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Animais peçonhentos e venenosos: conhecendo para superar o preconceito

 

11/01/2011

Autor e Coautor(es)
Lindomar de Oliveira Untaler
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UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Claúdia Regina M. G. Fernandes; Lérida de Oliveira

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Final Ciências Naturais Vida e ambiente
Ensino Fundamental Final Meio Ambiente Manejo e conservação ambiental
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Diferenciar animais peçonhentos e venenosos
  • Conhecer os mecanismos de inoculação de veneno de diferentes animais
  • Conhecer os principais tipos de acidentes com animais peçonhentos e como evitá-los
Duração das atividades
02 AULAS (50 MINUTOS CADA)
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Conhecimentos sobre animais peçonhentos e não peçonhentos e suas diferenciações.

Estratégias e recursos da aula

1º atividade:começando a conversa

Cabe ao/a professor/a dividir a turma em grupos de, no máximo, 4 alunos e entregar um texto diferente para cada grupo. O texto deve ser recortado em parágrafos para que os/as mesmo/as possam montá-lo. Feita a montagem, cada um dos grupos deverá ler o texto em voz alta e explicar para os demais grupos quais são as informações mais importantes trazidas pelo texto. O/a professor/a poderá, ainda, solicitar que os/as alunos/as, durante a leitura inicial dos textos, grifem as palavras desconhecidas e procurem o significado das mesmas no dicionário.

Texto 1   

Animais peçonhentos x animais venenosos

Os animais venenosos são animais que possuem veneno, mas não possuem mecanismo de inoculação. Os animais peçonhentos são animais que além de venenosos, possuem um mecanismo especializado de inoculação, a Peçanha, que é utilizada como arma de caça ou de defesa.   

Exemplos de animais peçonhentos: serpentes (jararaca, cascavel, surucucu), escorpião, aranha.   

Exemplos de animais venenosos: sapos, baiacu.  

Os animais podem ser divididos em artrópodes e serpentes (ofídios).  

ARTRÓPODES - ESCORPIÕES

Fonte: http://www.es.gov.br/site/files/arquivos/imagem/escorpiao3101.jpg acesso feito dia 12/12/2010 

  • Escorpião amarelo (Tityus serrulatus): podem ser encontrados desde a margem direita do rio São Francisco até a fronteira Paraná – Santa Catarina. É muito comum em Minas Gerais (especialmente em Belo Horizonte). No Estado de São Paulo, poderá ser encontrada na região do Vale do Paraíba, Rio Preto e vizinhanças e em focos isolados na Capital. É um escorpião que poderá ser encontrada facilmente em ambientes urbanos.   
  • Escorpião marrom (Tityus bahiensis): é um escorpião muito comum, sendo encontrado nos mesmos locais do escorpião amarelo, além de ser encontrado também em algumas regiões de Mato Grosso e de Santa Catarina. É o mais comum em São Paulo. Pode ser encontrado nas regiões do Morumbi, Pacaembu e ao longo do Rio Pinheiros. É encontrado em campos e matas ralas, procurando refúgios em cupinzeiros, debaixo de pedras, fendas de barrancos, etc.  

Hábitos: são animais que caçam a noite. Durante o dia, procuram esconderijos, como por exemplo, tronco de árvores, frestas nas paredes, sapatos, toalhas, etc. Não são considerados animais violentos.   

Sintomatologia (efeitos no homem): O veneno dos escorpiões é neurotóxico, obedecendo aos seguintes critérios de gravidade: casos benignos (apenas dor moderada); casos médios (dor intensa no local e sudorese); casos graves (dor muito intensa, hipotermia, sudorese, aumento da pressão sangüínea, náuseas e vômitos).   

