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FACHADAS RESIDENCIAIS – MÚLTIPLOS OLHARES

 

26/11/2009

Autor e Coautor(es)
Soraia Cristina Cardoso Lelis
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UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Elizabet Rezende de Faria

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo Estudo da Sociedade e da Natureza Cultura e diversidade cultural
Ensino Fundamental Inicial Artes Arte Visual: Produção do aluno em arte visual
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

> Conhecer obras que contextualizam a estética das fachadas residenciais urbanas e/ou rurais, trabalhando apreciação/leitura/recepção de imagens de obras;
> Apreciar a arquitetura contemporânea das fachadas residenciais, in loco;
> Produzir plasticamente uma série, com a criação de quatro propostas artísticas (técnicas) à luz do referencial teórico-plástico estudado – os centros urbanos;
> Adquirir novos conhecimentos em Arquitetura.

Duração das atividades
Oito aulas de 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

* Exercícios de leitura/recepção/apreciação de obras e imagens de obras;
* Noções básicas de desenho: Ponto, linha, forma, cor, luz e sombra, perspectiva;

* Composição plástica em desenho e pintura.

Estratégias e recursos da aula

Aula 1


 Solicite aos alunos um croqui – desenho de memória da fachada residencial de sua casa, explicando o que é fachada;
* CROQUI – 1 Esboço de desenho ou pintura. 2 Representação gráfica; esboço. (ROCHA, Ruth. Minidicionário. São Paulo: Scipione, 1996, p. 178)
 Disponibilize papel sulfite e grafite para que as propostas individuais sejam construídas;
 Verifique oralmente e a partir dos croquis elaborados, se os alunos sabem o que se designa “Fachada”;

 Aponte um conceito de fachada e discuta com o grupo:

“Em arquitetura, todas as faces de um imóvel. Compreende a fachada frontal, muitas vezes chamada de principal (voltada para a rua), as fachadas laterais e a fachada posterior. Quando não especificada, está se referindo a todas. Cabe ressaltar que são as vistas frontal, laterais e superior, não compreendendo o piso.
Uma casa vista de frente, com exceção da linha horizontal do piso, tudo o que estiver na estrutura, piso, vidros, pérgolas, portas, janelas, esquadrias, até a linha delimitada pelo telhado, é fachada.” (Carlos Alberto – Pr)

http://www.dicionarioinformal.com.br/definicao.php?palavra=fachada&id=39


Aula 2

 Converse com a turma sobre arquitetura e sonde que conhecimentos eles trazem:
*ARQUITETURA/ARQUITETÔNICO - [...] a arquitetura moderna não se exprime no monumento, no templo, no mausoléu; não aspira a dar forma sensível aos “eternos valores” nos quais se funda a sociedade dos homens, às “grandes ideias” que a dirigem. Ao contrário, seu domínio é o da vida de todo dia, dos atos através dos quais a cultura e a civilização se traduzem num modo de vida: a fábrica, o escritório, a casa, o teatro, a escola, e com esses todos os objetos que têm referência direta à prática da existência cotidiana. (ARGAN, Giulio Carlo. Projeto e Ensino. São Paulo: Editora Ática, 2001, p.163)
 Construa um banco de imagens com fachadas residenciais/arquitetônicas diversas e trabalhe com recepção e apreciação visual;
*Sugestões:

Djanira, Serigrafia, 28 x 15 cm.
Http://www.palaciodosleiloes.art.br/leilao/2005.dez/images/008.jpg

Sobre a autora da obra:
Djanira Motta e Silva (São Paulo, 1914 – Rio de Janeiro,1979)
Artista: pintora, desenhista, ilustradora e cenógrafa.
Considerada uma das mais importantes artistas do século XX no país, , sem dúvida, a mais autenticamente das nossas pintoras, por ter interpretado de maneira singela e poética a paisagem nacional e os habitantes e costumes do país.
http://www.pinturabrasileira.com.br/artistas_bio.asp?cod=79&in=1

