25/01/2011
Regina Célia Martins Salomão Brodbeck
Modalidade / Nível de Ensino | Componente Curricular | Tema |
---|---|---|
Ensino Fundamental Final | Língua Portuguesa | Análise linguística: léxico e redes semânticas |
Ensino Fundamental Final | Língua Portuguesa | Língua oral e escrita: prática de produção de textos orais e escritos |
Produzir resumos a partir de textos fontes.
Habilidades básicas de leitura e escrita; aula 1: identificando um resumo.
Atividade 1
A) Inicie a aula questionando aos alunos: o que é um resumo?
- PROFESSOR, para a realização das atividades dessa aula, sugerimos um trabalho anterior com a aula “Identificando um resumo”.
B) Após relembrar os aspectos apontados na aula “Identificando um resumo”, entregue aos alunos uma cópia do texto abaixo.
Resumo de Texto
Por que resumir um texto? Qual a finalidade? Bom, a verdade é que se resumo não fosse bom, o professor não insistia em cobrar ou aconselhar que fosse feito! Resumir é o ato de ler, analisar e traçar em poucas linhas o que de fato é essencial e mais importante para o leitor. Quando reescrevemos um texto, internalizamos melhor o assunto e não nos esquecemos. Afinal, não aprendemos com um simples passar de olhos pelas letras! Dessa forma, podemos até dizer que lemos o texto, mas quanto a assimilar...será difícil afirmar que sim! O fato de sintetizar um texto ou capítulos longos pode se tornar um ótimo hábito e auxiliá-lo muito em todas as disciplinas, pois estará atento às ideias principais e se lembrará dos pontos chaves do conteúdo. Expor o texto em um número reduzido de linhas não parece ser fácil? Não se preocupe, a seguir estão alguns passos para fazer um bom resumo e se dar bem:
- Faça uma primeira leitura atenciosa do texto, a fim de saber o assunto geral do mesmo;
- Depois, leia o texto por parágrafos, sublinhando as palavras-chaves para serem a base do resumo;
- Logo após, faça o resumo dos parágrafos, baseando-se nas palavras-chaves já destacadas anteriormente;
- Releia o seu texto à medida que for escrevendo para verificar se as ideias estão claras e sequenciais, ou seja, coerentes e coesas.
- Ao final, faça um resumo geral deste primeiro resumo dos parágrafos e verifique se não está faltando nenhuma informação ou sobrando alguma;
- Por fim, analise se os conceitos apresentados estão de acordo com a opinião do autor porque não cabem no resumo comentários pessoais.
http://www.brasilescola.com/redacao/resumo-texto.htm (Acesso em 12/06/2010).
O tópico frasal.
Olhar uma folha em branco e ter a coragem ou inspiração para escrever é um obstáculo para quem não domina ou não conhece técnicas de redação. Ter conhecimento da língua e suas regras ortográficas permite ao escritor maior segurança no momento de escrever um texto. É necessário estruturar bem um texto a partir do parágrafo, conforme o tipo e tema da redação, o parágrafo pode ser extenso, curto ou médio. O parágrafo é iniciado pelo tópico frasal. Tópico frasal é a idéia central do parágrafo exposta num período, também conhecido como período tópico ou frase síntese. O tópico frasal determina o prosseguimento do parágrafo gerando períodos secundários ou periféricos. O tópico frasal é a “célula” da idéia de um parágrafo, é como se o escritor “puxasse assunto” através de uma afirmação ou questão exposta na primeira frase do parágrafo. Num parágrafo, assim como em todo texto, a ideia pode ser enfatizada, mas não repetitiva, pode-se enumerar no caso de uma introdução, os assuntos que serão tratados no desenvolvimento. Numa redação em geral, é necessário ter a noção de que a conclusão, além de encerrar bem o texto inteiro, deve ter uma relação de concisão direta com o que foi escrito na introdução.
http://www.infoescola.com/redacao/topico-frasal/ (Acesso em 12/06/2010).
