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A miséria na Literatura e na Arte

 

26/11/2009

Autor e Coautor(es)
Alciane Gomes de Morais Fontes
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ITAPEVA - SP AUTA ROLIM PROFA EM

Ana Paula Affonso

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Médio Artes Arte Visual: Contextualização
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

Desenvolver habilidades de expressão e argumentação oral, a partir de discussão sobre o tema proposto;
Refletir sobre as questões sociais do seu país;
Conhecer a região nordeste e identificar suas principais características;
Conhecer a vida e a obra, Vidas Secas, de Graciliano Ramos;
Conhecer a obra, Retirantes, de Candido Portinari;
Comparar a obra escrita de Graciliano Ramos com a obra plástica de Candido Portinari, fazendo um paralelo com a questão social do país.

Duração das atividades
15 a 20 dias
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Reflexão sobre a desigualdade social

Reflexão sobre as condições de vida na região do Nordeste

Pressupostos da Literatura Comparada

Estratégias e recursos da aula

1º Passo- Sensibilização do tema

Abordar o tema da aula com as crianças, em uma roda de conversa. Explicar a elas sobre o que será estudado: Desigualdade social, região nordeste, seca, condições de vida dos brasileiros, etc.


2º Passo - Conhecendo a região nordeste.

O professor deverá levar para a sala um mapa das regiões do Brasil e explorar a região Nordeste. Conversar com os alunos sobre as características da região e do povo que a habita.

Sugestão de slides: http://www.slideboom.com/presentations/77522/Geografia--Regi%C3%A3o-Nordeste---5%C2%BA-Ano
Obs: As crianças poderão pesquisar na internet sobre a região e socializar as descobertas na aula em forma de seminário.


3º Passo- Estudando sobre a Desigualdade social

Propor aos alunos para que comentem sobre a realidade social do país:
• Atuação do governo em relação a economia
• Como a economia do nosso pais interfere em nossas vidas.
• Qual a atuação do governo hoje para a melhoria do nosso país: Educação, saúde, emprego, alimentação, melhoria de vida.
• Globalização.

Apresentar algumas imagens que registrem a desigualdade social no Brasil. Em seguida, debater o assunto com as crianças. Propor que façam cartazes sobre o tema.
Sugestão de slides: www.ciesp.org.br/pdf/A__o_Familia_ITV_Floriano_Pesaro.ppt

Sugestão de leituras: Como vencer a pobreza e a desigualdade social

Em pleno século XXI, grande parcela da população mundial padece com velhos inimigos, a desigualdade social e a pobreza. Estes problemas são os responsáveis por levar um grande contingente de pessoas na maioria jovens ao roubo, as drogas e ao crime organizado, estas ações, em muitos casos são alternativas para que estas pessoas tenham condições de sobreviver e serem aceitas no meio em que vivem.
Este contingente marginalizado pela sociedade por não desfrutar de um bom nível de instrução e possuir um potencial econômico incapaz de subsidiar suas necessidades básicas estão à deriva e expostos a ação das facções que corrompem os cidadãos.
Cabe aos governantes, instituir em seus programas de governo, uma política séria, honesta e transparente de inclusão social aos desfavorecidos, com a finalidade de combater o analfabetismo, a informalidade, a fome e o desemprego. Estas medidas devem ser uma forma de auxiliar na formação destas pessoas, prepará-las para ter as mesmas chances na busca por um emprego ou por um curso de profissionalização que é acessível a um cidadão que possui uma boa condição financeira.
As grandes nações que possuem um alto potencial econômico-financeiro devem olhar com bons olhos essas causas, e dar as suas contribuições às nações mais necessitadas, quer seja de forma financeira, na abertura de seus mercados para os países subdesenvolvidos, ou de diálogo, minimizando conflitos que existem por questões raciais.
As nações que possuem um alto índice de pobreza e desigualdade social a exemplo do Brasil e de outros países, devem concentrar esforços na melhoria das condições de vida das pessoas, desenvolvendo políticas para melhorar o atendimento a saúde pública e a alimentação, assegurando aos necessitados acesso aos cuidados básicos. No que diz respeito à desigualdade social, criar políticas de distribuição de renda, investimento em educação e na geração de empregos, de forma que os jovens tenham acesso à educação, e que o país tenha condições de oferecer no futuro uma oportunidade a maioria. Aos governantes, comprometer-se com as causas sociais e administrar os recursos públicos com habilidade, honestidade e transparência.
È comum nos últimos anos a realização de fóruns econômicos, onde os líderes de vários países se reúnem para debaterem sobre as decisões a serem tomadas para haver uma integração entre as nações e acabar com a pobreza e a desigualdade social no mundo, essa é uma iniciativa maravilhosa, mas desde que todos estejam realmente comprometidos em contribuir com sua parcela, e não apenas fazendo promessas para dar esperança aos necessitados.
A sociedade deve ser solidária e não ficar só esperando os milagres de um programa de governo, deve se mobilizar através de grupos, classes e associações e a exemplo de algumas ONGs, contribuir de forma significativa para a inclusão social de todos, cobrando por políticas transparentes, criando programas e ações para melhorar as condições de vida das pessoas necessitadas no combate a pobreza e a desigualdade social.
                                                                                                                                                    Autor : Anthony Dutra

