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Introdução ao estudo do sujeito gramatical

 

04/12/2009

Autor y Coautor(es)
Igor Caixeta Trindade Guimarães
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BELO HORIZONTE - MG ESCOLA DE EDUCACAO BASICA E PROFISSIONAL DA UFMG - CENTRO PEDAGOGICO

Prof. Dr. Luiz Prazeres

Estructura Curricular
Modalidad / Nivel de Enseñanza Disciplina Tema
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Análise linguística: organização estrutural dos enunciados
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Análise linguística: processos de construção de significação
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo Língua Portuguesa Análise linguística
Datos de la Clase
O que o aluno poderá aprender com esta aula

Nesta sequência didática, o aluno poderá ser capaz de identificar os sujeitos gramaticais, do ponto de vista sintático e do ponto de vista semântico, bem como analisar a função comunicativa que desempenha esse termo da oração.

Duração das atividades
Em média, três aulas de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

É importante que os alunos já tenham estudado a morfologia dos verbos e que, portanto, saibam identificar os tempos verbais, as formas nominais dos verbos. É importante, também, que o professor já tenha trabalhado com os alunos o conceito de oração.

Estratégias e recursos da aula

Professor, apresentamos, a seguir, uma série de atividades que visam ao estudo do sujeito gramatical. Gostaríamos de observar que nos distanciamos, aqui, da concepção da gramática tradicional sobre esse termo da oração. Encontramos muitas definições do tipo “sujeito é o ser que pratica uma ação”, “sujeito é o ser sobre o qual se faz uma declaração”, definições estas que não se aplicam a muitos dados da língua ou que conduzem a uma identificação errônea do sujeito. No decorrer das atividades, apresentamos um novo conceito. Atente-se a ele. Procure orientar os alunos durante a realização das atividades, sobretudo se eles apresentaram dificuldades.

Atividade I

Leia os textos a seguir e responda às questões propostas:

                                                            TEXTO I

                                                           Villa-Lobos

                                                                                                                                    Fernando Brant

Ele tinha o Brasil em sua palma, em sua pauta musical. Desbravou o país e encontrou as várias maneiras que o nosso povo tem de se manifestar por palavras, sons e ritmos. Trabalhou esse material e o transformou em obras que deslumbraram o mundo. É o mais importante nome da música brasileira, reconhecido em todo o mundo. Criou cerca de 1 mil composições, belas, simples ou monumentais. Juntou a alma brasileira à sua alma de gênio e, dessa síntese, incentivou o canto de todos, regou a planta da melhor música popular do mundo.

Nos estádios de futebol ou nas aulas de canto orfeônico, Villa educou o brasileiro musicalmente. Tom Jobim, Milton, Edu Lobo, Dori Caymmi e muitos outros se dizem influenciados por sua catedral sonora. Ele criava sem parar e teria dito aos que estranhavam que ele compusesse no meio da algazarra de sua casa, que tinha um ouvido de fora e outro de dentro. O de dentro era o da música.

Pois esse artista, venerado em todos os lugares e que é o brasileiro que mais arrecada direitos autorais no mundo, infelizmente é menos conhecido do que deveria. Primeiro porque sua obra é imensa. E também porque criava sem muito método e organização. Era uma explosão criativa, mas suas partituras, escritas a lápis, correm o risco de se perder. Apenas 10% de suas canções estão devidamente editadas e legíveis.


No ano do cinquentenário de sua morte, mestres de nossa música resolveram organizar a bagunça. Estão reescrevendo as partituras para digitalizá-las, salvá-las. Conseguiram patrocíni o da Lei Rouanet, mas captaram um quarto d o que necessitam par a realizar a tarefa. É bem provável que o Brasil não receba o presente cultural que merecemos: toda a obra de nosso maior compositor.

Leio nos jornais sobre o fundo de amparo ao cinema, R$ 15 milhões distribuídos para 10 produções. Muito justo. Leio, também, que um dos maiores empresários do país, ao saber que um diretor estava tendo dificuldade em arrecadar verba para a produção de um filme, sacou um cheque de R$ 1 milhão e resolveu o problema. Se existem mecenas tão generosos e se o Ministério da Cultura existe para valorizar nossa criatividade artística e intelectual, um pingo de esperança chega aos meus ouvidos ávidos de boa música.

