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III Lixo: Aprendendo a se manifestar (UCA)

 

26/07/2011

Autor e Coautor(es)
Luiz Fernando de Carvalho
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BELO HORIZONTE - MG ESCOLA DE EDUCACAO BASICA E PROFISSIONAL DA UFMG - CENTRO PEDAGOGICO

Prof. Dr. Luiz Prazeres

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Análise linguística: processos de construção de significação
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Análise linguística: organização estrutural dos enunciados
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Análise linguística: modos de organização dos discursos
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Análise linguística: variação linguística: modalidades, variedades, registros
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

·                     Reconhecer o gênero Manifesto;

·                     Identificar os elementos que compõem um Manifesto;

·                     Interpretar Manifestos.

Duração das atividades
4 aulas de 50 min
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Os problemas ambientais, sobretudo os relacionados ao lixo, têm sido alvo recorrente de discussões sobre consciência ambiental. Por causa disso, é bem provável que os alunos já tenham informações a esse respeito, principalmente, sobre a consciência de que o ser humano é o maior afetado pelos problemas gerados a partir do tratamento inadequado do grande volume de lixo por ele mesmo produzido. É por isso mesmo que, visando à perpetuação da biodiversidade do planeta, a humanidade deve pensar urgentemente em formas de intervenção para conter esse problema. Esse intervir pode ser feito, como os alunos já devem saber, por meio da produção de Manifestos com o objetivo de conscientizar e até mesmo alertar a população sobre as inúmeras consequências negativas de um mau tratamento dispensado ao lixo.  É esse o gênero que será abordado nesta aula para que, posteriormente, os alunos possam produzir seus próprios manifestos em relação à temática do lixo.

Estratégias e recursos da aula

 

1

Disponível em: http://ca-igarashi.blogspot.com/2011/05/lixo.html.

Acesso em: 08 jun. 2011.

Atividade 01

 

            O professor deve iniciar a aula ativando os conhecimentos prévios dos alunos sobre a problemática do lixo no século XXI. Para tanto, ele deve promover a discussão, por exemplo, ao perguntar os alunos sobre que problemas o mundo tem enfrentado devido ao mau tratamento dispensado ao lixo atualmente e quais seriam as principais causas desse dilema. Nesse ponto, é importante o professor ressaltar alguns dos diversos problemas gerados pelo lixo, não só para o meio quanto, principalmente, para o homem.  Para desenvolver essa discussão, os alunos, junto ao professor, devem analisar a seguinte imagem:

 

13

Disponível em: http://www.pet.ufma.br/ biologia/images/PDF/boletim_n9_setembro.pdf.

Acesso em: 08 jun.2011.

 

            Nessa análise, o professor fará algumas perguntas oralmente para interpretação da imagem, as quais servirão como norte para o professor promover a discussão:

  • Que figura a imagem representa em seu centro?
  • O que encontramos ao redor da figura? Onde ela se encontra?
  • Repare nas cores da figura. Que cor está predominando. Por quê?
  • A imagem, em conjunto, faz uma crítica? Que crítica é essa? Que elementos da imagem comprovam essa crítica.

 

            O professor deve endossar os comentários mais relevantes da discussão, para garantir uma maior aproximação do aluno ao tema debatido, uma apreensão mais ampla deles sobre tema abordado, bem como a reativação de seus conhecimentos prévios.

 

Atividade 02

 

           A atividade tem por objetivo conhecer o gênero Manifesto, pois é por meio desse gênero que os alunos poderão divulgar, posteriormente, os problemas decorrentes do mau tratamento do lixo bem como as formas adequadas de como ele deveria ser tratado. A fim de se introduzir esse gênero textual, o professor apresentará inicialmente uma coletânea de Manifestos, para que os alunos a analisem e apreendam, com o auxílio dele, as características específicas ou mais comuns desse gênero.

 

           Nesse ponto, o professor deverá estar atento ao fato de que o Manifesto é um gênero textual em que se faz uma declaração pública ou solene das razões que justificam certos atos ou em que se fundamentam certos direitos. Em outras palavras, o Manifesto se dirige ao público em geral, buscando expressar aspectos mais universais, de interesse da sociedade como um todo.

     

MANIFESTO PELA VOLTA DA GENTILEZA MASCULINA

22

Disponível em: http://b-208.blogspot.com/2009/05/guerra-dos-sexos.html.

Acesso em: 08 jun. 2011.

