Portal do Governo Brasileiro
Início do Conteúdo
VISUALIZAR AULA
 


Conhecendo os Vermes: Platelmintos

 

25/08/2010

Autor e Coautor(es)
Marina Silva Rocha
imagem do usuário

BELO HORIZONTE - MG ESCOLA DE EDUCACAO BASICA E PROFISSIONAL DA UFMG - CENTRO PEDAGOGICO

Lízia Maria Porto Ramos; Maria Antonieta Gonzaga Silva; Priscila Barbosa Peixoto.

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Artes Arte Visual: Produção do aluno em arte visual
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Língua escrita: prática de leitura
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Língua escrita: prática de produção de textos
Ensino Fundamental Inicial Ciências Naturais Ser humano e saúde
Ensino Fundamental Inicial Ciências Naturais Ambiente
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

Identificar as características básicas do grupo dos platelmintos; reconhecer a importância médica de alguns animais do grupo; reconhecer os integrantes do grupo dos platelmintos; identificar a importância ecológica do grupo e desenvolver a leitura de textos científicos relacionados com o assunto e sua interpretação.

Duração das atividades
3 horas/aula
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Os alunos deverão ser capazes de reconhecer o grupo dos Invertebrados, bem como suas características.

Estratégias e recursos da aula

Introdução: uma abordagem para o professor 

Filo Platyheminthes

Os platelmintos são indivíduos de vida livre ou parasitas, e variam quanto ao tamanho. Existem três classes de platelmintos: os turbelários de vida livre, os trematódeos que são parasitas externos ou internos, e os cestóides ou tênias que são parasitas intestinais dos vertebrados.

O termo "vermes" foi aplicado sem grande precisão para designar os animais invertebrados sem apêndices. Em determinada altura os zoólogos consideraram os vermes como um grupo taxonômico de pleno direito. Tal grupo incluía uma diversificação imensa de formas. Esta associação não natural foi reclassificada em vários filos. Por tradição, contudo, há zoólogos que se referem a vários grupos destes animais como vermes planos, vermes redondos, vermes segmentados, etc.

Os platelmintos derivaram de um ancestral que possivelmente teria muitas características de cnidário, incluindo a mesogleia gelatinosa. Apesar disso, a substituição da mesogleia gelatinosa por uma mesoderme celular foi base para uma organização mais complexa. Nos platelmintos esta camada é constituída por células não contrácteis e por células musculares, que permitem o alargamento e a contractilidade.

Os platelmintos variam, em tamanho, entre um milímetro, ou menos, e alguns metros. Incluem indivíduos de vida livre e parasitas, mas os indivíduos de vida livre são encontrados exclusivamente na classe dos turbelários. Alguns turbelários são simbióticos ou parasitas, mas a maioria está adaptada aos leitos dos rios, águas salobras ou águas doces, ou vivem em lugares úmidos terrestres. Muitos, especialmente as espécies de maior tamanho, são encontrados debaixo das pedras e outros objetos mais ou menos pesados nas correntes de água doce ou nas zonas litorais dos oceanos. São realmente poucos os turbelários que vivem na água doce. As planárias e alguns outros turbelários encontram-se em correntes e lagos, mas outros preferem flutuar nas correntes de montanha. Algumas espécies encontram-se em fontes termais.

Os platelmintos são mais complexos que os celenterados, pois, além da simetria bilateral, possuem verdadeiros órgãos como, por exemplo, excretores, nervosos, reprodutores e digestivos e três camadas germinativas: ectoderma, mesoderma e endoderma. Apesar de apresentarem mesoderma, esta não limita nenhuma cavidade, sendo então acelomados. Podem reproduzir-se sexuada e assexuadamente. Frequentemente são hermafroditas. São desprovidos de aparelhos circulatório e respiratório. O aparelho digestivo quando existente é desprovido de ânus.

