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Neologismos

 

20/01/2011

Autor e Coautor(es)
WALLESKA BERNARDINO SILVA
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UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Eliana Dias

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo Língua Portuguesa Análise linguística
Educação Escolar Indígena Línguas Análise linguística e sociolinguística
Ensino Médio Língua Portuguesa Recursos linguísticos em uso: fonológicos, morfológicos, sintáticos e lexicais
Educação Escolar Indígena Línguas Desenvolvimento da linguagem escrita
Educação Escolar Indígena Línguas Desenvolvimento da linguagem oral
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Análise linguística: léxico e redes semânticas
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Aprender o conceito de neologismo.
  • Identificar neologismos.
  • Criar neologismos.
Duração das atividades
2 aulas - 50 minutos cada
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
  • Classes de palavras.
  • Processos de formação de palavras.
Estratégias e recursos da aula

Estratégias:

  • atividades em duplas;
  • discussões coletivas;
  • criação de dicionário.

 

Recursos:

  • datashow;
  • folhas xerocopiadas.

 

 

Aula 1

Atividade 1

 

Nesta primeira aula, para introduzir o tema, os alunos receberão xerocopiado o poema de Millôr Fernandes abaixo: "Correspondência".

 

"Aquele rapazinho escreveu esta carta para o irmão:

 

Querido mano,

Anteontem futebolei bastante com uns amigos. Depois cigarrei um pouco e nos divertimos montanhando, até que o dia anoiteceu. Então desmontanhamos, nos amesamos, sopamos, arrozamos, bifamos, ensopadamos e cafezamos. Em seguida, varandamos. No dia seguinte, cavalamos muito.

Abraços do irmão,

Maninho

 

O irmão respondeu:

Maninho,

Ontem livrei-me pela manhã, à tarde cinemei e à noite, com papai e mamãe, teatramos. Hoje colegiei, ao meio dia me leitei e às três papelei-me e canetei-me para escriturar-te. E paragrafarei finalmente aqui porque é hora de adeusar-te, pois ainda tenho que correiar esta carta para ti e os relógios já estão cincando.

De teu irmão,

Fratelo"

http://www.edukbr.com.br/celeirodeprojetos/correspondencia.htm

 

Após leitura silenciosa do texto pelos alunos, o professor questionará a turma:

  1. O que vocês percebem de diferente nesse poema?
  2. Por que existe essa diferenciação, ou seja, o autor teve algum objetivo ao proceder dessa forma; qual a motivação? Levantem hipóteses.
  3. Os irmãos se comunicam de forma diferenciada. Quais palavras marcam essa diferenciação?
  4. Qual é a classe gramatical dessas palavras novas?
  5. Reescreva as cartas usando somente palavras conhecidas.

Depois de os alunos responderem (oralmente) ao questionário, com a orientação e auxílio do professor,  este deverá formalizar com a turma o conceito de neologismo.

 

 

Processo de criação de novas palavras na língua.

E, na sequência, ainda comandará uma discussão sobre o porquê da criação de neologismos. Nesta discussão, os alunos terão de levantar justificativas para a criação de neologismos. A principal delas talvez seja a necessidade de criar palavras para a comunicação.

 

"Os neologismos ou criações novas penetram na língua por diversos caminhos. O primeiro deles é mediante a utilização da prata da casa, isto é, dos elementos (palavras, prefixos, sufixos) já existentes no idioma, quer no significado usual, quer por mudança do significado, que já é um modo de revitalizar o léxico da língua." (Evanildo Bechara) Disponível em:

http://www.revistaaopedaletra.net/volumes/vol%2010.2/vol10.2-Adelso_Costa-&-Carlos_OliveiraFilho-&-Fernanda_Maia.pdf

 

 

Atividade 2

 

O professor mostrará em datashow exemplos de análise de neologismos em músicas de Tom Zé. Modelos de análises retiradas de:

COSTA, Adelson Carneiro; OLIVEIRA-FILHO, Carlos Gomes de; MAIA, Fernanda Lima. Neologismos na música popular brasileira: Com defeito de fabricação, Tom Zé. In: Ao pé da letra - versão online. ISSN: 1984-7408. Disponível em:

http://www.revistaaopedaletra.net/volumes/vol%2010.2/vol10.2-Adelso_Costa-&-Carlos_OliveiraFilho-&-Fernanda_Maia.pdf

  • Professor, os modelos auxiliarão os alunos na tarefa de também analisarem neologismos.

