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Audição e equilíbrio: como a orelha funciona

 

11/01/2011

Autor e Coautor(es)
MARIA ANTONIETA GONZAGA SILVA
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BELO HORIZONTE - MG ESCOLA DE EDUCACAO BASICA E PROFISSIONAL DA UFMG - CENTRO PEDAGOGICO

Lízia Maria Porto Ramos; Marina Silva Rocha; Priscila Barbosa Peixoto.

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Ciências Naturais Ser humano e saúde
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Língua escrita: prática de leitura
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

§  Identificar os mecanismos envolvidos em nossa audição;

§  Conhecer a anatomia da orelha;

§  Estabelecer relações entre nossas orelhas e nossa capacidade de equilíbrio.

§  Conhecer doenças relacionadas às orelhas.

Desenvolver a leitura de textos científicos relacionados com o assunto e sua interpretação.

Duração das atividades
3 horas/aula
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Os alunos deverão ser capazes de reconhecer as orelhas como órgãos responsáveis pela audição.

Estratégias e recursos da aula

Introdução: uma abordagem para o professor

Seus ouvidos são órgãos realmente impressionantes: eles captam todos os sons ao seu redor e tra­duzem essa informação para o cérebro. Uma das coisas mais notáveis desse processo é a maneira completamente mecânica com que acontece. Os sentidos de olfato, paladar e visão envolvem reações químicas, mas seu sistema auditivo é baseado somente em movimentos físicos.

Para entender como funciona a audição, você precisa entender primeiro o que é um som.

Um objeto produz som quando vibra na matéria. Pode ser algo sólido, como terra; líquido, como água; ou gasoso, como ar. Ouvimos sons ao nosso redor quase todo o tempo.

Quando algo vibra na atmosfera, move as partículas de ar. Estas, por sua vez, movem outras ao redor delas, carregando a vibração pelo ar.

Nós ouvimos sons diferentes por causa das variações na frequência de onda sonora. Uma frequência de onda mais alta significa, simplesmente, que a flutuação da pressão do ar muda para frente e para trás mais rapidamente. Nós ouvimos isso como um tom mais alto. Quando há poucas flutuações em um período de tempo, o tom é mais baixo. O nível de pressão do ar em cada flutuação, a amplitude das ondas, determina a altura do som.

Captando sons

Para ouvir sons, seu ouvido precisa fazer três coisas básicas:

. direcionar as ondas sonoras para dentro da parte auditiva do ouvido

· sentir as flutuações na pressão do ar

· traduzir essas flutuações para um sinal elétrico que seu cérebro possa entender

A orelha externa serve para "captar" as ondas sonoras. Ela é virada para frente e tem várias curvas. Essa estrutura ajuda a determinar a direção do som. Um som que vem de cima ou de trás de você vai ricochetear na orelha de uma maneira diferente que um som vindo de baixo ou de frente. Essa reflexão do som altera o padrão da onda sonora. Seu cérebro reconhece padrões distintos e determina se o som está na frente, atrás, acima ou abaixo de você.   

Seu cérebro determina a posição horizontal de um som pelo acompanhamento das informações que vêm dos dois ouvidos. Se o som vem da esquerda, vai chegar ao seu ouvido esquerdo um pouquinho antes de chegar ao ouvido direito. Também será um pouco mais alto no ouvido esquerdo do que no direito.

Como a orelha é virada para a frente, você ouve sons na sua frente melhor do que atrás. Muitos mamíferos, como os cães, têm orelhas grandes e móveis, que permitem que eles concentrem-se em sons vindos de uma direção específica. As orelhas humanas não são especializadas o suficiente para fazer o mesmo. Elas ficam achatadas contra a cabeça e não têm os músculos necessários para esse tipo de movimento. Mas você pode facilmente incrementar a capacidade de suas orelhas colocando as mãos em forma de concha atrás delas.

O tímpano

Assim que as ondas sonoras entram no canal auditivo, elas vibram a membrana timpânica , comumente chamada de tímpano. O tímpano é um pedaço de pele fina, em forma de cone, com aproximadamente 10 milímetros de largura. Fica entre o canal auditivo e a orelha média. A orelha média é conectada com a garganta pela tuba auditiva. Como o ar atmosférico entra em nosso corpo tanto pelo ouvido externo como pela boca, a pressão do ar nos dois lados do tímpano continua igual. Esse equilíbrio de pressão permite que o tímpano se mova livremente para frente e para trás.   

