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Relatos: a constituição do sujeito

 

19/05/2010

Autor e Coautor(es)
WALLESKA BERNARDINO SILVA
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UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Eliana Dias

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Médio Língua Portuguesa Produção, leitura, análise e reflexão sobre linguagens
Educação Escolar Indígena Línguas Análise linguística e sociolinguística
Ensino Médio Língua Portuguesa Relações sociopragmáticas e discursivas
Ensino Médio Língua Portuguesa Gêneros discursivos e textuais: narrativo, argumentativo, descritivo, injuntivo, dialogal
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo Língua Portuguesa Análise linguística
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Conhecer a constituição e funcionamento do gênero relato;
  • conhecer os tipos de relatos;
  • propor uma análise do sujeito autor de relatos mediante a materialidade linguística e o entorno sócio-histórico.
  • construir relatos.  
Duração das atividades
1 aula de 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Os alunos terão de conhecer a noção de gênero textual.

Estratégias e recursos da aula

Estratégias: atividades coletiva e individual.   

Recursos: atividades xerocopiadas; relatos.     

Aula 1

Atividade 1   

O professor deverá organizar a sala em círculo e começará a aula contando sobre seu último fim de semana. Depois disso, solicitará aos alunos que cada um relate sobre: i) seu pior dia da vida, ii) o momento mais significativo, iii) a maior mancada, iv) a melhor festa, v) o último natal em família, vi) a história mais horripilante que já lera etc.

Importante: esta atividade deve ser lúdica. Por isso, o professor deverá deixar os alunos falarem à vontade, mas deverá exigir que sempre relatem algo.   

Atividade 2   

Depois dos relatos, o professor questionará a turma: “Vocês conseguem nomear a ação verbal que acabamos de realizar?”. É esperado que os alunos compreendam que fizeram um relato. Isso é esperado porque o gênero relato é comum nas nossas atividades linguageiras e se assemelha com a contação de histórias (tipo narrativo).   Feito o questionamento, o professor escolherá três dos relatos e tentará mostrar aos alunos, por meio de discussão oral, semelhanças. Em todos os relatos, foi possível constatar: presença de um narrador; personagens; enredo; tempo; espaço.  

Com isso, o professor fará os alunos se recordarem do tipo de texto que contém esses elementos: o texto narrativo. Em seguida, o professor destacará diferenças nos três relatos-Exemplo: tal relato foi uma notícia; tal relato foi um relato de viagem; tal relato foi um relato histórico etc.   

Com isso, o professor poderá introduzir as noções primárias de relato: texto narrativo que conta uma experiência, uma história, um acontecimento. Por esse motivo tem condições de produção específicas e pode ser realizado tanto na modalidade oral quanto escrita da língua. Ainda, o relato pode ter muitos complementos conforme situação relatada: relatos de: experiência, história, crimes, amor, autobiográficos, vidas passadas, pessoais etc. Independente do tipo de relato, ele sempre vai se constituir como um gênero em que impera a representação de experiências vividas situadas no tempo.  

Atividade 3   

O professor distribuirá aos alunos quatro relatos xerocopiados:

Importante: sobre os relatos entregues a cada aluno para a atividade, o professor deverá antes explicar que foram xerocados tais como se apresentam na fonte. Por isso, nem sempre, os textos obedecerão a norma padrão da língua. O que é mais singular, entretanto, é a percepção dos alunos quanto ao sujeito da enunciação.     

1) Como surgiu o carnaval no Brasil

Por Lígia Rocca em 11/02/2009

Muita música, dança, cores e alegria. Está chegando o carnaval, uma festa popular que costuma agitar todo o país e levar multidões para as ruas. Mas você sabe como essa festa se originou no Brasil?

O carnaval foi introduzido no país pelos portugueses, durante o século XVI, com o entrudo, que consistia em brincadeiras que eram bastante praticadas pela população. As pessoas jogavam umas nas outras baldes de água, farinha, ovos, groselha, limões e barro, até que todas ficassem sujas e mal-cheirosas.

Mas com o passar do tempo, essa brincadeira foi deixada de lado e a comemoração foi tomando um outro rumo. A partir de 1870, o Entrudo foi sendo substituído pelos bailes em clubes, em que as pessoas se fantasiavam e usavam máscaras, e por festanças nas ruas, em que os foliões saíam para cantar e dançar.

