- Reconhecer objetos que costumamos usar em par.
- Identificar se uma quantidade é par ou ímpar.

É importante que o aluno tenha a noção de par, entendida como dois elementos interligados e representada pela quantidade 2.

- pares de objetos (exemplos: patins, meias, luvas, brincos, etc)
- caderno meia-pauta ou folha
- os alunos
- material escolar: livros, cadernos, lápis, pastas, mochilas

O professor na 1ª aula deverá conversar com os alunos sobre o que costumamos usar em par. Levantar com os alunos o conhecimento que têm sobre pares de objetos de sua vivência. Assim poderão surgir vários exemplos: meias, sapatos, luvas, lentes de contato, pé-de-pato e patins entre outros. Anotar as repostas dos alunos no quadro. O registro poderá ser feito no caderno meia-pauta ou em folha através de pequeno texto e desenho.

Uma outra sugestão de atividade seria a brincadeira: Cadê o meu par?

O professor deverá selecionar pares de objetos, como estes citados e trazer para sala.

 Misturar numa sacola e distribuir entre os alunos os objetos, um a um, separando os pares. Procurar distanciar os pares de objetos pela turma.
Então começar a brincadeira. Os alunos deverão circular pela sala atrás do seu par e à medida em que forem formando os pares, poderão expor para turma, colocando em cima da mesa do professor.
O professor poderia registrar também no quadro, produzindo com a turma um texto coletivo sobre a história da atividade. Em seguida, os alunos poderiam copiar e ilustrar a brincadeira no caderno ou em folha. Exemplo:
”Hoje brincamos de formar pares.
Cada um recebeu um objeto e depois tinha que procurar seu par.
Foi uma confusão danada! Procura daqui e procura dali.
No final, a turma se acalmou e cada um conseguiu achar seu par.”

Na 2ª aula, o professor deverá chamar alguns alunos à frente da sala e pedir para turma identificar o número de alunos que foram chamados. Em seguida, propor a esses alunos que formem duplas, dando a mão. Cada dupla então representaria um par de alunos. Verificar com a turma se sobrou algum aluno sozinho. Experimentar outro grupo de alunos, procurando alternar uma quantidade par ou ímpar e vice-versa.
Definir para os alunos que quando formamos pares de uma quantidade que um número representa e não sobra, esse número é par. Se sobrar 1, é ímpar.
O professor poderá usar o próprio material escolar dos alunos para continuar trabalhando com a noção de par ou ímpar. Então alguns lápis, livros, ou cadernos poderão ser utilizados para formar pares e identificar se o número de objetos é par ou ímpar.
Trabalhar no dia a dia, a observação do número de alunos presente na sala, se estiverem sentados em duplas, ainda facilitará concluir se há um número par ou ímpar de alunos. Perguntar à turma, o que levou a esta conclusão, fixando a noção pela idéia de sobrar ou não 1 aluno sem par.
Registrar no caderno ou folha a atividade através de pequeno texto e desenho, sistematizando a noção de par ou ímpar.

- Veja como sugestão Aula no Portal do Professor: Bem-me-quer, mal-me-quer. Autor: Ana Letícia Lima Guedes.

Acompanhar a participação dos alunos durante as aulas e o retorno que dão sobre o conteúdo novo. Se realizar a brincadeira ”Cadê o meu par?”, conversar com os alunos sobre o que acharam da brincadeira e como funcionou na turma, realizando uma auto-avaliação com o grupo sobre a atividade.
Propor atividades escritas, avaliando a noção de par ou ímpar, para serem realizadas em aula ou em casa.

Sugestão para o professor:

1- Em uma turma, há 24 alunos.
a) Desenhe uma bolinha para representar cada aluno.
b) Ligue ou cerque as bolinhas, de 2 em 2, formando pares.
c) Sobrou bolinha solta? _____ Quantas? _____
d) 24 é um número: ( ) par ( ) ímpar

2- Em um time jogam 11.
a) Desenhe um triângulo para representar cada jogador.
b) Ligue ou cerque os triângulos, de 2 em 2, formando pares.
c) Sobrou triângulo solto? _____ Quantos? _____
d) 11 é um número: ( ) par ( ) ímpar