Portal do Governo Brasileiro
Início do Conteúdo
VISUALIZAR AULA
 


Mata Atlântica e a sua devastação

 

13/10/2010

Autor e Coautor(es)
Lindomar de Oliveira Untaler
imagem do usuário

UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Claudia Regina M. Gumerato Fernandes, Lérida Oliveira

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Final Ciências Naturais Vida e ambiente
Ensino Fundamental Final Ciências Naturais Ser humano e saúde
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo Estudo da Sociedade e da Natureza Seres humanos e o meio ambiente
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  •  Demonstrar as riquezas deste ecossistema.
  •  Denunciar a influência humana na Mata Atlântica.
  • Conhecer a importância deste ecossistema na preservação de espécies de seres vivos.
Duração das atividades
2 a 3 aulas de 50 minutos cada
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Não há necessidade de ter conhecimentos prévios

Estratégias e recursos da aula

Professor, para começar despertar o interesse dos alunos com o assunto proposto para essa aula, utilize o texto: Quem matou a Mata Atlântica?  Este texto, apesar de  datar do ano 2000, traz uma discussão atual e demonstra, de uma forma clara e objetiva, a importância de conservar o bioma de Mata Atlântica, considerado-o como o primeiro ecossistema brasileiro explorado pelas ações humanas.

O texto escolhido para iniciar a abordagem desta aula deverá ser entregue a todos os alunos para que a sala possa ler e discutir a temática proposta. Com isso, professor, promova um debate em sala de aula. Se a escola na qual você trabalha estiver aberta para esta discussão, proponha para toda a escola, principalmente em caráter interdisciplinar. Esta aula poderá ser trabalhada em vários locais da escola. Primeiramente, o professor poderá fazer grupos de 4 pessoas na própria sala e disponibilizar o texto citado acima para cada grupo ler e discutir entre eles e, posteriormente, levar a discussão para toda a sala. Num segundo momento, o professor necessitará de alguns aparatos tecnológicos (computador, data show ou laboratório de informática) para assistir, juntamente com os alunos, o vídeo selecionado. Este tem como intuito fortalecer ainda mais a discussão do assunto. Num terceiro momento, o professor trabalhará com mapas, que tem como objetivo representar e sintetizar informações históricas e atuais a respeito da devastação que ainda ocorre na Mata Atlântica.

A interdisciplinaridade poderá acontecer abordando esse assunto da seguinte forma:

Português: Construção e interpretação de textos, leitura de livros voltados a essa temática;

Matemática: Calcular a área que existia de Mata Atlântica antes da devastação e na atualidade;

História: Ocorrência histórica no Brasil que permitiu que acontecesse  a devastação da Mata Atlântica, principalmente abordar a respeito da exploração das riquezas naturais brasileiras pelos Portugueses, Franceses, Espanhóis e outros;

Geografia: O professor poderá trabalhar com mapas geográficos e hidrográficos, explorando a localização dos estados que abrangem o bioma. Importante também é trabalhar a respeito do ciclo político e econômico que envolve estas áreas;

Artes: Retratar as imagens da Mata Atlântica, principalmente suas belezas e destruições;

 Língua Estrangeira: A influência do estrangeirismo na devastação da Mata Atlântica;

Ciências: Trabalhar a flora e a fauna da Mata Atlântica, sua devastação e preservação das matas remanescentes;

Texto motivador:

Quem matou a Mata Atlântica?

Eduardo Geraque   Gazeta Mercantil - São Paulo (SP)   abril 2000

O arvoredo é tanto e de tanta qualidade que não se pode calcular'. O trecho da carta de Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal, a certidão de nascimento do Brasil, mostra os primeiros indícios de que a Mata Atlântica, além da população indígena, seria a grande vítima da chegada dos europeus à Pindorama. Desde 1500 até 1872, quando a Coroa exerceu um monopólio estatal sobre as reservas de pau-brasil, 70 milhões de árvores foram retiradas. Os índios, que levavam cerca de três horas para derrubar um pau-brasil antes dos europeus com seus machados de pedra, passaram a ver a mesma árvore cair em 15 minutos quando utilizavam os machados de ferro.