C) Peça aos alunos que façam uma leitura silenciosa.
D) Em seguida, peça a alguns alunos que expliquem, com suas palavras, o que entenderam do texto.
E) Esclareça possíveis dúvidas sobre o que foi lido para, então, seguir com a próxima atividade.
Atividade 2
A) Após os esclarecimentos realizados na atividade anterior, inicie a aula dividindo a turma em cinco grupos.
B) Entregue a cada grupo uma cópia dos textos abaixo, de acordo com a correspondência:
- GRUPO 1
Pesquisa
Eles se queixam de doenças mais do que elas
10 de junho de 2010
"Estou ruinzinho", diz José. "Minha cabeça dói e tenho febre", queixa-se. "Que exagero!", pensa sua mulher, Maria. Com certeza a cena faz sentido para as mulheres. Elas pensam que os homens se queixam muito mais quando estão doentes, e inclusive exageram na dor. Agora, isso parece ser mesmo verdade. Um estudo realizado por uma empresa britânica, a Engage Mutual, descobriu que os homens se queixam mais e tendem a exagerar mais que as mulheres para ganhar a simpatia delas quando estão doentes. Para muitos deles, um resfriado comum é quase uma pneumonia enquanto uma dor de cabeça se transforma em enxaqueca. Também se falou que enquanto as mulheres tendem a se queixar mais frequentemente de dores pequenas, os homens se compadecem mais deles mesmos quando estão doentes. "Pode ser que eles fiquem menos doentes, cinco vezes por ano se comparado com sete das mulheres, mas quando isso acontece seu comportamento faz com que se assegurem de que suas mulheres saibam disso", disse Kathryn McLaughlin, da Engage Mutual. Apesar desse comportamento, segundo Kathryn, os homens tendem a faltar menos ao trabalho por motivo de doença. Pelo menos 76% levam os sintomas para o escritório. Apesar de que 34% das mulheres disseram que poucas vezes acreditam que seu parceiro está realmente enfermo, 62% delas responderam estar dispostas a mostrar solidariedade. Seis de cada dez mulheres afirmaram que não gostam de ver seu marido doente, enquanto 49% asseguraram que fazem o que podem para que eles se sintam melhor. Dois terços das mulheres vão à farmácia em busca de remédios para aliviar os sintomas, 46% preparam o banho deles e 27% servem café na cama. Mas não são apenas as mulheres que mimam os parceiros. A pesquisa mostrou que 29% dos homens disseram que algumas vezes tiraram o dia de folga para cuidar da metade de sua laranja quando ela ficou doente e 33% asseguram que sempre compram flores, DVDs ou revistas para animar a enferma.
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/eles-se-queixam-doenca-mais-elas-568234.shtml
(Acesso em 12/06/2010)
- GRUPO 2
Em treino agitado, Hamilton conquista pole no Canadá 12.06.10 - Por Carlos Eduardo Garcia Foi um dos momentos mais emocionantes da atual temporada da Fórmula-1. Lewis Hamilton faturou a pole position para o Grande Prêmio do Canadá de Fórmula-1 após uma intensa disputa com os pilotos da Red Bull na terceira parte do treino de classificação realizado hoje em Montreal. O inglês da McLaren conseguiu 1'15"105 em uma volta voadora no final e foi mais de dois décimos de segundo mais rápido que o australiano Mark Webber da Red Bull o segundo colocado. Na terceira posição ficou Sebastian Vettel, o outro piloto da Red Bull, a equipe que havia conquistado todas as poles da temporada até então. Em quarto lugar larga o espanhol Fernando Alonso da Ferrari fechando a segunda fila. Ninguém teve vida manda hoje no Canadá. Com a colocação de dois carro da Force India entre os dez primeiros, sobrou para alguns pilotos que tiveram de dar um duro a mais para conseguir chegar à superpole. São esses os casos de Button e Schumacher, por exemplo, sendo que o inglês conseguiu