Esteticar (Estética do Plágio)

Tom Zé

Composição: Tom Zé / Vicente Barreto / Carlos Rennó

 

Pense que eu sou um caboclo tolo boboca

Um tipo de mico cabeça-oca

Raquítico típico jeca-tatu

Um mero número zero um zé à esquerda

Pateta patético lesma lerda

Autômato pato panaca jacu

 

Penso dispenso a mula da sua ótica

Ora vá me lamber tradução inter-semiótica

 

Se segura milord aí que o mulato baião (tá se blacktaiando)

Smoka-se todo na estética do arrastão

 

Ca esteti ca estetu

Ca esteti ca estetu

Ca esteti ca estetu

Ca esteti ca estetu

Ca estética do plágio-iê

 

Pensa que eu sou um androide candango doido

Algum mamulengo molenga mongo

Mero mameluco da cuca lelé

Trapo de tripa da tribo dos pele-e-osso

Fiapo de carne farrapo grosso

Da trupe da reles e rala ralé

http://letras.terra.com.br/tom-ze/338211/

Esteticar

Neologismo formado por derivação sufixal, com o acréscimo ao radical “estetic” do sufixo –ar, desinência verbal do infinitivo do verbo de tema –a. Indica uma maneira de ser, como o cidadão pensa: “Pense que eu sou um caboclo tolo boboca”. Tom Zé dá nessa canção, o conceito primordial do seu disco, esteticar é transformar as ideias de outrem em matéria prima de sua música, de seu pensamento. É a espinha dorsal de sua música.

 

Cabeça-oca

Composição por justaposição 3 de dois morfemas livres: o substantivo feminino “cabeça” mais o adjetivo “oca”. Semanticamente possui um único sentido, que é o da pessoa sem criatividade.

 

Um zé à esquerda

Lexia complexa (ou sinapsia) que possui o mesmo significado da expressão “Um zero à esquerda”, utilizada para referir-se às pessoas que não possuem valor. Podemos também entender que o “Zé” é o próprio compositor, colocado à margem da música brasileira; ta ntosuas canções, seu estilo, sua história e até mesmo a dificuldade para o lançamento do seu disco ratificam que Tom Zé, ironicamente, também é um “Zé à esquerda”, pelo menos para o Brasil.

 

Blacktaiando

Nesta palavra, Tom Zé utiliza-se do empréstimo linguístico que é bastante empregado na língua portuguesa. Ele junta a expressão de origem inglesa “black tie” mais a desinência verbal do gerúndio -ando na terceira pessoa do singular, tranformando-a num verbo. Percebe-se também uma alomorfia de “blacktieando” para“blacktaiando” para facilitar a pronúncia da palavra.

 

Smoka-se

Outro empréstimo lingüístico em que Tom Zé transforma a palavrainglesa “smoke” num verbo quando ele substitui a letra –e pela letra –a, que é uma desinência verbal da terceira pessoa do singular no presentedo indicativo do tema –a, que vem seguido pelo pronome “se”. Como o "smoke" é uma roupa formal e elegante, dá-se a entender que Tom Zé ironiza mostrando que o mulato baião veste-se, elegantemente, com a estética do arrastão. Tanto o black tie quanto o smoke são uma tentativa do compositor depôr a sua estética em “trajes finos”.