Essa pequena camada de pele funciona como o diafragma em um microfone. As compressões e rarefações da onda sonora empurram a membrana para frente e para trás. Ondas sonoras mais altas movem a membrana mais rapidamente e sons mais baixos movem a membrana por uma distância maior.

Amplificador ósseo

Os ossículos, um grupo de ossos muito pequenos na orelha média, são, na verdade, os menores ossos em seu corpo. Eles incluem:

· o malleus, comumente chamado martelo

· o incus, comumente chamado bigorna

· o estapédio, comumente chamado estribo

O martelo é conectado ao centro do tímpano, no lado interno. Quando o tímpano vibra, move o martelo de um lado para o outro, como uma alavanca. A outra parte do martelo é conectada à bigorna, que é ligada ao estribo. A outra ponta do estribo, sua placa de apoio, fica encostada na cóclea, na janela oval. Essa amplificação da pressão é suficiente para passar as informações do som para o ouvido interno, onde elas são traduzidas em impulsos elétricos para que o cérebro as possa entender.

Onda fluida

A cóclea é, de longe, a parte mais complexa do ouvido. Seu trabalho é captar as vibrações físicas, causadas pela onda sonora e traduzi-las em informações elétricas que o cérebro pode entender como um som distinto.

A estrutura da cóclea consiste de três tubos adjacentes separados um do outro por membranas muito sensíveis. Na verdade, esses tubos são enrolados na forma de uma concha de caracol, mas é mais fácil entender o que acontece se você imaginar esses tubos esticados. Também é mais claro se tratarmos dois dos tubos, o duto vestibular e o duto coclear, como uma câmara. A membrana entre esses tubos é tão fina que as ondas sonoras passam como se os tubos não fossem separados.

O estribo se move para frente e para trás, criando ondas de pressão em toda a cóclea. A membrana da janela oval, que separa a cóclea do ouvido médio, faz o fluido ir para outro lugar. Ele se move para fora quando o estribo empurra para dentro e se move para dentro quando o estribo puxa para fora.

Adaptado de: http://saude.hsw.uol.com.br/audicao.htm (consultado em 06/12/10, às 17h51min).  e http://saude.hsw.uol.com.br/audicao1.htm (consultado em 06/12/10, às 17h52min).      

Estratégia   

Como os alunos poderão atingir os objetivos propostos:

Os alunos poderão atingir os objetivos propostos através de discussões entre eles, atividades práticas para observação da audição e equilíbrio, bem como leitura de texto sobre o assunto e vídeos informativos para sistematização dos conhecimentos.   

Como o professor irá ativar esse processo:

O professor ativará este processo através de incentivo às discussões entre os alunos, realização de atividades práticas e lúdicas para compreensão do assunto, além de leitura e interpretação de texto e vídeos.   

Atividade Inicial: Observando a orelha             

Professor, num primeiro momento da aula, mostre algumas imagens de orelha humana para os alunos, e pergunte o que eles sabem sobre este órgão. Peça que observem o formato de cada osso e a posição da membrana timpânica.             

Sonde os conhecimentos prévios dos alunos, escutando suas opiniões e vivências relacionadas a esse assunto. Peça que desenhem no caderno o sistema auditivo, conforme observaram nas figuras. Abaixo seguem sugestões de figuras a serem demonstradas aos alunos:

Retirado de: http://www.argosy.com.br/up/orelha.png (consultado em 06/12/10, às 18h45min). 

Retirado de: http://www.sobiologia.com.br/figuras/Corpo/ouvido2.jpg (consultado em 06/12/10, às 18h46min).                

