos). A Rússia: Buran (destruído em 2002) e Ptichka (97% concluído e nunca utilizado). Atlantis lançado em 1992 e encerrou sua última ida ao espaço em 08 de julho de 2011, Atlantis é também uma cidade localizada no estado americano da Flórida, no condado de Palm Beach de onde são feitos os lançamentos da NASA.

21/07/2011

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21/07/2011 REENTRADA NA ATMOSFERA - a reentrada em alta velocidade na atmosfera provoca um enorme atrito que pode aquecer a parte externa da nave até 1.600 graus Celsius - temperatura suficiente para derreter o aço. A solução tradicional tem sido revestir o casco da espaçonave com blindagem "ablativa" que se rompe em pequenos fragmentos durante a reentrada, dissipando o excesso de calor e protegendo a superfície e o interior da nave. Já os ônibus espaciais reutilizáveis usam placas de cerâmica de alta tecnologia, que permanecem fixas e impedem a transferência de calor da parte externa para a interna. Danos e perda das placas delicadas tem sido um grande problema.

21/07/2011

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Lua Azul (Blue Moon). Você já viu? Sabe o que é? É o nome dado à segunda Lua Cheia que ocorre em um mês. Essa denominação faz referência a um fato de rara beleza, mas não à cor propriamente dita da Lua. O fenômeno de duas Luas Cheias, num único mês, pode ocorrer a cada dois ou três anos.

21/07/2011

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Re: Space Portal – Astronomia, Astronáutica e Ciências Espaciais em sua Sala de Aula
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Acidente com o ônibus espacial Columbia. O Columbia foi o primeiro de uma série de cinco naves espaciais reutilizáveis, numa tentativa dos Estados Unidos de transformar os voos espaciais em lançamentos rotineiros, de forma a serem economicamente mais viáveis. Quando o Columbia foi lançado em seu voo inaugural, em 12 de abril de 1981, a previsão que os primeiros modelos fariam até 100 voos e haveria uma média de 24 lançamentos por ano. O que nunca ocorreu, devido aos altos custos de cada lançamento. Lamentavelmente, assim como ocorreu com o Challenger, outra fatalidade com esta espaçonave veio a ocorrer no dia 1 de fevereiro de 2003, ao regressar da sua 28ª missão. O Columbia desapareceu dos radares quando sobrevoava, a grande altitude, o estado do Texas. Uma análise técnica dos vídeos feitos durante a missão, concluiu que um pedaço de espuma que se soltara durante a decolagem danificou a proteção de cerâmica da asa esquerda, provocando uma pequena fissura. O problema não foi detectado nem durante a decolagem, nem durante a missão. Na re-entrada na atmosfera, o calor causado pela fricção com a atmosfera aumentou o tamanho da fissura, acabando por destruir a asa e consequentemente toda a nave, causando a morte dos sete tripulantes.

21/07/2011

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