O aluno será capaz de identificar os motivos que levam jogos eletrônicos a disputarem o interesse das crianças atualmente frente aos jogos/brincadeiras populares.

Não há necessidade de conhecimentos prévios.

Reunir os alunos em um laboratório de informática e levantar algumas questões acerca dos jogos eletrônicos: 

• Vocês têm o hábito de jogar jogos no computador, em vídeo games ou em aparelhos eletrônicos?
• Quais vocês preferem?
• Jogam sozinhos, contra alguém ou com alguém? (pretende-se com estas perguntas introduzir o tema da aula bem como levantar alguns dados inicias).

Após levantar algumas opiniões dos alunos a partir desta primeira discussão, acessar o blog http://aulajogoseletronicos.blogspot.com/ onde estão relacionados alguns jogos eletrônicos, e deixar que os alunos vivenciem estes de acordo com o gosto deles.

Ao término da vivência, discutir com os alunos quais destes jogos podem ser realizados na “vida real”. Dividir os alunos 3 grupos, dar um jogo virtual para eles e sugerir que criem um conjunto de regras e condições para que estes jogos possam ser vivenciados por todos na “vida real”. Após o término do processo de criação, reunir todos os alunos e vivenciar estes jogos “criados” ou “adaptados”.

Reunir o grupo ao término da vivência dos jogos e brincadeiras e incitar discussões a respeito das práticas corporais e dos jogos eletrônicos: qual dos dois blocos de jogos vocês mais gostaram? Por quê? O divertimento oriundo dos dois tipos de jogos é o mesmo? Qual é a diferença? Por que estes jogos foram criados de forma digital? (o professor deve refletir em conjunto com os alunos que estas formas digitais de jogo vêm atender alguns objetivos da sociedade atual, tais como a falta de espaço físico, a maior facilidade de se ter um divertimento, uma maior potencialização do tempo livre, mais atrativo por conta da facilidade técnica de se jogar, etc., bem como os avanços tecnológicos, criando novas possibilidades de brincar).

Construção de um blog da turma onde deverão constar alguns jogos eletrônicos e a forma com que este pode ser vivenciado na "vida real".