a classificação apenas em sua última volta no Q2 e Schumacher ficou e fora, sendo ainda superado pelos dois carros da Williams e larga em décimo terceiro. Logo no início do treino o inglês Lewis Hamilton mostrou que não estava para brincadeira. Ele fez 1'15"889, o melhor tempo do final de semana até então, assumindo a primeira posição que não perderia mais até o fim da sessão. O alemão Sebastian Vettel bem que tentou e foi para sua tentativa com pneus macios ainda no Q1, o que não significou muito para Hamilton, que não viu seu tempo ameaçado. Como a maioria dos pilotos foi para a pista e logo estabeleceu seu tempo sobrou para os pilotos do fundo do grid brigarem por algo, em especial uma passagem à próxima fase. Foi o que aconteceu quando o japonês Kamui Kobayashi da Sauber foi para a pista de forma agressiva no final da sessão tentando deixar o décimo oitavo lugar. Ele chegou a ser superado pelo finlandês Heikki Kovalainen da Lotus por um instante, mas ainda havia uma tentativa. Ele não passou para o Q2 mas larga sim à frente de Heikki. No final Hamilton garantiu sua volta como sendo a melhor da sessão e foi seguido por Vettel, Alonso, Rosberg, Kubica, Button, Webber, Sutil, Petrov e Schumacher, os dez primeiros. Massa aparentemente não conseguiu o equilíbrio desejado e foi apenas o décimo primeiro. Barrichello o décimo terceiro. Eliminados no Q1, além de Kobayashi e Kovalainen, tivemos Trulli, Glock, Senna, Di Grassi e Chandok. Assim que o cronômetro foi liberado os pilotos todos foram para a pista, menos o espanhol Pedro De La Rosa. E foi um início agitado. Logo de cara o espanhol Fernando Alonso conseguiu andar na casa de 1'15, assim como Vettel e Kubica. O brasileiro Felipe Massa foi para a pista com pneus macios mas não conseguiu fazer nada melhor que o sétimo lugar no início. Schumacher também não conseguia nada muito consistente estando sempre em décimo lugar, até que a emoção começou. Faltando 2 minutos para o fim da sessão os pilotos começaram a trocar muito de posição. Liuzzi melhorou seu tempo, conseguiu a nona colocação e tirou Schumacher dos 10 melhores. Na sequência o alemão melhorou e tirou Button do Q3. Barrichello tentou e não conseguiu passar de décimo terceiro. O inglês Jenson Button da McLaren conseguiu garantir seu lugar no Q3 com a sétima posição e tirou Schumacher mais uma vez deixando Felipe Massa, que já estava nos boxes, na décima posição. No final os dois carros da Force India tiraram um coelho da cartola. Os dois pilotos melhoraram bastante Liuzzi passou para sexto lugar e Sutil para nono. Massa permaneceu em décimo mas Schumacher se viu na décima terceira posição também com a melhora de Barrichello, o décimo primeiro, e Hulkenberg, o décimo segundo. Com isso, ao terminar o Q2, 20 milésimos de segundo separavam Felipe Massa na décima posição de Hulkenberg em décimo segundo com Barrichello no meio. Os pilotos da Williams foram separados por 4 milésimos. Barrichello reclamou da falta de equilíbrio pois os carros andam com pouca asa em Montreal para conseguir velocidade nas retas mas isso afeta o equilíbrio nas freadas. Hamilton foi mais uma vez o melhor com o tempo de 1'15"528 e foi seguido por Vettel, Alonso, Kubica, Webber, Button, Rosberg, Liuzzi, Sutil e Massa. Com isso, os pilotos que foram eliminados nesta sessão foram Barrichello, Hulkenberg, Schumacher, Petrov, Buemi, Alguersuari e De La Rosa. Em um treino que pode ser considerado o mais emocionante do ano, não foi só o Q2 que permitiu algumas emoções aos aficcionados por Fórmula-1. (...) O Grande Prêmio do Canadá acontece amanhã, as 14h00 (de Brasília) com transmissão ao vivo para todo o Brasil pela Rede Globo de Televisão.