 

Pele-e-osso

Composição por justaposição e coordenação: substantivo “pele”, mais a conjugação “e” e o outro substantivo “osso”. Aqui o autor continua a dar características para o andróide com defeito defabricação: “Pensa que eu sou um androide candango doido / Algum mamulengo molenga mongo / Mero mameluco da cuca lelé / Trapo de tripa da tribo dos pele-e-osso / Fiapo de carne farrapo grosso / Datrupe da reles e rala ralé”.

 

Politicar Tom Zé

Composição: Tom Zé

 

Bis Filha da prática

Filha da tática

Filha da máquina

Essa gruta sem-vergonha

Na entranha

Não estranha nada

 

Meta sua grandeza

No banco da esquina

Vá tomar no Verbo

Seu filho da letra

 

Meta sua usura

Na multinacional

Vá tomar na virgem

Seu filho da cruz.

 

Meta sua moral

Regras e regulamentos

Escritórios e gravatas

Sua sessão solene.

 

Pegue, junte tudo

Passe vaselina

Enfie, soque, meta

No tanque de gasolina.

 

Arrastão de Rimsky Korsakov e do músico anônimo que toca na noite paulistana

http://letras.terra.com.br/tom-ze/274459/

"Politicar"

Neologismo formado por sufixação, com o acréscimo ao radical “politic” do sufixo –ar, desinência verbal do infinitivo do verbo de tema –a. Na música, o autor critica a forma de se fazer política, sobretudo para aqueles que fazem da política uma profissão, como os parlamentares. Politicar tem o sentido de agir politicamente.

 

Filho da cruz

Lexia complexa, “formada de sintagmas complexos, constituída demais de dois elementos” (Bechara, 2004, p. 352) que são separados graficamente,mas possuem unidade semântica. Ortograficamente é composta de dois morfemas livres, “filho” e “cruz” e um morfema dependente “da”, mas semanticamente forma um só lexema.“Filho da Cruz” ganha o significado da expressão popular “filho da puta”, realizando a crítica, o desabafo e o escárnio do autor aos políticos: “Vá tomar na virgem / Seu filho da cruz”.

 

Filho da letra

Assim como Filho da cruz, também é uma lexia complexa, composta por dois morfemas livres “filho” e “letra”, mais um morfema dependente “da”, que, semanticamente, formam um só lexema.

Outras análises estão contidas no artigo citado anteriormente disponível em:

http://www.revistaaopedaletra.net/volumes/vol%2010.2/vol10.2-Adelso_Costa-&-Carlos_OliveiraFilho-&-Fernanda_Maia.pdf

 

Essas análises servem como base para comentários acerca da criação e significação de neologismos.

Importante: professor, explore ao máximo a discussão, pois ela será útil para a próxima atividade.

 

Aula 2

Atividade 1

 

Depois da última atividade que constou da análise de neologismos feitas nas músicas de Tom Zé, os alunos, trabalhando em duplas, terão semelhante tarefa: identificar e analisar neologismos nos textos dados. Antes, todavia, o professor deverá nortear a turma quanto à identificação de neologismos. Para isso, seguem algumas dicas:

 

Identificando os neologismos - pistas

 a) palavras em que há marcas tipográficas: itálico, aspas;   

b) palavras unidas por hífen;   

c) palavras em que há afixos (prefixos e sufixos);   

d) palavras que são acompanhadas por definições, paráfrases ou explicações.   

 

Critério utilizado para saber se as palavras identificadas segundo as pistas acima podem ser consideradas ou não neologismos

a) consulta a um dicionário contemporâneo.