                                                                                             A desigualdade social A chamada classe social nada mais é que a divisão de pessoas feita a partir do seu status social e de outros fatores ligados a ele. É resultado da forma com que as pessoas viviam desde o período da Idade Média quando havia os estamentos, formação de camadas sociais, onde os senhores feudais e o clero eram “os indivíduos da classe alta", os servos “os indivíduos da classe baixa”, porém adaptadas à situação do seu momento histórico.

A divisão de indivíduos a partir das classes sociais demonstra a desigualdade existente em um mesmo território, seja ela econômica, profissional e até mesmo de oportunidades. Como fato normal (como é encarado na atualidade), pode-se perceber claramente em organizações a diferença entre pessoas de classes sociais altas e baixas. São pessoas muito bem vestidas, atualizadas e portadoras de grande conhecimento em oposição a pessoas mal instruídas que somente conseguem acatar ordens, sem ao menos poder opinar sobre o resultado do trabalho a ser executado, por falta de conhecimento.

A chegada do capitalismo fez com que as diferenças entre pessoas ficassem em evidência, pois as pessoas que tinham condições para estabelecer ordens e possuir funcionários compunham a classe alta enquanto aqueles que recebiam e executavam as ordens preenchiam a classe média e baixa de acordo com seu grau de instrução e sua remuneração.

Dessa forma, pessoas que não conseguem estudar e melhorar suas condições de vida infelizmente torna-se cada vez mais atrasadas, resultando na dificuldade em conseguir emprego e renda, em contrapartida, as pessoas com grau de instrução melhor tende a cada dia mais se atualizar e renovar seus conhecimentos, fazendo com que suas oportunidades sejam mais amplas. É o que diz o velho ditado popular: “O rico cada vez fica mais rico e o pobre cada vez fica mais pobre.”
Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola


4º Passo: Leitura do livro: Vidas Secas de Graciliano Ramos

Conversar com os alunos sobre o livro e a biografia do autor. Sugestão de site de pesquisa sobre a vida do autor.
http://www.releituras.com/graciramos_bio.asp
Ler, juntamente com as crianças, o resumo do livro.
Dividir a sala em 13 grupos e cada grupo ficará responsável pela apresentação de um capítulo do livro que se totaliza em treze capítulos. Marcar um dia para que as crianças façam as apresentações.
Vidas Secas