Adaptado de: http://www.infopedia.pt/que_newsletter.jsp?id=49 (consultado em 10/08/10, às 20h07min).

Estratégia   

Como os alunos poderão atingir os objetivos propostos:

Os alunos poderão atingir os objetivos propostos através de discussões orientadas entre eles, atividade experimental de captura e cultivo de planárias, leitura e interpretação de texto e vídeo sobre o assunto, e visualização de figuras de diversos platelmintos.   

Como o professor irá ativar esse processo:

O professor ativará este processo por meio de incentivo à discussão entre os alunos, orientação quanto à captura e cultivo de planárias, entrega de textos e figuras para os alunos, para interpretação, bem como apresentação de vídeos informativos.   

Discutindo e sondando os conhecimentos prévios             

Professor, num primeiro momento da aula, inicie questionamentos para os alunos, sondando se eles conhecem os platelmintos. Pergunte se estes organismos são animais, se alguém já viu uma planária ou já ouviu falar, se conhecem pessoas que tiveram esquistossomose, dentre outras coisas. Anote no quadro as observações dos alunos.

Escreva a palavra PLATELMINTOS no quadro e, a partir da etimologia da palavra (do grego platy, achatado + helmins, verme), explique a característica principal do grupo: vermes achatados. Coloque a seguinte questão: Se são vermes, naturalmente causam doenças? Deixe que os alunos se manifestem, instigue-os a falar, citando outros vermes mais conhecidos deles e deixando que eles busquem seus conhecimentos sobre o assunto.

Comente com a turma que estes vermes achatados são animais invertebrados, por não possuírem coluna vertebral. Alguns indivíduos são de vida livre, ou seja, vivem no ambiente sem necessitar parasitar outros seres vivos, enquanto outros são parasitas, dependendo diretamente de outros seres vivos.   

Atividade investigativa: cultivando planárias             

Professor, após a sondagem de conhecimentos dos alunos, proponha para a turma uma atividade de captura e cultivo de planárias. Para tanto, você poderá levar para os alunos um pequeno roteiro de captura e cultivo, conforme descrito abaixo:   

Coletando planárias   

Materiais Necessários:

Fígado ou outro tipo de carne crua;

Garrafa de PET cortada ao meio;

Tela de arame, filó ou nylon fina;

Barbante ou fio de nylon;

Tesoura;

Gaze;

Bandeja ou outro recipiente.

Métodos: 

Envolva um pedaço de fígado cru ou outro tipo de carne em uma gaze e coloque dentro de uma garrafa de PET cortada ao meio. Tampe o recipiente com uma tela média de arame, filó ou nylon, para impedir que outros animais levem o alimento. Amarre uma corda ou barbante à garrafa e coloque-a na água, perto de plantas, troncos submersos ou rochas, pois nesses locais é mais provável encontar planárias. Você pode amarrar a ponta da corda numa estaca à margem do riacho e ficar observando. Quando as planárias estiverem dentro da garrafa é hora de puxar a corda.   

Manutenção das planárias: 

Transfira as planárias para um recipiente (um aquário, por exemplo) com um pouco de água doce do próprio local de coleta. Coloque um pequeno pedaço de carne ou ração para peixe carnívoro, para que elas se alimentem após a coleta. As planárias devem ser alimentadas de 2 a 3 vezes por semana e, se for utilizar carne fresca, deve-se mantê-la no recipiente até, no máximo por 24 horas, para que a carne não apodreça e as planárias acabem morrendo. Troque a água do recipiente a cada 20 dias. Você deve utilizar água da torneira após ser desclorada. Para desclorar a água da torneira basta deixar uma vasilha com água destampada durante 24 horas. As planárias gostam de ambientes sombreados, então não deixe o aquário recebendo raios solares, diariamente, por muito tempo.   

Disponível em: http://pontociencia.org.br/experimentos-interna.php?experimento=214&COLETA+DE+PLANARIAS (consultado em 11/08/10, às 19h38min).   