ADAPTADO DE:
http://quatrorodas.abril.com.br/grid/noticias/hamilton-conquista-pole-canada-244167_p.shtml
(Acesso em 12/06/2010)
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Jogadores | 07:24
Grandes candidatos a muralha da Copa No outro lado da disputa para ser o artilheiro do Mundial corre a briga para saber quem ganhará mais um prêmio importante da Fifa: o troféu de melhor goleiro da competição, cujo nome homenageia Lev Yashin, o Aranha Negra, lendário arqueiro da antiga União Soviética. Nas últimas três edições, goleiros europeus conquistaram a honraria: Barthez, da França (1998), Oliver Kahn, da Alemanha (2002) e Buffon, da Itália (2006). E quem pode ser premiado neste ano? Talvez seja a hora de o Brasil conquistar o troféu pela primeira vez – entre os sul-americanos, só dois uruguaios (Ballesteros, 1930, e Máspoli, 1950) e dois argentinos (Fillol, em 1978, e Goycotchea, 1990) foram eleitos. Júlio César, porém, chega a 2010 como principal goleiro do futebol mundial – e como um dos astros de uma seleção favorita ao título. Espera-se, porém, que ele nem precise mostrar toda a sua capacidade, circunstância que certamente estaria ligada a uma Copa sem grandes sustos para o Brasil. Espera-se também que possa jogar normalmente, apesar da preocupação com a lesão sofrida no amistoso com o Zimbábue. Entre os outros candidatos ao status de “muralha” do Mundial estão Casillas, da Espanha, e Buffon, candidato ao bi. Mas para por aí. Uma peculiaridade desta Copa é a escassez de goleiros consagrados. Até escolas tradicionais, como a alemã e a argentina, não trouxeram craques da posição à África do Sul.
http://veja.abril.com.br/blog/copa-2010/jogadores/os-grandes-candidatos-a-muralha-da-copa/ (Acesso em 12/06/2010).
- GRUPO 4
Copa do Mundo aumenta o risco de ataques do coração. Ou não.
Thiago Perin 11 de junho de 2010
Ai, meu coração… Ciência Maluca em clima de início de Copa: você é do tipo que fica com o coração na mão durante os jogos? Que grita com a televisão? Que esbraveja e xinga as mães dos jogadores? Bem, talvez, só talvez, você morra por isso. Um estudo alemão de 2008 analisou 4.279 admissões por problemas cardíacos nos hospitais da Alemanha durante a Copa de 2006, que aconteceu lá. Depois, o número de casos foi comparado aos registrados em outros períodos do ano. E a conclusão foi bem alarmante. “Assistir a uma partida de futebol estressante mais do que dobra o risco de se ter um ataque cardíaco”, diz o texto. Não só o dobro de corações falhou por lá na época da Copa, como grande parte das emergências bateu com os horários dos jogos da seleção alemã. Ou seja: a Copa faz mal à saúde. Só que… Um novo estudo sobre o assunto – divulgado neste ano e, dessa vez, feito na Itália – diz que não é bem assim. Os pesquisadores estudaram 25.159 emergências nos hospitais locais ao longo de três grandes eventos esportivos: a Copa de 2002, o Campeonato Europeu de 2004 e a Copa de 2006. E viram que os corações italianos não enguiçaram mais do que o normal nas épocas dos jogos. O estudo conclui que “os efeitos cardiovasculares de assistir a partidas de futebol são (se é que existem) bem pequenos”. E aí, será que é porque os alemães são, afinal, mais passionais do que os italianos? E, se for esse o caso, será que nós brasileiros estamos mais para chucrute ou para macarronada?
