• Conhecer e valorizar a história do seu nome, assim como dos colegas;
• Identificar a escrita de seu próprio nome;
• Conhecer a escrita do nome dos colegas;
• Refletir sobe a escrita dos nomes;
• Reconhecer a escrita dos nomes dentro de uma ordem alfabética.
• Organizar os nomes dentro de uma ordem alfabética.
• Estabelecer relações entre os diferentes nomes;
• Ampliar seu conhecimento acerca dos nomes;

Não se faz necessário nenhum conhecimento prévio para tal atividade, mas considera-se importante que o aluno traga a folha levada para casa com a tarefa escrita pelo responsável sobre a história do seu nome, o porquê dos responsáveis da criança terem escolhido aquele nome especifico para o aluno.

A professora inicia uma roda lendo as histórias trazidas pelas crianças sobre a escolha dos seus nomes.
Pode ir fazendo uma tabulação no quadro sobre quem escolheu aquele nome: pai, mãe, irmão mais velho, tia, outros ....
Ao ler os textos, a professora vai questionando se tem alguma história igual e com isto vai buscando uma reflexão por parte deles, a fim de que os alunos possam perceber a individualidade e peculiaridade de cada história levada à classe.
A professora deverá colocar estas histórias em exposição na sala.

Em um segundo momento, mostra a turma as fichas contendo os nomes de todos os colegas da turma e organiza-os coletivamente no quadro em ordem alfabética.
È importante que esta listagem assim organizada esteja em constante exposição na sala de aula.
Finalizar a aula lendo a poesia NOME DE GENTE, PEDRO BANDEIRA*¹.

Seria bom ter na sala um quadro de pregas de madeira ou de cartolina para que os nomes fiquem afixados durante todo o ano letivo.
A professora poderá ter em sala livros de poesias que tenham nomes próprios, tais como os citados nos recursos complementares.

A professora poderá ter em sala livros de poesias que tenham nomes próprios, tais como:

*¹ NOME DE GENTE
CAVALGANDO O ARCO-IRIS
Pedro Bandeira

LÉ COM CRÉ
José Paulo Paes
EDITORA ÁTICA

O JOGO DAS PALAVRAS MÁGICAS
Autor: Elias José
PAULINAS

O EMBRULHO DO GETÚLIO
Dilan Camargo
EDITORA scipione

VEJAM COMO EU SEI ESCREVER
Autor: José Paulo Paes
EDITORA ÁTICA

DE LETRA EM LETRA
Bartolomeu Campos de Queiroz
MODERNA

A POESIA É UMA PULGA
Sylvia Orthof
SARAIVA

QUEM É QUEM
Lalau e Laurabeatriz
COMPANHIA DAS LETRINHAS

O olhar pontual do professor, enquanto observador do aluno neste processo de aquisição da leitura e escrita deverá ser constante, pois a escrita do próprio nome representa uma oportunidade privilegiada de reflexão sobre o funcionamento do sistema de escrita, pois principalmente pelo valor afetivo e pessoal que o nome próprio traz, torna um modelo estável, portanto um grande facilitador para a construção de novas palavras.
Portanto cabe ao professor observar se o aluno realmente identifica seu próprio nome, quais outros nomes que ele identifica quais as estratégias por ele utilizadas a fim de identificar os nomes dos colegas.