É nessa época que a festa se tornou mais popular com o surgimento das marchinhas, musiquinhas que deixavam o carnaval ainda mais animado e eram cantadas por grupinhos de pessoas. E foram esses grupos que deram origem aos blocos e às primeiras organizações carnavalescas: em 1928, na cidade do Rio de Janeiro, surge a Deixa Falar, a primeira escola de samba do Brasil.

Hoje, o desfile das escolas de samba é bastante tradicional nas cidade do Rio de Janeiro e São Paulo. Já na região nordeste, o carnaval de rua ainda reúne uma multidão de pessoas e cada estado tem sua maneira de festejar. Na Bahia, por exemplo, a grande atração são os trios elétricos e, em Pernambuco, ritmos tradicionais como o frevo e o maracatu fazem a alegria dos foliões.

Disponível em: http://www.radarkids.com.br/noticia.php?id_not=1382   

 2)

 “Com toda a certeza na IURD tem pessoas sérias, membros sérios e convertidos. Pessoas que não tinham aonde ir e lá foi a última porta. A IURD há +- 7 anos atrás era uma igreja maravilhosa, totalmente voltada para o lado espiritual, mas de lá para cá, seus valores foram mudando. Naquela época, priorizava em ter-se comunhão com DEUS,  em louvá-lo, adorá-lo e levava-se a pessoa a ter um encontro REAL e VERDADEIRO com o ESPÍRITO SANTO. Hoje não.

 A ganância tomou conta dela, hoje a prioridade é a “fé”, que é fazer votos em cima de votos para cobrir desfalques, pagar indenizações, etc… e outras coisas que não convêm falar aqui.

Olha, convivi na IURD durante 9 anos, mas não queria mais ver o povo sofrendo, sofrendo, e os pastores os chamando de covardes, que não tinham fé para fazer votos, etc., se os coitadinhos a anos vinham depositando tudo o que possuíam, deixando contas de lado, crendo nas palavras dos pastores, e nada acontecer.

Vi muitas pessoas que chegaram lá com uma vida estável e que só queriam paz, alegria, queriam DEUS,  e saíram falidas, vi muita coisa.

Olha…. Ainda tem inúmeras pessoas de DEUS lá… mas que já estão se cansando e mais cedo ou mais tarde vão sair com toda a certeza, pois de um tempo para cá, a macumba tem tomado conta dela: SE VESTIR DE BRANCO; VELAS; ROSAS; SAL GROSSO; TROCA DE ANJOS; FALAR NOMES DE DEMÔNIOS; CHAMAR OS DEMÔNIOS; SESSÃO DE DESCARREGO; ETC…

A maioria está abrindo os olhos e procurando uma igreja com caráter de igreja. Só em São Paulo já fechou mais de 100 templos da IURD, para você ter uma idéia. Mas deixemos para uma segunda parte tudo isso..

PS: Saí da IURD pela porta da frente após anos de dedicação. Não me arrependo de ficar todo esse tempo lá, pois estava falando de JESUS,  e de um certo tempo para cá, continuava a falar de JESUS para as pessoas sofridas, mas não as convidava a ir lá, que fossem em outra igreja, menos lá até me desligar em definitivo.

Bem, um pouco da mansão do bp. Macedo, eu ajudei a construir, com minhas ofertas e dízimos; será que consigo uma restituição???”

Disponível em: http://www.fevirtual.org/2008/02/20/testemunho-de-um-ex-religioso-da-igreja-universal/   

3) Geórgia: um relato pessoal

Quando um confronto na Geórgia expulsou milhares de pessoas de seus lares, os velhos e fracos demais para fugir ficaram para trás, freqüentemente isolados. Zoé Brabant, integrante de uma equipe móvel do CICV foi a Gori atender essas pessoas e relata sua experiência.