Retirado de: http://pontociencia.org.br/experimentos-interna.php?experimento=214&COLETA+DE+PLANARIAS#top (consultado em 11/08/10, às 20h10min).  

As planárias vivem em água doce. Portanto, podem ser coletadas em águas paradas ou com pouca correnteza, como as de um riacho, um lago não artificial ou nas águas de uma represa. Para a realização deste experimento, leve a turma para alguma região com estas características e prepare todo o material necessário. Oriente os alunos quanto à metodologia de coleta, e explique algumas características deste animal, para que conheçam previamente um pouco de suas peculiaridades.             

Após a realização da coleta, leve as planárias para a escola. Em sala de aula, deixe que a turma observe atentamente os animais, peça que descrevam no caderno as características observadas, e que desenhem o platelminto.             

Disponha os alunos em semicírculo e inicie uma discussão com a turma, deixando que os alunos se manifestem quanto às suas impressões e opiniões. Comente com eles que as planárias são inofensivas ao homem, mas são carnívoras e se alimentam de pequenos invertebrados, como crustáceos e insetos. Podem comer também animais mortos, chamadas então de detritívoras. Elas são predadoras, mas também são presas de peixes e outros invertebrados, por isso, fazem parte da cadeia alimentar do local onde vivem e são importantes para a manutenção do equilíbrio do ecossistema aquático. Por elas serem predadoras, utilizamos carne para atrair as planárias, pois rapidamente seus sucos e sangue difundem-se na água e logo as atraem em grande número. As planárias são fotofóbicas, ou seja, possuem aversão à luz e, por isso preferem viver em locais sombreados. Assim, o local de coleta mais provável de encontrar planárias é aquele menos iluminado ou com mais vegetação aquática, pois entre as folhas há muitos esconderijos e possibilidades de abrigo, na hipótese de fuga contra predadores.

Observando a regeneração das planárias             

Após estas discussões e observações das planárias, faça com os alunos uma atividade de observação de regeneração destes animais. Para tanto, você deverá seguir o seguinte roteiro:

Materiais necessários: 

Água da torneira desclorada;

Ração para peixe predador (contendo carne);

Planárias;

Gelo;

Gilete;

Placa de Petri ou outro recipiente raso e liso;

Pipeta.

Metodologia: 

Entre as planárias coletadas, escolha a maior para realizar o experimento. No dia anterior, coloque ração no recipiente de criação de planárias, pois elas precisam ficar bem nutridas antes da execução do experimento. Transfira uma planária para a placa de Petri com a ajuda de uma pipeta plástica. Tenha cuidado para não machucá-la no transporte, portanto, se a ponta da pipeta for muito fina, corte a extremidade até que consiga um diâmetro maior. Retire da placa a água que pode ter vindo juntamente com a planária. Centralize a planária na placa de Petri. Coloque a placa em cima de um bloco de gelo para imobilizar e diminuir a sensibilidade da planária antes de dividir seu corpo. Espere 1 minuto até que a planária fique parada e se encolha. Faça um corte com gilete separando-a transversalmente de forma a dividir a planária em duas metades de tamanho semelhante. Repare que as metades separadas da planária conseguem se mexer independentemente. Provavelmente, cada metade será regenerada em 15 dias. Continue observando as metades da planária todo dia até que as duas planárias se regenerem por completo.  

Disponível em: http://www.pontociencia.org.br/experimentos-interna.php?experimento=220&JOGOS+MORTAIS (consultado em 11/08/10, às 19h59min). 

Retirado de: http://www.pontociencia.org.br/experimentos-interna.php?experimento=220&JOGOS+MORTAIS#top (consultado em 11/08/10, às 20h12min).  