http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/copa-do-mundo-aumenta-o-risco-de-ataques-do-coracao-ou-nao/ (Acesso em 12/06/2010)
- GRUPO 5
10 coisas que você precisa saber para não passar vergonha na Copa do Mundo
Ana Carolina Prado 11 de junho de 2010
Pois é, a Copa do Mundo começou e não tem como escapar. Mesmo quem não dá a mínima para o futebol acabará, mais cedo ou mais tarde, tendo que discutir o assunto (e talvez até se animando com ele). Mas, se você não curte o esporte nos anos sem Copa, é bom se ligar em algumas coisas para não passar vergonha no auge da emoção. Então, eis algumas coisas que você precisa saber antes de ir lá torcer e arranjar a sua vuvuzela (o aprendizado já começa aqui, ó: vuvuzela é aquela corneta enorme popular em jogos de futebol, principalmente na África do Sul). Qual prêmio do vencedor? O país que vencer a competição receberá um prêmio de US$ 30 milhões e ficará com a “Taça Fifa” por 4 anos. Depois disso, o troféu volta para a sede da Federação Internacional e o vencedor recebe uma réplica do original. Com 5 kg de ouro 18-quilates e 6.175 kg no total, ela só será trocada quando a placa em seu pé estiver totalmente preenchida com os nomes dos campeões de cada edição, o que só vai acontecer em 2038. Mas não foi sempre assim: o primeiro troféu se chamava Jules Rimet e ficaria em definitivo com o país que fosse o campeão por três vezes. O Brasil conquistou esse feito em 1970 e foi o único país a ter um troféu da Copa para chamar de seu para sempre. Quer dizer, quase: hoje temos só uma réplica folheada a ouro, já que ladrões roubaram a verdadeira em 1983 e a derreteram. A partir de 1974, a sucessora da Jules Rimet (essa que está aí até hoje) não ficaria permanentemente com ninguém. E quanto à grana, não é só o campeão que recebe uma bolada: o vice-campeão ganha US$ 24 milhões, os semifinalistas terão US$ 20 milhões para dividir entre si, os quadrifinalistas terão US$ 18 milhões e os que chegarem até as oitavas de final dividirão US$ 9 milhões. Fora isso, cada seleção receberá US$ 1 milhão pela participação na Copa e deve haver uma gratificação de US$ 40 milhões para os clubes que cederam jogadores. Quantas seleções participam? Desde 1998, 32 seleções participam da disputa, definidas após torneios eliminatórios nas seis zonas continentais da FIFA (África, Ásia, América do Norte e América Central e Caribe, Europa, Oceania e América do Sul) organizadas por suas respectivas confederações. Antes de cada Copa, a FIFA decide quantas vagas cada zona continental terá direito com base em fatores como o número de seleções e a força de cada confederação. Neste ano estão participando: África do Sul, Coreia do Norte, França, México, Alemanha, Coreia do Sul, Gana, Nigéria, Argélia, Costa do Marfim, Grécia, Nova Zelândia, Argentina, Dinamarca, Holanda, Paraguai, Austrália, Eslováquia, Honduras, Portugal, Brasil, Eslovênia, Inglaterra, Sérvia, Camarões, Espanha, Itália, Suíça, Chile, EUA, Japão, Uruguai. Quem são os favoritos? As seleções favoritas para ganhar a Copa este ano são a do Brasil, Itália, Inglaterra, Espanha, Alemanha e Argentina. Fique de olho nelas. Que craques são bons de bola? Atente para os jogadores Messi (Argentina), Kaká (Brasil), Xavi (Espanha), Rooney (Inglaterra) e Cristiano Ronaldo (Portugal). Todo mundo está apostando neles. Drogba, da Costa do Marfim, também merece atenção. Qual é a capital da África do Sul? Não vá dizer que é Joanesburgo. Joanesburgo é o coração da Copa, já que abrigará 15 dos 64 jogos, incluindo a abertura oficial da Copa do Mundo e a final. Mas ó: ela não é a capital da África do Sul, ok? O país tem três capitais, e nenhuma delas é Joanesburgo: Cidade do Cabo é a capital legislativa, Pretória