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Introdução ao estudo do conto literário

 

11/05/2010

Autor e Coautor(es)
Joseli Rezende Thomaz
imagem do usuário

JUIZ DE FORA - MG Universidade Federal de Juiz de Fora

Maria Cristina Weitzel Tavela

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo Língua Portuguesa Linguagem escrita: leitura e produção de textos
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Língua oral e escrita: prática de escuta e de leitura de textos
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

1) Reconhecer a estrutura do gênero conto;

2) analisar o discurso literário;

3)  despertar o hábito da leitura.

Duração das atividades
3 horas/aula
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Leitura de textos literários.

Estratégias e recursos da aula

AULA (1)

 Mostre aos alunos as 4 imagens reproduzidas abaixo. Depois de deixá-los observar bem, pergunte a eles: o que há de comum entre as imagens observadas?

http://3.bp.blogspot.com/_duDJ1LNCnfQ/SQXkbwiQN3I/AAAAAAAACuI/TmbaqQXL2-0/s400/Jean-Honor%C3%A9+Fragonard.+A+Jovem+Lendo+(1776)+-+The+National+Gallery+of+Art,+Washington,+DC,+USA.jpg 

http://cjspromotoresdapaz.blogspot.com/2009/08/10-conselhos-do-papa-aos-jovens_10.html 

http://www.cchla.ufpb.br/leituranapb/images/jovenlendo.jpg 

 

http://www.planetaeducacao.com.br/portal/imagens/artigos/diario/conceitos_03.jpg 

- Converse com seus alunos a respeito das imagens.

+ Estes jovens demonstram interesse na leitura que estão fazendo? O que leva você a pensar assim?

+ As 4 imagens são de jovens da atualidade? O que o faz pensar dessa forma?

+ Em que lugar cada um parece estar?

- Leve seus alunos a imaginar que estes 4 jovens estão lendo um texto literário; mais especificamente, um conto literário.

- Faça uma sondagem com os alunos a respeito do que seja um conto. Para isso, faça perguntas para que sejam respondidas oralmente.          

   1) Quem poderia nos dizer o que é um conto?

   2) Quais os contos vocês se lembram de já terem lido?

- Explique aos alunos que são várias as definições de conto. Para Julio Casares, há três acepções da palavra conto: 1. relato de um acontecimento; 2. narração oral ou escrita de um acontecimento falso; 3. fábula que se conta às crianças para diverti-las. Todas as definições têm um ponto em comum: são modos de contar alguma coisa e, enquanto tal, são todas narrativas.

- Para o escritor Elias José, o conto é uma narrativa que pode ser contada oralmente ou por escrito. Pode-se dizer que o ser humano já surgiu contando contos. Tudo o que via, descobria ou pensava dava origem a uma história, que ele aumentava ou modificava usando sua imaginação.

- Observe com atenção o que nos diz Nádia Gotlib, em seu livro “Teoria do Conto” (2006, p. 12):

“O contar (do latim computare) uma história, em princípio oralmente, evolui para o registrar as histórias, por escrito. Mas o contar não é simplesmente um relatar acontecimentos ou ações. Pois relatar implica que o acontecido seja trazido outra vez, isto é: re (outra vez) mais latum (trazido), que vem de fero (eu trago). Por vezes é trazido outra vez por alguém que ou foi testemunha ou teve notícia do acontecido. O conto, no entanto, não se refere só ao acontecido. Não tem compromisso com o evento real. Nele, realidade e ficção não têm limites precisos. Um relato, copia-se; um conto, inventa-se, afirma Raúl Castagnino.” (GOTLIB, 2006, p.12)

- Após esta introdução, entregue aos alunos uma cópia do texto abaixo para que possam fazer uma leitura silenciosa. Antes de entregá-la, faça o seguinte comentário: quando queremos conhecer alguém (ou algo), nada melhor do que a apresentação ser feita pela própria pessoa (ou coisa). Assim, leia com bastante atenção o texto escrito por Moacyr Scliar.