ARTRÓPODES – ARANHAS

  • Aranha armadeira (Phoneutria sp.): as aranhas armadeiras possuem esse nome porque quando ameaçadas assumem uma postura ameaçadora, apoiando-se com as patas traseiras e mantendo as duas dianteiras levantadas, numa posição de bote. Pode ser encontrada em lugares escuros, cachos de bananas, sapatos, vegetação, etc. Pode ser reconhecida pela sua cor cinza ou castanho escuro, corpo e pernas com pêlos curtos, perto dos ferrões os pêlos são vermelhos e atingem até 17 cm de comprimento quando adultas (incluindo as pernas).
  • Aranha marrom (Loxosceles sp.): atingem cerca de 3 a 4 cm, com cor amarelada. É uma aranha que vive em teias irregulares (parecidas com um lençol de algodão) construídas em tijolos, telhas, barrancos, cantos de parede, etc. Os acidentes são raros, porém geralmente são graves, com formação de ferida no local da picada e sensação de queimadura.  
  • Aranha de grama (Lycosa sp.): possuem cor acinzentada ou marrom, com pelos vermelhos perto dos ferrões e uma mancha escura em forma de flecha sobre o corpo. Vive em gramados e residências. São freqüentes os acidentes, mas não são graves.  
  • Aranha caranguejeira (Trechona sp.): São aranhas grandes (podendo chegar a 9cm só de corpo). São vários os gêneros, porém o mais perigoso no Brasil é o do Trechona, que ocorre desde o norte até o sul do país. As aranhas desse gênero possuem um veneno neurotóxico, porém sem risco de morte para o acidentado, não necessitando a aplicação de soro.  
  • Aranha viúva-negra (Latrodectus sp.): são aranhas pretas com manchas vermelhas no abdômen. As fêmeas têm de 2,5 a 3 cm e os machos podem ser de 3 a 4 vezes maior. Vivem em teias construídas em vegetações rasteiras, arbustos, barrancos, etc. Para as espécies brasileiras de viúva negra, não são produzidos soros, pois os acidentes são raros e geralmente são de média ou pouca gravidade.     

ARTRÓPODES - LACRAIAS  

Fonte: http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/jornal/Lacraia01.jpg acesso feito dia 12/12/2010 

As lacraias podem ser encontradas em qualquer lugar. Possui ferrões na parte debaixo da cabeça, e não nos últimos segmentos (muitos acham que o ferrão está na parte de trás do corpo porque a lacraia levanta o mesmo quando ameaçada). Os acidentes são raros e geralmente de baixa gravidade, não sendo necessária a produção de soro.   

ARTRÓPODES – PRIMEIROS SOCORROS   

Geralmente os acidentes com aranhas, escorpiões ou lacraias são de baixa gravidade. Manobras como sucção do veneno ou espremer o local da picada não possui efeito algum. Geralmente picadas desses artrópodes provocam apenas dor local e intensa ou moderada. Em caso de acidentes com menores de 7 anos de idades ou pessoas debilitadas, o procedimento mais indicado é o socorro no Hospital Vital Brasil, do Instituto Butantan.   

As espécies de serpentes com maior índice de acidentes são: jararaca, cascavel, surucucu e coral. Geralmente possuem dentição do tipo solenóglifa, com exceção da coral, que possui a do tipo proteróglifa.   

Tipos de dentição:

  • Áglifa: dentes maciços. Não inocula veneno. Exemplos: sucuri, jibóia, etc.   
  • Opstóglifa: possuem um ou mais pares de dentes posteriores (trás) do maxilar superior com sulcos por onde escorrem o veneno. Exemplo: falsa coral, muçurana, etc.
  • Proteróglifa: possuem presas anteriores (frente) caniculares, por onde pode escorrer o veneno. Exemplo: coral verdadeira e serpentes marinhas.  
  • Solenóglifa: possuem grandes presas anteriores dotadas de canal central, por onde passa o veneno. Exemplo: cascavel, jararaca, surucucu, urutu, etc.

Fonte: http://www.pick-upau.org.br/dicas/fim_picada/cobras_peconhentas.jpg acesso feito dia 12/12/2010 

Fonte: http://1.bp.blogspot.com/_4q2FVNHMHyU/Sd3kSnJDKBI/AAAAAAAABKU/kE6M_DbTUec/s400/quadroidentificacao%5B1%5D.gif  acesso feito dia 12/12/2010    

Tipos de serpentes mais conhecidas

  • Cascavel (Crotalus sp.): As cascavéis são cobras facilmente reconhecíveis pela presença de chocalho na cauda. Pode ser encontrada em todo o Brasil, com exceção da floresta amazônica.
  • Jararaca (Bothrops sp.): pode alcançar mais de um metro de comprimento. Ocorre nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo, leste do Mato Grosso, sul da Bahia e em algumas áreas de Minas Gerais.   
  •  Surucucu (Lachesis sp.): São as maiores serpentes peçonhentas das Américas, podendo alcançar mais de 4 metros. É comum em florestas litorâneas do Rio de Janeiro para o norte e por todo o vale amazônico.
  • Cobra Coral (Micrurus sp.): ocorre em todo o Brasil. A diferenciação com a falsa coral é muito difícil, portanto não é recomendável que pessoas sem conhecimentos específicos tentem diferenciá-las.  

