07/10/2010
Celia Brito Teixeira Gama
Modalidade / Nível de Ensino | Componente Curricular | Tema |
---|---|---|
Ensino Fundamental Inicial | Matemática | Números e operações |
- identificar os atributos das peças (forma, cor, tamanho e espessura)
-reconhecer as peças através da negação de seus atributos
-construir sentenças matemáticas com os resultados apresentados
-compreensão do conceito de adição e subtração
-identificação dos atributos de cada peça (forma, cor, tamanho e espessura)
Material: duas caixas de Blocos Lógicos, uma sacola com fichas em cartolina contendo informações sobre os atributos de cada peça.
1º momento:
Prepare um canto da sala de aula com duas caixas (A e B) de Blocos Lógicos e um cartaz com o título: Vamos calcular com os Blocos Lógicos?
Pergunte aos alunos sobre aquele material, o que eles entendem sobre o cartaz e se é possível calcular com os Blocos Lógicos.
Ouça a opinião dos alunos e suas ideias sobre o assunto.
Organize a turma em grupos de 4 ou 5 alunos. Mas, para isso, é preciso primeiro que cada aluno pegue uma peça da caixa A aleatoriamente, pois o critério para a organização dos grupos deverá ser pelos atributos dessa peça escolhida que o fará pertencer ao mesmo. Dessa forma, serão as próprias crianças que formarão o seu grupo.
Exemplo: Todas as crianças do grupo têm as peças da mesma cor, forma, espessura ou tamanho ou qualquer outro atributo definido pelo grupo dentro das peças dos Blocos Lógicos.
É importante destacar o número de alunos em cada grupo para que, assim, a turma crie estratégias de organização e reorganização mudando, se necessário, os atributos escolhidos para que os grupos sejam formados corretamente. Depois, cada grupo explica os critérios de sua formação e os atributos utilizados para a mesma.
2º momento
O professor pede que cada grupo pegue uma peça da caixa B, que já estão com os resultados numéricos fixados nas mesmas por uma etiqueta, e coloque-as com esse resultado virado para baixo.
Um representante de cada grupo faz zerinho ou um para saber quem irá começar e continua a sortear a ordem dos demais representantes.
O primeiro coloca a mão na sacola e sorteia uma ficha em cartolina que determinará os atributos de negação. Ele tira a ficha e lê para os grupos, inclusive o dele.
Exemplo: A peça não é quadrada, não é azul, não é pequena, não é grossa.
O grupo que estiver com a peça lida pelo representante, deverá virar para descobrir o resultado numérico. A partir do resultado numérico, o grupo construirá uma sentença matemática para este resultado e irá escrever num bloquinho de papel.
O professor poderá começar com dois atributos de negação, acrescentando mais um, até utilizar todos.
3º momento:
Após a leitura de todas as peças, a turma terá 5 minutos para rever suas sentenças matemáticas e fazer possíveis correções.
Depois, cada grupo terá que apresentar a sua sentença matemática e o outro grupo terá que dizer se está ou não correta. O professor poderá escolher ou sortear os grupos que farão as correções um dos outros.
Os grupos escolhidos ou sorteados, iniciarão um novo desafio. Terão que escolher, um para o outro, uma de suas peças e pedir que determinem seus atributos de negação.
Caso acerte, o grupo que lançou o desafio terá que criar uma nova sentença para o resultado desta peça. Se errar, será o outro que deverá criar uma nova sentença para a peça.
Professor, o mesmo resultado poderá se repetir em peças diferentes, fazendo com que o aluno perceba a possibilidade de outras sentenças para o mesmo resultado.
Sugestão:
O professor também poderá utilizar nas peças as sentenças matemáticas e pedir aos alunos os resultados.
O professor poderá diagnosticar a aprendizagem da turma em dois momentos:
1. Pela identificação dos atributos das peças.
2. Pela resolução de sentenças matemáticas e/ou resultados através dos registros de cada grupo.
Sem estrelas 0 classificações
Denuncie opiniões ou materiais indevidos!