Portal do Governo Brasileiro
Início do Conteúdo
VISUALIZAR AULA
 


CARTAS E SUAS CARACTERÍSTICAS TEXTUAIS

 

12/01/2011

Autor e Coautor(es)
Mirian Chaves Carneiro
imagem do usuário

BELO HORIZONTE - MG Universidade Federal de Minas Gerais

Sulamita Nagem Dias Lima

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo Língua Portuguesa Leitura e escrita de texto
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo Língua Portuguesa Linguagem oral
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo Língua Portuguesa Linguagem oral: escrita e produção de texto
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo Língua Portuguesa Linguagem escrita: leitura e produção de textos
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

• Valorizar a língua como veículo de comunicação e expressão das pessoas e dos povos.

• Expressar-se por escrito com eficiência e de forma adequada a diferentes situações comunicativas, interessando-se pela correção ortográfica e gramatical.

• Identificar os elementos que compõem uma carta: cabeçalho, introdução, desenvolvimento, despedida.

• Preencher corretamente envelopes para postagem segundo as normas do correio.

• Distinguir cartas pessoais de cartas formais.

• Escrever cartas pessoais.

Duração das atividades
04 aulas/hora
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Dominar o processo da leitura.

Conhecimentos básicos da escrita.

Estratégias e recursos da aula

As estratégias a serem utilizadas são:

- aula interativa;

- trabalhos em grupos;

- seleção e leitura de cartas;

- debate.

DESENVOLVIMENTO

1ª ATIVIDADE: Discutindo sobre cartas recebidas

1- O professor apresenta a carta abaixo propondo que a turma discuta:

a) Que carta é essa?

b) Quem a escreveu?

c) Para quem ela foi escrita?

d) Para que ela foi escrita?

e) Qual será o conteúdo dessa carta?

http://www.embaixadadeportugal.jp/wp-content/uploads/2008/04/432px-carta-caminha.png  

2- Em seguida o professor apresenta o texto abaixo realizando a leitura do mesmo.

CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA

História e análise do texto

Da página 3 Pedagogia & Comunicação

 A célebre "Carta do Achamento do Brasil" foi escrita por Pero Vaz de Caminha em Porto Seguro, entre 26 de abril e 2 de maio de 1500. O escrivão só interrompeu o trabalho no dia 29, quando ajudou o capitão-mor a reorganizar os suprimentos da frota.

 Enquanto o restante da armada seguiu para a Índia, o navio de Gaspar de Lemos foi despachado por Cabral para Lisboa, ao fim da estadia no Brasil, em 2 de maio. Por meio dele, a carta chegou ao seu destinatário. Das mãos de dom Manuel 1o, passou à secretaria de Estado como documento secreto, pois se queria evitar que chegasse aos espanhóis a notícia do descobrimento.

Anos mais tarde, o documento foi enviado para o arquivo nacional, localizado na Torre do Tombo do castelo de Lisboa ("tombo" tem aí o sentido de conservação, como quando se fala, por exemplo, em tombamento de uma cidade histórica). No arquivo, o manuscrito de Caminha - 27 páginas de papel, com formato de 29,6 cm X 29,9 cm - repousou esquecido durante os séculos seguintes.

O DOCUMENTO VOLTA AO BRASIL

Somente em 1773, o diretor do arquivo, José Seabra da Silva, mandou fazer uma nova cópia da Carta do Achamento. Seabra tinha ligações familiares com o Brasil. Supõe-se que por meio dele o texto de Caminha tenha chegado aqui, possivelmente com a sua transferência para o Rio de Janeiro quando acompanhou a família real portuguesa.

 Essa cópia da carta foi encontrada no Arquivo da Marinha Real do Rio de Janeiro pelo padre Manuel Aires do Casal, que a imprimiu em 1817, tornando-a pública pela primeira vez. O documento ganhou particular importância para o Brasil com a Independência, em 1822.

Para o novo país, tratava-se do manuscrito que encerrava o primeiro registro de sua existência. Além disso, no século 19, com o desenvolvimento dos estudos históricos, os estudiosos reconheceram o valor dos documentos escritos como fontes privilegiadas para o conhecimento da história.

ANÁLISE LINGUÍSTICA

Isso se deve ao fato de o português do início do século 16 estar bem distante do português tal qual é falado hoje em dia. Alteraram-se os sons ou os significados de algumas palavras, outras caíram em desuso, novos termos apareceram.

É o caso de "achamento", usado no século 16, e substituído por "descobrimento" nos dias de hoje.

