Ao final dessas atividades, esperamos que o aluno saiba:

• Elaborar tabelas, observando a estrutura e os objetivos desse gênero textual.
• Construir a compreensão global dos textos lidos a partir de questões que levam à realizaçao de inferências.
• Escrever segundo o princípio alfabético e as regras ortográficas.

As atividades terão duração de 05 a 06 aulas de 50 minutos.

Os alunos devem ter se apropriado do sistema alfabético. Esse aprendizado ocorre quando as crianças são capazes de reconhecer que, em nosso sistema de escrita, as letras (grafemas) representam sons (fonemas).

Caro professor, sugerimos que  a produção feita pelos alunos nesta sequência didática constitua um material que possa ser mostrado aos familiares, em uma reunião. Para isso, o aprendiz deve ter uma pasta para guardar os registros produzidos nas atividades. Durante o trabalho, as crianças irão estudar sobre os insetos e, ao final, elaborar um texto, que contenha uma tabela para organizar as informações a que tiveram acesso. Após essa etapa, prepararão a apresentação do trabalho, que deverá ser feita em uma reunião de familiares.   

Atividade 1: Pesquisando os insetos em nosso dia a dia

Objetivos:  Estudar o modo de vida e o corpo dos insetos.                 

                Elaborar registros do estudo realizado

Caro professor, nesta atividade propomos que os alunos conheçam o modo de vida e algumas características dos insetos. Para isso, sugerimos duas estratégias:

 1.1 Levantamento de ideias. Leve para a sala de aula algumas fotos de insetos do cotidiano dos alunos. Abaixo, um exemplo:

                                  BARATA                                                                                                           GAFANHOTO 

                                         

                                     BORBOLETA                                                                                                       BESOURO                                                               

                                     

   

                                  FORMIGA

(As imagens foram retiradas dos seguintes sites, respectivamente: http://populo.weblog.com.pt/arquivo/2006/03/desaparecem_as_1.html,  http://vidaselvagemvida.blogspot.com/2010/05/besouro-leopardo.html,  http://www.baixaki.com.br/papel-de-parede/1217-formiga.htm, http://palanqueparticular.blogspot.com/2009/10/baratas-resistem-explosoes-atomicas.html,  http://ueba.com.br/forum/lofiversion/index.php/t20392.html)         

Pergunte aos aprendizes que informações eles têm sobre esses insetos. Você pode orientar a discussão por meio de questões como:

- Vocês conhecem esses insetos?

- Onde eles vivem?

- O que eles comem?

- Como são as partes do corpo do inseto? Em que o corpo do inseto se parece com o nosso?

Registre as ideias levantadas no quadro e peça aos alunos que também as registrem em uma folha, que deverá ser recolhida por você. O registro dos aprendizes pode ter o seguinte título: “Primeiras ideias... muitas questões...”.  Ao final, proponha à turma o estudo das questões aqui levantadas e que ainda não puderam ser respondidas.

1.2 Observação de campo    Convide os alunos a irem ao jardim da escola ou a algum outro espaço verde. Eles terão o desafio de procurar os insetos (trabalhados na primeira intervenção), interagindo com as plantas ou com o solo. As atividades desses insetos, em geral, são: a formiga leva folhas para o formigueiro e as utiliza para cultivar fungos para a sua alimentação, os besouros comem folhas ou matéria morta, as borboletas comem o néctar da folha, as lagartas e os gafanhotos comem folhas.      

Antes da visita, ainda em sala de aula, a turma deverá discutir e registrar as questões a serem observadas no trabalho de campo. Sugerimos, aqui, as seguintes:

• Os insetos estão sozinhos ou junto com plantas?
• O que eles estão fazendo com a planta?
• Eles estão voando ou andando?

De volta à sala, os alunos poderão registrar em uma folha as descoberta realizadas. Sugerimos que o título do registro seja: “Primeiras descobertas...observação de campo”. Antes do registro, discuta com a turma sobre os aprendizados proporcionados pela vista.

