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A importância da atividade física: vamos todos nos movimentar?

 

23/11/2010

Autor e Coautor(es)
CRISTIANE OLIVEIRA PISANI MARTINI
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BELO HORIZONTE - MG Universidade Federal de Minas Gerais

Amanda Fonseca Soares Freitas

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo Educação Física Conhecimentos sobre o corpo
Ensino Fundamental Inicial Educação Física Conhecimentos sobre o corpo
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo Estudo da Sociedade e da Natureza Corpo humano e suas necessidades
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo Estudo da Sociedade e da Natureza Seres humanos e o meio ambiente
Ensino Fundamental Final Educação Física Atitudes, conceitos e procedimentos: conhecimentos sobre o corpo
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

O aluno poderá compreender a importância da prática regular de atividades físicas e seus benefícios para a saúde, a partir de exemplos simples e cotidianos da própria escola e sua casa. Conhecerão e aprenderão como utilizar a escala de percepção subjetiva de esforço.

Duração das atividades
2 aulas de 50 min. /total: 100min.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Não há.

Estratégias e recursos da aula

Espaços. Todos os espaços disponíveis da escola onde poderão experimentar diferentes intensidades de exercícios.

Materiais.

Para registro: papéis, lápis, canetas, etc.

Para acompanhamento na atividade: tabela/escala de faces (tabela de percepção subjetiva do esforço).

Atividade 1. Leve, moderada e pesada: vamos dar exemplos de atividades? (30')

Distribua os materiais de registro para os alunos. Separe-os em pequenos grupos ou como achar mais adequado para cada turma. Instrua para que elaborem a tabela de percepção subjetiva de esforço proposta abaixo (adaptada para a aula). Em seguida, selecione com os alunos as atividades que corresponderiam a cada nível de esforço ilustrado na tabela. Cada grupo pode propor diversas atividades e compartilhar com os demais grupos. Outras informações mais detalhadas podem ser encontradas em livros de fisiologia do exercício, em sites e artigos de pesquisas da área. O professor deve analisar cuidadosamente cada atividade que os alunos elegeram para cada uma das intensidades e intervir, modificando o grupo da atividade, quando necessário.

Fonte: Arquivo pessoal (adaptação dos níveis de esforço propostos por Gunnar Borg.)

Atividade 2. Vivenciando atividades na escola: leve (20'.)

Nesse momento, selecionadas as atividades, os alunos poderão experimentar o que elegeram como atividades LEVES, confirmando se as atividades praticadas realmente representam o que imaginaram. Entre elas podemos citar: caminhada pela escola, passeio pelo jardim, ida ao banheiro, procurar um caderno na mochila, escolher uma música para tocar, etc.

Atividade 3. Vivenciando atividades na escola: moderada (20'.)

Nesta etapa, selecionadas as atividades, os alunos poderão experimentar o que elegeram como atividades MODERADAS, confirmando se as atividades praticadas realmente representam o que imaginaram. Poderemos incluir os jogos com bola com tempos intercalados de corrida e descanso, pular corda, brincadeira de elástico, pular amarelinha, etc.

Atividade 4. Vivenciando atividades na escola: forte e muito forte (20'.)

Nesta fase, selecionadas as atividades, os alunos poderão experimentar o que elegeram como atividades FORTES ou MUITO FORTES, confirmando se as atividades praticadas realmente representam o que imaginaram. Poderemos incluir as competições de corridas, os jogos mais vigorosos, pega-pega, corridas de saco, etc.

Avaliação - 10'

Recursos Complementares

DAVID L. COSTILL & JACK H. WILMORE. Fisiologia do Esporte e do Exercício. Editora: Manole, 2001.

WILLIAM D. MCARDLE & FRANK I. KATCH & VICTOR L. KATCH. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano. Editora: Guanabara Koogan, 2008.

Avaliação

O professor poderá saber dos alunos como eles se sentiram com as brincadeiras e se foi possível identificar o quanto de esforço fazemos em cada atividade que escolhemos, quais são as mais cansativas ou não, etc. Questione sobre a utilidade da tabela, se ela ajuda ou não a percebermos como se comporta o nosso corpo e o quanto de energia gastamos em cada atividade, o quanto suamos, o quanto nos cansamos, por quanto tempo damos conta de realizar as atividades de casa nível de esforço, etc. Avalie ainda o envolvimento e a participação de cada aluno nas aulas. Tente perceber se os alunos conseguiram estabelecer as relações entre o esforço e tipo de atividade, entre a tabela e o esforço, etc.

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