Faça a atividade com seus alunos, e explique para eles que as planárias podem reproduzir-se assexuadamente ou sexuadamente. O modo assexuado acontece por fissão, ou seja, as planárias separam-se em duas partes, cada uma regenera as partes perdidas e assim, uma planária dá origem a duas idênticas à anterior. A alta capacidade de regeneração das planárias ocorre devido à presença de células tronco totipotentes espalhadas em seu corpo. Se for necessário, essas células podem gerar todos os outros tipos celulares do animal.             

Após a realização e discussão das atividades, peça que os alunos façam no caderno um texto contando tudo o que observaram nas atividades investigativas, dando suas opiniões e expressando o que aprenderam nesta aula. Este texto poderá ser usado posteriormente para avaliação do ensino-aprendizagem de seus alunos.   

Outros platelmintos e sua importância             

Professor, agora leve para a sala de aula algumas figuras de diversos platelmintos, para que os alunos conheçam este grupo de animais. Veja a seguir sugestões de figuras:

Planária de recifes

Retirado de: http://www.sensaciones.org/fotosub/012007/planaria0.jpg (consultado em 11/08/10, às 20h19min). 

Planária

Retirado de: http://www.sobiologia.com.br/figuras/Reinos2/planaria3.jpg (consultado em 11/08/10, às 20h20min). 

Schistosoma mansoni

Retirado de: http://www.gam3aonline.com/uploads/Schis.mansoni7068179988.jpg (consultado em 11/08/10, às 20h21min).    

Schistosoma mansoni

Retirado de: http://www.labgeminis.com/ver_imagen.php?id_imagen=226 (consultado em 11/08/10, às 20h22min).    

Cercária de Schistosoma mansoni

Retirado de: http://home.austarnet.com.au/wormman/paraimg/smanscer.jpg (consultado em 11/08/10, às 20h23min).    

Taenia solium (parasita do porco)

Retirado de: http://2.bp.blogspot.com/_70CzrISxpC0/S_Cq7tJZ03I/AAAAAAAAAWc/-HfwUDhvkBI/s1600/45066290.jpg (consultado em 11/08/10, às 20h24min).    

Escólex de Taenia solium (parasita do porco)

Retirado de: http://workforce.cup.edu/Buckelew/images/Taenia%20solium%20scolex%20low%20power.jpg (consultado em 11/08/10, às 20h25min).    

Taenia saginata (parasita do boi)

Retirado de: http://www.healthhype.com/wp-content/uploads/Taenia_saginata_beef_tapeworm.jpg (consultado em 11/08/10, às 20h27min).      

Escólex de Taenia saginata (parasita do boi)

Retirado de: http://www.ufrgs.br/para-site/siteantigo/Imagensatlas/Animalia/Imagens/tsaginata.jpg (consultado em 11/08/10, às 20h26min).            

Comente com os alunos que estas figuras que eles viram representam platelmintos. Porém, excetuando-se as planárias, que são de vida livre, os outros são vermes parasitas, ou seja, alojam-se no corpo de outros animais, retirando deles os nutrientes de que precisam para sobreviver.

As tênias são também chamadas de solitárias e são vermes muito longos que vivem no intestino humano. Seu ciclo de vida começa no corpo de boi ou de porco, dependendo da espécie, e em seguida ocupa o organismo humano, retirando dele os nutrientes. A doença (teníase) chega até nós quando comemos carne de boi ou porco mal passada contaminada com o parasita. Portanto, para evitarmos ter teníase, basta saber a procedência da carne que compramos, sempre consumindo aquelas que são certificadas. Além disso, devemos assar ou fritar bem a carne, não a deixando crua, pois a alta temperatura ajuda a matar os parasitas.