ATENÇÃO: este conto foi adaptado do site http://www.scribd.com/doc/7074415/Literatura-Em-Minha-Casa-Contos-Varios-Autores-Era-Uma-Vez-Um-Conto

                                                     

 O Conto se Apresenta 

                                                                                                (Moacyr Scliar)  

          Olá!

          Não, não adianta olhar ao redor: você não vai me enxergar. Não sou uma pessoa como você. Sou, vamos dizer assim, uma voz. Uma voz que fala com você ao vivo, como estou fazendo agora. Ou então que lhe fala dos livros que você lê.

          Não fique tão surpreso assim: você me conhece. Na verdade, somos até velhos amigos. Você já me ouviu falando de Chapeuzinho Vermelho e do Príncipe Encantado, de reis, de bruxas, do Saci-Pererê. Falo de muitas coisas, conto muitas histórias, mas nunca falei de mim próprio. É o que eu vou fazer agora, em homenagem a você. E começo me apresentando: eu sou o Conto. Sabe o conto de fadas, o conto de mistério? Sou eu. O Conto.

          Vejo que você ficou curioso. Quer saber coisas sobre mim. Por exemplo, qual a minha idade.

          Devo lhe dizer que sou muito antigo. Porque contar histórias é uma coisa que as pessoas fazem há muito, muito tempo. É uma coisa natural, que brota de dentro da gente. Faça o seguinte: feche os olhos e imagine uma cena, uma cena que se passou há muitos milhares de anos. É de noite e uma tribo dos nossos antepassados, aqueles que viviam nas cavernas, está sentada em redor da fogueira. Eles têm medo do escuro, porque no escuro estão as feras que os ameaçam, aqueles enormes tigres, e outras mais. Então alguém olha para a lua e pergunta: por que é que às vezes a lua desaparece? Todos se voltam para um homem velho, que é uma espécie de guru para eles. Esperam que o homem dê a resposta. Mas ele não sabe o que responder. E então eu apareço. Eu, o Conto. Surjo lá da escuridão e, sem que ninguém note, falo baixinho ao ouvido do velho:

          — Conte uma história para eles.

          E ele conta. É uma história sobre um grande tigre que anda pelo céu e que de vez em quando come a lua. E a lua some. Mas a lua não é uma coisa muito boa para comer, de modo que lá pelas tantas o grande tigre bota a lua para fora de novo. E ela aparece no céu, brilhante.

          Todos escutam o conto. Todo mundo: homens, mulheres, crianças. Todos estão encantados. E felizes: antes, havia um mistério: por que a lua some? Agora, aquele mistério não existe mais. Existe uma história que fala de coisas que eles conhecem: tigre, lua, comer — mas fala como essas coisas poderiam ser, não como elas são. Existe um conto. As pessoas vão lembrar esse conto por toda a vida. E quando as crianças da tribo crescerem e tiverem seus próprios filhos, vão contar a história para explicar a eles por que a lua some de vez em quando. Aquele conto. No começo, portanto, é assim que eu existo: quando as pessoas falam em mim, quando as pessoas narram histórias — sobre deuses, sobre monstros, sobre criaturas fantásticas. Histórias que atravessam os tempos, que duram séculos. Como eu.

          Aí surge a escrita. Uma grande invenção, a escrita, você não concorda? Com a escrita, eu não existo mais somente como uma voz. Agora estou ali, naqueles sinais chamados letras, que permitem que pessoas se comuniquem, mesmo à distância. E aquelas histórias — sobre deuses, sobre monstros, sobre criaturas fantásticas — vão aparecer em forma de palavra escrita.

          E é neste momento que eu tenho uma grande ideia. Uma inspiração, vamos dizer assim. Você sabe o que é inspiração? Inspiração é aquela descoberta que a gente faz de repente, de repente tem uma ideia muito boa. A inspiração não vem de fora, não; não é uma coisa misteriosa que entra na nossa cabeça. A boa ideia já estava dentro de nós; só que a gente não sabia. A gente tem muitas boas ideias, pode crer.