Mas a simples transcrição de um trecho do original de Caminha pode deixar mais clara a ação do tempo sobre a língua e revelar o abismo histórico que se abriu entre o português do escrivão e o nosso:

"Posto que o capitam moor, desta vossa frota e asy os outros capitaães screpuam a vossa alteza a noua do achamento desta vossa terra noua que se ora neesta nauegaçam achou, nom leixarey tambem de dar disso minha comta avossa alteza asy como eu milhar poder aimda que pera o bem contar e falar o saiba pior que todos fazer."

TEXTO RICO E ENVOLVENTE

Como o português empregado por Caminha é muito diferente do atual, não se pode ter certeza do significado de algumas palavras empregadas pelo autor.

No caso de outras, sua significação simplesmente se perdeu no tempo. Há passagens da carta cuja compreensão depende das interpretações que os estudiosos propõem para preencher essas lacunas.

 Felizmente, esses problemas não chegam a prejudicar a compreensão do texto como um todo. Nem impedem que se possa "traduzi-lo" para o português de hoje. Com a intenção de informar ao rei o descobrimento e apresentar-lhe o que aqui se encontrou, o estilo do autor é claro e marcado pela objetividade, como convém a quem escreve um relatório.

Mas o texto acaba sendo mais do que isso, pois o escrivão não se comportou como um simples burocrata. Sua linguagem nunca é seca ou mesquinha. Pelo contrario, Caminha se dá o direito de ser bem-humorado, fazendo até trocadilhos e brincadeiras ao comparar o corpo das índias com o das mulheres portuguesas.

Além disso, a grande riqueza de detalhes e as impressões do autor sobre aquilo que via dão ao relato vida e uma grande dimensão humana, Caminha acompanha não somente as ações do índios e europeus, mas também as reações e atitudes que cada grupo tem em relação ao outro, chegando a perceber as emoções que o contato desperta em ambos.

Assim, por meio da sua narrativa o leitor parece entrar numa máquina do tempo e presenciar o momento em que portugueses e índios se encontraram no litoral baiano, quinhentos anos atrás.

DUPLO VALOR HISTÓRICO

A carta apresenta também um duplo valor histórico. De um lado, tem a importância de ser o registro documental do descobrimento ou da entrada do Brasil na história universal, constituindo uma espécie de certidão de nascimento do nosso país. De outro, tem o mérito de revelar que a história se faz também a partir de fatos corriqueiros (como o "baile" organizado por Diogo Dias e seu gaiteiro), protagonizados por pessoas comuns e sem intenções de grandiosidade e heroísmo.

http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/ult1702u57.jhtm 

3- Após a leitura, o professor propõe que, utilizando as informações do texto, a turma, coletivamente, responda as questões discutidas anteriormente:

a) Que carta é essa?

b) Quem a escreveu?

c) Para quem ela foi escrita?

d) Para que ela foi escrita?

e) Qual será o conteúdo dessa carta?

4-  O professor solicita que, para a próxima etapa da aula, os alunos tragam diferentes cartas recebidas por eles ou por alguém da família.

2ª ATIVIDADE:  CARTA

1- O professor apresenta o texto abaixo solicitando a leitura do mesmo.

CARTA

A carta é o elemento postal mais importante, constituída por algumas folhas de papel fechadas em um envelope, que é selado e enviado ao destinatário da mensagem através do serviço dos Correios.

Nos primórdios da entrega das cartas quem pagava a postagem era o destinatário e isso só se alterou com a criação dos selos quando se passou a, previamente, o remetente colocar na sobrecarta (envelope) a quantidade de selos correspondente ao porte (valor da tarifa de serviço), garantido assim a entrega da carta ou a sua restituição no caso de não ser encontrado o destinatário.

Atualmente a carta vem sendo substituída pelo e-mail que é a forma de correio eletrônico mais difundida no mundo, mas ainda há pessoas que pelo simples prazer de trocar correspondências físicas preferem utilizar o método da carta.

CARACTERÍSTICAS DE UMA CARTA

 Esse é um tipo de texto que se caracteriza por envolver um remetente e um destinatário. É normalmente escrita em primeira pessoa, e sempre visa um tipo de leitor.

É necessário que se utilize uma linguagem adequada com o tipo de destinatário e que durante a carta não se perca a visão daquele para quem o texto está sendo escrito.

Dependendo do leitor há até mesmo tratamentos específicos, no caso de autoridades como o papa (Vossa Santidade), o juiz (Meritíssimo), o presidente (Vossa Excelência), entre outros.

Há algumas características que marcam esse tipo de texto:

Local e Data

Destinatário

Saudação

Interlocução com o destinatário

Despedida

http://www.slideshare.net/guest4f8ac9b/gnero-textual-carta 

2- Em seguida, o professor propõe que, coletivamente, elaborem uma síntese com as ideias principais do texto lido.

