Reconhecer espécies de animais que ocupam áreas urbanas.

Relacionar fatores que favorecem sua sobrevivência no ambiente urbano.

Reconhecer por que algumas espécies se tornam pragas em ambientes urbanos.

Identificar ambientes urbanos como refúgios de algumas espécies.

Desenvolver a leitura de textos científicos relacionados com o assunto e sua interpretação.

3 horas/aula

Os alunos deverão conhecer o conceito de presa e predador, compreender o que são pragas, bem como conhecer os detritívoros. Além disso, deverão reconhecer animais vertebrados e invertebrados.

Introdução: uma abordagem para o professor   

Os animais da cidade

O número de cidades grandes é cada vez maior em todo o mundo. Na medida em que as cidades crescem, crescem também os desmatamentos, a poluição, o lixo, a pobreza.

A vida na cidade grande oferece coisas boas, como liberdade de escolha de compra, casas organizadas e planejadas, serviços médicos e hospitalares, áreas de lazer, diversões, escolas.

A vida na cidade grande oferece coisas ruins, como trânsito tumultuado, acúmulo de lixo, poluição, desemprego, violência. Quanto maior o crescimento das cidades, menores são suas áreas verdes.

Apesar de caótica e poluída, a cidade de São Paulo tem uma rica fauna silvestre e é morada de pelo menos 428 diferentes espécies de animais. Esses animais foram identificados por meio de um levantamento feito pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente (SVMA) e estão divididos em 5 classes de vertebrados: aves, mamíferos, anfíbios, répteis e peixes. Outros bichos, como insetos, moluscos, aracnídeos, animais domésticos e os que vivem no zoológico, não integram a lista. “Do total de animais apontado no estudo, apenas 73 espécies são nativas da região. As demais ou foram trazidas para a cidade por um criador ou visitam São Paulo em suas rotas migratórias – isso ocorre principalmente com as aves”, afirma Vilma Geraldi, diretora da Divisão de Medicina Veterinária e Manejo de Fauna Silvestre da SVMA. Trinta e nove espécies estão ameaçadas de extinção. E, se você está estranhando nunca ter visto tamanha variedade animal nas ruas de São Paulo, a explicação é simples: os bichos não são chegados à barulheira e vivem principalmente em parques ou em áreas verdes, como o Ibirapuera; a serra da Cantareira, no norte da cidade; e a Área de Proteção Ambiental de Capivari-Monos, no extremo sul.   

Aves

Com 285 espécies, as aves são o grupo mais numeroso. Além dos bandos de pardais, pombas e maritacas, que podem ser facilmente vistos em meio ao caos urbano, São Paulo também têm aves raras com o falcão-peregrino, o gavião-relógio, a águia-pescadora e o papo-branco, um pássaro que corre o risco de extinção.   

Répteis

De tempos em tempos, um jacaré dá as caras no poluído rio Tietê. São Paulo é lar de 37 espécies de répteis, entre cágados, camaleões, iguanas, lagartos teiús e lagartixas. Só de serpentes/cobras, são 23 tipos diferentes (dormideira, cascavel, jararaca, cobra-cipó etc.).   

Peixes

Como os grandes rios da cidade são poluídos demais, quase não existem peixes neles. As 9 espécies de peixes vivem nos lagos dos parques. Além das carpas do Ibirapuera, a cidade também abriga surubins, bagres-africanos, guarus, tilápias, sarapós, curimbatás, lebistes e acarás.   

Mamíferos

Os mamíferos silvestres do município são de 57 espécies. Entre elas, há onças-pardas, veados-catingueiros, preguiças, lontras, bugios, macacos-prego e capivaras. Eles vivem nas áreas mais protegidas, como no extremo sul, região de mata Atlântica.   

Anfíbios

Das 40 espécies de anfíbios já encontradas em São Paulo, 21 são endêmicas, entre elas o sapinho-arborícola-de-polegar-curto, a perereca-de-banheiro, a rãzinha-piadeira, o sapo-cururu , a perereca-verde e a perereca-trepadora-punctada.   