            Hoje, vamos fundar o “Movimento pela Volta da Gentileza Masculina”. Você deve estar pensando: “ Pô, as meninas estão ficando caretas!”. Nada disso! Mas é que fomos alvo de algumas grosserias masculinas recentemente e estamos um pouco chocadas com esse NOVO HOMEM.

            O NOVO HOMEM (que não tem nada a ver com a idade, inclusive pode até ter bem mais de 30 anos!) deu para esquecer algumas gentilezas básicas no relacionamento entre os seres humanos. Coisas que nossos avós e nossos pais nos ensinaram quando a gente era criança. Por quem será que esses rapazes foram criados?!

            Exemplos para seguir:

– Se uma moça lhe pede ajuda, mesmo que ela seja uma passante, você deve ajudá-la!

– Se um bêbado está agarrando uma jovem mulher em um bar, e ela te pede um auxílio para afastar o importunador, você imediatamente deve socorrê-la.

É lógico que não precisa sair socando a cara do bebum. Basta ser educado e dizer: “Ela está comigo”. Provavelmente, o bêbado vai embora na hora. Mas nunca diga: “Não, não vou ajudá-la” e saia correndo. Isso não se faz!

            – Caso você veja uma mulher descarregando as compras do supermercado do carro, ofereça ajuda. Ainda mais se forem muitas sacolas e se você perceber que ela está tendo dificuldades para equilibrar tudo. Não vai lhe custar nada e você terá uma gratidão eterna por parte da moça.

            – Se você está ficando com uma menina, não fique com outra. Mesmo que vocês não sejam namorados, existe uma regra de convivência humana.

            – Você ouviu uma fofoca ótima da sua amiga. Não é para contar para todo mundo! Tudo bem, mulheres sabem fofocar melhor que os rapazes. Mas eles podem chegar ao cúmulo de contar, para a pessoa envolvida, a própria fofoca! Como assim?!

            E, por fim, elogie. Elogie muito. Até quando ela mudar a tintura do cabelo, mesmo que seja do preto-asa-de-graúna para o preto-azulão! (Caso você não saiba reconhecer, diga sempre: “Seu cabelo está ótimo. Você fez alguma coisa?”).

 

São Paulo, 20 de outubro de 2006

Jô Hallack e Raq Afonso

 

FONTE: HALLACK, Jô e AFFONSO, Raq. Folha de São Paulo, Segunda-feira, 20 out. 2003

 –Folhateen – p. 10 (Fragmento).

MANIFESTO AMAZÔNIA PARA SEMPRE

 

Acabamos de comemorar o menor desmatamento da Floresta Amazônica dos últimos três anos: 17 mil quilômetros quadrados. É quase a metade da Holanda. Da área total já desmatamos 16%, o equivalente a duas vezes a Alemanha e três Estados de São Paulo. Não há motivo para comemorações. A Amazônia não é o pulmão do mundo, mas presta serviços ambientais importantíssimos ao Brasil e ao Planeta. Essa vastidão verde que se estende por mais de cinco milhões de quilômetros quadrados é um lençol térmico engendrado pela natureza para que os raios solares não atinjam o solo, propiciando a vida da mais exuberante floresta da terra e auxiliando na regulação da temperatura do Planeta.

Depois de tombada na sua pujança, estuprada por madeireiros sem escrúpulos, ateiam fogo às suas vestes de esmeralda abrindo passagem aos forasteiros que a humilham ao semear capim e soja nas cinzas de castanheiras centenárias. Apesar do extraordinário esforço de implantarmos unidades de conservação como alternativas de desenvolvimento sustentável, a devastação continua. Mesmo depois do sangue de Chico Mendes ter selado o pacto de harmonia homem/natureza, entre seringueiros e indígenas, mesmo depois da aliança dos povos da floresta “pelo direito de manter nossas florestas em pé, porque delas dependemos para viver”, mesmo depois de inúmeras sagas cheias de heroísmo, morte e paixão pela Amazônia, a devastação continua.

Como no passado, enxergamos a Floresta como um obstáculo ao progresso, como área a ser vencida e conquistada. Um imenso estoque de terras a se tornarem pastos pouco produtivos, campos de soja e espécies vegetais para combustíveis alternativos ou então uma fonte inesgotável de madeira, peixe, ouro, minerais e energia elétrica. Continuamos um povo irresponsável. O desmatamento e o incêndio são o símbolo da nossa incapacidade de compreender a delicadeza e a instabilidade do ecossistema amazônico e como tratá-lo.