Em caso de picada de cobra:

  • Não tente retirar o veneno com o método de sucção ou espremer o local.
  • Não dê nada alcoólico, querosene, etc.
  • Não faça torniquete.
  • Se a picada for em algum membro, mantenha-o erguido.
  • Leve o acidentado imediatamente ao hospital, pois somente o soro pode curar.
  • Leve o animal causador do acidente, se possível.   

Controle e prevenção:

ARTRÓPODES

  • Manter limpos quintais, jardins e terrenos baldios, não acumulando entulho e lixo doméstico.
  • Aparar a grama e recolher as folhas caídas.   
  • Vedar soleiras de portas com saquinhos de areia ou frisos de borracha.
  • Colocar telas nas janelas, vedar ralos de pia, tanque e de chão.        
  • Colocar o lixo em sacos plásticos, que devem ser mantidos fechados.   
  • Examinar roupas, calçados e toalhas antes de usá-los.     
  • Andar sempre calçado.        
  • Usar luva de raspa de couro ao trabalhar com materiais de construção.
  • Inseticida NÃO resolve o problema.

SERPENTES           

  • Andar sempre calçado (72% dos acidentes são no pé).        
  • Não introduzir a mão em buracos no chão, como tocas de tatus, cupinzeiros, etc.        
  • Olhar com muita atenção o chão por onde caminha e locais onde deseja apanhar pequenos objetos ou animais.        
  • Ter cuidados especiais com matagais, montes de folhas mais ou menos secas.        
  • A presença de roedores pode indicar a presença de serpentes também, pois os roedores são alimento para as cobras.        
  • Não tente diferenciar cobras venenosas das não venenosas. Algumas são difíceis de diferenciar.        
  • Não manuseie serpentes vivas ou mortas. As venenosas podem causar acidentes mesmo mortas.  

Bibliografia:

GUIMARÃES, B. Serpentes, escorpiões e aranhas. São Paulo: ESPE.  Série Didática.

Instituto Butantan. São Paulo. 2004  Animais Peçonhentos. Centro de Informação Toxicológica. Porto Alegre. 2004

Fonte: http://marcelomasashi.sites.uol.com.br/gangue/farmacia/pri_soc/peconhentos.htm acesso feito dia 12/12/2010    

Texto 2   

Como evitar acidentes com cobras

A maioria das pessoas tem medo de cobras e isso não ocorre por acaso. Todos os anos, centenas de pessoas são picadas por esses animais e precisam de atendimento médico. Mas, na maioria das vezes, o medo é exagerado. É importante saber que as cobras procuram fugir quando se sentem ameaçadas. Se isso não é possível, elas geralmente ameaçam, armando-se para o bote e dando algum sinal de alerta. Apenas como último recurso a cobra tenta picar o seu agressor.   

Prevenir é sempre melhor que remediar. Alguns cuidados muito simples podem evitar que você sofra uma picada de cobra. Leia com atenção algumas dicas fornecidas pelos técnicos e pesquisadores do Instituto Butantan, em São Paulo.  

  • Use bota, botina ou sapato. De cada 10 picadas, 8 são abaixo do joelho e cinco são nos pés.
  • Cuidado onde você põe as mãos. De cada 10 picadas, 2 são nas mãos. Não enfie a mão em buracos ou em moitas.
  • Mantenha limpo o lugar onde você mora e combata os ratos.
  • A maioria das cobras venenosas se alimentam de ratos. Geralmente onde há muitos ratos também se encontram muitas cobras!
  • Não mate os predadores de cobras. Emas, seriemas, gaviões, gambás e a cobra muçurana se alimentam de cobras, inclusive as venenosas. Esses animais ajudam a diminuir a quantidade de cobras.
  • Conserve o ambiente. Desmatamentos e queimadas provocam mudanças no ambiente e fazem com que muitos animais busquem refúgio perto de onde vivem as pessoas, aumentando as chances de acidentes.
  • Não mate cobras à toa. Eliminar as cobras geralmente faz aumentar muito a quantidade de ratos. Muitos ratos podem trazer doenças, prejuízo na lavoura ou nos armazéns, e mais cobras!