Nos últimos 500 anos, o auge dos ciclos econômicos de monoculturas como a cana-de-açúcar e o café, além do desenvolvimento de pólos industriais, foram os grandes responsáveis pela devastação da Mata Atlântica. Apenas 7,3% da área original deste ecossistema, segundo o último atlas publicado em conjunto pela SOS Mata Atlântica, Inpe e Instituto Socioambiental, está preservada no fim do século XX. A redução, em termos de área, é de 1,119 milhão de quilômetros quadrados para 78.330 quilômetros quadrados. A região do Sul da Bahia e do Sul de São Paulo (Cananéia e Iguape) são as mais preservadas.

Apesar das campanhas pela preservação das florestas e o aumento da preocupação com a biodiversidade nos anos 90, estudos recentes da Fundação SOS Mata Atlântica mostram que o processo de devastação continua acelerado. 'De 1990 para 1995, o Rio de Janeiro devastou mais entre os estados (nove) que registram a presença de Mata Atlântica', explica Márcia Hirota, diretora de projetos técnicos da SOS Mata Atlântica. O desmatamento nesses cinco anos representou 13,13% da Área de Domínio da Mata Atlântica que o Rio tinha no início dos anos 90. A área preservada era de 1 milhão de hectares. Em termos históricos, o Estado do Rio de Janeiro, em 1500, era recoberto pela Mata Atlântica em 97% do seu território. Pelo novo estudo, em 1995, apenas 21,07% da área original continua preservada.

O Rio de Janeiro é a unidade federativa que ainda mantém a maior zona de Mata Atlântica preservada no Brasil. No último intervalo de tempo abordado pelo estudo, São Paulo, com um desmatamento de 3,62% foi o que mais segurou a devastação. Apenas 7,64% da área original, considerado o ano de 1500, permanecem intactas no estado de onde partiu as várias expedições de bandeirantes rumo ao Interior do País. 'Nós sobrevoamos as áreas mais desmatadas no Estado do Rio de Janeiro neste último intervalo analisado', explica Márcia, enquanto abre o mapa do estado fluminense.

'O pior é que essas áreas foram destruídas por nada. São quase sempre pequenas propriedades com baixo poder de produção', explica a pesquisadora que prepara um novo estudo, com dados mais recentes, que deverá ser lançado, estado a estado, até o fim do ano. Segundo Márcia, o governo não é, em hipótese alguma, o único responsável pela devastação. A sociedade civil e também as Organizações Não Governamentais precisam cumprir com suas responsabilidades. 'Nós precisamos trabalhar mais na conscientização do grande público'. Ao governo cabe o papel da fiscalização. Isto é básico', afirma. Em outros estados, como é o caso de Minas Gerais, a destruição mais intensiva da floresta data de um período anterior. Por causa das plantações principalmente do café, metade da Mata Atlântica presente no estado foi cortada no período de 1920 a 1940. A cultura do cacau, na Bahia, também tem, até hoje, sua parcela de culpa pela devastação. O grande episódio mais recente deste século, que atingiu de forma mais global a mata foi o milagre econômico da década de 60. O crescimento do parque industrial é inversamente proporcional ao crescimento da floresta.

A morte da Mata Atlântica não é apenas uma preocupação dos ambientalistas, que conhecem a importância da preservação da biodiversidade dos diferentes ecossistemas. Por causa exatamente da história da ocupação do Brasil, a maior parte da população ficou no litoral e assim sobre a Mata Atlântica, vários tipos de alimentos e até tradições culturais estão também ameaçados junto com os domínios da floresta que sobrou. A questão é também econômica. A erva mate, principalmente cultivada nos estados do Sul do País, é originária da Mata Atlântica. O fim desta cultura, caso não sejam obedecidos os princípios do desenvolvimento sustentável, pode gerar a quebra de um negócio que emprega, em épocas diferentes do ano, 700 mil pessoas e envolve 180 mil pequenas propriedades distribuídas em 500 municípios do Sul do País. Além do chimarrão, as rodas de capoeira também podem acabar caso a biriba seja extinta. A madeira da biriba, além de ser utilizada em construções no Nordeste, também é a única que serve para se fazer o arco do Berimbau. No terreno alimentício, a lista é extensa. Os produtos mais conhecidos são: cajú, maracujá, palmito, pitanga e jabuticaba. A banana não entra nesta lista. Apesar de todos os problemas diretos e indiretos que o processo contínuo de devastação da Mata Atlântica poderá causar, um deles, em especial, é o mais grave: a destruição do ecossistema de Mata Atlântica, aliado à derrubada das matas ciliares, pode comprometer de forma irreversível os rios que nascem nessa região. Sem rios, a água, que já é um bem cada vez mais finito por causa das várias fontes de poluição, poderá se tornar ainda mais escassa e, consequentemente, mais cara.