3- O professor organiza a turma em grupos e entrega a cada equipe a orientação abaixo:

O grupo deverá a partir das informações do texto preencher o quadro e para isso é preciso:

a) Ler as cartas que cada membro do grupo trouxe para a aula.

b) Separá-las em dois grupos: cartas comerciais e cartas pessoais.

c) Identificar em cada uma delas: o destinatário, o remetente e o assunto.

CARTAS COMERCIAIS

CARTAS PESSOAIS

4- O professor socializa as respostas dos grupos e faz os comentários necessários.

5- Ainda com a turma em grupos, o professor entrega a cada um deles uma das cartas abaixo solicitando a leitura da mesma.

1º Grupo:

 Carta do escritor e imortal Herberto Sales aos alunos da Profª Mirian Chaves – Centro Pedagógico da UFMG – 1995.

Curiosidade: A carta nunca foi totalmente lida porque está ilegível, devido ao tamanho minúsculo da letra do autor de O sobradinho dos Pardais, Editora Melhoramentos.

2º Grupo:

Carta da escritora Lúcia Machado de Almeida aos alunos da Profª Mirian Chaves - Centro Pedagógico da UFMG.

3º Grupo:

Carta da escritora Sylvia Orthof aos alunos da Profª Mirian Chaves - Centro Pedagógico da UFMG.

4º Grupo: 

Carta da escritora Maria José de Queiroz aos alunos da professora Mirian Chaves 5º Grupo: Carta da escritora Ruth Rocha aos alunos do Instituto Nossa Senhora do Carmo/SP.

6. Em seguida, o professor propõe a cada equipe que apresente a carta recebida para toda a turma.

7. Após a apresentação das cartas, o professor propõe uma discussão a partir das questões:

a)Qual o assunto principal de cada carta?

b) Elas foram escritas em quais cidades?

c) Em que época?

d) Para quem elas foram escritas?

e)  O que todas tem em comum?

OBS: Todas elas são respostas de cartas recebidas de alunos/leitores e todas falam da alegria que trouxeram aos seus destinatários.

f) Quais os autores das cartas?

g) Vocês já ouviram falar deles?

h) Já leram algum livro escrito por eles?

8-  Com o objetivo de enriquecer os conhecimentos dos alunos, o professor apresenta os textos abaixo fazendo a leitura dos mesmos.

Autores:  

 - Ruth Rocha: Escritora paulista (2/3/1931-). Uma das maiores escritoras de literatura infantil do país, com 130 livros publicados e 10 milhões de exemplares vendidos, sendo 2 milhões no exterior. Ruth Machado Louzada Rocha nasce na capital paulista em uma família de classe média, forma-se na Escola de Sociologia e Política de São Paulo em 1953 e começa a trabalhar como orientadora educacional no Colégio Rio Branco.

http://www.algosobre.com.br/biografias/ruth-rocha.html         

- Herberto de Azevedo Sales: Nasceu: Andaraí, 21 de setembro de 1917— Faleceu no Rio de Janeiro, 13 de agosto de 1999. Foi um jornalista e escritor brasileiro. Foi eleito em 1971 para ocupar a cadeira 3 da Academia Brasileira de Letras, que tem por patrono Artur de Oliveira, como seu quarto ocupante, sendo recebido em 21 de setembro do mesmo ano por Marques Rebelo. http://pt.wikipedia.org/wiki/Herberto_Sales   

Maria José de Queiroz: Nascida em Belo Horizonte, é doutora em Letras Neolatinas, livre-docente e professora catedrática, por concurso, de Literatura Hispano-Americana da Universidade Federal de Minas Gerais e autora de vasta obra ensaística. Estreou na ficção com as fábulas historiais Como me Contaram (1973), a que se seguiram seis romances. Pertence à Academia Mineira de Letras e ao PEN Clube. Vive metade do ano na Europa – onde leciona e faz pesquisas na Biblioteca Nacional da França – e metade entre o Rio de Janeiro e Belo Horizonte.              

http://www.klickescritores.com.br/mjqueiroz00.html

- Sylvia Orthof:  (Rio de Janeiro, 3 de setembro de 1932 – Petrópolis, 24 de julho de 1997) foi uma escritora brasileira de livros infantis. Começa em 1979, a convite de Ruth Rocha, a colaborar com a Revista Recreio. Publicou seu primeiro livro infantil em 1981, escrevendo, a partir de então, cerca de 120 títulos para crianças e jovens, entre contos, peças teatrais e poesias.             

http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADlvia_Orthof

_ Lúcia Machado de Almeida: São José da Lapa/MG 1910, Indaiatuba, 30 de abril de 2005. Algumas obras: Estórias do Fundo do Mar, O Caso da Borboleta Atíria, O escaravelho do diabo, Passeio a Sabará, Passeio a Diamantina, Xisto no Espaço, entre outros.

http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%BAcia_Machado_de_Almeida 

3ª  Atividade: Escrevendo uma carta   

1)      O professor organiza a turma em duplas e solicita que escolham um autor de um livro que eles já leram e que ainda seja vivo.   