A obra se classifica entre o conto e o romance e fala do drama do retirante diante da seca implacável e da extrema pobreza que leva a um relacionamento seco e doloroso entre as personagens, quase um monólogo. Os participantes da história são: Fabiano o chefe da família, homem rude e quase incapaz de expressar seu pensamento com palavras; Sinhá Vitória, sua mulher com um nível intelectual um pouco superior ao do marido que a admira por isto; O menino mais novo, quer realizar algo notável para ser igual ao pai e despertar a admiração do irmão e da Baleia, a cadela; O menino mais velho, sente curiosidade pela palavra "inferno" e procura se esclarecer com a mãe, já que o pai é incapaz; A cadela, Baleia, e o papagaio completam o grupo de retirantes, na história; Representando a sociedade local, na história, estão o soldado amarelo, corrupto e arbitrário, impõe-se ao indefeso Fabiano que o respeita por ser representante do governo; Tomás da Bolandeira, dono da fazenda, onde a família se abrigou durante uma tempestade, e homem poderoso da região que impõe sua vontade.
O livro tem l3 capítulos, até certo ponto autônomos, ligando-se por alguns temas. I - Mudança Este capítulo é o inicio da retirada, com as personagens citadas acima. Supõe uma narrativa anterior: "Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, estavam cansados e famintos." Tocados pela seca chegam a uma fazenda abandonada e fazem uma fogueira. A cachorra traz um preá: "Levantaram-se todos gritando. O menino mais velho esfregou as pálpebras, afastando pedaços de sonho. Sinhá Vitória beijava o focinho de Baleia, e como o focinho estava ensangüentado, lambia o sangue e tirava proveito do beijo," Fala da terra seca e do sofrimento.
A comunicação é rara e ocorre quando o pai ralha com o filho e esse procedimento é uma constante no livro. Há uma intenção do autor de não dar nome aos meninos, para evidenciar a vida sem sentido e sem sonhos do retirante. "Ainda na véspera eram seis viventes, contando com o papagaio. Coitado, morrera na areia do rio, onde haviam descansado, à beira duma poça: a fome apertara demais os retirantes e por ali não existia sinal de comida. Baleia jantara os pés, a cabeça, os ossos do amigo, e não guardava lembrança disto." II - Fabiano "Apossara-se da casa porque não tinha onde cair morto, passara uns dias mastigando raiz de imbu e sementes de mucunã. Viera a trovoada.
E, com ela, o fazendeiro, que o expulsara. Fabiano fizera-se desentendido e oferecera os seus préstimos, resmungando, coçando os cotovelos, sorrindo aflito. O jeito que tinha era ficar. E patrão aceitara-o, entregara-lhe as marcas de ferro. Agora Fabiano era vaqueiro, e ninguém o tiraria dali. Aparecera como um bicho entocara - se como um bicho, mas criara raízes, estava plantado." Contente dizia a si mesmo: "Você é um bicho, Fabiano." Mostra o homem embrutecido, mas capaz de auto-análise. Tem consciência de suas limitações e admira quem sabe se expressar. "Admirava as palavras compridas da gente da cidade, tentava reproduzir algumas em vão, mas sabia que elas eram inúteis e talvez perigosas." III - Cadeia Na feira da cidade o soldado convida Fabiano para jogar baralho e depois desentende-se com ele e o prende arbitrariamente. A figura do soldado amarelo simboliza o governo e, com isto, o autor quer passar a idéia de que não é só a seca que faz do retirante um bicho, mas também as arbitrariedades cometidas pela autoridade. Ao fim do capítulo ele toma consciência de que está irremediavelmente vencido e sem ilusões com relação á sorte de seus filhos. "Sinha Vitória dormia mal na cama de varas. Os meninos eram uns brutos, como o pai.