1.2  Estudo dos insetos montados Nesta atividade, os alunos observarão o corpo dos insetos. Para isso, sugerimos que você colete os insetos citados na intervenção 1 (a coleta pode ser feita com uma sacola plástica), coloque-os em uma solução de: 70% álcool e 30% água e, por volta de uma hora depois, fixe-os no isopor com uma agulha de costura. A seguir, um exemplo:

(Imagem retirada do site: http://aprendendoartropodes.blogspot.com/2009/11/insetos-que-visitam-flores-como.html)  

A discussão pode ser orientada pelas seguintes questões:

• Quais as partes do corpo dos insetos?
• Todos os insetos têm asa? Como é a asa de cada um?
• Quantas pernas os insetos têm?

Para enriquecer o debate, você pode apresentar aos alunos a imagem, sugerida pelo Portal do Professor, que mostra uma comparação entre o corpo do inseto e do ser humano. Ela está localizada no site:  http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=21256.  

Ao final, as observações poderão ser registradas em uma folha com o seguinte título: “Estudando o corpo dos insetos”.             

Os registros elaborados pelos alunos serão usados para a produção do texto final e da tabela na atividade 4. 

Atividade 2: Estudando sobre os insetos   

Objetivos: Ler e compreender textos                   

              Responder a questões que demandam a produção de inferências             

Nesta atividade, os alunos irão ler textos sobre alguns insetos e responder a questões que visam  trabalhar a capacidade de produzir inferências. Realizamos uma inferência quando relacionamos informações que estão explícitas no texto com nossos conhecimentos prévios. Além disso, devemos ser capazes de tirar conclusões sobre o que está implícito no texto, ou seja, explicar o que está dito nas “entrelinhas”.

Sugerimos que você trabalhe somente um texto por dia.  Para cada texto, apresentamos perguntas que visam trabalhar essa capacidade.  Ao final, sugerimos que  as atividades sejam arquivadas na pasta de cada aluno. Vale lembrar que os conhecimentos aqui aprendidos também serão usados na atividade 4, para a produção do texto final, que será constituído por uma tabela. Sugerimos que os primeiros textos sejam trabalhados coletivamente e, os demais, os aprendizes tentem resolvê-los sozinhos e depois participem da sua correção coletiva.  

                            INSETOS POR TODA A PARTE E DE TODO TIPO                                                                                                                                      

Os insetos são animais invertebrados e fazem parte da classe insecta. Sugiram há milhões de anos. Cientistas afirmam que os primeiros surgiram há cerca de 500 milhões de anos. Atualmente, existem milhares de espécies e, entre elas, podemos destacar: borboletas, moscas, traças, abelhas, vespas, besouros, formigas e muitas outras.

 Independente de sua classificação, o corpo de todos eles divide-se em três partes: cabeça, tórax e abdome. Os insetos possuem também seis pernas anexas ao tórax e, nesta região, pode haver também duas asas ou, em alguns casos, quatro delas. Grande parte dos insetos possui dois olhos, formado por vários outros menores, ou olhos simples, ou seja, tem a formação de vários olhos em um só. A respiração ocorre através de pequenos orifícios (buraquinhos) em sua pele. A grande parte dos insetos apresentam antenas que lhes proporcionam um olfato muito apurado, o que lhes permite capturar de forma mais precisa às suas presas.  

A maioria dos insetos passa por vários estágios até chegar a fase do amadurecimento. As borboletas, por exemplo, passam por quatro fases: ovos, larvas, crisálidas e, por último, tornam-se adultas da forma como as conhecemos, com suas lindas asas coloridas e grandes.  

Existem também, os insetos que vivem em comunidade, as formigas e as abelhas são exemplos disso. Estas duas espécies são extremamente organizadas e dividas hierarquicamente (por funções). Nas colméias de abelhas, por exemplo, há a abelha rainha (responsável pela reprodução) e as operárias (que trabalham todo o tempo).  