Carlos Bracher, Museu da Inconfidência, 1985, 56 x 33 cm.
http://www.palaciodosleiloes.art.br/leilao/2005.dez/images/015.jpg

Sobre o autor obra:
Carlos Bracher (Juiz de Fora –MG, 1940)
Pintor, desenhista e escultor.
http://www.carlosbracher.com.br/portu/f_historico.htm

Inimá de Paula. A casa cor de rosa e o portão azul, 1981, 55 x 65 cm.
http://www.palaciodosleiloes .art.br/leilao/2005.de z/images/040.jpg

Sobre o autor da obra:
Inimá de Paula (Itanhomi-MG, 1918 - †).
Autodidata, figurou entre os maiores paisagistas modernos; O seu estilo de pintura o consagrou como um dos mais autênticos e significativos intérpretes da sensibilidade tropical; Sua pintura, altamente elaborada e estruturada, com características bem definidas e pessoais, mostra, através de generosas e fartas pincel adas, paisagens de múltiplas tonalidades, encantando o espectador.
http://www.inima.org.br/artista.htm

Volpi. Casas, 1955.

Volpi. Casario de Santos, 1952.

Volpi. Fachada, 1955
http://www.rainhadapaz.g12.br/projetos/artes/arte_brasileira/obras_volpi.htm

Sobre o autor das obras:
Alfredo Volpi (Lucca, Itália, 1896 – São Paulo, 1988)
Pintor. Sua produção inicial é figurativa (temas populares, religiosos e marinhas). Passa a executar, a partir da década de 50, composições que gradativamente caminham para a abstração.”
http://www.escritoriodearte.com/Alfredo-Volpi.asp#biografia

 Comente as imagens das obras, buscando um diálogo entre elas;
 Deixe os alunos apresentarem suas impressões sobre cada uma delas;
 Pontue com o grupo: presença de cores, luminosidade, ocupação do espaço, geometria, simetria, perspectiva - de forma informal, introduzindo estas noções de forma sutil;
 Solicite aos alunos a busca de novas imagens com fachadas arquitetônicas, enquanto tarefa de casa para a semana – estas poderão ser de revistas, postais ou fotografias, não necessariamente imagens de obras de arte.
 Sugestão de nomes para referência pessoal do professor ou enquanto referencial de pesquisa/busca virtual dos alunos em seus tempos livres:
*Artistas que contemplam as fachadas arquitetônicas em suas produções poéticas:
KARL SCHIMIDT Rottluff – (1884 – 1976) pintor e artista gráfico impressionista alemão.
Erich HEICKEL – (1883 – 1970) pintor e artista gráfico alemão.
Max PECHSTEIN – (1881 – 1955) pintor e artista gráfico expressionista alemão.
Félix VALLOTTON – (1865 – 1925) pintor, artista gráfico, escultor e escritor suíço.
Paul GAUGUIN – (1848 – 1903) pintor, escultor e gravador pós-impressionista francês.
Vincent VAN GOGH – (1853 – 1890) pintor e desenhista pós- impressionista holandês.
Paul CÉZANNE – (1839 – 1906) pintor francês.
Gustave KLIMT – (1862 – 1918) pintor e artista plástico austríaco.
Marc CHAGALL – (1887 – 1985) pintor e designer russo.
René MAGRITTE (1898 – 1967) pintor belga surrealista.

Aula 3
 Recolha as imagens solicitadas na aula anterior e proponha a construção de um painel coletivo;
 Socialize o resultado da atividade, comentando cada imagem, a partir da informação trazida pelo responsável pela coleta;
 Entregue uma folha sulfite a cada aluno, com a comanda de divisão em 4 partes, apenas vincando o papel;
 Em cada parte do papel sulfite o aluno fará uma proposta gráfica, um projeto, de modo a ser utilizado nas técnicas que serão propostas para a construção da Série “Fachadas Residenciais”;

Aula 4
 Explique aos alunos que os projetos/desenhos elaborados na aula anterior serão usados nas técnicas que serão propostas para a construção de uma série, intitulada “Fachadas Residenciais” – cada desenho será trabalhado separadamente;
*As técnicas a serem trabalhad as são: Giz pastel oleo so, Aquarela, Carvão vegetal e Giz pastel seco.