A Mata Atlântica, segundo estudo lançado em fevereiro pela Conservation Internacional, uma Organização Não Governamental com sede em Washington, está na lista das 25 áreas do planeta mais críticas para a conservação da vida da Terra. Esses ecossistemas são denominados Hotspots de Biodiversidade, segundo conceito desenvolvido pelo ecólogo britânico Norman Myers nos anos 80. Todas essas regiões do planeta se somadas representam apenas 1,4% da superfície terrestre, porém concentram mais de 60% das espécies de plantas e animais identificadas até hoje pelos pesquisadores, em todo o mundo. Para entrar na lista dos Hotspots, a área em questão deve responder por duas características. Ter pelo menos 1,5 mil espécies de plantas endêmicas, além de estar reduzida a 25%, no máximo, de sua área original.

Entre os pontos críticos do globo terrestre listados pela Conservation, a Mata Atlântica é um dos três que teve a sua área original reduzida a menos de 10%. Além dela - restam apenas 7% desse ecossistema no Brasil - sofreram um sério processo de degradação a Floresta de Madagascar (9%) e a das Filipinas (3%). Apesar de também estar presente no Paraguai e na Argentina, a grande área de floresta de Mata Atlântica se encontra no Brasil. Nos países vizinhos, a situação também está mal para a floresta. Em Missões, na Argentina, restam apenas 6% de sua área original, o que representa 3,6 mil quilômetros quadrados. No Paraguai, a taxa anual de desmatamento, segundo dados de 1993, é de 3,4%. Lá, próximo à fronteira com o Brasil, existe uma área de 10 mil quilômetros quadrados de remanescentes. Em termos de plantas endêmicas por região, a Mata Atlântica aparece em quinto lugar, atrás dos Andes Tropicais, Mediterrâneo, Madagascar e Mesoamérica (do México ao Panamá). Não é apenas a floresta de Mata Atlântica, entre os ecossistemas brasileiros, que está presente na lista dos Hotspots. O cerrado, que também tem um histórico muito grande de devastação, aparece como uma das 25 áreas mais críticas a serem preservadas em todo o mundo.

A Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura) também está observando a Mata Atlântica brasileira. Durante a última reunião anual da entidade, duas áreas de remanescentes de floresta atlântica, a Costa do Descobrimento, na Bahia, e a região conhecida como Vale do Ribeira/Lagamar, entre São Paulo e Paraná, passaram a integrar a lista do Patrimônio Mundial da Natureza. Além de aumentar a responsabilidade dos governantes e entidades ambientais porque a cobrança pela preservação passa também a ser maior, o título da Unesco vai facilitar a obtenção de verbas internacionais para elaboração de projetos e continuar a conservação destas regiões. Apesar do reconhecimento da Unesco, os remanescentes de Mata Atlântica da Bahia estão passando por várias ameaças, segundo a Fundação SOS Mata Atlântica, exatamente quando o estado é palco de diversas festas sobre os 500 anos do Descobrimento. A extração da madeira feita com aval do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovados) é um dos problemas mais sérios, conforme a entidade. Apesar dos planos de manejo apresentados pelos extrativistas e dos carimbos necessários a realidade difere do papel.

Outro ponto que ameaça a floresta é a nova cultura do café. Como o cacau está com o mercado em baixa, os agricultores estão trocando a plantação do cacau, que é feita à sombra da Mata, pelo café. Parte dos novos cafeicultores vieram do Espírito Santo porque, em seu estado, a água já está escassa devido ao desmatamento de áreas da Mata Atlântica. Em 1500, o Estado do Espírito Santo tinha 86,88% de cobertura florestal natural em relação à área do estado. Pelo último estudo, que considerou dados de 1995, esta cobertura está reduzida a apenas 8,90%.