Um país que tem 165.000 km2 de área desflorestada, abandonada ou semi-abandonada, pode dobrar a sua produção de grãos sem a necessidade de derrubar uma única árvore. É urgente que nos tornemos responsáveis pelo gerenciamento do que resta dos nossos valiosos recursos naturais.

Portanto, a nosso ver, como único procedimento cabível para desacelerar os efeitos quase irreversíveis da devastação, segundo o que determina o § 4º, do Artigo 225 da Constituição Federal, onde se lê: "A Floresta Amazônica é patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais"

Assim, deve-se implementar em níveis Federal, Estadual e Municipal A INTERRUPÇÃO IMEDIATA DO DESMATAMENTO DA FLORESTA AMAZÔNICA. JÁ!
É hora de enxergarmos nossas árvores como monumentos de nossa cultura e história. SOMOS UM POVO DA FLORESTA!

 

Os abaixo­-assinados

14

Ex-presidente Lula ao dos atores idealizadores do projeto: Cristiane Torloni e Vitor Fasano

 

Disponível em: http://www.amazoniaparasempre.com.br/.

Acesso em: 06 jun. 2011.

 

Atividade 03

           

               Ao apresentar a coletânea anterior, o professor deverá primar pela análise não apenas da estrutura do gênero em questão, mas também do assunto veiculado pelo Manifesto. Preliminarmente, ele deve ler os textos junto aos alunos, pausando a leitura nos momentos que lhe convier para fazer a análise do Manifesto apresentado.

           

              Nessa análise, algumas perguntas podem nortear a construção de conhecimento dos alunos em relação ao gênero.

·         Qual a temática principal de cada Manifesto?

·         Qual o objetivo de cada Manifesto?

·         Quais são os principais elementos em comum de cada Manifesto?

·         Quem são os autores de cada Manifesto? Como se caracterizam?

·         A quem cada Manifesto se destina? Qual o público-alvo?

·         Qual o registro de linguagem utilizado em cada Manifesto: padrão ou popular? Qual o objetivo da escolha por esse registro?

 

              Ao abordar essas questões, o professor ouvirá as respostas de seus alunos a cada Manifesto analisado e as sintetizará no quadro, para que os alunos possam compará-los, ressaltando as semelhanças e as diferenças entre eles. É dessa forma que o professor chegará, por fim, à estrutura e às principais características do gênero, a saber:

 

·        Título: sintetiza o conteúdo do Manifesto;

 

·        Desenvolvimento do texto:

o      Contextualização: introdução do assunto ou do elemento deflagrador para a produção e explicitação da tese do texto;

o      Desenvolvimento: argumentação pertinente e sistemática em relação à tese, com o objetivo de convencer o interlocutor da causa defendida.

o      Conclusão: considerações finais sobre a temática abordada e convocação do interlocutor para uma manifestação pública e/ou ideológica.

 

·        Local, Data e Assinatura(s)

 

·        Linguagem: se apresenta de forma variada de acordo com o público a quem é dirigido e onde será veiculado (jornal, rádio, televisão). Em geral se usa linguagem formal, com verbos no presente do indicativo ou imperativo.

 

Atividade 04

 

              Após a análise dos alunos junto ao professor dos Manifestos da atividade anterior, o professor deverá pedir, por fim, para que os alunos façam o mesmo tipo de análise para o Manifesto a seguir. Para isso, eles deverão considerar as características principais do gênero abordadas anteriormente.

 

 MANIFESTO CONTRA A HOMOFOBIA

23

Disponível em: http://pragmatismopolitico.blogspot.com/2010/11/homofobia-na-capital-gay-do-mundo.html.

Acesso em: 06 jun. 2011.

Até algum tempo atrás, para encontrar amigos e namorar sem serem molestados, gays e lésbicas confinavam-se em um trecho de praia ou em pequenos bares, saunas ou cinemas localizados nos centros das grandes cidades brasileiras. Tais lugares sempre funcionaram para os homossexuais como espaços de proteção contra a homofobia. A discriminação sexual resiste, mas há sinais claros de que a luta contra o preconceito no país atravessa uma fase de transformação significativa.