(Texto retirado do site: http://www.todabiologia.com/zoologia/insetos.htm)

         Questões:   

1. Por que o título do texto é: “Insetos por toda a parte e de todo tipo”?
2. O que as formigas e as abelhas têm em comum com os seres humanos?   

                                                                                           A CAMUFLAGEM DAS BORBOLETAS

As borboletas fazem parte de um imenso grupo de insetos chamado Lepidópteros que possui mais de 250.000 espécies diferentes. Dentre eles, cerca de 18.000 são borboletas. Elas apresentam-se em uma grande diversidade de cores, tamanhos e formato. São ativas durante o dia e existem em praticamente todo o mundo, desde lugares compostos pela gélida vegetação tundra até as florestas tropicais. Para protegerem-se, os frágeis insetos desenvolveram técnicas distintas. Algumas apresentam cores semelhantes ao ambiente em que vivem e confundem-se com ele.

Outras, de espécie venenosa, desenvolveram coloração gritante para que os predadores, depois de saborear uma, lembre-se da amarga experiência e não o façam novamente. Há ainda um terceiro grupo que não apresenta veneno, mas se "veste" como uma delas. Assim, faz com que os inimigos a temam, sem desconfiar do banquete que estão perdendo.

O texto foi adaptado do site: http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=19363.0  

          Questões:

1. Qual a cor de uma borboleta que fica no tronco da árvore?
2. Por que o predador da borboleta venenosa pode ficar “traumatizado” depois de comê-la?

                                                                                               AS FORMIGAS

As formigas são a maior população de insetos da Terra. Existem há mais de dez milhões de anos. Existem mais de 12 mil espécies de formigas. Além disso, esses insetos têm muita força: uma formiga pode levantar qualquer coisa que tenha cinqüenta vezes o seu peso. Quando estão em perigo, ela solta no ar uma substância para alertar as companheiras a uma distância de até 60 cm. A notícia se espalha em segundos por todo o formigueiro. Outra curiosidade é que as formigas não comem folhas, elas as deixam dentro do formigueiro para formar fungos, esses, sim, são deliciosos!

(texto adaptado do site: http://blog.cancaonova.com/cantinho/2008/07/25/curiosidades-a-formiga/)

         Questões: 

1. Podemos dizer que a formiga tem mais força que o ser humano? Por quê?
2. Você já reparou que quando vamos iniciar a limpeza de um lugar cheio de formigas, todas elas começam a ir embora? Por que isso acontece?   

                                                                            BARATAS: QUANTO MAIS LONGE, MELHOR!

São consideradas os principais vetores de transmissão de doenças ao homem através da contaminação de alimentos e utensílios de cozinha apenas por um simples contato. Além disso, podem também sobreviver durante mais de um mês sem água. Em caso de necessidade podem absorver a umidade do ambiente através do corpo. As baratas despendem cerca de 75% de seu tempo no interior de fendas e rachaduras. Os locais preferidos estão próximos de uma fonte de alimento e água, com calor e alta umidade relativa.

O texto foi adaptado do site: http://asbaratas.com/  

 Questões: 

1. Por que o título do texto é: “Baratas: quanto mais longe, melhor!”         
2. Por que as baratas preferem ambientes com alta umidade do ar? 

 

                                                                                           

                                                                                                  GAFANHOTOS

Possui um par de pernas posteriores muito desenvolvidas e ótimas para saltar. Também dispõem de antenas que, algumas vezes, são mais compridas que seu corpo. Em geral, sua cor é verde ou marrom e ele se alimenta de plantas ou talos. Seu aparelho bucal mastigador tem mandíbulas robustas. Quando os gafanhotos se juntam em bandos podem devorar os campos cultivados provocando muitos prejuízos na agricultura.          