Adaptação do folheto “Evite Acidentes”, Instituto Butantan

Acidentes com cobras o que fazer: aprendendo o que é certo e errado

 

Iremos aprender agora algumas informações sobre o que deve ser feito e o que NÃO deve ser feito quando alguém sofre uma picada de cobra, segundo informações dos técnicos e pesquisadores do Instituto Butantan.   

SIM

  • Fique calmo e, se possível, procure de um adulto.
  • Mantenha a pessoa deitada e quieta, se possível ela deve ser carregada.
  • Se a picada foi na perna ou no braço, manter o membro picado mais alto possível que o resto do corpo.
  • Leve a pessoa o quanto antes para um posto de saúde ou hospital para que ela tome o soro específico.
  • O único remédio contra a picada é o soro antiofídico.
  • Se possível, preste atenção nas características da cobra para informar ao médico  e ajudá-lo a dar o soro correto.   

NÃO

  • Desespero, nervosismo e pânico não ajudam, só atrapalham.
  • Não deixe a pessoa acidentada correr ou nadar.
  • Não amarre a perna ou o braço picado.
  • Não faça cortes nem sangre o local da picada.
  • Não use remédios caseiros, querosene, álcool, fumo urina, etc.
  • Eles só vão piorar as coisas.

Adaptação do folheto “Cobras Venenosas do Brasil”, Instituto Butantan  

Fonte: http://www.guiabutanta.com/butantan/  acesso feito dia 11/12/2010      

2º atividade: trabalhando os conhecimentos

Cabe ao/a professor/a apresentar no quadro as questões abaixo para que os/as alunos/as respondam individualmente por escrito no caderno e posteriormente façam uma discussão coletiva.

1 – Escreva o nome de animais peçonhento ou venenosos que você já estudou.__________________________________________________

2 – Onde estão localizadas as glândulas de veneno do sapo? Esses animais possuem glândulas de veneno na pele   

3 – O que acontece quando tocamos em uma lagarta peluda? As pontas dos seus pelos ficam na nossa pele, introduzindo o veneno.   

5 – Qual é a diferença entre animal peçonhento e não peçonhento? Animais peçonhentos conseguem injetar veneno nas vítimas, os não peçonhentos não conseguem.   

6 – Complete a tabela por meio da qual se pode distinguir uma cobra peçonhenta de outra não peçonhenta.

7 – Complete as frases:  

a) A _________ é uma cobra não peçonhenta. Sucuri

b) As _________ são dentes com sulco ou canal para injeção do veneno. Presas       

c) O _____________ é a substância injetada pelas cobras peçonhentas. Veneno

d) O __________ é a parte do corpo arrastada pelas cobras durante a sua locomoção. Ventre

e) Os anticorpos são produzidos por uma____________ reação__________ do organismo.

3º atividade: aguçando a curiosidade

Nesse momento da aula o/a professor/a de Ciências irá levar os/as alunos/as para uma atividade extraclasse. Será feita uma aula de campo/visitação a um zoológico ou parque (dependendo das possibilidades da região) onde possam ser feitas observações dos animais estudados em sala de aula. Com a aula de campo/visitação o conhecimento adquirido em sala de aula pode se tornar mais interessante, pois oferecerá aos/as alunos/as ricas e variadas possibilidade no processo de ensino-aprendizagem.   

Após a aula de campo/visitação, os/as alunos/as, em sala de aula, irão elaborar um relatório sobre o que aprenderam na visitação.   

Relatório (Modelo)

Nome do Aluno:_______________________________________________________________________________________________________________________

Nome da Escola:_____________________________________________________ Série: _____________________Classe:_________________Data:____________

Nome do zoológico ou parque onde foi feita a aula de campo/visitação____________________________________________________________________________       

Qual animal mais chamou sua atenção na aula de campo/visitação? Por quê?_______________________________________________________________________     

Cite dois animais peçonhentos que você observou durante a aula de campo/visitação ________________________________________________________________

Cite dois animais venenosos que você observou durante a aula de campo/visitação __________________________________________________________________

Você já havia visto algum dos animais peçonhentos ou venenosos que foram observados durante a aula de campo/visitação? Se sim, qual(is)?

