• Conhecer o processo histórico e regras do críquete;
• Criar e vivenciar formas adaptadas deste esporte no ambiente escolar;
• Construir materiais alternativos para a prática deste esporte.

Conceito de esporte.

Atividade 1: reunir os alunos em uma sala com recursos multimídia e exibir os vídeos abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=sX_p63FyOo0&feature=related  

http://www.youtube.com/watch?v=SpgIE3uSo6Q&feature=related  

http://www.youtube.com/watch?v=IFiJ_Auc4lI&feature=related  

http://www.youtube.com/watch?v=4Zy2nkEccKI (acessos dia 12 de novembro de 2010). 

Ao término da exibição, lançar algumas questões para um início de discussão sobre o tema:

• Vocês já conheciam o críquete?
• Onde vocês já viram este esporte?
• Onde ele foi inventado?
• Porque ele não é tão popular no Brasil?

Esta discussão inicial tem como objetivo extrair dos alunos o que eles conhecem sobre o esporte, além de direcionar para a próxima atividade.

Atividade 2: os alunos serão conduzidos a um laboratório de informática com acesso à internet, onde serão divididos em 3 grupos para realizar uma pesquisa sobre alguns temas acerca do críquete, bem como pensar sobre algumas questões específicas de cada tema:

grupo 1: Origem e evolução do esporte

Questão-problema: quais foram os motivos que fizeram este esporte ser mais popular em determinados países?

http://4.bp.blogspot.com/_Krrdat-q6yM/SUemj5Sjs7I/AAAAAAAAAJE/fTz2wvRw7wI/s320/021230_criquete300.jpg

(acesso dia 12 de novembro de 2010)

Grupo 2: Regras e equipamentos do críquete

Questão-problema: Elaborar uma forma de vivenciar o críquete na escola, adaptando materiais e respeitando as regras principais do jogo.

Grupo 3: o críquete no Brasil e as formas de "brincar"

Questão-problema: apresentar jogos e brincadeiras que se assemelham com o críquete, inclusive jogos eletrônicos deste esporte.

Sites para pesquisa:

http://mundoestranho.abril.com.br/esporte/pergunta_425057.shtml

http://jornalbasebol.blogs.sapo.pt/27407.html 

http://www.educacaofisica.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=213 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Cr%C3%ADquete 

http://www.brasilcricket.org/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=14&Itemid=9 

http://professoralexandreandrade.blogspot.com/2009/05/cricket-historia.html

Acessos dia 12 de novembro de 2010. 

A idéia desta atividade é fazer com que os alunos confrontem os dados encontrados com os problemas sociais sobre a prática do críquete. O professor poderá auxiliar os alunos nas pesquisas e nas elaborações. Ao término deste período, o professor deverá organizar, em conjunto com os alunos, a apresentação da pesquisa e a resposta das questões-problema iniciando um debate acerca dos temas no final de cada apresentação. As apresentações deverão seguir os encaminhamentos das atividades abaixo:

Atividade 3: discutindo sobre a história e a popularidade do críquete no mundo:

O grupo responsável por pesquisar este tema deverá explanar os itens das suas pesquisas a fim de tentar responder à questão-problema. A resposta a ser dada é que, dentre vários motivos, os países onde este esporte é mais difundido são ex-colônias britânicas, local da criação do críquete.

O professor poderá organizar um dos jogos que deu origem ao críquete, o stoolball, de forma adaptada:

Serão fixadas duas placas de madeira de cerca de 1 metro de altura conforme a figura abaixo:

http://www.mastersgames.com/images/bat-ball/StoolballPosts.jpg (acesso dia 12 de novembro de 2010).

Estes postes ficarão distantes 5 metros um do outro. O jogo é disputado em duplas. Uma das duplas irá tentar acertar as placas com uma bolinha (sugerimos de tênis de mesa) enquanto a outra deverá defender usando uma espécie de raquete (para a adaptação sugerimos raquetes de tênis de mesa). Cada vez que há acerto, a equipe que está de posse da bolinha marca um ponto. Após 10 lançamentos, trocam-se as equipes. Vence quem marcar mais pontos.

http://www.glogster.com/media/2/9/8/59/9085935.jpg (acesso dia 12 de novembro de 2010).