Adaptado de: http://www.apoema.com.br/ambiente4.htm (consultado em 07/09/10, às 09h39min) & http://super.abril.com.br/superarquivo/2007/conteudo_503360.shtml (consultado em 07/09/10, às 09h40min).     

Estratégia   

Como os alunos poderão atingir os objetivos propostos:

Os alunos poderão atingir os objetivos propostos através de saída de campo, com observação dos animais de sua cidade, bem como textos e vídeos sobre o assunto e discussões orientadas pelo professor.   

Como o professor irá ativar esse processo:

O professor ativará este processo por meio de orientação de discussões entre os alunos, saída de campo em que observarão os animais da cidade, além de textos e vídeos sobre o assunto.   

Atividade Inicial: Introduzindo o assunto             

Professor, num primeiro momento da aula, inicie uma sondagem de conhecimentos prévios dos alunos, pedindo a eles que digam que animais eles já viram na sua cidade, excetuando-se os animais do zoológico. Liste os animais citados pelos alunos no quadro de giz e peça que eles anotem no caderno, para depois voltarem a esta listagem.

Após este momento, faça com a turma um passeio em uma praça, um parque dentro da cidade ou outra área com vegetação próxima à escola.  Oriente os alunos a levarem um caderno para registro das observações. Durante a saída de campo, peça aos alunos para listarem os animais invertebrados e vertebrados que eles conseguirem visualizar. Peça para anotarem também quais os comportamentos eles observam em cada animal, como por exemplo, se têm medo da aproximação de humanos, do que se alimentam, dentre outros aspectos.

Depois de todas as observações concluídas, volte com a turma para a escola, e já em sala de aula, organize-os em pequenos grupos de quatro alunos. Oriente cada grupo a comparar a listagem de animais feita anteriormente e os animais observados na saída de campo, percebendo as diferenças, quais animais eles não esperavam encontrar, quais eles já imaginavam encontrar. Incentive a discussão entre os alunos de cada grupo.             

Após as discussões internas nos grupos, disponha a turma em semicírculo e comece um debate na sala, em que os alunos deverão expor para os colegas seus pontos de vista sobre os animais da cidade, compartilhando com todos quais os animais visualizados na saída de campo, onde cada animal estava, do que se alimentava, se tinha medo de humanos ou outros animais. Oriente a discussão, levantando/relacionando com a turma os fatores que permitem a sobrevivência desses animais na cidade. Deixe que os alunos comentem sobre isso.

Direcione a discussão, questionando: em seu habitat natural, onde estes animais conseguiam alimento? E agora na cidade, onde eles conseguem alimento? Quais são seus esconderijos na cidade? Onde podiam se esconder quando viviam na floresta? Hoje estes animais são presas de algum outro? São predadores? Em seu habitat natural eles possuem predadores? E hoje, na cidade, quais são seus predadores?             

Comente com os alunos, durante as discussões, que quando o homem expandiu as cidades, derrubando florestas, muitos animais silvestres ficaram sem seu habitat natural, alguns fugiram para tentar encontrar outros locais para viverem, outros morreram por não conseguirem fugir ou viver neste novo ambiente, e algumas espécies mais resistentes conseguiram se adaptar a conviver com os seres humanos. Exemplos destes animais são os morcegos, urubus e esquilos.   

Momento da pesquisa:             

Professor, depois das discussões em debate sobre o que os alunos pensam sobre os animais da cidade, leve-os à biblioteca ou laboratório de informática e oriente-os a fazerem pesquisas sobre o assunto, buscando informações sobre quais animais atualmente têm perdido seu habitat e invadido as cidades, e quais problemas isso pode causar para os seres humanos.             

Oriente-os a registrarem no caderno todas as informações relevantes que encontrarem sobre o assunto, enfatizando as espécies mais comuns encontradas na cidade, quais os problemas estas espécies estão causando para os seres humanos, quais as implicações ecológicas da destruição dos habitats destes animais, dentre outros.             

Depois deste momento de pesquisa, leve os alunos de volta para a sala de aula e converse com eles sobre o que conseguiram pesquisar. Deixe que cada aluno mencione as informações coletadas, opinando sobre o assunto/isso. Comente com a turma que alguns seres vivos conseguiram conviver tão bem com os seres humanos que quase dependem dessa relação para sobreviver: é o caso de roedores, pombos e invertebrados, como baratas e outros insetos. Atualmente esses animais são um problema para as cidades, pois transmitem doenças e passaram a ser considerados pragas.