(Texto retirado dos sites: http://www.curiosidadeanimal.com/insetos_gafanhoto.shtml )   

Questões:

1. Qual a prova de que os agricultores temem os gafanhotos?
2. Por que é importante para o gafanhoto ter um aparelho bucal robusto?                                                       

                                                                                                       

                                                                                                             O BESOURO

Existem mais de 300.000 espécies de besouros. Seu corpo é coberto por um revestimento duro, chamado quitina, que protege contra os raios de sol e diminui os riscos de desidratação.  Há um tipo de besouro que se chama “rola bosta”. Ele ajuda na reciclagem dos nutrientes do solo, comendo fezes. Para isso, faz uma bolinha até encontrar um local para enterrá-la. A bola serve de alimento para o Rola Bosta e a fêmea coloca seus ovos sobre a bolinha para que suas larvas tenham o que comer quando nascerem.

O texto foi adaptado do site:http://diariodebiologia.com/2010/04/lista-dos-5-mais-besouros-mais-incriveis/ 

Questões:

1. Qual o papel do besouro macho no cuidado com as larvas?
2. Por que é importante para as plantas ter um solo rico em insetos?     

Atividade 3: Organizando as informações             

Objetivos: Refletir sobre a função e o modo de organização do gênero textual: tabela                            

Elaborar texto, que faça uso de uma tabela para organização das informações.

Nas atividades 1 e 2 foram propostas intervenções para os aprendizes estudarem sobre os insetos. Nesta atividade, eles deverão organizar as informações obtidas em uma tabela. Para isso, participarão de duas tarefas, que devem ser realizadas em dias diferentes:

3.1 Para que serve uma tabela? Antes de produzir uma tabela, é importante que os aprendizes discutam sobre o modo de organização e a função desse gênero textual. Para isso, reproduza para todos os alunos da sala uma tabela, retirada de jornais ou revistas. Explique a eles que o estudo do texto terá como objetivo perceber qual a importância da tabela para o leitor compreender melhor o assunto tratado. Como exemplo, sugerimos o trabalho com a seguinte tabela, inserida no texto: “Lixo e Reciclagem” e retirado do site: http://creadrkok.blogspot.com/feeds/posts/default                                                         

                                                                                     

                                                                                    LIXO E RECICLAGEM   

Um dos problemas mais graves nos dias de hoje, no mundo inteiro, é a poluição provocada pela grande quantidade de lixo. Toda sujeira jogada nas ruas acaba nos rios, e pode entupir bueiros e causar enchentes. Nunca é demais lembrar que muita coisa que jogamos fora pode ser reutilizada, reaproveitada e reciclada.

Antes de jogar seu lixo fora, será que não você não pode utilizá-lo de outra forma?

A reciclagem é um processo em que os resíduos sofrem um tratamento, mudam suas características e podem ser usados novamente. Ela depende da coleta seletiva, que é o recolhimento do lixo, com a separação dos materiais em recicláveis dos não recicláveis.

Podemos ajudar na coleta seletiva, separando o lixo em casa e na escola, e incentivando as pessoas a fazerem o mesmo. A tabela abaixo mostra o tempo de decomposição do lixo não reciclado:

Entregue também as seguintes questões para os alunos analisarem:

• Qual o assunto do texto?
• Por que o autor do texto organizou os dados sobre o tempo de decomposição dos materiais em uma tabela?
• Qual a função da tabela no texto?
• Qual o título da tabela?
• Como a tabela é organizada? Qual a informação da primeira coluna? E da segunda?              

