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Tradições locais e a riqueza de suas manifestações

 

19/10/2010

Autor e Coautor(es)
Mirian Chaves Carneiro
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BELO HORIZONTE - MG Universidade Federal de Minas Gerais

Sulamita Nagem Dias Lima

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo Língua Portuguesa Linguagem oral
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo Língua Portuguesa Linguagem escrita: leitura e produção de textos
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo Língua Portuguesa Leitura e escrita de texto
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo Estudo da Sociedade e da Natureza Educando e o lugar de vivência
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo História Cidadania e cultura contemporânea
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  •  Recuperar as festas e tradições locais.
  •  Reconhecer e valorizar os conhecimentos científicos e históricos, assim como a produção literária e artística como patrimônios culturais da humanidade.
  • Buscar e selecionar textos de acordo com suas necessidades e interesses.
  • Contar fatos e experiências cotidianas sem omissão de partes essenciais (Narração).
  •  Investigar a origem desses eventos culturais.
  • Reconhecer a si próprio e seus pares enquanto portadores e produtores de cultura, dotados de capacidade de ampliar seu universo de conhecimentos, valores e meios de expressão.
  • Estabelecer uma relação empática e solidária com os colegas, respeitando as diferenças socioculturais, de gênero, geração e etnia presentes no grupo.
  • Escrever, com ajuda do professor e dos colegas, pequenas histórias do cotidiano.
Duração das atividades
02 horas/aulas.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

- Dominar o processo da leitura.

- Conhecimentos básicos da escrita.

Estratégias e recursos da aula

As estratégias a serem utilizadas são:

  •  aula interativa:
  •  trabalho em grupos;
  •  leitura de texto impresso;
  •  produção de textos;
  •  montagem de painel.

DESENVOLVIMENTO

    

1ª atividade:

a)      O professor coloca a turma em círculo e apresenta as imagens abaixo:

http://www.brasilcultura.com.br/perdidos/3%C2%BA-festisesi-o-trabalhador-e-a-cultura-popular/ 

http://www.palmares.gov.br/003/00301009.jsp?ttCD_CHAVE=1368 

http://www.friweb.com.br/exitofriweb/imagens/noticias/amp/1923.jpg 

b)      Em seguida solicita que os alunos falem sobre as imagens, procurando identificar a que manifestação cultural corresponde cada uma delas.

c)     O professor propõe que os alunos respondam à questão:

- Que manifestações populares fazem parte da cultura popular em nossa região?       

d)  Após as falas anteriores, o professor, propõe, com o objetivo de sintetizar o que foi dito oralmente, que o quadro abaixo  seja preenchido coletivamente:

Evento/ Expressões/Crenças

Época em que acontece

Principais características

OBS: Esse quadro poderá ser colocado em uma cartolina e afixado em sala de aula.

2ª atividade:   

a)      Ainda com a turma em grupos, o  professor propõe que cada um  formule duas perguntas que gostaria de saber sobre as festas juninas.

b)     As perguntas elaboradas deverão ser socializadas,  registradas no quadro e copiadas por todos.

c)      Em seguida, o professor entrega o texto abaixo para que os alunos possam, após a leitura do mesmo, procurar as respostas para as perguntas elaboradas pela turma.                                      

Festas juninas ou festas dos santos populares                   

                São celebrações que acontecem em vários países historicamente relacionadas com a festa pagã do solstício de verão, que era celebrada no dia 24 de junho, segundo o calendário juliano (pré-gregoriano) e cristianizada na Idade Média como "festa de São João".