Questione e discuta com a turma. Deixe que os alunos se manifestem:

Esses animais (roedores, pombos e invertebrados, como baratas e outros insetos) no ambiente natural podem ainda ser considerados como pragas?

Por que eles se tornaram pragas na cidade?

Sugestão de diálogo:          

- Por que alguns insetos e outros animais são pragas urbanas?             

- Acho que porque eles causam doenças, e são muitos!             

- Mas no ambiente natural, será que eles são pragas também?             

- Acho que não, nunca ouvi falar de uma praga de baratas na floresta!             

- E por quê? Será que lá na floresta elas não vão causar doenças, se comportam de forma diferente?             

- Pode ser porque lá elas são em número menor... Não tem infestação!             

- Mas por que aqui na cidade elas estão em infestação, é lá na floresta não?             

- Lá deve ter outro animal que gosta de comer baratas!             

- Muito bem! Quando os animais estão em seu habitat natural, eles têm predadores naturais, e isso controla a população. É o equilíbrio ecológico! Mas quando estes animais invadem a cidade, por causa da destruição de seus habitats, eles não encontram aqui seus predadores naturais, então podem se reproduzir à vontade e não têm um controle, isso faz com que as suas populações aumentem muito, caracterizando então uma praga urbana.   

Pombos em praças   

Retirado de: http://www.drpereira.com.br/fotos/ph1.jpg (consultado em 16/09/10, às 11h20min).

Jacaré em praça de Campo Grande  -MS

Retirado de: http://mondocubano.com/wp-content/uploads/jacarecidadedestaque.jpg (consultado em 16/09/10, às 13h35min).  

Morcego em galeria de prédio

Retirado de: http://3.bp.blogspot.com/_ZBwGF3_kuss/S8M3Ba4Id8I/AAAAAAAAAZ8/4hfIfRMJLjs/s400/morcego.jpg  (consultado em 16/09/10, às 13h35min).    

Primata em área urbana

Retirado de: http://www.overmundo.com.br/uploads/overblog/img/1219510369_imagem_da_floresta.jpg  (consultado em 16/09/10, às 13h35min). 

Discuta com os alunos sobre os animais de estimação, que algumas vezes são abandonados, causando graves problemas. O link a seguir possui uma reportagem interessante sobre este assunto: http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/revista-ch-2009/266/peixes-de-aquario-animais-de-estimacao-ou-pestes/ (consultado em 07/09/10, às 11h11min). Você poderá entregar esta reportagem para os alunos, fazendo a interpretação junto com a turma e gerando uma nova discussão. 

Texto para os alunos:             

Professor, após as atividades anteriores, entregue para cada aluno um ou mais textos que falam sobre o assunto. Faça uma leitura com os alunos, de forma a explicar os aspectos mais importantes e dúvidas que surgirem. Peça que os alunos escrevam no caderno as informações mais relevantes, para que depois eles possam usar estas informações para escreverem um texto.             

Abaixo seguem sugestões de textos:

Animais Domésticos e Problemas Urbanos

Os grandes centros urbanos enfrentam o desafio de garantir um habitat saudável aos seus habitantes. Entre estes desafios, destaca-se o controle da população de pequenos animais, que vivem e sobrevivem em relação direta com as condições do meio ocupado pelo homem.

Nestes grandes centros, milhares de cães frequentam as vias públicas, sendo muitas vezes atropelados e ou envolvidos em acidentes de trânsito, sem contar com a própria situação de maus tratos a que são submetidos. Outro fator a ser considerado é o risco de transmissão de zoonoses como a leptospirose, verminoses, dermatites entre outras.

A raiva (doença letal), apesar de estar controlada (erradicada), causa grande preocupação com o alto número de pessoas agredidas por cães nas cidades.

Todos estes problemas demonstram a urgência de unir esforços na sociedade, para que se obtenha o controle, enfatizando a necessidade de sensibilização da população sobre a posse e responsabilidade de animais de estimação.