          E então, com aquela boa ideia, chego perto de um homem ainda jovem. Ele não me vê. Como você não me vê. Eu me apresento, como me apresentei a você, digo-lhe que estou ali com uma missão especial — com um pedido:

          — Escreva uma história.

          Num primeiro momento, ele fica surpreso, assim como você ficou. Na verdade, ele já havia pensado nisso, em escrever uma história. Mas tinha dúvidas: ele, escrever uma história? Como aquelas histórias que todas as pessoas contavam e que vinham de um passado? Ele, escrever uma história? E assinar seu próprio nome? Será que pode fazer isso? Dou força:

          — Vá em frente, cara. Escreva uma história. Você vai gostar de escrever. E as pessoas vão gostar de ler.

          Então ele senta, e escreve uma história. É uma história sobre uma criança, uma história muito bonita. Ele lê o que escreveu. Nota que algumas coisas não ficaram muito bem. Então escreve de novo. E de novo. E mais uma vez. E aí, sim, ele gosta do que escreveu. Mostra para outras pessoas, para os amigos, para a namorada. Todos gostam, todos se emocionam com a história.

          E eu vou em frente. Procuro uma moça muito delicada, muito sensível. Mesma coisa:

          — Escreva uma história.

          Ela escreve. E assim vão surgindo escritores. Os contos deles aparecem em jornais, em revistas, em livros.

          Já não são histórias sobre deuses, sobre criaturas fantásticas. Não, são histórias sobre gente comum — porque as histórias sobre as pessoas comuns muitas vezes são mais interessantes do que histórias sobre deuses e criaturas fantásticas: até porque deuses e criaturas fantásticas podem ser inventados por qualquer pessoa. O mundo da nossa imaginação é muito grande. Mas a nossa vida, a vida de cada dia, está cheia de emoções. E onde há emoção, pode haver conto. Onde há gente que sabe usar as palavras para emocionar pessoas, para transmitir idéias, existem escritores.

          (...)

          Posso ir embora. Vou em busca de outros garotos e outras garotas. Para quem vou me apresentar:

          — Eu sou o Conto.

 

- Depois de terem lido, vá levantando as características do conto presentes no texto. Na medida em que tais características forem destacadas, anote-as no quadro de giz em forma de esquema. 

 

AULA (2)

- Retome a aula anterior. Relembre as características principais do conto literário. Solicite aos alunos relerem o esquema feito.

- Discuta com eles: de que um texto precisa para que possa ser considerado um conto? No site da Wikipédia, a resposta a esta pergunta é a seguinte: “tensão, ritmo, o imprevisto dentro dos parâmetros previstos, unidade, compactação, concisão, conflito, início meio e fim; o passado e o futuro têm significado menor. O flashback pode acontecer, mas só se absolutamente necessário, mesmo assim, da forma mais curta possível”.

- Anote no quadro a definição abaixo e peça aos alunos para copiarem no caderno.

Conto é a designação que é dada à forma narrativa de menor extensão e que se diferencia do romance e da novela (literária, não a da TV!) não só pelo seu tamanho, mas também por possuir características estruturais próprias. Ele possui os mesmos componentes do romance, mas evita análises, complicações do enredo e o tempo e o espaço são muito bem delimitados. O conto é um só drama, um só conflito, uma única ação. Tudo gira em torno do conflito dramático. A montagem do conto está em torno de uma ideia apenas, uma imagem ou vida, desprezando-se os acessórios. (Wikipédia)

- Distribua para seus alunos uma cópia do conto “A menina dos fósforos”, de Hans Christian Andersen.

A menina dos fósforos 

          Estava tanto frio! A neve não parava de cair e a noite aproximava-se. Aquela era a última noite de Dezembro, véspera do dia de Ano Novo. Perdida no meio do frio intenso e da escuridão, uma pobre rapariguinha seguia pela rua fora, com a cabeça descoberta e os pés descalços. É certo que ao sair de casa trazia um par de chinelos, mas não duraram muito tempo, porque eram uns chinelos que já tinham pertencido à mãe, e ficavam-lhe tão grandes, que a menina os perdeu quando teve de atravessar a rua a correr para fugir de um trem. Um dos chinelos desapareceu no meio da neve, e o outro foi apanhado por um garoto que o levou, pensando fazer dele um berço para a irmã mais nova brincar.