Quando crescessem, guardariam as reses de um patrão invisível, seriam pisados, maltratados, machucados por um soldado amarelo." IV - Sinhá Vitória Enquanto o marido aspira um dia saber expressar-se convenientemente, a mulher deseja apenas possuir uma cama de couro igual a do seu Tomás da bolandeira, fazendeiro poderoso que é uma referência. Ela recorda a viagem, a morte do papagaio, o medo da seca. A presença do marido lhe dá segurança. V - O Menino Mais Novo Quer ser igual ao pai que domou uma égua e tenta montar no bode caindo e sendo motivo de chacota de irmão e da Baleia. O sonho do menino é uma forma de resistência ao embrutecimento, tal como a mãe que sonha com a cama de lastro de couro. VI - O Menino Mais Velho As aspirações da família são cada vez mais modestas. Tudo que o menino mais velho desejava era uma amizade e a da Baleia já servia bem: "O menino continuava a abraçá-la. E Baleia encolhia-se para não magoa-lo, sofria a carícia excessiva." VII - Inverno É a descrição de uma noite chuvosa e os temores e devaneios que a chuva desperta na família.
Eles sabiam que a chuva que inundava tudo passaria e a seca tomaria conta de suas vidas novamente. VIII - A Festa É um dos capítulos mais tristes. É natal e a família vai à festa na cidade. Fabiano compara-se com as pessoas e se sente inferior. Depois da missa quer ir às barracas de jogo mas a mulher é contra porque ele bebe e fica valente. Acaba pegando no sono na calçada e em seus sonhos os soldados amarelos praticam arbitrariedades. A família toda sente a distância que os separa dos demais seres.
Sinhá Vitória refugia-se no devaneio, imaginando-se com a cama de lastro de couro. IX - Baleia É um capítulo trágico. O autor faz uma humanização da cadela Baleia. Ela parece doente e será sacrificada. Desconfiada, tenta esconder-se. Não entende porque estão querendo fazer isso com ela. Já ferida ela espera a morte e sonha com uma vida melhor. Na história, a Baleia e sinhá Vitória são as personagens que conseguem expressar melhor os seus anseios. X - Contas Fabiano tem de vender ao patrão bezerros e cabritos que ganhou trabalhando e reclama que as contas não batem com as de sua mulher.
Revolta-se e depois aceita o fato com resignação. Lembra que já fora vítima antes de um fiscal da prefeitura. O pai e o avô viveram assim. Estava no sangue e não pretendia mais nada. XI - O Soldado Amarelo É uma descrição dessa personagem. Ele aparece como é socialmente e não como é profissionalmente. A sua força vem da instituição que representa. Mais fraco fisicamente, arbitrário e corrupto, acovarda-se ao encontrar-se à mercê de Fabiano na caatinga. Fabiano vacila na sua intenção de vingança e orienta o soldado perdido. A figura da autoridade constituída é muito forte no inconsciente de Fabiano. XII - O Mundo Coberto de Penas O sertão iria pegar fogo. A seca estava voltando, anunciada pelas aves de arribação. A mulher adverte que as aves bebem a água dos outros animais. Fabiano admira-se da inteligência da mulher e procura matar algumas que servirão de alimento. Faz um apanhado da suas desgraças. O sentimento de culpa por matar a Baleia não o deixa.
"Chegou-se á sua casa, com medo, ia escurecendo e àquela hora ele sentia sempre uns vagos tremores. Ultimamente vivia esmorecido, mofino, porque as desgraças eram muitas. Precisava consultar Sinhá Vitória, combinar a viagem, livrar-se das arribações, explicar-se, convencer-se de que não praticara uma injustiça matando a cachorra. Necessário abandonar aqueles lugares amaldiçoados. Sinhá Vitória pensaria como ele." XIII - Fuga A esposa junta-se ao marido e sonham juntos. Sinhá Vitória é mais otimista e consegue passar um pouco de paz e esperança. O livro termina com uma mistura de sonho, frustração e descrença.
Fabiano mata um bezerro, salga a carne e partem de madrugada. "E andavam para o sul, metidos naquele sonho. Uma cidade grande, cheia de pessoas fortes. Os meninos em escolas, aprendendo coisas difíceis e necessárias. Eles dois velhinhos, acabando-se como uns cachorros, inúteis, acabando-se como Baleia. Que iriam fazer? Retardaram-se temerosos. Chegariam a uma terra desconhecida e civilizada, ficariam presos nela. E o sertão continuaria a mandar gente para lá. O sertão mandaria para a cidade homens fortes, brutos, como Fabiano, sinhá Vitória e os dois meninos."