2)      Com o objetivo de auxiliar os alunos, o professor propõe uma conversa sobre os autores escolhidos e os livros lidos.   

3)      Em seguida, o professor propõe que a dupla escreva uma carta a esse autor falando da obra que leram.  

4)      O professor socializa as produções, faz os comentários necessários, propõe a revisão textual e solicita que os alunos copiem a carta em um papel próprio.   

5)  O professor apresenta um envelope e orienta os alunos o preenchimento do mesmo.

FRENTE DO ENVELOPE: Destinatário

                                                                                   SELO

                        Nome do  Destinatário:              

                        Endereço completo:

                        Rua/Avenida/Beco/Travessa

                    Número da casa ou do prédio,  Número do apartamento

Bairro             

               CEP              Cidade              Estado                      

VERSO DO ENVELOPE: Remetente

http://pt.wikipedia.org/wiki/Envelope 

6)  O professor solicita que os alunos tragam um envelope e propõe que o preencham com os dados do autor para quem ele vai enviar a carta.   

OBS: Nesse momento é importante  acompanhar o preenchimento dos envelopes. O endereço para postagem poderá ser o da editora do autor, que encaminhará a carta a ele. Lembrar aos alunos sobre a carta social: R$0,001 - Vigência: 01/11/2004 - Limite máximo de peso: 10 gramas, válida em todo o território nacional.   

7)  Com os envelopes preenchidos e as cartas dentro deles, o professor encaminha-os ao Correio para que possam enviar a correspondência.   

OBS: Aguardar que chegue uma resposta traz momentos de ansiedade, principalmente para quem nunca recebeu uma carta. Caso isso aconteça,  uma nova atividade  será a leitura da carta recebida.

Recursos Complementares

1)      http://www.cce.ufsc.br/~nupill/literatura/carta.html  

2)      http://www.brasilescola.com/redacao/carta-pessoal.htm  

3) Cartas pessoais do escritor Augusto dos Anjos   http://www.cefetleo.com.br/anjos/cartas_pessoais.htm    

4)      Carta pessoal e outras cartas: http://www.brasilescola.com/redacao/carta.htm    

5)      Um envelope ou sobrescrito é uma coberta de papel  ou outro material para guardar cartas, documentos ou impressos de qualquer outra natureza para enviar pelos correios. O envelope é feito de forma para que possa se colocar as informações referentes ao destinatário (na frente do envelope, lado sem aba) e ao remetente(atrás do envelope, lado com aba). Por isso a parte frontal é lisa, com as dobras do papel sempre para trás. Os envelopes podem ser adquiridos em papelarias, ou até nos próprios correios, podendo ser encontrado nas mais diversas formas, tamanhos e cores. É comum envelopes estamparem as cores nacionais na bordadura.     http://pt.wikipedia.org/wiki/Envelope   

6)      http://www.slideshare.net/guest4f8ac9b/gnero-textual-carta    

7)      http://enemnota100.blogspot.com/2007/07/carta-de-pero-vaz-de-caminha.html  

8)      http://objdigital.bn.br/Acervo_Digital/Livros_eletronicos/carta.pdf   

9) Todo o texto da carta de Pero Vaz de Caminha: http://carreiradaindia.net/seccao/carta-de-pero-vaz-de-caminha/ 

Avaliação

A avaliação é processual e contínua, devendo ser realizada oral e coletivamente, enfocando a dinâmica do grupo, identificando avanços e dificuldades. O desempenho dos alunos durante a aula, a realização das tarefas de discussão, leitura das cartas pelos grupos, discussão das questões apresentadas pelo educador sobre as características da carta pessoal e do preenchimento do envelope, a produção das cartas e dos envelopes pelos alunos, somadas às intervenções dele, a auto-avaliação do professor e do aluno serão elementos essenciais para verificar se as competências previstas para a aula foram ou não desenvolvidas pelos alunos.

Opinião de quem acessou

Cinco estrelas 1 classificações

  • Cinco estrelas 1/1 - 100%
  • Quatro estrelas 0/1 - 0%
  • Três estrelas 0/1 - 0%
  • Duas estrelas 0/1 - 0%
  • Uma estrela 0/1 - 0%

Denuncie opiniões ou materiais indevidos!

Opiniões

Sem classificação.
REPORTAR ERROS
Encontrou algum erro? Descreva-o aqui e contribua para que as informações do Portal estejam sempre corretas.
CONTATO
Deixe sua mensagem para o Portal. Dúvidas, críticas e sugestões são sempre bem-vindas.