Comente que as ondas sonoras atravessam o conduto auditivo até o tímpano, um pedaço de pele finíssima, do tamanho aproximado da unha do dedinho. As vibrações produzidas no tímpano passam por uma sequência de três ossos minúsculos, os ossículos, que se localizam num pequeno espaço chamado de cavidade do ouvido médio. Em seguida, os ossículos transferem as vibrações para o fluido que preenche a cóclea. Quando as vibrações ondulam o fluido nas três câmaras da cóclea, elas vibram uma membrana que recobre a cóclea em toda sua extensão. Presos à membrana estão pêlos microscópicos, embutidos em células capilares. Quando a membrana vibra, ela puxa os pêlos e faz as células capilares gerarem sinais nervosos, que atingem os centros auditivos do cérebro.     

Atividade prática 1: Equilíbrio             

Professor, após as discussões iniciais, proponha para a turma a realização de uma atividade prática para observação do equilíbrio. Para tanto, será necessário providenciar os seguintes materiais:   

Materiais necessários:

- Tigela

- Ovo   

Modo de preparar:

Coloque o ovo na tigela e gire-a, de forma que o ovo dentro dela gire também. Depois pare seu movimento e observe o que acontece com o ovo: ele continua girando. Peça que os alunos anotem no caderno as observações que fizerem.   

Atividade prática 2: Equilibrando             

Depois de realizar a primeira atividade prática com a turma e fazer as considerações pertinentes, proponha mais uma atividade, agora mais lúdica, para que os alunos possam compreender como funciona o equilíbrio e sua relação com a orelha. Para tanto, você precisará providenciar:   

Materiais necessários:

- Lugar livre e seguro, com chão macio

- Almofada

- Venda para os olhos   

Modo de preparar:

Peça aos alunos que fiquem em pé na almofada com os braços abertos. Isso confunde as informações dos sensores de pressão na pele da sola dos pés. Agora peça que fiquem num pé só. Agora eles têm apenas metade das informações dos sensores da sola dos pés. Vende os olhos dos alunos e peça que continuem num pé só com os braços abertos. Peça que abaixem os braços. Agora os alunos não podem balançar os braços para se equilibrar, e fica difícil ficar em pé. Peça que cada um anote no caderno quais foram suas impressões.   

Atividade prática 3: Rodando sem parar             

Professor, agora realize com a turma mais uma atividade prática, para que percebam o equilíbrio de seu corpo. Divida a turma em grupos de 4 alunos. Peça que façam uma roda com três deles, e o quarto fique no meio da roda. Peça que ele dê alguns giros e pare rapidamente. Pergunte como ele está se sentindo. Espere alguns minutos e peça que ele rode novamente e, quando parar, peça que gire a cabeça para o lado contrário do movimento que acabou de realizar. Pergunte novamente qual foi sua sensação.             

Repita esta brincadeira com todos os alunos, de forma que possam registrar suas impressões.   

Discutindo o assunto             

Professor, após a realização das atividades práticas e lúdicas com seus alunos, inicie uma discussão com toda a turma, perguntando o que eles acharam das atividades. Por que o ovo continuou a girar na vasilha, mesmo depois que ela parou? Como podemos nos equilibrar? Será que o equilíbrio tem a ver com nossas orelhas? Por que demoramos a ter equilíbrio depois de rodar? Deixe os alunos se manifestarem, dando suas opiniões e contando suas experiências.             

Explique que no fundo de cada orelha há três tubos em forma de C, cheios de líquidos, chamados labirintos. Quando você mexe a cabeça, o líquido se retarda na parede de cada canal, assim como, quando se gira um copo de água, esta se move mais devagar que a lateral do copo. O líquido desvia uma bolha parecida com gelatina, a cúpula, para uma saliência, a ampola, numa extremidade do canal. Esse desvio movimenta os pêlos embutidos na cúpula, os quais têm raízes em células nervosas que, por sua vez, enviam sinais ao cérebro. Todos os canais reagem à maioria dos movimentos da cabeça, mas cada um deles também é especializado num tipo específico de movimento.              

Abaixo segue figura que explica esse processo:

Retirado de: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/corpo-humano-sistema-sensorial/imagens/sistema-sensorial-69.jpg (consultado em 06/12/10, às 19h32min).    

Texto para os alunos:             

Professor, após as discussões sobre a audição e equilíbrio, entregue para os alunos um texto sobre o assunto, pedindo que eles façam uma leitura silenciosa, destacando os aspectos mais relevantes. Depois, faça com eles uma leitura oral, interpretando as informações e explicando as dúvidas que surgirem.             