Veja o caso de “barato”:

 

Por ter uma maconha de baixa qualidade, o traficante adiciona o crack para que o usuário tenha o chamado 'barato'. (Traficantes põem crack na maconha para viciar rápido)

  •  Apesar de estar entre aspas e chamar a nossa atenção, esse uso já está registrado no dicionário Houaiss:

barato. adj. (1344 cf. IVPM) 1 que se vende por baixo preço <artigos b.> 2 que cobra ou em que se cobra preço módico <lustrador b.> <restaurante b.> 3 que não exige gastos elevados <festa b.> 4 sem qualidade, sem originalidade; banal, comum, ordinário <literatura b.> 5 falto de classe, de elegância <local freqüentado por gente b.> _ s.m. 6 comissão paga pelos jogadores de carta à pessoa ou estabelecimento que lhes fornece um espaço, material de jogo, alimentação etc. 7 (sXX) B infrm. aquilo que deleita; pessoa ou coisa boa, bonita, ou que se admira; curtição <viajar com ela é um b.> <a irmã dele é um b.> 8 B infrm. aquilo que está na moda <o b. agora é usar saias longas> 9 B infrm. detalhe, acessório <um blusão com um b. no bolso> 10 B infrm. drg. reação psicológica e/ou física, podendo ou não ser agradável, provocada pelo uso de droga; baratino _ adv. 11 (sXX) por preço baixo <comprou b. o carro> 12 sem muito custo (tb. fig.) <saiu-lhe barato a nova aquisição> _ dar de b. dar sem relutância ou questionamento _ ETIM regr. de baratar; ver 1barat- _ ANT como adj. e adv.: caro _ HOM barato(fl.baratar)

 

O professor deverá solicitar aos alunos que analisem os neologismo dos textos abaixo. Para tanto, deverá xerocá-los para os estudantes.

Textos para os alunos analisarem:

1)

Dançar

(Tom Zé)

 

Dançar escreve

Um traço leve

O verbo de Deus be-a-bá

 

A pele tensa

Papel-imprensa

O pergaminho do jaguar

 

Para pisar

Golpes de ar

Desambaraçam-se linhas

 

Alinhavar

Paixões e ais

Diagonais agonias

 

Ô menina que dança se

Você for

PernambuCatarinAmaraliNatal

Também vou

 

Ô menina que dança se

Você for

Que'sse cané de ou certá namô

Também vou

 

Andar com meu pé eu vou

Que o pé se acostuma a dançar

 

2)

Neologismo

 

Beijo pouco, falo menos ainda.

Mas invento palavras

que traduzem a ternura mais funda

E mais cotidiana.

Inventei, por exemplo, o verbo teadorar.

Intransitivo

Teadoro, Teodora.

 

Manuel Bandeira

http://www.casadobruxo.com.br/poesia/m/neo.htm

 

3)

Hipocondria econômica

O ministro Fernando Henrique Cardoso é um médico frustrado. Vive fazendo diagnóstico  da situação “inconvivível”  da economia: “A inflação deu um soluço” – 30 de julho “Se a inflação espirra, agente dá aspirina, para evitar que vire pneumonia” – 6 de agosto “O país sofre de esquizofrenia” – 10 de agosto “A inflação é uma urticária” – 16 de agosto

Veja São Paulo, 15.09.93, p. 25

http://www.escolapaulofreire.com.br/hpprof/milene/milene1ano2.htm

 

4)

“Salamargo é o pão de cada dia,

pão de suor, amargonia.

Amargurar por viver nesta agonia,

salamargando a tirania”.  (Eduardo Alves da Costa, Salamargo)

http://www.escolapaulofreire.com.br/hpprof/milene/milene1ano2.htm

  

Atividade 2

 

A tarefa agora é criar neologismos independente de campo temático pré-estabelecido. A criação pode se dar por meio da junção de duas palavras conhecidas. Por exemplo,

CRACONHA – junção de crack com maconha

ABORRESCENTE - aborrecido com adolescente

ADULTESCENTE - cruzamento de adulto com adolescente

CHÁ DE CHUMBO - nome de uma droga 

Importante:

O aluno poderá criar palavras:     

• pela mesma estratégia de chá de chumbo   

• pela mesma estratégia de craconha   

  • Professor, xeroque para os estudantes as estratégias abaixo. Assim, ficará mais fácil a consulta.