          Por isso, a rapariguinha seguia com os pés descalços e já roxos de frio; levava no avental uma quantidade de fósforos, e estendia um maço deles a toda a gente que passava, apregoando: — Quem compra fósforos bons e baratos? — Mas o dia tinha-lhe corrido mal. Ninguém comprara os fósforos, e, portanto, ela ainda não conseguira ganhar um tostão. Sentia fome e frio, e estava com a cara pálida e as faces encovadas. Pobre rapariguinha! Os flocos de neve caíam-lhe sobre os cabelos compridos e loiros, que se encaracolavam graciosamente em volta do pescoço magrinho; mas ela nem pensava nos seus cabelos encaracolados. Através das janelas, as luzes vivas e o cheiro da carne assada chegavam à rua, porque era véspera de Ano Novo. Nisso, sim, é que ela pensava.

          Sentou-se no chão e encolheu-se no canto de um portal. Sentia cada vez mais frio, mas não tinha coragem de voltar para casa, porque não vendera um único maço de fósforos, e não podia apresentar nem uma moeda, e o pai era capaz de lhe bater. E afinal, em casa também não havia calor. A família morava numa água-furtada, e o vento metia-se pelos buracos das telhas, apesar de terem tapado com farrapos e palha as fendas maiores. Tinha as mãos quase paralisadas com o frio. Ah, como o calorzinho de um fósforo aceso lhe faria bem! Se ela tirasse um, um só, do maço, e o acendesse na parede para aquecer os dedos! Pegou num fósforo e: Fcht!, a chama espirrou e o fósforo começou a arder! Parecia a chama quente e viva de uma candeia, quando a menina a tapou com a mão. Mas, que luz era aquela? A menina julgou que estava sentada em frente de um fogão de sala cheio de ferros rendilhados, com um guarda-fogo de cobre reluzente. O lume ardia com uma chama tão intensa, e dava um calor tão bom! Mas, o que se passava? A menina estendia já os pés para se aquecer, quando a chama se apagou e o fogão desapareceu. E viu que estava sentada sobre a neve, com a ponta do fósforo queimado na mão.

          Riscou outro fósforo, que se acendeu e brilhou, e o lugar em que a luz batia na parede tornou-se transparente como tule. E a rapariguinha viu o interior de uma sala de jantar onde a mesa estava coberta por uma toalha branca, resplandecente de louças finas, e mesmo no meio da mesa havia um ganso assado, com recheio de ameixas e purê de batata, que fumegava, espalhando um cheiro apetitoso. Mas, que surpresa e que alegria! De repente, o ganso saltou da travessa e rolou para o chão, com o garfo e a faca espetados nas costas, até junto da rapariguinha. O fósforo apagou-se, e a pobre menina só viu na sua frente a parede negra e fria.

          E acendeu um terceiro fósforo. Imediatamente se encontrou ajoelhada debaixo de uma enorme árvore de Natal. Era ainda maior e mais rica do que outra que tinha visto no último Natal, através da porta envidraçada, em casa de um rico comerciante. Milhares de velinhas ardiam nos ramos verdes, e figuras de todas as cores, como as que enfeitam as lojas, pareciam sorrir para ela. A menina levantou ambas as mãos para a árvore, mas o fósforo apagou-se, e todas as velas de Natal começaram a subir, a subir, e ela percebeu então que eram apenas as estrelas a brilhar no céu. Uma estrela maior do que as outras desceu em direcção à terra, deixando atrás de si um comprido rasto de luz.

          «Foi alguém que morreu», pensou para consigo a menina; porque a avó, a única pessoa que tinha sido boa para ela, mas que já não era viva, dizia-lhe muita vez: «Quando vires uma estrela cadente, é uma alma que vai a caminho do céu.»