Ambientalmente Correto 

Como contribuir para manter um ambiente saudável e exercer a posse responsável de animais de estimação:

O que é castração: É uma cirurgia efetuada pelo médico veterinário e realizada sob anestesia geral que impede a procriação de cães e gatos.

Por que castrar? Para diminuir a superpopulação de cães e gatos.

Benefícios da castração: Ao diminuir a quantidade de animais, podemos evitar:

1 - Agressões às pessoas.

2 - Crueldade com os animais.

3 - Atropelamento e acidentes de trânsito.

4 - Transmissão de doenças (zoonoses) como raiva, que é fatal.

Você sabia que... ter cria não acrescenta saúde para seu animal? Os animais castrados perdem o costume de urinar todo o tempo. O uso de anticoncepcional pode trazer problemas para o animal como tumor de mama e infecção uterina. A castração é a solução mais eficiente para diminuir o número de animais abandonados.

Pense bem... : 

1 - Não adotar um animal pensando que o mesmo é brinquedo para criança

2 - Estar disposto a cuidar desse animal durante toda a sua vida, cães e gatos vivem 10 a 20 anos em média

3 - Ter espaço suficiente para o crescimento desse animal, bem como oferecer segurança para que o animal não acesse as vias públicas

4 - Custear a alimentação e cuidados veterinários como: vacinas, vermífugos e outros procedimentos quando necessário

5 - Não abandonar seus animais durante as férias ou situações de emergência

6 - Planejar as crias evitando número desnecessário de animais, contribuindo para uma população descontrolada. No planejamento, considerar a castração como método eficaz para este controle.

O que fazer quando sofrer agressão por um animal mesmo que ele esteja vacinado contra raiva: 

1 - Lavar imediatamente o ferimento com água e sabão.

2 - Procurar com urgência a Unidade de Saúde mais próxima.

3 - Não matar o animal e sim deixá-lo em observação durante 10 dias para que se possa identificar qualquer sinal indicativo de raiva.

4 - Dar água e alimentar normalmente o animal, em local seguro, para que não possa fugir ou atacar outras pessoas e animais.

5 - Voltar imediatamente à Unidade de Saúde se o animal adoecer, morrer, desaparecer ou mudar de comportamento.

6 - Nunca interromper o tratamento preventivo sem ordens médicas.

Evite: 

1 - Tocar em animais estranhos, feridos ou doentes.

2 - Perturbar animais quando estiverem comendo, bebendo ou dormindo.

3 - Separar o macho da fêmea durante o momento do acasalamento.

4 - Medicar ou vacinar seu animal com pessoas leigas. Procure um médico veterinário.

5 - Passear com animais de maior porte ou raça mais feroz onde houver aglomerações de pessoas.

Como preservar o ambiente saudável:

1 - Nossa cidade, com seus parques e praças, se torna cada dia mais saudável e agradável de viver. Estes ambientes não combinam com fezes de cachorro, que tira a beleza de nossas áreas públicas.

2 - As fezes dos animais podem transmitir doenças graves ao homem, como verminoses, salmonelose, larvas migrans (bicho geográfico) e outras.

3 - Não saia com seu animal para passear, sem levar uma sacola plástica ou outro material próprio para coleta das fezes.

Controle de Zoonoses e Vetores 

Este controle atua primordialmente na prevenção e controle das zoonoses, que são doenças que afetam o homem através de sua inter-relação com os animais domésticos e urbanos, e de vetores relacionados a determinados agravos.

Principais atividades para o controle das zoonoses:

Apreensão de animais de pequeno, médio e grande porte: cães, gatos, ovinos, caprinos, equinos, bovinos.

Remoção de animais doentes e de animais mortos em vias públicas, domicílios e clínicas veterinárias.

Guarda dos animais e destinação de não resgatados.

Observação de animais suspeitos de raiva.

Coleta de material para investigação de raiva.

Vacinação anti-rábica.

Sacrifício de animais doentes e/ou não adotados.

Desratização em pontos estratégicos e priorizados, seguindo metodologia preconizada pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

Controle de similídeos (larvas de borrachudos).