Entenda melhor como funcionam essas estratégias. É importante ressaltar que estamos chamando a atenção aqui para os neologismos, ou seja, as palavras novas, criadas há pouco tempo. No entanto, todas as palavras, mesmo as “antigas”, um dia já foram neologismos. E as estratégias empregadas para formá-las foram basicamente as mesmas que empregamos para formar as palavras novas hoje.

a) Composição (chá de chumbo): Essa estratégia consiste na união de duas ou mais palavras que têm, sozinhas, um determinado significado, mas que, quando se juntam, passam a ter outro. Em chá de chumbo, por exemplo, temos as palavras chá (uma bebida), de (preposição) e chumbo (um metal), que, juntas, formam o nome de uma droga. A composição, em muitos casos, pode aparecer com hífen, mas cuidado! Nem sempre isso acontece.

b) Cruzamento vocabular (craconha): Alguns consideram um tipo de composição, porque também acontece com duas ou mais palavras. A diferença é que, no cruzamento vocabular (também conhecido como palavra-valise), entram só “pedaços” das palavras. Muitas vezes, também, as palavras que entram têm sons em comum. Veja só: tanto crack como maconha têm os sons /ak/ (escrito -ack no caso de crack e -ac- no caso de maconha). Isso facilita a união das duas palavras para formar craconha. Esse tipo de estratégia costuma formar palavras que chamam muito a atenção do leitor/interlocutor.

 

 

Depois de criados, o professor construirá com a turma um DICIONÁRIO DE NEOLOGISMOS. A ideia é arrumar um caderno que ficará disponível o ano todo em um armário na sala de aula. Durante o ano, conforme o aparecimento nos textos lidos ou a criação de algum neologismo, os alunos irão anotando no caderno. A professora deverá instruí-los para escreverem o significado das palavras e colocarem um exemplo em uma frase.

Recursos Complementares
Avaliação

A avaliação estará vinculada à participação do aluno nas discussões sobre o conteúdo "neologismo" e especialmente na realização das atividades de identificação, análise e criação de neologismos. No que tange à criação, este é o momento em que o professor verificará quão criativo e interessado em aprender foi seu aluno.

Opinião de quem acessou

Quatro estrelas 5 classificações

  • Cinco estrelas 4/5 - 80%
  • Quatro estrelas 0/5 - 0%
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  • Uma estrela 0/5 - 0%

Denuncie opiniões ou materiais indevidos!

Opiniões

  • keila gomes, EE honorio guimaraes , Minas Gerais - disse:
    keilawletras@yahoo.com.br

    01/09/2014

    Cinco estrelas

    Excelente material


  • talita, nossa senhora auxiliadora , Bahia - disse:
    tatasilva.hta@hotmail.com

    28/11/2012

    Cinco estrelas

    Eu adorei esta mini aula


  • CARMEM LUCIA, C E. DR FELICINO SODRÉ , Rio de Janeiro - disse:
    caduatriz@hotmail.com

    17/05/2011

    Cinco estrelas

    Sua aula está muito bem elaborada. Estava procurando algoi assím para fazer com minha turma de 3º ano e foi perfeito. Parabéns!!


  • Maria Rosalia Gonçalves Barros, C.E.prefeito Luiz Guimarães , Rio de Janeiro - disse:
    mariasalia@homail.com

    12/05/2011

    Três estrelas

    A aula está boa , porém muito complexa para alunos do ensino fundamental, pois o colega usa palavras de dificil entendimento para esse nível escolar - Ensino Fundamental.


  • Aline M. S. Sertorio, Ciep 299 - Jiúlio Caruso , Rio de Janeiro - disse:
    alinesertorio@hotmail.com

    23/02/2011

    Cinco estrelas

    Muito boa. Atual. Foi muito bom analisar c os alunos. Estava sentindo dificuldades de como direcionar e apresentar textos sobre o assunto. Encontrei a aula prontinha! Prática. Interessante. Os alunos gostaram muito e apresentaram outros textos. Sentiram-se à vontade. Parabéns!


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