• Exercitar hábitos importantes da vida cotidiana, que vão ajudar a criança a ser uma pessoa agradável com os outros;
• Fazer com que a criança preste atenção nas regras de convivência: fazendo-a pensar sobre o respeito pelos outros e por si;
• Aprender a compartilhar coisas de forma prazerosa;
• Compreender o significado de “ser generoso”;
• Ampliar o vocabulário.

Retomar os conceitos abordados em outras aulas, dando continuidade e ampliando o campo de conhecimento como: eu e o outro; bons hábitos de convivência; respeito; solidariedade.

1º momento: Jogo – te conheço!

Nesse jogo, os objetivos são:

1º conhecer e praticar atitudes para a boa convivência;

2º aproximar as crianças do ponto de vista afetivo.

• o professor distribui em uma mesa, figuras com diversas expressões;
• com o auxílio de uma música, pede para que as crianças encontrem no colega alguma das características presentes nas figuras;
• depois de recebida a figura, a criança pode trocá-la quantas vezes quiser até encontrar a que se identifica;
• ao final, cada criança apresenta a imagem que porta.
• nesse momento, alguma criança pode ter pego a figura que não quis, é uma oportunidade de abordar a questão de oportunidade e solidariedade, propondo que alguma outra troque ou ainda, compartilhe a figura.

2º momento: história com fantoches

Nesse momento o professor contará uma história com fantoches:

• Basicamente, organizado com dois personagens, o primeiro, representando uma criança que tudo mal respondia, nada ajudava e tudo era motivo de briga e, o segundo, uma criança que adorável, bem educada e com muitos colegas;
• A ideia é que seja uma história improvisada com a participação das crianças. A sugestão é que a história tenha um final que possibilte a comparação de atitudes tidas como desejáveis e não desejáveis, gerando inclusive a dúvida, que posteriormente, alcançará um consenso com a turma.
• Sugere-se no decorrer da história, deixar claro a possibilidada da (personagem) criança mal educada mudar sua atitude e, que essas atitudes podem até ter algum sentido para ela, mas, que no entanto, gera problemas para os outros. Assim, o professor poderá dar ênfase na necessidade de revisão das ações.
• Essa história, pode depois ser registrada pelo professor em cartaz ou quadro e/ou ilustrada pelas crianças

3º momento: roda da conversa – eu e o outro

• O que está proposto nesse momento é a convivência das crianças e dos professores de forma afetiva e agradável, não desconsiderando atritos, mas desenvolvendo condições para o diálogo e a solução dos problemas no ambiente de sala de aula.
• Assim, a roda da conversa deve enfatizar que as crianças são diferentes entre si, e diferentes dos adultos, disseminando a ideia de pluralidade e identidade, bem como, intervir nas ações individualistas como caminho para o desenvolvimento afetivo social na escola;
•  Nesse momento, o professor buscará fazer com que a criança se reconheça como indivíduo ao mesmo tempo que se reconheça integrante de uma comunidade, de uma turma, de uma escola;
• Pode-se introduzir também, questões iniciais de direitos e deveres, atentando-se para a perspectiva coletiva, objeto desta aula.
• Nesse momento, é possível construir uma carta de direitos e deveres, que pode ser publicada no caderno das crianças ou no mural da escola; por fim, sugere-se tirar uma foto ou mesmo um desenho feito pelas crianças, dependendo dos recursos, onde a turma seja representada.
• Inclusive, pode-se fazer diariamente a chamada a partir dessa fotografia/desenho.

Materiais utilizados:

*papel; giz; máquina fotográfica e fantoches.

Sugestões para trabalhar com os direitos e deveres da criança. 

http://www.fundacaofia.com.br/ceats/eca_gibi/capa.htm 

 A Turma da Mônica em : o estatuto da criança e do adolescente.

Turma da Mônica em: Regras e exceções: http://www.youtube.com/watch?v=RRJAO24G-rs&feature=PlayList&p=240C1AA3FD8DB0C1&playnext_from=PL&playnext=1&index= 

A avaliação procederá mediante a anotação das ações das crianças diariamente até o fim das atividades. É importante pois, que a avaliação dessas ações relacionadas à prática do professor seja durante o processo e, que possíveis intervenções ocorram simultaneamente às aulas.