27/05/2010
Andréa Vassallo Fagundes
Modalidade / Nível de Ensino | Componente Curricular | Tema |
---|---|---|
Ensino Fundamental Inicial | Alfabetização | Papel da interação entre alunos |
Ensino Fundamental Inicial | Língua Portuguesa | Língua oral: valores, normas e atitudes |
Ensino Fundamental Inicial | Língua Portuguesa | Língua escrita: usos e formas |
Ensino Fundamental Inicial | Língua Portuguesa | Ortografia |
Ensino Fundamental Inicial | Alfabetização | Metodologia de resolução de problemas |
Trabalhar a interpretação de uma narrativa, bem como o significado de algumas expressões populares contidas na história
Reconhecer rimas a partir de trechos do livro.
Refletir sobre as limitações que todo ser humano possui: suas virtudes e seus pontos fracos
Sistematizar a ortografia através da produção de um texto individual contando suas virtudes e seus pontos fracos
Enriquecer o vocabulário da criança trabalhando o significado e sinônimos de algumas palavras contidas no livro.
O aluno deve estra inserido no processo de alfabetização e letramento.
Momento 1
Através de uma conversa informal perguntar às crianças se acham possível existir alguém que não tenha medo de nada. Dizer que ouvirão uma história de um coronel que era muito corajoso, porém, um dia uma coisa inesperada aconteceu. A professora deve convidar as crianças a prestar bastante atenção na história que será apresentada: "A barata medrosa e o coronel baratinado", de Luzia de Maria.
História disponível em: http://www.plenarinho.gov.br/sala_leitura/ouca-uma-historia/a-barata-medrosa-e-o-coronel-baratinado
Capa do livro disponível em: http://www.integral.br/guia/images/barata_coronel.jpg
OBS: A professora deve providenciar, com antecedência, um aparelho de áudio para a sala de aula.
Momento 2
Fazer a interpretação oral da história perguntando aos alunos fatos da narrativa. Esse momento é importante para que os alunos possam tirar dúvidas e ter uma boa compreensão da história. A professora pode perguntar:
Nesse livro, aparecem várias expressões populares, é importante que a professora as explique para que a criança tenha um entendimento pleno da história. Aparecem também algumas palavras que não são tão comuns, caso alguma criança tenha dúvida, a professora deve explicar seu significado usando sinônimos, ou seja, outras palavras com o mesmo significado.
Alguns exemplos:
Ao final dos comentários a professora deve salientar que por mais corajosa que uma pessoa possa ser, sempre pode existir algo de que tenha medo, como aconteceu com o coronel. Todos têm virtudes e também "pontos fracos", ou seja, algo que nos atinge, que temos medo ou que não somos muito bons.
Momento 3
Nesse momento a professora dará uma folha para cada criança e pedirá que escrevam (do jeito que souberem) frases falando de suas virtudes e frases contando seus pontos fracos. Podem ilustrar essas frases no espaço abaixo.
Quando todos terminarem, a professora pode chamar cada aluno para apresentar à turma suas virtudes e seus pontos fracos. Essa atividade servirá para que os alunos se conheçam mais e aprendam a lidar melhor com essas características. A partir daí, um poderá contar com o outro naquilo que o colega "é bom" ou poderão se ajudar quando percebem que o colega está diante de uma situação mais delicada, onde julga ter maior dificuldade de resolvê-la. É importante trabalhar o respeito em aceitar o ponto fraco de cada um, ressaltando que é bom serem diferentes, ou seja, todos podem se ajudar.
Momento 4
Perguntar aos alunos se perceberam que essa história tem algumas palavras muito parecidas. Explicar que quando uma palavra termina com as mesmas letras de outra temos uma rima. A professora pode dar alguns exemplos para que este conceito fique mais claro para os alunos.
Ex: Falar e amar, calor e sabor, montanha e estranha, toque e choque, etc...
A professora distribuirá para a turma a atividade abaixo (anteriormente xerocada) para que as crianças encontrem as rimas presentes nas frases contidas no livro.
Outras expressões populares: http://janio.sarmento.org/expressoes-populares/
Analisar a compreensão da história diante das perguntas apresentadas.
Observar a participação dos alunos durante a atividade de compreensão oral.
Analisar a forma de como cada aluno se vê.
Identificar o avanço em relação ao código escrito.
Observar se, a partir desse trabalho, os alunos estarão se ajudando em situações adversas.
Observar se as crianças começarão a fazer uso das expressões populares trabalhadas.
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