Material artístico – Recurso didático
Acervo Soraia Lelis

 A primeira proposta será com Giz pastel oleoso sobre papel canson A4, então explique como se usa, entregando o material necessário para a execução da técnica;
* Pastel – Bastão colorido, seco ou oleoso, utilizado no desenho e na pintura. (MATTOS, Paula Belfort. A arte de educar – cartilha de Arte Educação para Professores do Ensino Fundamental e Médio. Antônio Bellini Editora & Cultura. Lei de Incentivo à Cultura – MEC: São Paulo, 2003).
* PASTEL – Material de desenho ou pintura, consistindo em um bastão feito de pigmentos em pó l igados por resina ou goma. Difere de outros meios de pintura por não empregar veículo nem solvente. (CHILVERS, Ian. Dicionário Oxford de Arte. 2ª E. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 398).

 Primeiramente solicite a transferência do desenho escolhido (Projeto 1) para o suporte;
 Com o desenho definitivo no papel canson, os alunos iniciarão a pintura com o giz pastel oleoso (oil pastel);
 Na ausência do giz pastel oleoso na escola, opte por giz de cera natural, ou queimado/derretido na vela, que produz efeito semelhante;
*Produções da Série “Fachadas Residenciais” em Giz pastel oleoso sobre papel canson:

Série “Fachadas Residenciais” – Giz pastel oleoso sobre canson
Alunos do 4º Ano ESEBA/UFU – 2009
Acervo e autoria Soraia Lelis

Aula 5
 Fale aos alunos da segunda proposta artística da Série “Fachadas Residenciais” – técnica Aquarela;
*Aquarela – Tinta à base de água, apresentada em diversas cores e que permite delicadas transparências. A pintura à aquarela exige prática e rapidez na execução, além de não permitir retoques. (MATTOS, Paula Belfort. A arte de educar – cartilha de Arte Educação para Professores do Ensino Fundamental e Médio. Antônio Bellini Editora & Cultura. Lei de Incentivo à Cultura – MEC: São Paulo, 2003).
*AQUARELA – as tintas da aquarela são compostas de pigmentos de várias cores, misturados, geralmente com goma arábica. Devem ser dissolvidas em água e suas cores, por causa de seu efeito de transparência, ao serem sobrepostas geram novas cores. Essa característica exige um procedimento cuidadoso no momento da pintura, pois a cor da aquarela é obtida molhando-se a tinta com um pincel já umedecido em água. É a quantidade de água utilizada no pincel que produzirá a variação de tons – mais suaves ou mais fortes em uma pintura. (SÁNCHEZ, Isidro. Aquarela. São Paulo: Moderna,1997, p.6. Coleção Fazendo Arte)

 Distribua o material necessário: Tintas Aquarela, pincéis, vasilha com água, papel toalha, papel canson, lápis e os projetos em papel sulfite e grafite;
 Solicite a transferência do 2º projeto para o suporte – papel canson A4;
 Na ausência de tinta Aquarela na escola, você pode optar por produzi-la a partir de pigmentos naturais como alface, cenoura, pétalas de rosas, beterraba, casca de abacaxi, urucum – amassados e batidos no liquidificador com álcool e água e coados numa meia fina velha; porém, o seu uso deve ser imediato ou consumido em dois dias;
*Produções da Série “Fachadas Residenciais” em Aquarela:

Série “ Fachadas Residenciais” – Aquarela sobre papel canson
Alunos do 4º Ano ESEBA/UFU – 2009
Acervo e autoria Soraia Lelis