Atividade 4: adaptando o críquete e suas regras na escola:

O segundo grupo deverá apresentar, em forma de explanação, as regras fundamentais do críquete na sua forma institucionalizada, bem como responder à questão-problema sobre uma forma adaptada do jogo. Propomos, abaixo, uma das possíveis formas:

O professor dividirá a turma em equipes de 11 jogadores. Duas equipes irão disputar a partida, que se desenrolará da seguinte forma:

• uma equipe começa com os tacos que serão construídos com garrafas do tipo pet tampadas. O objetivo desta equipe é defender as casas (que serão 3 de cada lado de um corredor de 10 metros de distância que será desenhado no chão.
• a outra equipe começará com a bolinha (que deverá ser de material leve, para ser rebatida pela garrafa sem ser deformada). O objetivo desta equipe é derrubar as casinhas.

A cada vez que a casinha for derrubada, a equipe detentora da bolinha ganhará 3 pontos. Toda vez que a equipe que estiver com o taco conseguir rebater a bolinha e os jogadores conseguirem trocar de lado antes que a outra equipe chegue com a bolinha na região próxima às casinhas, marcará 1 ponto.

Ao completar 20 arremessos, as equipes trocam de função, ou seja, a equipe que está defendendo as casinhas passam a arremessar e vice-versa. O jogo termina após haver 4 trocas de função.

A equipe da bolinha deverá ficar espalhada pelo campo para ajudar a pegar a bolinha a fim de chegar mais rápido à zona salva. Os rebatedores poderão trocar a qualquer momento, solicitando substituição.

Atividade 5: as brincadeiras que se parecem com o críquete:

Ao 3º grupo caberá apresentar como o esporte é difundido no Brasil, suas equipes e alguns jogos que assemelhem ao críquete. O grupo irá explanar sobre o tema e apresentará algumas vivências de alguns jogos que têm o mesmo objetivo do críquete. Eis algumas sugestões:

Bente altas: Para jogar, é preciso pegar uma tábua pequena de madeira e parti-la em três pedaços. Depois, amarram-se os pedaços com arame para fazer uma casinha. Cada dupla de jogadores tem que ter sua própria casinha. Um deles tem que acertar a bola com a mão para tentar derrubar a casinha. Depois, os participantes precisam de uma bola pequena e dois pedaços de papelão para serem as pás. A pá será usada pela outra dupla para impedir que a bola derrube a casinha. Se eles conseguirem proteger a casa de madeira, devem dar uma volta em torno das duas casinhas para fazer um ponto. O jogo acaba quando uma das duplas conseguir cinco pontos. Se um jogador consegue defender a casinha dando uma cabeçada na bola, sua dupla ganha os cinco pontos e o jogo termina. Se a dupla que atirou a bola conseguir agarrá-la de volta depois que o jogador adversário chutou ou cabeceou, ela ganha a partida. Quem conseguir derrubar a casinha tem que dizer: “Vitória! Licença para dois”. E para começar a outra partida é preciso falar “Cabadas para dois!” e pisar em cima da pá. Quando um jogador chuta a bola com o calcanhar, a dupla ganha dois pontos e a partida passa a valer seis.

Extraído de http://www1.folha.uol.com.br/folha/treinamento/mapadobrincar/ (acesso dia 12 de novembro de 2010).

Bete ou bets:

Extraído de http://www.scribd.com/doc/95275/regras-do-Bete 

Acesso dia 12 de novembro de 2010.

O professor poderá, também, levar os alunos novamente a um laboratório de informática e disponibilizar os jogos contidos em http://www.brasilcricket.org/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=14&Itemid=9  (acesso dia 12 de outubro de 2010), onde há alguns jogos eletrônicos do críquete.

http://www.unb.br/fef/downloads/alexandre/apresentacao_aula_1.ppt 

http://www.unb.br/fef/downloads/alexandre/apresentacao_aula_equipamento_e_campo.ppt 

http://www.unb.br/fef/downloads/alexandre/apresentacao_aula_3.ppt 

http://www.unb.br/fef/downloads/alexandre/apresentacao_aula_7_estrategicas.ppt 

http://www.unb.br/fef/downloads/alexandre/apresentacao_aula_8_umpiring.ppt 

http://www.unb.br/fef/downloads/alexandre/apresentacao_aula_10_regras_do_campeonato.ppt 

Acessos em 12 de novembro de 2010.

A avaliação será dada na forma das apresentações dos trabalhos, na interação com as atividades e nas vivências apresentadas.