5º Passo: Analisando a obra: Retirantes, de Portinari

Expor, em multimídia, a obra Retirantes. Pedir as crianças que a observem e relatem sobre o que estão vendo.
Anotar a descrição na lousa.
Em seguida, solicitar aos alunos que comparem a história do livro com a pintura, relacionando as personagens do conto com as da tela.
Contextualizar as leituras feitas, com o estudo sobre desigualdade social e a região nordeste.
Registrar as análises feitas no caderno e também em cartaz.

6º Passo: Utilizando o Fórum de Discussão

Explicar as crianças o que seria um fórum.
Fórum é um espaço não institucional, onde pessoas com interesses e/ou necessidades comuns se reúnem para buscar formas coletivas de discutir e reivindicar soluções, políticas de atendimento, entre outros encaminhamentos. Suas características são de:
É um espaço democrático
Deve ter abertura para colocação e escuta de todos.
As decisões devem ser acatadas por todos
É um espaço coletivo de luta pelo direito do cidadão
Propor a elas que façam a comparação da obra com a do livro no fórum de discussões.


7º Passo: Utilizando o chat

Explicar a função do chat:
Chat
Um “chat” (pronuncie chate), é um espaço que permite “uma discussão textual” (por escrito) em tempo real entre vários usuário da internet. Reserva-se geralmente o termo “chat” para os sistemas de comunicação disponíveis num síte web, por oposição ao termo serviço de “mensagens instantâneas”, representando os sistemas de conversação dedicados que funcionam via Internet, independentemente da web. O termo “chat” provém do verbo inglês “To chat” que significa “tagarelar”. É igualmente o acrónimo de "Conversationnal Hypertext Access Technology".
Contrariamente a um fórum de discussão, as conversas num chat têm lugar em tempo real e não são capitalizadas, o que significa que beneficiam apenas das pessoas presentes (certos chats permitem contudo registar as conversas). O objectivo prosseguido de um chat não é o mesmo que o de um fórum de discussão: um chat favorece a comunicação em tempo real entre um pequeno grupo de indivíduos e aproxima-se mais de uma comunicação privada, enquanto um fórum de discussão permite a um grande número de indivíduos trocar e consultar a conversa sem necessariamente estar presente no mesmo momento.
Propor as crianças que discutam no chat sobre a desigualdade social no Brasil, formas de amenizar essa desigualdade, a vida na região nordeste, etc.

Avaliação

Ocorrerá durante todas as aulas, tendo em vista a participação, interesse e evolução cognitiva do aluno.

Opinião de quem acessou

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Opiniões

  • Nilda de Fátima Santos Soares, Escola Estadual Professor Caetano Mielle , São Paulo - disse:
    nifatima@bol.com.br

    16/10/2012

    Cinco estrelas

    Achei otimas as sugestões postadas aqui. É disso que precisamos, troca de figurinhas para tentarmos melhorar a educação em nosso país. Vou leva-las para sala de aula e tenho certeza que farei o maior sucesso com meus alunos.


  • Adriana Ferreira Dias, EE - COLEGIO ESTADUAL MAXIMINO MARTINS , Bahia - disse:
    drica.zuca@gmail.com

    20/07/2011

    Uma estrela

    Não posso de modo algum passar por essa aula sem questionar se a mesma não estaria reforçando o estereótipo da miseria no Nordeste. Eu, nordestina, sertaneja, licenciada em História pela Universidade do Estado da Bahia, devo salientar que essa ideia trata-se de uma inverdade,um jogo de discursos produzidos ha muito tempo que deve ser posto em cheque. Se a intenção é discutir miseria e arte, então que se fale de algo mais proximo da realidade dos alunos da sua região, cm o abandono das periferias


Sem classificação.
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