Em qual(is) sitiuação(ões) você havia visto esses animais? ______________________________________________________________________________________     

______________________________________________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________________________________________

4º atividade: brincando e aprendendo

Cabe ao/a professor/a de Ciências entrar em contato com o/a professor/a de Artes e pedir sua contribuição para que, durante sua aula, seja feita com os/as alunos/as a construção de um baralho educativo sobre os animais peçonhentos e não peçonhentos. Com isso, os/as alunos/as poderão obter um melhor aproveitamento do conteúdo trabalhado na aula de Ciências, assim como poderão apresentar um bom engajamento e maior interesse durante as aulas de Artes.

Adaptação do livro "Eu gosto - Ciências Naturais".
Célia Passos& Zeneide Silva

5º atividade: aprendendo na interdisciplinaridade

Fonte: http://www.clickpb.com.br/artigos/arquivos/pesquisa22.jpg  acesso feito dia 14/12/2010  

Nesse último momento da aula a idéia é abordar o tema em questão na perspectiva da interdisciplinaridade. Cabe ao/a professor/a de Ciências entrar em contato com o/a professor/a de Informática e pedir sua contribuição para que, durante sua aula, seja feita com os/as alunos/as  uma pesquisa em sites da internet, por meio da qual os/as alunos/as possam aprender mais sobre as questões apresentadas anteriormente em sala de aula. Com isso, os/as alunos/as poderão obter um melhor aproveitamento do conteúdo trabalhado na aula de Ciências, assim como poderão apresentar um bom engajamento na aula de Informática, ficando, assim, mais informados sobre o tema.

  •  Proposta de sites que podem ser trabalhados com os/as alunos/as durante a aula de informática.

Fonte: http://www.guiabutanta.com/butantan/museu_butantan.htm   acesso feito dia 14/12/2010 

Fonte: http://www.saudetotal.com.br/artigos/meioambiente/animais/cobras/reconhecimento.asp acesso feito dia 14/12/2010 

Recursos Complementares

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/COBRA acesso feito dia 14/12/2010 

Fonte: http://www.klickeducacao.com.br/conteudo/pagina/0,6313,POR-720-3165-,00.html  acesso feito dia 14/12/2010 

Avaliação

A avaliação dos/as alunos/as pode ser feita em todos os momentos da aula: durante a leitura dos textos, na apresentação de comentários e questionamentos ou a execução das atividades propostas. A avaliação pode ser feita a partir das contribuições individuais ou das contribuições do grupo como um todo, assim como a partir do envolvimento dos/as alunos/as nas atividades solicitadas.

Opinião de quem acessou

Quatro estrelas 3 classificações

  • Cinco estrelas 1/3 - 33.33%
  • Quatro estrelas 2/3 - 66.67%
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Opiniões

  • JANES REGINA KNEIPP RODRIGUES, ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ELEONORA PIERUCCETTI , Minas Gerais - disse:
    janeskneipp@gmail.com

    04/05/2015

    Quatro estrelas

    Muito bom o desenvolvimento da aula, bastante ilustrativa. Convivi com todos estes animais quando meus filhos eram pequenos e estavam na escola fundamental. Na época não tínhamos muito acesso a estes conhecimentos.


  • jose kelvin , Dom constantino , Alagoas - disse:
    kelvinlima13@live.com

    23/05/2014

    Quatro estrelas

    Muito bom!!!Tudo que absorvi as informaçôes acima nos ensina adquirir um conhecimento mais preciso dos animais venenosos e peçonhentos no qual nao tinha conhecimento !!! Legal.


  • Joacir Stolarz de Oliveira, Universidade Federal do Oeste do Pará , Pará - disse:
    jstolarz@ig.com.br

    21/02/2011

    Cinco estrelas

    Trabalho com animais venenos e peçonhentos e para o nível escolar dos alunos a aula é excelente com uma apresentação simples, clara e objetiva. As atividades teórico-práticas de fácil execução reforçam a assimilação por parte do aluno. Sugiro apenas uma pequena revisão no texto, pois há alguns erros de digitação o que não afeta o mérito da aula. Recomendo fortemente a todos os interessados em temas relativos a animais venenosos e peçonhentos a aula do Professor Lindomar que está de parabéns


Sem classificação.
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