Já o Schistosoma é um verme que causa a esquistossomose, também chamada de barriga d’água, pois os doentes ficam com a barriga inchada devido à proliferação de parasitas no fígado. Seu ciclo de vida começa num caramujo que vive em lagoas. Este caramujo se infecta depois que alguma pessoa doente defeca próximo à lagoa, e os ovos do verme caem na água. Ao passarem pelo caramujo, os vermes saem e ficam livres na água, prontos para contaminar algum ser humano. Se alguém for nadar na lagoa, o shistosoma, em forma de cercaria, entra pela pele da pessoa, que se infecta. Quando este parasita penetra na pele da pessoa causa uma coceira, então as lagoas que possuem estes vermes ficaram conhecidas por “lagoas de coceira”. Já que para se infectar a pessoa deve entrar em contato com estas lagoas, para evitar a doença devemos evitar entrar em lagos e lagoas que não conhecemos. Além disso, se houver saneamento básico e ninguém defecar em locais inadequados, a doença não será disseminada.       

Texto para os alunos:             

Professor, entregue para os alunos um texto informativo que contenha informações sobre o grupo. Proponha que eles levem o texto para casa, para fazerem uma leitura, grifando as partes mais importantes. Peça que cada um faça uma entrevista com algum familiar, sondando quem conhece os platelmintos e qual a sua importância.             

Depois, sugira que os alunos expliquem para os familiares o que aprenderam na aula de hoje, ajudando-os a construírem novos conhecimentos sobre o assunto.            

 Abaixo segue sugestão de texto:

Os platelmintos 

Os platelmintos são vermes que surgiram na Terra há provavelmente cerca de 600 milhões de anos. Esses animais têm o corpo geralmente achatado, daí o nome do grupo: platelmintos (do grego platy: 'achatado'; e helmin: 'verme').

Os platelmintos, que compreendem em torno de 15 mil espécies, vivem principalmente em ambientes aquáticos, como oceanos, rios e lagos; são encontrados também em ambientes terrestres úmidos. Alguns têm vida livre, outros parasitam animais diversos, especialmente vertebrados.

Medindo desde alguns milímetros até metros de comprimento, os platelmintos possuem tubo digestório incompleto, ou seja, têm apenas uma abertura - a boca-, por onde ingerem alimentos e eliminam as fezes; portanto, não possuem ânus. Alguns nem tubo digestório têm e vivem adaptados à vida parasitária, absorvendo, através da pele, o alimento previamente digerido pelo organismo hospedeiro.  

As planárias

Medindo cerca de 1,5 cm de comprimento, esses platelmintos podem ser encontrados em córregos, lagos e lugares úmidos. Locomovem-se com ajuda de cílios e alimentam-se de moluscos, de outros vermes e de cadáveres de animais maiores, entre outros exemplos.

Na região anterior do corpo da planária localizam-se a cabeça e os órgãos dos sentidos: ocelos, estruturas capazes de detectar contrastes entre claro e escuro, mas que não formam imagens. O corpo é achatado dorsoventralmente e possui a boca localizada na região ventral do corpo.

A planária adulta é hermafrodita, isto é, apresenta tanto o sistema genital feminino quanto masculino. Quando duas planárias estão sexualmente maduras e se encontram, elas podem copular. Após a troca de espermatozóides através dos poros genitais, os animais se separam e os ovos são eliminados para o meio externo. No interior de cada ovo, encerrado em cápsulas, desenvolve-se um embrião, que se transforma em uma jovem planária.

As planárias têm grande poder de regeneração. Cortando-se o animal em alguns pedaços, cada um deles pode dar origem a uma planária inteira.

Adaptado de: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/platelmintos.php (consultado em 11/08/10, às 20h59min).    

Ferramentas tecnológicas:            

Professor, após a exploração do texto pelos alunos, apresente para a turma alguns vídeos sobre platelmintos, para que sistematizem os conhecimentos construídos, bem como visualizem a estrutura corporal destes animais.             

Depois de assistirem os vídeos, proponha uma discussão na turma, incentivando que os alunos comentem o que acharam interessante dos vídeos, quais as suas impressões e opiniões. Sugira que eles façam uma síntese no caderno, desenhando os animais visualizados e suas características.             

