A diversidade...

Será que o tronco de uma grande árvore e a haste do manjericão são caules?

Vamos comparar diversos tipos de caules...

Para isso, a observação do meio é imprescindível. Professor, leve seus alunos para dar uma volta pela escola. Caso seja possível avance para o bairro. Previamente busque saber o que seus alunos compreendem como sendo um caule, incentivando a participação de todos.

Hora de observar diferentes caules. Pela escola ou bairro, onde for possível observar exemplares de plantas, vá pedindo para que identifiquem onde está o caule. Exemplares que possuam caules aéreos, subterrâneos ou aquáticos são interessantes para mostrar a diversidade.

Mas todos os caules têm a mesma função?

Os caules servem para transportar a água e os outros alimentos desde a raiz até as folhas. Serve, também, de suporte às flores e aos frutos, ou seja, à planta. Os caules das várias plantas guardam grande quantidade de alimento. O caule das ervas é tenro e verde e chama-se talo. Nos arbustos e nas árvores o caule chama-se tronco. Os troncos das árvores são formados por camadas de madeira.

Recurso digital:
http://www.planetabio.com/fisiologia%20vegetal.swf

**Esse recurso pode conter informações mais complexas do que o professor pode necessitar para uma aula de Ensino Fundamental inicial. Entretanto apresenta simulações da subida de seiva bruta e elaborada (alimento) e água das raízes até as folhas que pode ser muito interessante para visualização dos alunos.

Será que alguém já comeu um caule?

Com certeza esse é um assunto interessante e que traz curiosidade para os alunos. Após a pergunta, busque a participação dos alunos. Fotos podem ser mostradas no projetor, ou no próprio livro dos alunos, se houver.
Exemplos de caules comestíveis:

CEBOLA

http://scientificillustration.files.wordpress.com/2007/05/cebola.jpg

ALHO

amorpeloverde.atspace.com/caule.htm

Professor trata-se de uma prática simples e bastante conhecida. Esta experiência mostra que o fluxo da água e alimento passa pelo caule, como um “canal transportador”.

Para fazê-la proceda do seguinte modo: encha dois copos com água e num deles deite corante encarnado. Com uma faca, divida o caule da flor em dois, mas só até ao meio da mesma. Enrole fita adesiva no final do corte, para que o caule não continue a dividir-se. Coloque cada uma das metades num copo. Verá que o corante, no espaço de apenas uma hora, começará a colorir apenas metade das pétalas.

** O experimento pode ser iniciado logo no início da aula, antes da saída da sala. Uma dica é reduzir o tamanho do caule para acelerar o processo, além disso, pode-se usar uma flor branca, sem dividir seu caule e ainda mudar a cor do corante em outros exemplares.

http://paulaperna.com.sapo.pt/experiencias_4.htm 

http://2.bp.blogspot.com/_u5JmABS6Ws0/Rnkcz1lb-MI/AAAAAAAAAeI/mb0yL5r9U_g/s400/BALLET+001.jpg

Observação: Preferencialmente, utilizar hastes contendo uma ou duas flores e poucas folhas, para que a visualização seja mais rápida. Além disso, o corte transversal da haste é o mais correto.

Apoio ao professor: amorpeloverde.atspace.com/caule.htm

Uma sugestão é que como lição de casa as crianças tenham que expressar como foi a atividade e o que aprenderam na aula. Isso pode ser feito através da escrita e/ou desenho.