Empresas e empresários que tornarem possível o conhecimento e a divulgação de tudo o que Villa-Lobos criou terão direito a indulgências culturais eternas. E se isso não ocorrer, que se abram os cofres do Ministério: o atual ministro da Cultura marcará seu nome na história da música brasileira e receberá bênçãos a bordo do Trenzinho do Caipira.

(Jornal Estado de Minas, 23/09/2009, Caderno Em Cultura)

Questão 01

Qual é o assunto desse texto?

Chave de resposta: O assunto do texto é a importância de Villa-Lobos, músico que possui grande repercussão no Brasil e no mundo.

Questão 02

Observe os períodos retirados do primeiro parágrafo e os verbos que o constituem, em negrito:

1. Ele tinha o Brasil em sua palma, em sua pauta musical.
2. Desbravou o país e encontrou as várias maneiras que o nosso povo tem de se manifestar por palavras, sons e ritmos.
3. Trabalhou esse material e o tr ansformou em obras q ue deslumbraram o mundo. É o mais importante nome da música brasileira, reconhecido em todo o mundo.
4. Criou cerca de 1 mil composições, belas, simples ou monumentais.
5. Juntou a alma brasileira à sua alma de gênio e, dessa síntese, incentivou o canto de todos, regou a planta da melhor música popular do mundo.

Responda: em que tempo estão conjugados esses verbos?

Chave de resposta: Esses verbos estão conjugados no passado (pretérito perfeito).

Questão 03

Se formos procurar esses verbos num dicionário qualquer, não os encontraremos conjugados no passado. Vamos encontrá-los numa forma a que chamamos de infinitivo. Apresentamos, a seguir, cada um dos verbos em sua forma infinitiva, de acordo com a ordem em que aparecem nos períodos.

• TER
• DESBRAVAR
• ENCONTRAR
• TER
• TRABALHAR
• TRANSFORMAR
• DESLUMBRAR
• CRIAR
• JUNTAR
• INCENTIVAR
• REGAR

Em sua forma infinitiva, esses verbos podem constituir sentença, por si sós, fora de um contexto predeterminado? Justifique sua resposta.

Chave de resposta: Não podem. Eles carecem de pessoalidade, ou seja, não se referem a nenhuma pessoa do discurso. Além disso, carecem de temporalidade, por não estarem conjugados em nenhum tempo específico.E necessitam de um contexto sociointeracional para que constituam sentenças.

Questão 04

A passagem do verbo da forma infinitiva para a forma conjugada depende de que uma das pessoas do discurso faça seu acionamento. Vejamos um exemplo:

TER ==> ELE TINHA O BRASIL EM SUA PALMA, EM SUA PAUTA MUSICAL.

O pronome “ele”, que representa a terceira pessoa do discurso, é responsável pelo acionamento do verbo, ou seja, pela passagem do verbo do estado de infinitivo para a forma conjugada (ou finita).

4.a) A quem se refere esse pronome?

Chave de resposta: Esse pronome se refere a Villa-Lobos.

4.b) No texto, sabemos que dizer “Ele tinha o Brasil em sua palma, em sua pauta musical” equivale a dizer, do ponto de vista informacional, “Villa Lobos tinha o Brasil em sua palma, em sua pauta mu sical”. Que indícios temos para afirmar isso?< /p>

Chave de re sposta: O título sina liza que o texto irá tratar de Villa-Lobos. A vida do músico é um tópico temático e, dentro do contexto, podemos identificar que quem tinha o Brasil em sua palma era Villa-Lobos, maestro e compositor de grande prestígio.

4.c) Que possíveis efeitos de sentido são decorrentes da omissão do nome Villa-Lobos em cada uma das orações?