                As festas juninas são, na sua essência,  multiculturais, embora o formato com que hoje as conhecemos tenha tido origem nas festas dos santos populares em Portugal: Santo Antônio, São João e São Pedro principalmente. A música e os instrumentos usados, cavaquinho, sanfona, triângulo ou ferrinhos, reco-reco estão na base da música popular e folclórica portuguesa e foram trazidos para o Brasil pelos povoadores. As roupas 'caipiras' são uma clara referência ao povo campestre, que povoou principalmente o nordeste do Brasil e muitíssimas semelhanças se podem encontrar no modo de vestir 'caipira' tanto no Brasil como em Portugal. Do mesmo modo, as decorações com que se enfeitam os arraiais tiveram o seu início em Portugal com as novidades que na época dos descobrimentos os portugueses levavam da Ásia, enfeites de papel, balões de ar quente e pólvora por exemplo. Embora os balões tenham sido proibidos em muitos lugares do Brasil, eles são usados na cidade do Porto em Portugal com muita abundância e o céu se enche com milhares deles durante toda a noite.

                  No Brasil, recebeu o nome de junina (chamada inicialmente de joanina, de São João), porque acontece no mês de junho. Além de Portugal, a tradição veio de outros países europeus cristianizados dos quais são oriundas as comunidades de imigrantes, chegados a partir de meados do século XIX. Ainda antes, porém, a festa já tinha sido trazida para o Brasil pelos portugueses e logo foi incorporada aos costumes das populações indígenas e afro-brasileiras.

                 O local onde ocorre a maioria dos festejos juninos é chamado de arraial, um largo espaço ao ar livre cercado ou não e onde barracas são erguidas unicamente para o evento, ou um galpão já existente com dependências já construídas e adaptadas para a festa. Geralmente o arraial é decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro ou bambu. Nos arraiais acontecem as quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos matutos.   

http://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_junina 

d)      O professor realiza a socialização da tarefa anterior e propõe um trabalho de pesquisa, caso alguma pergunta tenha ficado sem resposta.   

3ª atividade:    

 a)      A turma continuará em grupos para a realização da atividade seguindo as orientações:

-  Ler e discutir o texto recebido;

-  Comparar o que o texto apresenta com  realidade do local onde vivem, listando as semelhanças e diferenças percebidas;

- Preparar e apresentar para a turma uma síntese do que leram e do que aprenderam, mostrando as semelhanças e diferenças entre o que o texto mostra com o que acontece na  localidade onde vivem.

TEXTOS PARA OS GRUPOS:

GRUPO 1:   Origem da fogueira

De origem européia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício de verão. Assim como a cristianização da árvore pagã "sempre verde" em árvore de natal, a fogueira do dia de "Midsummer" (24 de junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as festas de São João europeias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França). Estas celebrações estão ligadas às fogueiras da Páscoa e às fogueiras de Natal.

Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã estival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte.

GRUPO 2:   O uso de balões

O uso de balões e fogos de artifício durante o São João no Brasil, está relacionado com o tradicional uso da fogueira junina e seus efeitos visuais. Este costume foi trazido pelos portugueses para o Brasil, e ele se mantém em ambos lados do Atlântico, sendo que é na cidade do Porto, em Portugal, onde mais se evidência. Fogos de artifício manuseados por pessoas privadas e espetáculos pirotécnicos organizados por associações ou municipalidades tornaram-se uma parte essencial da festa no Nordeste, em outras partes do Brasil e em Portugal. Os fogos de artifício, segundo a tradição popular, servem para despertar São João Batista. Em Portugal, pequenos papéis são atados no balão com desejos e pedidos.

Os balões serviam para avisar que a festa iria começar; eram soltos de cinco a sete balões para se identificar o início da festança. Os balões, no entanto, constituem atualmente uma prática proibida por lei em muitos locais, devido ao risco de incêndio.

Durante todo o mês de junho é comum, principalmente entre as crianças, soltar bombas, conhecidas por nomes como traque, chilene, cordão, cabeção-de-negro, cartucho, treme-terra, rojão, buscapé, cobrinha, espadas-de-fogo.  