Ao final, os alunos deverão elaborar, em uma folha, um texto com a definição do gênero textual tabela.  Peça  a eles que deem um título interessante ao texto. Sugerimos o seguinte: “Tabelas... o que é e para que serve” Para leitura do professor, disponibilizamos a definição desse gênero textual, elaborada pelo estudioso Sérgio Costa (2008): “texto cuja função é apresentar informações de maneira clara e de rápida leitura. Deve ser visualmente atraente e conter informações exatas e concisas”. Do livro Dicionário de Gêneros Textuais - Costa, Sérgio Roberto

3.2 Organizando nossa tabela.  Entregue aos alunos os dois registros produzidos na atividade 1 e os textos trabalhados na atividade 2. Além disso, distribua uma folha com um espaço para produção do texto e com uma tabela em branco de 5 colunas e 4 linhas.  Peça às crianças que leiam os textos produzidos e discutam sobre os novos conhecimentos aprendidos. Explique que a turma deverá produzir um texto coletivo. Ele deverá conter uma introdução com informações comuns a todos os insetos e uma tabela com informações específicas de cada inseto estudado. Apresente o modelo abaixo aos alunos e peça que analisem a organização da tabela. Se desejarem poderão sugerir modificações, justificando essa necessidade:

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INSETO	O que comem?	Onde  vivem?	Têm asas?	Curiosidades

Durante a escrita do texto, chame atenção dos alunos para a necessidade de construir frases coerentes, com coesão e ortograficamente corretas. Uma estratégia para isso, é pedir que os aprendizes elaborem cada frase oralmente e as registrem em seguida. Somente depois, você escreve a referida frase no quadro, questionando-os em relação à coerência do texto, à grafia das palavras, à marcação do plural etc.

Em seguida, eles devem fazer as correções necessárias. No momento do preenchimento da tabela, lembre à turma as características desse gênero textual. Se necessário, volte a analisar a tabela trabalhada na intervenção 3.1.

Ao final, leia o texto para os alunos e peça que verifiquem se ele está completo ou se é necessário acrescentar alguma informação.  Incentive a turma a discutir sobre a função da tabela na organização das informações.             

Recolha a atividade e as organize na pasta dos alunos.

Atividade 4: Finalização e apresentação do trabalho             

Objetivos:  Ler com fluência

                Apresentar em público o trabalho realizado             

4.1 Relato coletivo do trabalho realizado. Proponha à turma a produção de um texto, que deverá conter um relato resumido do desenvolvimento do trabalho. Ao final, peça às crianças que leiam o texto e verifiquem se desejam acrescentar ou modificar alguma informação. Inclua o texto na pasta dos alunos.

4.2 Preparação para a apresentação.   Nesta atividade, a turma planejará a apresentação do trabalho. Sugerimos que cada aluno fique responsável pela leitura de um registro e que sejam selecionados alguns textos trabalhados para serem lidos. É importante que a turma ensaie a apresentação, “exercitando” a leitura em voz alta.  Esse procedimento auxilia os aprendizes a construírem a capacidade de serem fluentes na leitura.

Os alunos deverão observar se o colega que está lendo tem um tom de voz adequado e se todos compreendem sua leitura. Outra sugestão é deixar o texto produzido na atividade 3 registrado no quadro, juntamente com a tabela. Selecione uma criança para ler o texto e explicar porque as informações foram organizadas em uma tabela e como ela foi estruturada.

Ao final da apresentação, os alunos poderão entregar o trabalho aos familiares

4.3 Avaliação da apresentação Após a apresentação, peça aos estudantes que avaliem a própria atuação, de acordo com os critérios discutidos no item 4.2.

Para leitura do professor, sugerimos o Jornal Letra A, localizado no site: http://www.ceale.fae.ufmg.br/nomade/midia/docs/243/phphVRJdj.pdf  

Para avaliar se os alunos compreenderam a função e a organização de uma tabela e aprenderam a produzir inferências a partir da leitura de textos, sugerimos que você desenvolva as seguintes atividades:

• Leitura individual de um texto que contenha uma questão que demande a produção de inferência.
• Leitura e interpretação dos dados de uma tabela, selecionada por você.
• Organização de uma tabela com dados da turma: idade de cada um, brincadeira preferida etc. A atividade poderá ser feita em pequenos grupos e corrigida coletivamente.