Aula 6
 Fale aos alunos da terceira proposta artística da Série “Fachadas Residenciais” – técnica Fusain (Carvão vegetal);
* Carvão Vegetal – Pequenos bastões, obtidos pela queima de ramos de videira, vime, brejo ou salgueiro. Usado especialmente em desenhos, deixa um traço preto facilmente apagável, ao mesmo tempo em que permite valorizar o traço. É também conhecido como “Fusain”. (MATTOS, Paula Belfort. A arte de educar – cartilha de Arte Educação para Professores do Ensino Fundamental e Médio. Antônio Bellini Editora & Cultura. Lei de Incentivo à Cultura – MEC: São Paulo, 2003).
* CARVÃO (pint., des.) - obra executada com lápis de carvão, sobre tela ou papel. (ARTE no Brasil. São Paulo: Abril Cultural, 6º Fascículo, 1979. Coleção)

 Mostre como se usa o carvão (trabalho com os dedos produzindo efeitos de luz e sombra);
 Apresente também o recurso do esfuminho:
*Esfuminho – Bastão de papel mata-borrão usado para suavizar os desenhos a carvão. (MATTOS, Paula Belfort. A arte de educar – cartilha de Arte Educação para Professores do Ensino Fundamental e Médio. Antônio Bellini Editora & Cultura. Lei de Incentivo à Cultura – MEC: São Paulo, 2003).

 Distribua o material necessári o: Lápis, projetos em papel sulfite e grafite, papel canson A4 e o carvão vegetal;
 Solicite a transferência do 3º projeto para o suporte – papel canson A4;
*Produções da Série “Fachadas Residenciais” em Carvão vegetal FUSAIN:

Série “Fachadas Residenciais” – Fusain sobre papel canson
Alunos do 4º Ano ESEBA/UFU – 2009
Acervo e autoria Soraia Lelis

Aula 7
 Proponha a quarta e última técnica da Série “Fachadas Residenciais” – Giz pastel seco;
 Rememore o que é giz pastel e apresente então o pastel seco:
* Pastel – Bastão colorido, seco ou oleoso, utilizado no desenho e na pintura. (MATTOS, Paula Belfort. A arte de educar – cartilha de Arte Educação para Professores do Ensino Fundamental e Médio. Antônio Bellini Editora & Cultura. Lei de Incentivo à Cultura – MEC: São Paulo, 2003).
* PASTEL – Material de desenho ou pintura, consistindo em um bastão feito de pigmentos em pó ligados por resina ou goma. Difere de outros meios de pintura por não empregar veículo nem solvente. (CHILVERS, Ian. Dicionário Oxford de Arte. 2ª E. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 398)
 Se a realidade da escola não contempla o giz pastel seco em seu acervo, procure mergulhar o giz industrializado - usado na sala de aula para escrever na lousa, em água e açúcar por 15 minutos; deixe-os escorrer e utilize normalmente, ainda molhado; o resultado é similar ao do pastel seco, pois o açúcar, em contato com a água, forma uma espécie de goma, envolvendo e giz e permitindo a sua aplicação; Guarde o restante do “giz açucarado”, porque ao mergulhá-lo novamente na mistura, poderá ser reutilizado quantas vezes necessário;

 Mostre como se usa o giz pastel seco (trabalho com os dedos produzindo efeitos de luz e sombra);
 Distribua o material necessário: Lápis, projetos em papel sulfite e grafite, papel canson A4 e o giz pastel seco;
 Solicite a transferência do 3º projeto para o suporte – papel canson A4;
*Produções da Série “Fachadas Residenciais” – Giz pastel seco:

Série “Fachadas Residenciais” – Pastel Seco sobre papel canson
Alunos do 4º Ano ESEBA/UFU – 2009
Acervo e autoria Soraia Lelis

Aula 8

 Conclua a proposta e ressalte com o grupo alguns aspectos importantes do trabalho;
 Reúna os trabalhos de todos os alunos que compõem a série “Fachadas Residenciais”, convidando a todos para a montagem de uma exposição;
 Cuide para que os trabalhos dos alunos sejam expostos ordenadamente, em série;
 Socialize as prop ostas artísticas apre sentadas nas poéticas visuais dos alunos;
 Deixe as produções poéticas visuais expostas no contexto institucional, de modo que toda a comunidade escolar remeta olhares a elas e façam suas apreciações e leituras estéticas.

