·        Utilizar a linguagem matemática nas situações do cotidiano escolar e social.

·        Explicar os elementos matemáticos a partir da observação do dia a dia.

·        Estabelecer a relação dos números dentro da convenção social e no cotidiano.

·        Ampliar o significado do número natural através do seu uso em situações- problema e pelo reconhecimento de relações regulares;

·        Saber escrever os números por extenso;

Identificar a importância dos números no cotidiano.

Recursos ·    

    Os números na história da civilização e a numeração indo -  arábica ( Coleção vivendo a matemática – Luiz Márcio   (Imenes – Editora Scipione)

 ·        Folha de papel almaço.

·        Folha de papel pardo.

 ·        Hidrocor.

·        Retroprojetor.      

 Estratégias

Apresentação e contação da história: Os números na história da civilização   e a numeração indo -  arábica ( Coleção vivendo a matemática – Luiz Márcio   (Imenes – Editora Scipione)   

Após a explanação, os alunos podem recontar a história com suas próprias  palavras fazendo assim, suas associações, a partir dos questionamentos:

 o       O que vocês entenderam da história?

o       O que vocês ouviram da história tem a ver com a utilização dos números   nos dias de hoje?

o       Que parte da história vocês acharam mais interessante? Por quê?   

Após essa prévia, os alunos se reunirão em grupos e criarão a sua própria história dos números, usando a imaginação e a criatividade.   

Organizar 4 grupos com seis  alunos cada. Solicitar que os componentes dos grupos respondam  a perguntas norteadoras  para a elaboração de uma história coletiva.   Como primeira etapa, para elaboração da história, a professora orientará que cada grupo tenha as respostas para os seguintes questionamentos acerca do tema proposto.

Questões que serão encaminhadas para cada grupo:

 1- Como você inventaria um novo código numérico?

2- Qual a importância dos números para a vida cotidiana?

3- Em que momentos eles são mais utilizados?

4- Se não existissem os números como seria a vida social dos grupos?   

Ao término da elaboração, a professora irá recolher o material escrito e fará junto com os alunos uma apresentação oral do que foi produzido.   Após a leitura, os alunos e a professora de forma compartilhada irão confeccionar uma história coletiva para que sejam discutidos os pontos levantados pelos grupos.   A proposta de uma escrita coletiva é a de aprofundar as hipóteses de um mundo simbólico matemático. O título e as ilustrações serão escolhidos através de uma eleição com a turma, assim como a produção realizada pelos grupos.  

 Para o processo de eleição, os grupos deverão escolher um representante que irá demonstrar oralmente, utilizando recursos diversos como: ilustrações e escrita no blocão;  no mural da turma;  utilizando um retroprojetor ou outros materiais que a professora desejar propor como recurso.   

Cada representante deverá apresentar sua defesa sobre o material produzido para que os alunos possam ouvir, perguntar e debater acerca do tema trabalhado na turma. Este deverá ter um tempo determinado pela professora.     

·     Livro:  

O HOMEM QUE CALCULAVA, Malba Than. Rio de Janeiro.Record, 2003.

Site:

www.mathema.com.br 

Como parte da avaliação, finalizar a aula com a leitura da Biografia de Malba   Tahan, cuja obra: O homem que calculava, conta a história de um homem que   vivia a calcular. Sugerir a leitura do livro para os alunos, e  que posteriormente, seja feito   um trabalho sobre o mesmo. ( THAN, Malba. O homem que calculava.   Rio de Janeiro, Record,2003.)