Chave de resposta: Como efeitos de sentido, podemos destacar que o leitor identifica, com obviedade, que cada uma das orações se refere a Villa-Lobos. Além disso, cada oração é iniciada por um verbo, o que mostra uma ênfase dada a cada uma das ações realizadas por Villa-Lobos.

5. Os outros verbos também se referem a Villa-Lobos e, justamente por isso, dispensam a repetição desse nome. Há, no entanto, um verbo que não se refere a Villa-Lobos, o verbo “deslumbrar”. O termo que é responsável por seu acionamento é o nome “obras”: Obras que deslumbraram.

Observe que o verbo concorda com esse elemento. “Villa-Lobos” é um nome singular, terceira pessoa; todos os verbos que se referem a Villa-Lobos estão, por isso, na terceira pessoa. Já o nome “obras” é terceira pessoa do plural; por isso, o verbo que se refere a ele também está na terceira pessoa do plural:

Villa-Lobos desbravou o país. Suas obras deslumbraram o mundo

  3ª pessoa             3ª pessoa                      3ª pessoa              3ª pessoa
  do singular            do singular                  do plural                  do plural
     (ELE)                                                          (ELAS)                                          

Cada sentença do texto se configura como uma unidade de dizer, por se construir em torno de um núcleo verbal. Antes de o verbo de cada uma delas ser conjugado, isto é, antes de o verbo sair do seu estado de infinitivo, existe um elemento que direciona e sustenta a predicação, como ato de dizer, atribuindo-lhe pessoalidade. No texto que estamos estudando, o maestro e compositor Villa-Lobos é esse elemento, é ele a pessoa do verbo. É ele quem aciona a maior parte dos verbos do primeiro parágrafo, por exemplo. Podemos, dessa forma, afirmar que antes de uma sentença se constituir como tal, ela necessita de um elemento que lhe é anterior, aquele que orienta a predicação. Introduziremos, agora, o conceito de sujeito:

Sujeito é o elemento da oração responsável por acionar o verbo, atribuindo-lhe pessoalidade.

Se o ponto de partida de um texto é um tema, um assunto, o ponto de partida de uma sentença é o sujeito verbal. Na Língua Portuguesa, é comum haver entre sujeito e verbo a relação de concordância. É comum também, em Português, o sujeito aparecer na oração antes do verbo.

Vejamos alguns exemplos a seguir.

1ª pessoa do singular: Eu cheguei cedo para a festa.
2ª pessoa do singular: Você chegou ced o para a festa.
                                     Tu chegou (chegaste) cedo para a festa
3ª pessoa do singular: Ele chegou cedo para a festa.

1ª pessoa do plural: Nós chegamos cedo para a festa.
                                 A gente chegou cedo para a festa.
2ª pessoa do plural: Vocês chegaram cedo para festa.
                                 Vós chegastes cedo para a festa. (FORMA EM DESUSO)
3ª pessoa do plural: Eles chegaram cedo para a festa.

Os pronomes são sujeitos desses verbos e aparecem em posição anteposta ao verbo nas orações. Cada um dos sujeitos retira o verbo do estado de infinitivo e lhe confere pessoalidade. Além disso, cada um dos verbos concorda com seu sujeito em número e pessoa.

Questão 06

Leia o seguinte trecho, com seus verbos em destaque:

"Leio nos jornais sobre o fundo de amparo ao cinema, R$ 15 milhões distribuídos para 10 produções. Muito justo. Leio, também, que um dos maiores empresários do país, ao saber que um diretor estava tendo dificuldade em arrecadar verba para a produção de um filme, sacou um cheque de R$ 1 milhão e resolveu o problema."

a) Qual é o sujeito do verbo “ler”, que aparece duas vezes na primeira pessoa do singular?

Chave de resposta: O próprio autor do texto, Fernando Brant.

b) O verbo “saber” encontra-se no infinitivo, mas, mesmo assim, possui um sujeito que o aciona. Qual é esse sujeito?
Chave de resposta: Um dos maiores empresários do país.

c) Qual o sujeito da locução “estava tendo”?

Chave de resposta: Um diretor.

d) Qual o sujeito do verbo “resolver”?