GRUPO 3:   O mastro de São João

O mastro de São João, conhecido em Portugal também como o mastro dos Santos Populares, é erguido durante a festa junina para celebrar os três santos ligados a essa festa. No Brasil, no topo de cada mastro são amarradas em geral três bandeirinhas simbolizando os santos. Tendo hoje em dia uma significação cristã bastante enraizada e sendo, entre os costumes de São João, um dos mais marcadamente católico, o levantamento do mastro tem sua origem, no entanto, no costume pagão de levantar o "mastro de maio", ou a árvore de maio, costume ainda hoje vivo em algumas partes da Europa. Além de sua cristianização profunda em Portugal e no Brasil, é interessante notar que o levantamento do mastro de maio em Portugal é também erguido em junho e a celebrar as festas desse mês — o mesmo fenômeno também ocorrendo na Suécia, onde o mastro de maio, "majstången", de origem primaveril, passou a ser erguido durante as festas estivais de junho, "Midsommarafton". O fato de suspender milhos e laranjas ao mastro de São João parece ser um vestígio de práticas pagãs similares em torno do mastro de maio. Em Lóriga a tradição do Cambeiro é celebrada em Janeiro.

Hoje em dia, um rico simbolismo católico popular está ligado aos procedimentos envolvendo o levantamento do mastro e os seus enfeites.

GRUPO 4:   A Quadrilha

 A quadrilha brasileira tem o seu nome de uma dança de salão francesa para quatro pares, a "quadrille", em voga na França entre o início do século XIX e a Primeira Guerra Mundial.A "quadrille" francesa, por sua parte, já era um desenvolvimento da "contredanse", popular nos meios aristocráticos franceses do século XVIII. A "contredanse" se desenvolveu a partir de uma dança inglesa de origem campesina, surgida provavelmente por volta do século XIII, e que se popularizara em toda a Europa na primeira metade do século XVIII.

A "quadrille" veio para o Brasil seguindo o interesse da classe média e das elites portuguesas e brasileiras do século XIX por tudo que fosse a última moda de Paris (dos discursos republicanos de Gambetta e Jules Ferry, passando pelas poesias de Victor Hugo e Théophile Gautier até a criação de uma academia de letras, dos belos cabelos cacheados de Sarah Bernhardt até ao uso do cavanhaque).

Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil e se fundiu com danças brasileiras pré-existentes e teve subsequentes evoluções (entre elas o aumento do número de pares e o abandono de passos e ritmos franceses). Ainda que inicialmente adotada pela elite urbana brasileira, esta é uma dança que teve o seu maior florescimento no Brasil rural (daí o vestuário campesino), e se tornou uma dança própria dos festejos juninos, principalmente no Nordeste. A partir de então, a quadrilha, nunca deixando de ser um fenômeno popular e rural, também recebeu a influência do movimento nacionalista e da sistematização dos costumes nacionais pelos estudos folclóricos.

O nacionalismo folclórico marcou as ciências sociais no Brasil como na Europa entre os começos do Romantismo e a Segunda Guerra Mundial. A quadrilha, como outras danças brasileiras tais que o pastoril, foi sistematizada e divulgada por associações municipais, igrejas e clubes de bairros, sendo também defendida por professores e praticada por alunos em colégios e escolas, na zona rural ou urbana, como sendo uma expressão da cultura cabocla e da república brasileira. Esse folclorismo acadêmico e ufano explica duma certa maneira o aspecto matuto rígido e artificial da quadrilha.

No entanto, hoje em dia, essa artificialidade rural é vista pelos foliões como uma atitude lúdica, teatral e festiva, mais do que como a expressão de um ideal folclórico, nacionalista ou acadêmico qualquer. Seja como for, é correto afirmar que a quadrilha deve a sua sobrevivência urbana na segunda metade do século XX e o grande sucesso popular atual aos cuidados meticulosos de associações e clubes juninos da classe média e ao trabalho educativo de conservação e prática feito pelos estabelecimentos do ensino primário e secundário, mais do que à prática campesina real, ainda que vivaz, porém quase sempre desprezada pela cultura citadina.