Eu sempre me surpreendo quando a vida me leva a lugares do mundo que nunca pensei em explorar. Desta vez, foi com uma antecedência de apenas 24 horas que a Cruz Vermelha Canadense me chamou para ir à Geórgia na função de enfermeira de saúde pública. Era meu primeiro trabalho com essa organização sob a égide do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, a primeira vez nessa parte do mundo na divisa entre a Europa e a Ásia, a primeira vez em uma área de conflito (apesar de talvez o Afeganistão e o Sri Lanka se encaixarem nesse perfil...). Era muita novidade!

Um país suspenso

Depois de passar alguns dias de preparação na capital onde é difícil imaginar que a guerra existe, partimos para Gori. Ao contrário das expectativas geradas pelos noticiários televisivos, esta pequena cidade de 70 mil habitantes, que nos servirá de base, está quase intacta. Alguns edifícios parcialmente incendiados, que são fotografados de todos os ângulos, representam os únicos vestígios dos combates que ocorreram. Agora os russos já se retiraram e Gori está voltando lentamente ao normal. A maioria da população que havia fugido voltou, a feira acontece todos os dias, as crianças brincam nas ruas estreitas e ontem a água voltou a jorrar da fonte na praça principal. Parece que a única coisa que falta é reabrir o Museu Stalin (Gori era sua cidade natal).

Então em uma manhã, estamos a caminho de vilarejos perto da Ossétia do Sul onde pretendemos prestar serviços ambulatoriais. Nos portões da cidade, na entrada da área intermediária, vemos primeiro o posto de controle georgiano e em seguida o russo. A estradinha que tomamos a partir daí vai de um vilarejo a outro.

Imagine um cenário balcânico, acrescente uma pitada de Ásia, um pouco mais da Rússia e o aconchego de um vale no coração de um país entre dois mares, e terá uma idéia das paisagens. Casas de tijolos claros rodeadas de árvores frutíferas que são o sustento da região: pêssegos, nectarinas, maçãs e ameixas de todas as cores estão completamente maduros. Vinhas, com cachos pendentes de uvas verdes e vermelhas cobrem estruturas em volta das casas, os pátios e calçadas – qualquer lugar onde possam oferecer alguma sombra, até no centro do povoado. Há vacas e cachorros, plantações de trigo e milho, mas nenhuma pessoa à vista.

Os estragos da guerra são muito mais evidentes aqui. Casas calcinadas, plantações incendiadas, árvores cortadas e objetos abandonados na estrada nos permitem imaginar os acontecimentos das últimas semanas. O silêncio, interrompido pela passagem de comboios militares em alta velocidade, reforça o aspecto surreal do quadro diante de nós. E ninguém ainda à vista, como se esta região do país estivesse prendendo a respiração – um país onde a vida está suspensa.

Aqueles que ficaram para trás

Podemos montar nossa pequena clínica móvel em um velho ponto de ônibus ainda mais envelhecido pela guerra, à sombra das árvores ou em um posto médico temporariamente fechado, freqüentemente danificado e saqueado. Duas mesas, algumas cadeiras, uma caixa com medicamentos e ataduras. Aguardamos. Uma senhora idosa aparece no final da rua, depois outra. Um homem deixa a sua casa de bengala na mão. Outro passa com um carrinho de mão. Um a um, os que estão escondidos em suas casas ousam sair à rua. As consultas começam calmamente. Atendemos até 250 por dia.

O atendimento médico que fornecemos aqui é muito diferente de tudo que já vi em outros países. Não apenas porque o país em si é diferente cultural e geograficamente, mas em outros aspectos também. Nem só porque seu sistema de saúde é muito mais desenvolvido do que o do Haiti ou da Republica Democrática do Congo e vemos uma variedade maior de patologias. Nem tampouco porque são quase sempre médicos e enfermeiras georgianos que fazem os atendimentos – o que me parece apropriado. (...)

Disponível em: http://www.icrc.org/Web/por/sitepor0.nsf/html/georgia-feature-011008   

4) Praia do Sono - Reveillon 2009/2010 [na chuva] por b.porto » 05 Jan 2010, 15:22

Fala galera!

Esse é meu primeiro post aqui no mochileiros.com!

Vim então falar do reveillon 09/10 na Praia do Sono. Que pros desinformados já tem ELETRICIDADE! Cheguei na praia no dia 26/dez pra não pegar o rush dos trabalhadores de fim de ano e escolher um lugar tranquilo pra armar a barraca. Eu e meus comparsas ficamos no camping do Zico, atrás do quiosque do Açaí. Até então, tudo padrão... cozinha, banheiro, porém 1 chuveiro só, puta sacanagem.