Chave de resposta: Um dos maiores empresários do país.

e) Observando a expressão “Um dos maiores empresários do país”, responda: dentro dessa expressão, qual é a palavra mais importante?

Chave de resposta: A palavra “empresário”.

==> A palavra mais importante de uma expressão que funciona como sujeito de um verbo é chamada de núcleo. Dizer que é a palavra mais importante não significa desprezar as outras palavras, mas dizer que o núcleo contém a referência principal do que se pretende dizer.

Questão 07

Leia o trecho seguinte:

"... o atual ministro da Cultura marcará seu nome na história da música brasileira e receberá bênçãos a bordo do Trenzinho do Caipira."

a) Qual o sujeito do verbo “marcar”?
Chave de resposta: O atual ministro da Cultura.

b) Qual o núcleo desse sujeito?
Chave de resposta: Ministro.

Questão 08

Leia o trecho seguinte:

"Tom Jobim, Milton, Edu Lobo, Dori Caymmi e muitos outros se dizem influenciados por sua catedral sonora."

a) Qual o sujeito do verbo “dizer”?
Chave de resposta: Tom Jobim, Milton, Edu Lobo, Dori Caymmi.

b) É correto afirmar que esse sujeito possui mais de um núcleo?
Chave de resposta: Sim, é correto. Esse sujeito possui cinco núcleos. Todos os cantores são igualmente importantes.

Atividade II

Questão 09

Leia o anúncio a seguir:

O Ministério da Saúde adverte:

Embora o verbo “fumar” esteja no infinitivo,  é possível atribuir a ele alguma pessoalidad e? Por quê?

C have de resposta: Sim, é possível atribuir pessoalidade ao verbo “fumar”. Nesse ca so, com uma interpretação genérica, rela cionada à morte de fetos.

Questão 10

Compare, agora, as sentenças a seguir, observando o verbo no infinitivo. Marque a primeira coluna de acordo com a primeira, tendo em vista o tipo de pessoalidade associada ao verbo.


(1) Comprar no All Mart é barato.
(2) Você comprar no All Mart é barato, pois suas compras são grandes, mas eu comprar no All Mart é caro, pois minhas compras são menores, e a diferença recairia no combustível gasto para deslocamento
(3) Comprar é uma atividade que todos fazem ou farão um dia.

( ) Pessoalidade definida.

( ) Pessoalidade indefinida.

( ) Ausência de pessoalidade.

Atividade III

                                                      TEXTO III

                                                    A Rã e o Boi

Tomavam sol à beira dum brejo uma rã e uma saracura. Nisto chegou um boi, que vinha para o bebedouro.
- Quer ver – disse a rã – como fico do tamanho deste animal?
- Impossível, rãzinha. Cada qual como Deus o fez.
- Pois olhe lá! – retorquiu a rã estufando-se toda. – Não estou “quase” igual a ele?
- Capaz! Falta muito, amiga.
A rã estufou-se mais um bocado.
- E agora?
- Que esperança!...
A rã, concentrando todas as forças, engoliu mais ar e foi-se estufando, estufando, até que plaf! rebentou como um balãozinho de elástico.
O boi, que tinha acabado de beber, lançou um olhar de filósofo sobre a rã moribunda e disse:
- Quem nasce para dez réis não chega a vintém.

http://www.isulpar.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=359&Itemid=189

Questão11

Inicialmente, a fábula apresenta duas personagens. Quem são elas?
Chave de resposta: Uma Rã e uma Saracura.

Questão 12

Ao longo do texto, vemos que muitas frases têm a rã como sujeito gramatical, o que não acontece com a saracura. Por que isso acontece?
Chave de resposta: Isso acontece porque a rã é personagem principal, e a saracura é personagem secundária (coadjuvante).

Questão 13

Em vez de repetir “rã” por diversas vezes ao longo do texto, seria possível substituir essa palavra por um pronome:

“...retorquiu ela, estufando-se toda”, “Ela estufou-se mais um bocado”, “Ela, concentrando todas as forças, engoliu...”. Por que isso não ocorre?