Realização de palestras, cursos e seminários com o objetivo de informar e desenvolver atitudes positivas da população para efetivação do controle ambiental referente a animais e vetores.

Avaliação, orientação e encaminhamento de situações relacionadas à fauna de interesse médico-sanitário (baratas, pombos, formigas, entre outros) e também a animais peçonhentos (aranhas, escorpiões, cobras, lagartas, entre outros).

Desenvolvimento de estudos para novas tecnologias de controle de zoonoses e vetores.  

Adaptado de: http://ambientes.ambientebrasil.com.br/urbano/artigos_urbano/animais_domesticos_e_problemas_urbanos.html (consultado em 07/09/10, às 11h09min).

Outra sugestão de texto: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/noticias/bichos-e-plantas/bichos-da-cidade/ (consultado em 07/09/10, às 11h15min).   

Ferramentas tecnológicas – Atividades Visuais:             

Professor, após a leitura e interpretação dos textos sobre os animais da cidade, apresente para a turma alguns vídeos que retratam invasões de animais na cidade, frutos da destruição de habitats destes animais.             

Depois da exibição dos vídeos para a turma, sugira que os alunos escrevam no caderno os aspectos mais importantes dos vídeos. Peça que cada aluno faça agora um pequeno texto, em forma de carta, contando para algum amigo da turma todas as coisas que aprendeu na aula de hoje.             

Depois sugira que cada um entregue a carta que escreveu. Pergunte quem gostaria de ler para a turma a sua carta, e deixe que os alunos leiam livremente. Recolha as cartas e use-as como forma de avaliação do ensino-aprendizagem dos alunos.             

Abaixo seguem sugestões de vídeos:

Rodrigo Mansil - Animais Silvestres - http://www.youtube.com/watch?v=T4YvkPHVf70 (consultado em 07/09/10, às 11h45min).  

Macacos invadem cidade no interior em busca de alimento - http://www.youtube.com/watch?v=1E0484s6g2k (consultado em 07/09/10, às 11h46min).  

ANIMAIS NA CIDADE 1- http://www.youtube.com/watch?v=t9Wr156QJWE (consultado em 07/09/10, às 11h47min).  

ANIMAIS NA CIDADE 2- http://www.youtube.com/watch?v=XH9hYcLWlAg&feature=related (consultado em 07/09/10, às 11h48min).  

Globo Repórter Edição de 02 10 Parte 01 - http://www.youtube.com/watch?v=rF2TxNqvVMY&feature=related (consultado em 07/09/10, às 11h49min).  

Globo Repórter Edição de 02 10 Parte 02 - http://www.youtube.com/watch?v=QQ2wysmPllk&feature=related (consultado em 07/09/10, às 11h50min). 

Professor, abaixo seguem alguns recursos complementares, que poderão ser usados em sua aula caso seja necessário, ou apenas como um “saiba mais”:  

http://www.sacodeideias.com/os-animais-da-cidade-de-sao-paulo.html (consultado em 07/09/10, às 11h51min).  

http://www.biomundo.com.br/morcego/morcego.htm (consultado em 07/09/10, às 11h52min).  

http://www.agriculturaurbana.org.br/RAU/AU1/AU1animais.html (consultado em 07/09/10, às 11h53min). 

Avaliar numa perspectiva formativa implica estar atento à construção de conhecimentos conceituais, comportamentais e atitudinais de nossos alunos. Por isso é importante estar atento a todo o percurso do aluno enquanto aprende: suas ideias iniciais, aquelas apresentadas durante a investigação, à maneira que relaciona com os colegas, sua atitude investigativa e crítica, no decorrer da aula. Feitas estas considerações, propomos mais um momento para que os alunos sejam avaliados.             

Leia as cartas escritas pelos alunos, e avalie se eles conseguiram construir novos conceitos, compreendendo a importância da preservação dos habitats e como podemos evitar a invasão de animais silvestres na cidade. Exponha as cartas mais informativas no mural da sala, divulgando o conhecimento de seus alunos. Deixe que os outros alunos tenham mais uma chance de escrever uma nova carta, melhorando-a e demonstrando disponibilidade para aprender. Depois exponha todas as cartas dos alunos.