Abaixo segue sugestão de texto:

Por que ficamos tontos quando giramos?   

Quem é que nunca fez a experiência de girar, girar e girar de braços abertos, e acabou com a sensação de que, na verdade, o mundo é que tinha começado a rodar? Toda criança faz isso! Mas nem todo mundo sabe que essa sensação acontece porque girar nos tira o equilíbrio, que conseguimos graças à atuação de diferentes partes do nosso corpo.

Para nós, que andamos sobre duas pernas, o equilíbrio – isto é, a referência que temos da posição do nosso corpo em relação ao ambiente que nos cerca – depende de informações passadas: pelo apoio dos pés no chão, pela visão, por um segmento do sistema nervoso chamado cerebelo e, ainda, por três estruturas do nosso ouvido interno, ou melhor, orelha interna, para usar o termo mais atual.

Os pés informam, por meio de vias nervosas específicas, se estamos adequadamente apoiados no solo. A visão permite definir nossa posição em relação ao conjunto de elementos presentes no ambiente que nos cerca. O cerebelo dá tônus, isto é, firmeza, aos músculos e coordena o equilíbrio. E, por fim, três estruturas em forma de tubo que fazem parte da nossa orelha interna, os canais semicirculares, também dão a sua contribuição.

Se pudéssemos olhar dentro da nossa orelha interna, veríamos que os canais semicirculares se reúnem em uma dilatação chamada utrículo. Além disso, perceberíamos que o interior dos canais semicirculares e do utrículo é coberto por pequenos cílios – ou seja, por pêlos muito finos – e também é preenchido por um líquido em que flutuam cristais de carbonato de cálcio. Pois bem: de acordo com a posição da cabeça, esses cristais tocam os cílios dos canais semicirculares e o utrículo. A partir disso, é transmitida a informação que permite ao cerebelo interpretar a posição do corpo.

O que acontece, no entanto, quando giramos em torno de nós mesmos? Isso faz com que o líquido que existe dentro dos canais semicirculares do utrículo acelere os movimentos dos cristais de carbonato de cálcio, que pressionam de forma desordenada os cílios gerando no cerebelo, uma perda da noção do equilibro.

Além disso, por estarmos girando em torno do nosso próprio corpo, o apoio rápido e inconstante dos pés no chão não transmitirá de modo adequado a nossa posição em relação ao solo. Para complementar, não conseguiremos obter, com a visão, um ponto fixo como referência.

Portanto, todos os ingredientes para uma boa tontura estarão presentes nessa brincadeira. A boa notícia é que esse tipo de desconforto passa depressa. Até que ele desapareça, porém, é fundamental ter cuidado para não sofrer qualquer acidente.

Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/revista/revista-chc-2008/193/por-que-ficamos-tontos-quando-giramos/?searchterm=equilíbrio (consultado em 06/12/10, às 19h43min).              

Ferramentas tecnológicas – Atividades Visuais:             

Professor, após as discussões acerca do texto, apresente para a turma alguns vídeos informativos. Peça que assistam com atenção, anotando no caderno as partes mais importantes. Depois, promova na turma uma discussão entre eles, de forma que possam confrontar as ideias uns dos outros e acrescentar novos conhecimentos, ajudando no processo de ensino-aprendizagem.             

Abaixo seguem sugestões de vídeos:

O corpo humano - 04 - Audição e equilíbrio - Parte 1 - http://www.youtube.com/watch?v=AvXPMTrYgMI&feature=related (consultado em 06/12/10, às 19h44min).  

O corpo humano - 04 - Audição e equilí­brio - Parte 2 - http://www.youtube.com/watch?v=GF2IJ0SqV2E&feature=related (consultado em 06/12/10, às 19h45min).  

O corpo humano - 04 - Audição e equilíbrio - Parte 3 - http://www.youtube.com/watch?v=kC2IoapWEJM&feature=related (consultado em 06/12/10, às 19h46min).  

fisiologia auditiva - http://www.youtube.com/watch?v=5x7R6fmMKbY&feature=related (consultado em 06/12/10, às 19h47min).  