Desde do século XIX e em contato com diferentes danças do país mais antigas, a quadrilha sofreu influências regionais, daí surgindo muitas variantes: "Quadrilha Caipira" (São Paulo)

"Saruê", corruptela do termo francês "soirée", (Brasil Central)

"Baile Sifilítico" (Bahia)

"Mana-Chica" (Rio de Janeiro)

"Quadrilha" (Sergipe)

"Quadrilha Matuta".

Hoje em dia, entre os instrumentos musicais que normalmente podem acompanhar a quadrilha encontram-se o acordeão, pandeiro, zabumba, violão, triângulo e o cavaquinho. Não existe uma música específica que seja própria a todas as regiões. A música é aquela comum aos bailes de roça, em compasso binário ou de marchinha, que favorece o cadenciamento das marcações. Em geral, para a prática da dança é importante a presença de um mestre "marcante" ou "marcador", pois é quem determina as figurações diversas que os dançadores devem desenvolver. Termos de origem francesa são ainda utilizados por alguns mestres para cadenciar a dança.

Os participantes da quadrilha, vestidos de matuto ou à caipira, como se diz fora do nordeste(indumentária que se convencionou pelo folclorismo como sendo a das comunidades caboclas), executam diversas evoluções em pares de número variável. Em geral o par que abre o grupo é um "noivo" e uma "noiva", já que a quadrilha pode encenar um casamento fictício. Esse ritual matrimonial da quadrilha liga-a às festas de São João europeias que também celebram aspirações ou uniões matrimoniais. Esse aspecto matrimonial juntamente com a fogueira junina constituem os dois elementos mais presentes nas diferentes festas de São João da Europa.

Outras danças e canções

No nordeste brasileiro, o forró assim como ritmos aparentados tais que o baião, o xote, o reizado, o samba-de-coco e as cantigas são danças e canções típicas das festas juninas.

 GRUPO 5:   Festa junina caipira. 

As festas juninas brasileiras podem ser divididas em dois tipos distintos: as festas da Região Nordeste e as festas do Brasil caipira, ou seja, nos estados de São Paulo, Paraná (norte), Minas Gerais (sobretudo na parte sul) e Goiás.

No Nordeste brasileiro se comemora, com pequenas ou grandes festas que reúnem toda a comunidade e muitos turistas, com fartura de comida, quadrilhas, casamento matuto e muito forró.É comum os participantes das festas se vestirem de matuto, os homens com camisa quadriculada, calça remendada com panos coloridos, e chapéu de palha, e as mulheres com vestido colorido de chita e chapéu de palha.

No interior de São Paulo ainda se mantêm a tradição da realização de quermesses e danças de quadrilha em torno de fogueiras.

Em Portugal há arraiais com foguetes, assam-se sardinhas e oferecem-se manjericos, as marchas populares desfilam pelas ruas e avenidas, dão-se com martelinhos de plástico e alho-porro nas cabeças das pessoas principalmente nas crianças e quando os rapazes se querem meter com as raparigas solteiras.

Simpatias, sortes e adivinhas para Santo Antônio

O relacionamento entre os devotos e os santos juninos, principalmente Santo Antônio e São João, é quase familiar: cheio de intimidades, chega a ser, por vezes, irreverente, debochado e quase obsceno. Esse caráter fica bastante evidente quando se entra em contato com as simpatias, sortes, adivinhas e acalantos feitos a esses santos: Confessei-me a Santo Antônio, confessei que estava amando. Ele deu-me por penitência que fosse continuando.

Os objetos utilizados nas simpatias e adivinhações devem ser virgens, ou seja, estar sendo usados pela primeira vez, senão… nada de a simpatia funcionar!

A seguir, algumas simpatias feitas para Santo Antônio:

Moças solteiras, desejosas de se casar, em várias regiões do Brasil, colocam um figurino do santo de cabeça para baixo atrás da porta ou dentro do poço ou enterram-no até o pescoço. Fazem o pedido e, enquanto não são atendidas, lá fica a imagem de cabeça para baixo.