Com base nos conhecimentos das comunidades tradicionais e nos conceitos modernos da ecologia, a relação entre homem e floresta apregoada pela maioria dos ambientalistas não é mais de ausência do homem no ecossistema, mas sim a de uma interação com base nos conceitos do manejo sustentável. Uma das premissas deste ideal é a de que o crescimento econômico deve ser buscado, mas sem que isso ultrapasse os limites sociais e do meio ambiente. É preciso deixar de lado a visão sempre presente nos últimos séculos de que a natureza tem de ser dominada a qualquer custo. A expressão a ser empregada em relação à exploração econômica da Mata Atlântica deve ser a de manejo sustentável e não mais a do simples cultivo.

Disponível em : http://www.biodiversityreporting.org/article.sub?docId=217&c=Brasil&cRef=Brazil&year=2001&date=abril%202000

Atividade 1

Documentário Mata Atlântica

Vídeo disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=k5jQbhZIh20 

O professor deverá disponibilizar um local para transmitir o documentário de cerca de 9 minutos para os alunos. Este documentário, comentado por - Paulo Rufino- uma produção da Casa de Cinema RBMA Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, aborda, de uma forma sistemática, a importância de se preservar a Mata Atlântica. Após assistirem o documentário, pedir aos alunos que elaborem uma campanha de preservação deste ecossistema tão agredido pelo ser humano. Os alunos poderão formar grupos e utilizar vários recursos disponíveis na escola e fora dela. Também poderão ser utilizadas imagens da Mata Atlântica disponíveis na internet. Solicitar aos alunos que elaborarem um texto para ilustrar as imagens que o grupo trabalhar. Se o grupo preferir, poderá também dispor de um fundo musical para elaborar a apresentação que poderá ser construído no Power Point. Após a criação dos documentários, o professor poderá organizar uma conferência na escola para a exposição dos trabalhos para o restante da escola. Esta atividade poderá, além de trabalhar a idéia de que devemos preservar a Mata Atlântica, trabalhar também a oralidade e desinibição dos alunos em falar em público.

Atividade 2 - Remanescentes Florestais

Esta atividade deverá ser desenvolvida no laboratório de informática. Os alunos deverão se sentar em duplas ou trios diante de cada computador (dependendo do número de computadores disponíveis no laboratório). Se na escola não tiver laboratório de informática, o professor deverá imprimir o mapa abaixo e entregar para cada aluno poder visualizá-lo.

A atividade poderá ser trabalhada juntamente com o professor de Geografia da escola. Primeiramente, os alunos deverão anotar o nome de cada estado brasileiro, com suas respectivas capitais, e pesquisar qual a principal atividade econômica de cada estado. As informações adquiridas deverão ser lançadas em uma tabela, como o exemplo abaixo.

                                                                             Locais que têm ou já tiveram a presença da Mata Atlântica

Estado

Capital

Atividade Econômica

Estado de conservação da Mata Atlântica

São Paulo

São Paulo

A história econômica paulista começa com o ciclo do café; O café deu lugar às indústrias, que fizeram São Paulo permanecer na liderança da indústria nacional até hoje; O estado é, isoladamente, o maior produtor de suco de laranja e de frutas; Nono maior produtor de soja e de cana-de-açúcar; Quarto maior produtor de café; Na pecuária, o estado também se destaca sendo responsável por 16% das aves de corte, 9% do rebanho de bovinos e 7% dos suínos do país. Possui mais usinas hidrelétricas do que qualquer outro estado; O Turismo também alavanca a economia do estado, principalmente as áreas litorâneas.

A presença de mata atlântica no  estado de São Paulo se restringe apenas em um pequeno trecho nas áreas litorâneas.

Após a pesquisa e preenchimento da tabela, os dados deverão ser socializados e analisados em sala de aula. Cada grupo de alunos apresentará a sua pesquisa e o professor deverá propor uma reflexão mais intensa sobre as ações econômicas geradas pelos seres humanos neste bioma, que luta para sobreviver. Depois da apresentação dos alunos em sala, cada grupo deverá expor seu trabalho no pátio da escola, preferencialmente, na hora do recreio. Assim, toda a escola poderá ficar informada das ações humanas na Mata Atlântica, e quem sabe poderá surgir um movimento de apoio ao SOSMA....