Chave de resposta: Isso não ocorre por dois motivos: primeiro, porque o texto quer dar ênfase a essa personagem e às suas atitudes. Segundo, porque empregar o pronome ela poderia gerar ambiguidade com a personagem saracura, que também é do gênero feminino.

Questão 14

Observe o verbo no gerúndio:

“A rã, concentrando todas as forças, engoliu mais ar...”
Mesmo não estando flexionando em nenhum tempo verbal, sabemos que esse verbo concorda com “rã”, tendo-a como sujeito. Por quê?

Chave de resposta: O contexto permite essa identificação. Não há outro elemento que possa ser sujeito de “concentrando” a não ser “a rã”.

Questão 15

Leia atentamente a fala do leão :

"Quem na sce para dez réis não chega a vintém"

TEXTO IV

      Diz que fui por Aí

                               Composição: Zé Kéti e H. Rocha

Se alguém perguntar por mim
Diz que fui por aí
Levando um violão debaixo do braço
Em qualquer esquina eu paro
Em qualquer botequim eu entro
E se houver motivo
É mais um samba que eu faço
Se quiserem saber se volto diga que sim
Mas só depois que a saudade se afastar de mim
Só depois que a saudade se afastar de mim
Tenho um violão p’ra me acompanhar
Tenho muitos amigos / eu sou popular
Tenho a madrugada / como companhei. . .ra
A saudade me dói / o meu peito me rói
Eu estou na cidade / eu estou na favela
Eu estou por aí
sempre pensando nela

Fonte: http://letras.terra.com.br/ze-keti/173096/ , acesso em 30/10/2009.

Questão 16

Quem é o eu-lírico dessa letra de música?
Chave de resposta: O eu-lírico dessa letra de música é um artista popular.

Questão 17

Qual a atitude do eu-lírico em relação às pessoas que, de alguma forma, tentam se aproximar dele?
Chave de resposta: O eu-lírico tem uma atitude de afastamento para com essas pessoas.

Questão 18

Compare os seguintes trechos:

Trecho 1

“Se alguém perguntar por mim
Diz que fui por aí...”

Trecho 2

“Se quiserem saber se volto diga que sim...”

a) É correto afirmar que o sujeito do verbo “perguntar” é definido? Por quê?

Chave de resposta: Não é correto. O sujeito do verbo “perguntar” é indefinido, uma vez que se aplica a qualquer pessoa; a qualquer um que perguntar.

b) O sujeito do verbo “querer”, em 2, é definido no texto? Por quê?
Chave de resposta: Não é definido. Assim como o sujeito do verbo “perguntar”, no trecho 1, o sujeito do verbo “querer” se aplica a qualquer pessoa, sendo, portanto, indefinido (ou indeterminado).

Avaliação

Professor, para avaliar o aprendizado dos alunos, sugerimos que você elabore atividades que tomem como foco a função comunicativa desempenhada pelo sujeito gramatical. Para dar um exemplo de atividade, mostramos, a seguir, alguns títulos de notícias, na voz ativa, e uma paráfrase de cada um deles na voz passiva. Que tal trabalhar com os alunos as diferenças de sentido entre eles. Como seria uma notícia que tivesse como título a sentença na voz ativa, e como seria a notícia que tivesse como título a sentença na voz passiva? Sabemos que o sujeito não é, propriamente, o ser de quem se diz algo, mas ele constitui um tópico comunicativo. É importante que o aluno saiba disso.

(1) Terremotos afetam o estado de Oregon
O estado de Oregon é afetado por terremotos

(2) Assaltantes invadem banco na avenida Faria Lima
Banco na avenida Faria Lima é invadido por assaltantes

(3) Presidente corintiano confirma acerto com volante do Barueri
Acerto com volante do Barueri é confirmado por Presidente corintiano

Opinión de quien visitó

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Opiniones

  • Jaciara Carvalho, Colégio da Polícia Militar , Bahia - dijo:
    jacysouto@gmail.com

    02/03/2011

    Cinco estrelas

    aula sensacional enfoque dado ao tema critivo e inovador parabeńs


Sem classificação.
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