Apesar do recrudescimento das forças conservadoras no Brasil e no mundo, o atual cenário público brasileiro é favorável aos direitos das pessoas GLBT: pesquisas mostram que quase metade da população brasileira apoia a união civil entre pessoas do mesmo sexo; o país tem uma jurisprudência favorável aos direitos de gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros; paradas do Orgulho GLBT acontecem em todo o país; o Programa Brasil Sem Homofobia, do governo federal, continua com suas 53 ações em 10 ministérios e secretarias especiais; a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ) aprovou um projeto de lei que reconhece, para fins previdenciários, companheiros (as) do mesmo sexo de servidores públicos do estado; e há um Projeto de Lei que criminaliza a homofobia a ser votado no Senado – o PLC 122/2006 – cuja proposta é tornar ilegal a prática de atos de discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero, equiparando-os a outros tipos de discriminação, como a racial, por exemplo. O PL também propõe criminalizar a discriminação relativa ao recrutamento para contratação profissional ao acesso à educação, à locação de bens móveis ou imóveis, à manifestação pública de afeto, bem como atos violentos ou constrangedores praticados contra pessoas GLBT.

O projeto tem gerado intensas discussões no Congresso Nacional e recebido resistência principalmente dos parlamentares que compõem a chamada “bancada evangélica”. Os que se opõem à sua aprovação alegam que o PL cerceará a liberdade religiosa e já estão chamando a proposta de “projeto da mordaça gay”. Em vista disso, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros (ABGLT) redigiu um manifesto a favor do PLC 122/2006, através do qual pretende angariar adesões favoráveis à aprovação do projeto.

“Desde a promulgação da atual Constituição Federal, em 1988, nenhum projeto de lei especificamente voltado para a promoção da cidadania de GLBT foi aprovado. Como resultado, atos de discriminação contra GLBT passam impunes. Uma vez aprovada a lei, e as punições forem sendo aplicadas em casos de discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero, deverá passar a haver mais respeito para com as pessoas GLBT a mais reconhecimento da diversidade sexual como um direito. Com o passar do tempo, deverá se tornar cada vez menos difícil os GLBT se assumirem publicamente”, afirma o ativista Toni Reis, presidente da ABGLT.

Para o antropólogo Sergio Carrara, coordenador do CLAM, que vem acompanhando as discussões no Senado, o grande problema para as pessoas que se colocam contra o projeto é que elas anteveem uma possibilidade de não poder mais discriminar. “Em um determinado momento nesses debates, alguém disse que, com o projeto, uma dona de casa não poderá mais despedir a babá se ficar sabendo que ela é lésbica. Como se, ser lésbica, justificasse uma demissão. A questão, para essa pessoa, não é se ela trata bem ou mal a criança, mas sim que ela é lésbica. As pessoas não conseguem perceber o quanto de discriminação está presente nessa afirmação, tão natural deste ponto de vista. Outro argumento dos religiosos é que vão ter que colocar as bíblias para fora da igreja, uma vez que não poderão mais dizer que homossexualidade é um pecado. É preciso esclarecer que uma coisa é tecer considerações sobre homossexualidade em geral, outra coisa é ter atitudes discriminatórias. Do ponto de vista da Igreja Católica, casar e separar é um pecado, mas nem por isso a lei do divórcio deixa de existir”, sublinha.

Na análise de Carrara, o que tem sido difícil para as pessoas lidarem é a possibilidade de conviver com outras manifestações afetivas e outros tipos de casais. “O projeto simbolicamente aponta isso, que essa convivência no espaço público terá que acontecer, e os incomodados vão ter que sair. Isto já mostra a importância do projeto: ele sinaliza e coloca os limites, garantindo a presença de pessoas que estão excluídas do espaço público. Por outro lado, também temos que levar em consideração os dados que são produzidos sobre violência por orientação sexual. Ser agredido é uma experiência cotidiana da população GLBT”, observa o pesquisador.

Dados da Pesquisa "Política, Direitos, Violência e Homossexualidade" (CLAM/CeseC), realizada nas Paradas do Orgulho GLBT do Rio de Janeiro (2004), São Paulo (2005) e Recife (2006), mostram o quanto a homofobia está presente na sociedade brasileira: 61,5% dos entrevistados no Rio afirmaram já terem sido agredidos, 65,7% em São Paulo também já vivenciaram algum tipo de agressão e o mesmo aconteceu com 61,4% dos entrevistados na capital pernambucana. Declararam-se já terem sido discriminados 64,8% dos entrevistados no Rio, 72,1% em São Paulo e 70,8% em Recife.