Dias lindos, perfeitos pra caminhadas. Fomos até Ponta Negra no dia seguinte, quando começaram os problemas com a chuva. Chuveu bastante à noite nesse dia, mas até então tudo bem. Montamos as lonas pra escoar legal a água.. tudo suportável.

 No dia 30 amanheceu nublado, e assim foi o dia inteiro. Pra noite chegar pancando tudo com um pé d'água daqueles que te faz perguntar "Por que diabos tô fazendo aqui?". Inundo tudo! O rio/esgoto que passa por trás dos campings transbordou... merda abaixo. Salve-se quem puder. Confusão armada, corre-corre pra tirar as barracas do lago de bosta que foi formado. Nessa hora eu ainda estava bem, minha barraca tava num lugar alto, a merda não chegou lá. Ainda consegui escapar dessa!

Dia 31, amanhace chuvendo já. É isso aí! Último dia do ano, planeja-se relaxar e refletir. Acordamos parecia mais o Armagedon, Apocalipse Now... todo mundo correndo pra tirar as coisas da chuva que havia parado na madrugada. Caos total! O dia inteiro nessa, o povo ja cansado de salvar os pertences começa a abandoná-los. Pra não dizer que a chuva do dia 31 foi só pior, foi também com vento. Muito vento! Chega a noite e nada da chuva parar, o vento também cada vez mais forte. Preocupação de uma virada de ano com a barraca virada. Chove, chove, chove e chove mais. Fruto da natureza humana, essa chuva torrencial foi a mesma reponsável pela tragédia na ilha grande. Nessa minha barraca não sobreviveu, foi alagada. Felizmente, deu tempo de salvar comida, roupa e eletronico. Coloquei tudo em cima do colchão inflável e quísse... fui pro meu reveillon.

Com certeza não foi a mesma coisa. Muita gente triste pelas perdas na chuva, todo mundo molhado, um frio do cão. Não dava pra ignorar a tormenta. Nem bebendo tudo!

Dia 01, acorda-se com toda vontade de voltar pra casa. Óbvio! Sem água, sem roupa seca, previsão de mais chuva... partiu! Ledo engano... 1500 pessoas querendo sair da praia juntas, detalhe que a trilha depois da chuva fica muito perigosa então só de barco. Chegam notícias da Babilônia de que a encosta cedeu impedindo o entra e sai de Laranjeiras. Todos que pegaram o barco pra ir embora tiveram que permanecer em Laranjeiras pois a passagem tava bloqueada. O lugar não suporta tanta gente e quem foi teve que acampar por lá mesmo. Agora imagina a situação do lugar, 800 pessoas acampadas esperando desbloquear a via. Mercado vazio, sem água, sem banheiro... começaram a quebrar tudo. Quem largou o carro na rua teve o pneu furado e retrovisor quebrado. Atos de revolta que não solucionam nada, bando de ignorantes que não respeitam o próximo. Bem, quem foi e viu que não dava pra ficar em Laranjeiras voltou. Quem não tinha grana pra pagar outro barco ficou no perrengue.

Logo, a situação era ficar na praia até segunda ordem. Bom pra quem ficou, dia 02 amanheceu um dia lindo e cheio de esperança. Deu pra aproveitar o restinho do recesso do trabalho. Dia 03 voltamos, pista liberada para veículos pequenos. Rio-Santos bloqueada, Dutra congestionada... essa parte vcs acham em outros posts pelo fórum.

 Praia do Sono é linda, vale a pena ir. Mas por favor, siga a previsão do tempo! Não tem infra estrutura pra tanta gente e tanta água que nem esse reveillon.

