18/12/2009
Maria José Campos Ferreira; Raimunda Porfírio Ribeiro
Modalidad / Nivel de Enseñanza | Disciplina | Tema |
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Educação Infantil | Matemática | Grandezas e medidas |
Educação Infantil | Matemática | Espaço e forma |
Educação Infantil | Matemática | Números e sistemas de numeração (contagem; notação e escrita numéricas e operações) |
Atividade – O uso de estimativa com figuras geométricas
O trabalho com estimativas foi pensado e estruturado de forma que estimulasse o interesse, a curiosidade, com a finalidade de desenvolver a capacidade e o raciocínio lógico das crianças para solucionar problemas ocorridos no seu cotidiano.
1º Momento- Analisar o espaço e relacionar mentalmente uma quantidade estipulada.
O professor desenha no chão da sla de aula um quadrado e levanta as seguintes questões:
É importante fazer uma pergunta de cada vez e, em seguida, anotar as respostas das crianças. As questões transformam-se em instrumentos que mobililizam o conhecimento já construído pelas crianças, o fazer ou experimentar é a ação que ajuda as crianças a reflitir sobre a estimativa para reelabora-la.
Na primeira situação: Quantas crianças cabem em pé dentro do quadrado? as crianças pensam, estabelecem relações e levantam hipóteses. Assim, é importante que o professor anote na lousa as respostas das crianças, como pode ser visto na imagem abaixo:
Figura 1- Anotação das estimativas das crianças escrita na lousa
O professor oportuniza as crianças a vivenciar a quantidade estipulada, como se observa as quatro crianças entram no quadrado e o professor faz o encaminhamento .
Figura 2- Crianças verificando suas estimativas
2º Momento – Probabilidade de ocupação da área numa outra perspectiva
A problemática estar em pensar a ocupação do espaço , de modo que, toda sua área fique ocupada e que as crianças façam essa estimativa pensando nos seus corpos deitados. As crianças observam o espaço do colchão e imaginam-se deitados e fazem a estimativa. Com essa estimativa um grupo experiementa o outro observa. Se a estimativa ultrapassa ou deixa folga na ocupação do colchão eles fazem nova estimativa e experimenta novamente e a ssim vai avaliando c ada possibilidade qu e pensaram. &nb sp;
O professor traz para a sala de aula um colchonete se não tiver faz um desenho da figura geométrica no chão e levanta as seguintes questões:
A partir daí o professor escreve na lousa as estimativas das crianças. Assim, oo passo que vão preenchendo esse espaço, vai sendo negada ou afirmada as hipóteses.
Figura 3- Crianças ocupando o espaço deitadas
3º Momento- Comparar as quantidades nas situações de ocupação do espaço com os corpos em pé e deitado.
O professor faz a seguinte questão: no colchão cabe mais crianças deitadas ou em pé? Quantas crianças em pé lotaram o colchão? quantas crianças deitadas lotaram o colchão?
É importante que o professor discuta com seus alunos sobre as duas situações vivenciadas, considerando que a atividade no plano da linguagem é um momento momento que antecede a internalização do conhecimento; essa é uma etapa importante para em um momento posterior as crianças individualmente construa essa possibilidade de fazer estimativas.
Avaliar as crianças nas suas interações coletivas e nas suas respostas individuais. Elas conseguira:
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