“Claro que devemos levar em conta que esse é um problema cultural, e a lei não muda a cultura e nem subjetividades. Ela não tem o poder de fazer com que as pessoas sejam mais tolerantes e democráticas em seu foro íntimo, mas sua proposição e discussão já aponta um processo de mudança”, assinala Carrara.

 

O CLAM apóia o manifesto da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais (ABGLT) a favor do Projeto de Lei da Câmara nº 122/2006. 

Clique aqui para ler o manifesto e assinar o abaixo-assinado

Para apoyar el Proyecto usted puede también llamar al número 0800 612 211 (en Brasil).

 

Rio de Janeiro, 07 de junho de 2007

 

CLAM – Centro Latino-Americano em sexualidade e Direitos Humanos

 

Disponível em http://www.clam.org.br.

Acesso em 09 jun. 2011.


            Após a leitura atenta do Manifesto, o professor pedirá que os alunos respondam às seguintes questões, como forma de ratificar o conhecimento aprendido:

·         Qual a temática principal do Manifesto?

·         Qual o objetivo do Manifesto?

·         Quais são os principais elementos do Manifesto?

·         Quem são os autores do Manifesto? Como se caracterizam?

·         A quem o Manifesto se destina? Qual é o público-alvo?

·         Qual o registro de Linguagem utilizado no Manifesto: padrão ou popular? Qual o objetivo da escola desse registro?

 

                O professor deverá sintetizar as respostas dos alunos no quadro comparativo que já tinha sido feito para a análise dos dois primeiros Manifestos. Esse quadro deverá também ser feito no BRoffice (o equivalente ao Microsoft Word no Linux) em formato de tabela comparativa, da seguinte forma:

 

Gênero Textual

Temática

Objetivo

Elementos

Emissor (Autor)

Receptor

(Público)

Linguagem

Manifesto

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                 Por fim, após o preenchimento do quadro, ele deverá ser postado no blog da turma numa seção relacionada às características dos gêneros textuais. Nessa seção, poderão ser postados dos os trabalhos referentes aos diversos gêneros abordados na sala de aula. Isso para que os alunos tenham uma ampla fonte de consulta em relação aos gêneros, para poderem recorrer às características deles sempre que necessário.

 

Observação:

           

                 Se a turma ainda não tiver seu próprio blog, este deverá ser feito e atualizado passo a passo pelo professor e pelos alunos. No blog, deverão ser colocados todos os textos, vídeos e imagens discutidos durante as aulas, bem como os comentários e impressões dos alunos a respeito deles.

           

Passo a Passo

Fazendo o Blog da Turma

7

 

 

                 Caso o professor não saiba criar o blog para a turma, ele seguirá os passos do seguinte vídeo retirado do Youtube.

 

8

Como criar um blog. Disponível em: www.youtube.com/watch?v=2V5a2m30n3A.

Acesso em: 17 mar. 2011.

Recursos Complementares

Nos links a seguir, os alunos poderão interar-se mais sobre as questões ambientais, inclusive, exercitar análises e conscientizar-se a respeito:

 

·         WWF Brasil: http://www.wwf.org.br/.

·         Green Peace: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/.

·         Metamorfose digital: http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=4597

·         Lixo.com: http://www.lixo.com.br/

 

Comunidades do Orkut:

·         Não jogo lixo na Rua: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm= 20694078.

·          Reciclagem e sustentabilidade: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=11437 51.

 

Blogs:

·         2020 sustentável: http://2020sustentavelagua.blogspot.com/.

·         Desenvolvimento sustentável: http://sustentavel-desenvolvimento.blogspot.com/.

·         O Luxo do Lixo: http://luxodolixo.blogspot.com/.

Avaliação

As avaliações ocorrerão de forma processual, ao longo de todas as atividades ministradas, as quais contemplam, sobretudo, o desenvolvimento das habilidades de leitura de expressão oral. Os alunos, frequentemente, terão oportunidade de participar de discussões para que o professor perceba o desenvolvimento da capacidade interpretativa de cada um, apresentada por meio da oralidade. Nesse momento, o professor deverá estar alerta para o processo de argumentação do aluno, visando à pertinência das informações apresentadas bem como às marcas de registro popular e padrão utilizadas concomitantemente. Em outras palavras, nessas situações, o professor deve perceber, portanto, como cada aluno tem avançado na produção e fundamentação do próprio texto oral. O professor deverá estar atento ao desenvolvimento constante de seus alunos, procurando incentivá-los a cada aula para despertar seu interesse pela disciplina de Língua Portuguesa.

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