Série “Fachadas Residenciais”
Técnicas: Pastel oleoso, Aquarela, Fusain e Pastel seco sobre papel canson A4
Alunos do 4º Ano ESEBA/UFU – 2009
Acervo e autoria Soraia Lelis

Recursos Complementares

 COMPOSIÇÃO – arranjo ou disposição de todos os elementos de um quadro, a fim de criar um todo agradável ou satisfatório. (LAMBERT, Rosemary. A Arte do Século XX. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1984, p.86)

 ESTÉTICA – Termo definido pelo Oxford English Dictionary como “a filosofia ou teoria do gosto, ou da percepção do belo na natureza e na arte”. O século XX não conheceu ainda concórdia acerca do objeto da estética filosófica, mas esta é tida geralmente como mais abrangente que a teoria das belas artes, incluindo também uma teoria da beleza natural e da beleza não-perceptível (isto é, moral ou intelectual), na medida em que estas são consideradas passíveis de estudo filosófico ou científico. (CHILVERS, Ian. Dicionário Oxford de Arte. 2ª E. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 180)

Avaliação

• Acredita-se que em um processo contínuo, as trocas e reflexões acerca da fruição e da produção artística pelo viés da História da Arte, atribuem mérito à produção do conhecimento em arte e contribuem para a construção do repertório e vocabulário plásticos. Neste sentido, o ensino de arte deve buscar a educação estética, entendendo a avaliação em Arte como processual e qualitativa, não visando apenas a um resultado final.


Recursos educacionais
Nome                                           Tipo
Aula expositiva                           Teórica
Apreciação de imagem de obras   Teórica
Desenho e Pintura                       Prática

Opinião de quem acessou

Cinco estrelas 3 classificações

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Opiniões

  • SIRLENE TOZO , escola municipal professor edson duarte lopes , Rondônia - disse:
    sirlene1tozzo@gmail.com

    01/05/2010

    Cinco estrelas

    facinente sua aula ,parabens ,nossos alunos tem seu lado criativo e cabe a nos desperta-los para esse lado ,muito bem bolada ,gostei muito


  • Raimunda do Socorro, Uviversidade Federal do Amapá. , Amapá - disse:
    raysssmonteiro@hotmail.com

    24/03/2010

    Cinco estrelas

    Professora Soraia,gostei muito desta aula;primeiro pela atitude de trabalhar nas séries iniciais um assunto tão complexo c/ arquitera, isso mostra a diversidade que se pode trabalhar com alunos do eja por exem.muitos são alunos que trabalham durante o dia,outros são alunos fora da faixa etara escolar, precisam de estímulos para virem a escola,os professores devem estar sempre inovando suas aulas,como usando as tenologias,in loco,oferendo recursos para que o aluno possa desenvolver habilidades.


  • Raimunda do Socorro, Uviversidade Federal do Amapá. , Amapá - disse:
    raysssmonteiro@hotmail.com

    24/03/2010

    Cinco estrelas

    Excelente;Prof. Soraia,gostei muito desta aula;1º pela atitude de trabalhar nas séries iniciais um assunto tão complexo c/arquitetura,isso mostra a diversidade que se pode trabalhar com alunos do eja por exem.muitos são alunos que trabalham durante o dia,outros são alunos fora da faixa etara escolar, precisam de estímulos para virem a escola,os professores devem estar sempre inovando suas aulas,como usando as tecnologias,in loco,oferecendo recursos para que o aluno venha desenvolver habilidades.


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