          Esfregou ainda mais outro fósforo na parede: fez-se uma grande luz, e no meio apareceu a avó, de pé, com uma expressão muito suave, cheia de felicidade!

          — Avó! — gritou a menina — leva-me contigo! Quando este fósforo se apagar, eu sei que já não estarás aqui. Vais desaparecer como o fogão de sala, como o ganso assado, e como a árvore de Natal, tão linda.

          Riscou imediatamente o punhado de fósforos que restava daquele maço, porque queria que a avó continuasse junto dela, e os fósforos espalharam em redor uma luz tão brilhante como se fosse dia. Nunca a avó lhe parecera tão alta nem tão bonita. Tomou a neta nos braços e, soltando os pés da terra, no meio daquele resplendor, voaram ambas tão alto, tão alto, que já não podiam sentir frio, nem fome, nem desgostos, porque tinham chegado ao reino de Deus.

         Mas ali, naquele canto, junto do portal, quando rompeu a manhã gelada, estava caída uma rapariguinha, com as faces roxas, um sorriso nos lábios… morta de frio, na última noite do ano. O dia de Ano Novo nasceu, indiferente ao pequenino cadáver, que ainda tinha no regaço um punhado de fósforos. — Coitadinha, parece que tentou aquecer-se! — exclamou alguém. Mas nunca ninguém soube quantas coisas lindas a menina viu à luz dos fósforos, nem o brilho com que entrou, na companhia da avó, no Ano Novo.                                                                                                                  

                                                                                                                  (Hans Christian Andersen)

 

- Depois da leitura silenciosa do texto, solicite a 3 alunos que leiam em voz alta, da seguinte forma: um aluno lê a parte do narrador; um outro lê a fala da menina; e um terceiro, a fala de uma pessoa que passa na rua.

- Discuta, oralmente, algumas questões sobre o texto lido,  para que os alunos as respondam.

1) O texto “A menina dos fósforos”, de Hans Christian Andersen, pode ser considerado um conto? Por quê?

2) Delimite o tempo e o espaço da história.

3) Descreva em poucas linhas a protagonista da história.

4) Por que a menina tinha tantos fósforos?

5) O que ela fez com os fósforos?

6) Quando riscava os fósforos, o que a menina conseguia ver?

7) As visões da menina eram reais? Por quê?

8) A última visão da menina foi da avó. Qual a importância da avó para a menina?

9) Explique o desfecho da história.

 

AULA (3)

- Escolha um conto literário interessante, prepare uma leitura oral bem apropriada e leia para os seus alunos. O professor, ao ler com boa entonação e ritmo, desperta em seus alunos a curiosidade e o interesse. Leve-os a uma viagem pelo mundo da literatura...

- Se sua escola possui biblioteca, leve seus alunos até ela. Deixe-os manusear os livros, tocá-los e folheá-los. Crie um momento de leitura de livros literários para seus alunos. Peça-os que leiam histórias (silenciosamente ou em voz alta). É preciso que a escola ofereça estes momentos de contato do aluno com os livros. Esta interação é fundamental para que você possa auxiliar seus alunos a criarem o hábito e o gosto pela leitura.

Recursos Complementares

Professor:

- Você pode acessar este site  para encontrar o texto "A menina dos fósforos": http://contadoresdestorias.wordpress.com/2007/11/07/a-menina-dos-fosforos/ 

- Você pode acessar este site para encontrar o texto "O conto se apresenta": http://www.scribd.com/doc/7074415/Literatura-Em-Minha-Casa-Contos-Varios-Autores-Era-Uma-Vez-Um-Conto 

Avaliação

- Após o desenvolvimento destas três aulas, coloque no quadro de giz as seguintes questões para que os alunos as respondam, por escrito, no caderno:

1) Escreva, com suas palavras, uma definição de conto.

2) Como você diferenciaria o conto do romance?

3) Quais as principais características de um conto?

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