é a capital administrativa e Bloemfontein é a capital judiciária. É bom saber, porque a gente odeia quando dizem que a capital do Brasil é o Rio de Janeiro, né? Vai rolar Brasil X Argentina? Está ansioso para ver nossa seleção enfrentando os argentinos? A data para esse encontro acontecer dependerá do desempenho dos dois. A Argentina está no grupo B e o Brasil, no grupo G. Se ambos ficarem em primeiro lugar nos seus respectivos grupos (o que é o esperado), isso só acontecerá na final, no dia 11 de julho. Se um dos dois ficar em segundo e o outro em primeiro, o jogo será na semifinal (dia 6 ou 7 de julho). O técnico recordista, mas só uma vez campeão É provável que você ouça falar muito sobre Carlos Alberto Parreira, que está dirigindo a seleção sul-africana agora. É que ele está batendo um recorde este ano: com seis Copas na bagagem, é o técnico que participou mais vezes da competição. Antes disso, já foi técnico do Brasil (1994, conquistando o tetra, e 2006), Kuwait (1982), Emirados Árabes (1990) e Arábia Saudita (1998). Mas um detalhe: ele nunca venceu sequer uma partida dirigindo outras seleções sem ser a brasileira. O time da África manda bem como o nosso? Que nada! A África do Sul corre o risco de ser a primeira seleção a sediar a Copa que não passará da primeira fase (o time deles é bem fraquinho). Mas nunca se sabe. E como funciona: é por pontos ou mata-mata? A Copa tem duas fases: a de grupos, que é por pontos, e a do mata-mata, que é eliminatória. Na primeira, as seleções são divididas em oito grupos de quatro participantes, sendo que a seleção considerada mais forte de cada um vira a cabeça-de-chave. Os times de cada chave jogam entre si e os dois que mais pontuarem (a vitória vale três pontos, o empate vale um e a derrota não vale nenhum) se classificam para as oitavas-de-final, já na fase do mata-mata. Os primeiros colocados das oito chaves enfrentam os que ficaram na segunda posição. A partir desta fase, rola prorrogação em caso de empate. São dois tempos de 15 minutos e, se o empate continuar, teremos pênaltis. Cada seleção joga só uma partida em cada estágio da fase (oitavas-de-final, quartas-de-final, semifinal e final) e o vencedor passa para o próximo estágio. As duas seleções eliminadas da semifinal fazem um jogo antes da final para decidirem o terceiro e quarto lugar. Quem já levou o título? E, para finalizar, é sempre bom relembrar quem foram os campeões mundiais: Brasil (5 vezes), Itália (4 vezes), Alemanha (3 vezes), Argentina e Uruguai (2 vezes cada), Inglaterra e França (1 vez). O Brasil participou de todas as Copas e é a seleção mais vitoriosa da competição. Junto com a Alemanha, também é a equipe que chegou mais vezes à final – foram sete.
http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/10-coisas-que-voce-precisa-saber-para-nao-passar-vergonha-na-copa-do-mundo/ (Acesso em 12/06/2010).
C) Solicite a cada grupo que leia com atenção seu texto e que, em seguida, anotem, em tópicos, os dados mais importantes contidos nas reportagens que leram.
BEZERRA, Maria Auxiliadora; DIONÍSIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel. Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. p. 138.
A avaliação dessa aula consistirá na produção de um resumo a partir da leitura das reportagens distribuídas na atividade anterior. Com base nas anotações feitas, os grupos deverão produzir, em sala de aula, com auxilio do professor, um resumo coerente sobre as matérias que leram e realizar uma apresentação e exposição de um painel com os dados mais importantes da reportagem trabalhada para o restante da turma.
Cinco estrelas 1 classificações
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04/10/2012
Cinco estrelasMUITO BOM