Abaixo seguem alguns links de vídeos:   

Regeneración en planarias - http://www.youtube.com/watch?v=MFpotuZ-j2M (consultado em 11/08/10, às 21h18min).    

Planária - http://www.youtube.com/watch?v=A6N8KZqGAJg&feature=related (consultado em 11/08/10, às 21h19min).    

Escólex de Taenia solium - http://www.youtube.com/watch?v=URLYUU4-YPU (consultado em 11/08/10, às 21h20min).    

Taenia solium2 - http://www.youtube.com/watch?v=9MxI2bMwFNE&feature=related (consultado em 11/08/10, às 21h21min). 

Recursos Complementares

Professor, abaixo seguem alguns links de atividades complementares, que poderão ser usadas como ampliação de seus conhecimentos sobre o assunto.

http://educadi.psico.ufrgs.br/ildo/proj97/vermes.htm (consultado em 11/08/10, às 21h26min).    

http://ciencias-esquistossomose.blogspot.com/ (consultado em 11/08/10, às 21h27min).   

Avaliação

Avaliar numa perspectiva formativa implica estar atento à construção de conhecimentos conceituais, comportamentais e atitudinais de nossos alunos. Por isso é importante estar atento a todo o percurso do aluno enquanto aprende: suas ideias iniciais, aquelas apresentadas durante a investigação, à maneira que relaciona com os colegas, sua atitude investigativa e crítica, no decorrer da aula. Feitas estas considerações, propomos mais um momento para que os alunos sejam avaliados.

Recolha de seus alunos os textos que eles formularam ao final das atividades investigativas, bem como suas entrevistas com os familiares, e verifique se estas atividades atenderam aos objetivos da aula, demonstrando que eles construíram os conhecimentos necessários.

Além disso, proponha aos alunos que escolham algum platelminto e montem um modelo do mesmo, utilizando materiais recicláveis, como papéis, papelões, caixas de leite vazias, jornais, dentre outros materiais. Sugira que os modelos sejam expostos no mural da sala, de forma a divulgar os conhecimentos dos alunos.

Opinião de quem acessou

Quatro estrelas 4 classificações

  • Cinco estrelas 3/4 - 75%
  • Quatro estrelas 1/4 - 25%
  • Três estrelas 0/4 - 0%
  • Duas estrelas 0/4 - 0%
  • Uma estrela 0/4 - 0%

Denuncie opiniões ou materiais indevidos!

Opiniões

  • Daniele lopes amancio, escola arco-iris , Minas Gerais - disse:
    nutrisandro@homail.com

    18/08/2012

    Cinco estrelas

    estou começando agora a lecionar e adorei a ideia para trabalhar os platelmintos com a turma obrigado.


  • Neide, C. E. Prof. Ney Cidade Palmeiro , Rio de Janeiro - disse:
    neidecolares5@hotmail.com

    27/05/2012

    Quatro estrelas

    Resolvi fazer uma pesquisa nesse site para obter algumas idéias para montar meu plano de aula. Sou professora de Ciências.Tenho muito a aprender nessa disciplina, gosto de lecionar e quero aprender muito, ainda mais que estou achando muitas sugestões. Achei muito bom essa aula! Vocês estão de parabéns! Agradeço passar essas experiências para nós professores. Vou aproveitar ao máximo com meus alunos, a parte das planárias, adorei a idéia.


  • fernanda, tv escola , Paraná - disse:
    ferzinha@hotmail.com

    16/05/2012

    Cinco estrelas

    otimo mcrivel demai


  • 22361, Micronésia - disse:
    ppp@hotmail.com

    02/10/2011

    Cinco estrelas

    muito bom muito bom muito bom kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


Sem classificação.
REPORTAR ERROS
Encontrou algum erro? Descreva-o aqui e contribua para que as informações do Portal estejam sempre corretas.
CONTATO
Deixe sua mensagem para o Portal. Dúvidas, críticas e sugestões são sempre bem-vindas.