Corpo Humano - 07 O Ouvido (1 de 3) - http://www.youtube.com/watch?v=rFuwPihOsw4&feature=related (consultado em 06/12/10, às 19h48min).  

Corpo Humano - 07 O Ouvido (2 de 3) - http://www.youtube.com/watch?v=3llrRe-0pmY&feature=related (consultado em 06/12/10, às 19h49min).  

Corpo Humano - 07 O Ouvido (3 de 3) - http://www.youtube.com/watch?v=_PedqT6GMyE&feature=related (consultado em 06/12/10, às 19h50min). 

Recursos Complementares

            Professor, abaixo seguem alguns recursos complementares para serem usados em sua aula, caso seja necessário:  

http://www.afh.bio.br/sentidos/Sentidos3.asp (consultado em 06/12/10, às 19h51min).    

http://www.brasilescola.com/oscincosentidos/audicao.htm (consultado em 06/12/10, às 19h52min).    

http://chc.cienciahoje.uol.com.br/revista/revista-chc-2010/216/escuta-essa/?searchterm=audição (consultado em 06/12/10, às 19h53min).    

http://chc.cienciahoje.uol.com.br/revista/revista-chc-2001/115/por-que-o-ouvido-produz-cera/?searchterm=audição (consultado em 06/12/10, às 19h54min).    

http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/sentido4.php (consultado em 06/12/10, às 19h55min). 

Avaliação

Avaliar numa perspectiva formativa implica estar atento à construção de conhecimentos conceituais, comportamentais e atitudinais de nossos alunos. Por isso é importante estar atento a todo o percurso do aluno enquanto aprende: suas ideias iniciais, aquelas apresentadas durante a investigação, à maneira que relaciona com os colegas, sua atitude investigativa e crítica, no decorrer da aula. Feitas estas considerações, propomos mais um momento para que os alunos sejam avaliados.

Divida a turma em pequenos grupos e peça que cada grupo confeccione uma história em quadrinhos, contando a história de uma criança que tinha deficiência auditiva e quais as estratégias ela usava para se comunicar com as outras pessoas. Nesta história, os grupos deverão falar também da relação do equilíbrio com a orelha, de forma a informar os leitores sobre o assunto. Cada grupo deverá apresentar para a turma a sua história, para divulgar os conhecimentos. Desta forma, você poderá avaliar seus alunos, verificando como foi o processo de ensino-aprendizagem.

Opinião de quem acessou

Quatro estrelas 4 classificações

  • Cinco estrelas 3/4 - 75%
  • Quatro estrelas 1/4 - 25%
  • Três estrelas 0/4 - 0%
  • Duas estrelas 0/4 - 0%
  • Uma estrela 0/4 - 0%

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Opiniões

  • Tâmara, Avelar , São Paulo - disse:
    tamyalmeida@uol.com.br

    10/08/2014

    Cinco estrelas

    Muito bom


  • diana, E.E.E.F WOLMAR ANTONIO SALTON , Rio Grande do Sul - disse:
    diana_rossato_@hotmail.com

    25/11/2012

    Cinco estrelas

    gostei muito pois me ajudou bastante no trabalho de ciências...


  • isabel carvalho, cei , Rio Grande do Sul - disse:
    isabel.carvalho96@hotmail.com

    22/05/2012

    Cinco estrelas

    Adorei muito,,estava com varias duvidas,e agora não tenho mais nem uma..Obrigada


  • Lucila Ferreira, E.E.BRASÍLIO MACHADO , São Paulo - disse:
    lucilaferreira1944@yahoo.com.br

    20/02/2011

    Quatro estrelas

    REALMENTE INTERESSANTE ESSA AULA,POIS AS CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL PÚBLICO NÃO TEM MUITA IDÉIA DA IMPORTÂNCIA DA AUDIÇÃO E AS CONSEQUÊNCIAS DO EXCESSO DE SOM E SU REPERCURSÃO NA AUDIÇÃO.ACHO ATÉ PRUDENTE QUE O GOVERNO FAÇA CAMPANHAS SOBRE O ASSUNTO. PARABÉNS ! !


Sem classificação.
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