Fora a chuvinha, foi irado.

abrçs

Disponível em: http://www.mochileiros.com/praia-do-sono-reveillon-2009-2010-t39973.html   

Depois de entregues os relatos, o docente solicitará dos alunos, a partir da leitura de cada texto, uma análise do sujeito autor mediante a materialidade linguística e o entorno sócio-histórico. Ou seja: pedirá aos alunos, a partir apenas dos relatos que construam uma “imagem” dos relatadores, justificando a “imagem” criada por meio da escrita. Para tanto, poderá exemplificar a atividade mediante dois relatos curtos sobre um acidente de carro ou por meio de um curriculum vitae:   

Relato A:

Eu estava vindo nessa direção quando este carro preto cruzou a minha frente sem parar na esquina. Não teve jeito de frear.   

Relato B:

O culpado é ele, piloto mequetrefe, que vinha na avenida sem farois ligados e à noite. Não tinha como vê-lo; por isso entrei.   

Uma POSSÍVEL leitura dos relatos: O sujeito do relato B é um sujeito que se mostra alterado e nervoso devido ao acidente. Sua posição é a de culpar o piloto no qual bateu devido ao fato de querer se livrar da culpa, prova disso é o uso do adjetivo “mequetrefe” que significa piloto fajuto, sem importância. É possível, pelos relatos, verificar que na avenida, lugar onde circulava o piloto, os motoristas e pilotos têm sempre preferência, logo o errado, aparentemente, é o sujeito do relato B. O que se pode verificar é que o sujeito do relato A mostra-se calmo e seguro enquanto o sujeito do relato B é um sujeito que quer se eximir da culpa, conforme a fala: “O culpado é ele”.       

Curriculum Vitae

Rodrigo Magalhães Pedroso Dias

Brasileiro, solteiro, 29 anos

Rua Castor de Afuentes Andradas, número 109 Pampulha – Belo Horizonte – MG

Telefone: (31) 8888-9999 / E-mail: rodrigoaug@gmail.com.br

OBJETIVO   

Cargo de Analista Financeiro   

FORMAÇÃO        

 Pós-graduado em Gestão Financeira. IBMEC, conclusão em 2006.

Graduado em Administração de Empresas. UFMG, conclusão em 2003.   

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL     

2004-2008 – Rocha & Rodrigues Investimentos Cargo: Analista Financeiro. Principais atividades: Análise técnica de balanço patrimonial, análise de custo de oportunidade, análise de estudos de mercado. Responsável pelo projeto e implantação de processos pertinentes a área. Redução de custos da área de 40% após conclusão.

2001-2003 – ABRA Tecnologia da Informação Cargo: Assistente Financeiro Principais atividades: Contas a pagar e a receber, controle do fluxo de caixa, pagamento de colaboradores, consolidação do balanço mensal.

2000-2001 - FIAT Automóveis Estágio extra-curricular com duração de 6 meses junto ao Departamento de Custeio   

QUALIFICAÇÕES E ATIVIDADES PROFISSIONAIS     

Inglês – Fluente (Number One, 7 anos, conclusão em 2001).

 Experiência no exterior – Residiu em Londres durante 6 meses (2004).

Curso Complementar em Gestão de Investimentos de Renda Variável (2004).

Curso Complementar em Direito Empresarial (2007).   

INFORMAÇÕES ADICIONAIS    

Premiado com o título de Aluno Destaque da graduação – Menção Honrosa (2003)

Disponível em: http://www.meucurriculum.com/Modelo_de_Curriculum_Preenchido.doc    

Uma POSSÍVEL leitura do currículum: Rodrigo é uma pessoa que tem competência para ocupar o cargo que almeja devido à sua continuidade nos estudos: pós-graduação, à sua experiência profissional, e, mais do isso, à sua menção honrosa.   

Importante: esta atividade deverá ser corrigida oralmente pelo professor. Assim, os alunos terão a oportunidade de escutar pontos de vista diferentes sobre o mesmo relato.   

Atividade 4   

O professor sorteará 3 alunos para relatarem a aula. O objetivo desta atividade é fazer com que os alunos novamente produzam um relato a partir de um acontecimento vivenciado por todos da sala. Assim, o professor aproveitará a oportunidade para também trabalhar a noção da constituição dos sujeitos nos relatos.  

Recursos Complementares
Avaliação

Os alunos serão avaliados com base na construção dos relatos (atividades 1 e  4), na participação da discussão sobre o conceito de relato e os tipos (atividade 2) e na identificação do sujeito a partir dos relatos (atividade 3).  

Opinião de quem acessou

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