Atividade 3

Professor, esta atividade deverá ocorrer em sala de aula ou em outros locais disponíveis da escola que facilitam o trabalho em grupo, ou seja, um local amplo para que os alunos possam reunir e debater entre os colegas a respeito da proposta desta atividade. As imagens abaixo deverão ser disponibilizadas aos alunos. Neste caso, o professor poderá imprimí-la, projetá-la por meio de um data-show ou acessá-la no endereço citado logo abaixo da imagem,  para que os alunos possam analisar os mapas. Após uns 10 minutos de debate, a sala deverá ser dividida em dois grupos e separada de ambiente. O professor deverá propor a seguinte atividade para cada grupo:

1º GRUPO 

O primeiro grupo deverá analisar os mapas e escrever um texto informativo denunciando o que ocorreu na região de Mata Atlântica, ou seja, o que levou a destruição deste riquíssimo ecossistema.

2º GRUPO 

O segundo grupo deverá analisar os mapas e escrever um texto informativo revelando o que se pode fazer na região a Mata Atlântica para proteger o que resta e recuperar o que já foi destruído.

Quando os dois grupos terminarem de escrever o texto, listando as ações de causa da destruição da mata e as ações de recuperação da mesma, cada grupo deverá propor suas idéias, começando pelo primeiro grupo e logo em seguida o segundo grupo. Para fechar esta atividade, o professor deverá fazer um panorama geral com os alunos a respeito das ações levantadas por cada grupo e demonstrar para os alunos que, apesar da dificuldade, é possível reaver este quadro de calamidade que se encontra a Mata Atlântica. 

Evolução do desmatamento da Mata Atlântica no estado de São Paulo

 

Ano de 1500  

 

Ano de 1907                     

                                                 

      

Ano de 1920

 

Ano de 1973

Ano de 2000

Os mapas estão disponíveis em: http://www.rbma.org.br/anuario/mata_03_anosdedesttuicao.asp 

Para ir mais além...

Professor, ao final da aula propor aos alunos a conhecerem o site do SOS MATA ATLÂNTICA, disponível em http://www.sosmatatlantica.org.br/ . Neste site, eles poderão saber mais a respeito da história, manifesto, equipe, contato, fotos, campanhas, informações, projetos, vídeos, entre outras importâncias para o desenvolvimento do senso crítico e reflexivo dos alunos. Esta atividade poderá ser feita em casa para quem tem acesso a internet, ou em outros espaços disponibilizados pela escola (prefeitura, associações de bairro, etc) para os alunos que não tenham acesso a internet em casa.

Sugestão de leitura:

Autor: Almir Cândido de Almeida

Autores: Luciana Lopes Simões e Clayton Ferreira Lino

Autores: Ana Augusta Rocha e Fábio Feldman

Recursos Complementares
Avaliação

A avaliação do conteúdo poderá ser realizada de maneira processual, ao longo das aulas e de cada atividade desenvolvida. Poderão ser utilizados como instrumentos avaliativos os registros e as discussões sobre as situações apresentadas, a elaboração da campanha e sua apresentação e o desenvolvimento da lista de ações do homem na região da Mata Atlântica. Sendo assim, é importante avaliar o desenvolvimento de cada aluno na elaboração e participação de todas as atividades propostas em sala de aula.

Opinião de quem acessou

Quatro estrelas 3 classificações

  • Cinco estrelas 2/3 - 66.67%
  • Quatro estrelas 0/3 - 0%
  • Três estrelas 1/3 - 33.33%
  • Duas estrelas 0/3 - 0%
  • Uma estrela 0/3 - 0%

Denuncie opiniões ou materiais indevidos!

Opiniões

  • bianca, Bermuda - disse:
    bianca@hotmail.com

    02/03/2012

    Três estrelas

    muito bom


  • Mariana , maria de nazare , Minas Gerais - disse:
    mariana07dall@hotmail.com

    01/03/2012

    Cinco estrelas

    Muito explicativo, Adorei


  • Vera Lucia de Souza , Universidade Esadual do vale do acaraú , Rio Grande do Norte - disse:
    velussena@yahoo.com.br

    19/03/2011

    Cinco estrelas

    Parabéns gostei muito de sua aula e usarei como uma sugestão para os alunos do curso de pedagogia da Universidade Estadual do Vale do Acaraú.


Sem classificação.
REPORTAR ERROS
Encontrou algum erro? Descreva-o aqui e contribua para que as informações do Portal estejam sempre corretas.
CONTATO
Deixe sua mensagem para o Portal. Dúvidas, críticas e sugestões são sempre bem-vindas.