E elas pedem: Meu Santo Antônio Para arrumar namorado ou marido, basta amarrar uma fita vermelha e outra branca no braço da imagem de Santo Antônio, fazendo a ele o pedido. Rezar um Pai-Nosso e uma Salve-Rainha. Pendurar a imagem de cabeça para baixo sob a cama. Ela só deve ser desvirada quando a pessoa alcançar o pedido. No dia 13, é comum ir à igreja para receber o "pãozinho de Santo Antônio", que é dado gratuitamente pelos frades. Em troca, os fiéis costumam deixar ofertas. O pão, que é bento, deve ser deixado junto aos demais mantimentos para que estes não faltem jamais.

Fonte dos textos:   http://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_junina#Origem_da_fogueira

b)      O professor socializa as tarefas e faz os comentários necessários.

4ª atividade:   

a)      O professor deverá cobrir uma parte da parede da sala com papel pardo ou várias cartolinas.

b)      Os alunos, usando canetinhas ou outros tipos de lápis,  farão uma grande ilustração de um arraial de festa junina. Cada aluno irá até o painel e fará uma ilustração ou parte dela. Outro aluno irá para terminar o desenho começado pelo colega  ou fazer um novo desenho.

OBS: É importante ressaltar que todos devem contribuir e que a tarefa  não é um concurso de desenho  e sim a elaboração de um painel ilustrado, onde todos participarão. A participação de todos é importante para completar o trabalho. “A união faz a  ilustração”! Será um momento de descontração e de valorização da colaboração de cada um.

As ilustrações abaixo poderão ser apenas uma sugestão para o painel, caso os alunos tenham dificuldade para  começar o desenho da turma.

 

  http://circulooperariopelotense.blogspot.com/2010/06/arraial-do-cop.html 

5ª atividade:   

a)      O professor propõe que a turma faça uma lista das  manifestações culturais e/ou festas populares da região onde moram.

 b)     A partir da lista, cada grupo escolherá uma das manifestações culturais e/ou festas populares.

c)      Com a escolha anterior, o grupo deverá escrever um conto narrando e descrevendo a festa escolhida.    

OBS:  Sugestões de festas/manifestações culturais:   

  1. Natal,
  2. Festa Junina,
  3. Pastorinhas,
  4. Bumba Meu Boi,
  5. Carimbó   

O professor propõe a apresentação das produções, faz os comentários necessários e organiza a exposição dos textos no mural que eles criaram.  

Recursos Complementares

Mais informações sobre festas tradicionais no Brasil:  

http://www.brasilfolclore.hpg.ig.com.br/chula.htm 

http://www.musicaeadoracao.com.br/tecnicos/musicalizacao/folcloricas.htm  

 http://www.portaldafamilia.org.br/datas/corpus/corpuschristi1.shtml 

http://turismo.terra.com.br/ecoturismo/interna/0,,OI236887-EI1737,00.html    

Para a leitura do professor:   

A importância do desenho para o desenvolvimento da escrita:

http://jatai.ufg.br/ojs/index.php/acp/article/viewDownloadInterstitial/863/450      

Conceito de cultura popular:   

“Cultura popular é a cultura do povo. É o resultado de uma interação contínua entre pessoas de determinadas regiões. Nasceu da adaptação do homem ao ambiente onde vive e abrange inúmeras áreas do conhecimento: crenças, artes, moral linguagem, costumes, idéias, tradições, hábitos, artesanato, folclore, etc”.

Consultado em 02.08.2010

 http://manifestacoespopulares.blogspot.com/2009/04/cultura-popular-em-salvador-e-multipla.html 

Avaliação

A avaliação é processual e contínua, devendo ser realizada oral e coletivamente, enfocando a dinâmica do grupo, identificando avanços e dificuldades. O desempenho dos alunos durante a aula, as discussões, a realização da montagem do painel, a produção das narrativas e as ilustrações criadas para o painel, as intervenções do professor, a auto-avaliação do professor e do aluno serão elementos essenciais para verificar se as competências previstas para a aula foram ou não desenvolvidas pelos alunos.

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