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APRENDER A CONVIVER? ISSO NÃO É FÁCIL NÃO!

 

12/11/2009

Autor e Coautor(es)
Fátima Rezende Naves Dias
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UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Gláucia Costa Abdala Diniz; Marta Regina Alves Pereira; Liliane dos Guimarães Alvim Nunes; Lucianna Ribeiro de Lima

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Ética Respeito mútuo
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

1. Conhecer as brincadeiras preferidas dos colegas.
2. Refletir sobre as atitudes necessárias para o brincar em grupo, valorizando o respeito ao outro e às regras, a cooperação e a solidariedade.
3. Identificar situações vividas pelo grupo em que a brincadeira gerou impasses e propor alternativas de resoluções do problema.

Duração das atividades
Uma aula de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Estratégias e recursos da aula

Momentos da aula:

1º Momento: O professor inicia a aula propondo aos alunos que pensem e escrevam em uma ficha de papel o nome da brincadeira de que mais gostam de brincar. Todas as fichas serão colocadas em uma sacola. Em seguida, um aluno por vez, retira uma ficha da sacola e faz a leitura para que o grupo tente descobrir qual colega tem preferência por aquela brincadeira. Caso não descubram, o autor se identifica para o grupo (Professor, esse momento é rico para ampliar o conhecimento acerca das preferências do grupo, que podem ser utilizadas em outras atividades do seu cotidiano de sala de aula, com objetivos de trabalhar a motivação e interesses da turma, a autoestima, o fortalecimento de vínculos grupais, a cooperação e outras situações reais do dia a dia).

2º Momento: Os alunos, nesse momento, realizam a classificação das fichas com o nome das brincadeiras, separando aquelas em que se brinca sozinho, das brincadeiras que se brincam em grupo. Além disso, poderão contar quantas vezes uma determinada brincadeira se repetiu (caso aconteça). Isto feito, abre-se espaço para reflexão das atitudes necessárias para o brincar em grupo. Algumas questões que instigam o pensar sobre isso, poderiam ser: Ao brincar em grupo acontecem alguns impasses? Quais? Como vocês tentam resolvê-los? A forma utilizada para a resolução dos problemas agrada a todos? Quando não agrada, que consequências pode trazer para a convivência em grupo?

3º Momento: O professor diz aos alunos que fará a leitura de uma história em que o personagem Caloca, por ser dono de uma bola de couro, achava que podia determinar todas as regras do jogo de futebol. Os garotos do time Estrela D'alva Futebol Clube tinham que lidar com um problema muito sério. Então, o professor pedirá aos alunos que ouçam com atenção a história: O Dono da Bola, de Ruth Rocha, que pode ser encontrada no livro da mesma autora "Marcelo, marmelo, martelo":

Marcelo

Professor, para realizar a leitura da história, acesse o sítio
http://www.scribd.com/doc/7315396/Ruth-Rocha-O-Dono-Da-Bola

Após a leitura, o professor solicita a um aluno que se sentir à vontade para fazer a síntese da história, destacando o impasse vivido pelos personagens e as tentativas de resoluções dadas por eles. O grupo pode contribuir com o colega para a realização da síntese oral.

4º Momento: O grupo deverá identificar uma situação vivida por eles no contexto escolar, em que a brincadeira trouxe impasses que ainda permanecem interferindo na convivência entre eles. A partir do relato, propor algumas alternativas de ações para resolução do problema. Essas sugestões deverão ser registradas e retomadas sempre que necessário, visando ao respeito ao outro, ao respeito às regras do jogo e a uma convivência solidária. Caso não relatem nenhuma brincadeira que prejudique as relações no momento atual, poderão relembrar situações anteriores e a maneira como resolveram tais conflitos.

Recursos Complementares

Professor, ao acessar o sítio http://www.youtube.com/watch?v=WS2DlLLm8wQ você encontrará um vídeo muito bacana sobre Brincadeiras de Criança, com música de Flávio Almeida Patrocínio. Este vídeo é inspirador para outros Projetos de Trabalho com os alunos.

Referência Bibliográfica:
ROCHA, R. Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias! São Paulo: Moderna, 1999.

Avaliação

A avaliação deverá ser contínua, processual, diagnóstica.

Auto-avaliação dos alunos (oral ou por escrito): Participação individual e grupal durante a aula.

Avaliação dos alunos pelo professor: Envolvimento e participação dos alunos nos vários momentos da aula. Respeito aos momentos de fala e escuta e às opiniões dos colegas. O professor deverá verificar se os alunos foram capazes de refletir sobre as atitudes necessárias para o brincar em grupo e de identificar situações problema vividas pela turma, além de propor alternativas de mudanças.

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