Portal do Governo Brasileiro
Início do Conteúdo
VISUALIZAR AULA
 


UCA - Os tempos verbais como mecanismo de coesão sequencial

 

11/10/2011

Autor e Coautor(es)
Vilma Aparecida Gomes
imagem do usuário

UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Aparecida Clemilda Porto

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Médio Língua Portuguesa Produção, leitura, análise e reflexão sobre linguagens
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Análise linguística: processos de construção de significação
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Identificar os verbos, usados como mecanismo de coesão sequencial, e o sentido por eles produzido.
  • Construir o sentido de um texto a partir da sequência temporal estabelecida pelo uso de verbos no pretérito perfeito, imperfeito e presente do indicativo.
  • Compreender que os verbos são responsáveis, em um texto, pelo estabelecimento da coesão sequencial temporal.
Duração das atividades
5 aulas de 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
  • O aluno deverá saber o que é coesão textual.
  • Identificar, em um texto, os verbos e seus respectivos tempos.
  • Conhecer os tempos e modos verbais.
Estratégias e recursos da aula

 

vídeos do Youtube;

  • internet;
  • processador de textos Kword;
  • programa Kpresenter;
  • produção textual;
  • trabalho interativo.

O  tema dessa aula é coesão sequencial temporal. De acordo com Lopes (1991, p. 33), os mecanismos de coesão sequencial são os que têm por função, da mesma forma que os de recorrência, fazer progredir o texto, fazer caminhar o fluxo de informações.

Atividade 1  - Introdução do tema

Alunos organizados em grupos de 3 componentes.

Professor, o objetivo desta etapa da aula é desenvolver uma atividade em os alunos identifiquem os tempos verbais e verifiquem que os verbos funcionam como sequenciadores temporais. Oriente-os para que acessem, em apenas um laptop, as explicações do texto, disponível em: <http://linguaberta.blogspot.com/2010/10/coesao-sequencial.html >. Acesso em 20 de set. 2011. Em seguida, a partir do texto sobre coesão sequencial, eles devem discutir as questões, propostas no quadro abaixo, e respondê-las. As perguntas podem ser escritas na lousa e copiadas pelos alunos no Kword, ou xerocadas e por eles coladas no caderno.

 

Exercício 1

A partir da leitura sobre coesão sequencial, discutam e respondam:

1)  Qual é o conceito de coesão sequencial temporal? Tentem formular com palavras próprias.

2) Expliquem como pode ser construída a sequenciação temporal. Citem exemplos

         3) Expliquem a diferença de sentido dos enunciados abaixo a partir do uso dos verbos no pretérito imperfeito e pretérito perfeito.

          a- O Pai, pequeno sitiante, lidava com vacas e arroz; a Mãe, urucuiana, nunca tirava o terço da mão, mesmo quando matando galinhas ou passando descompostura em alguém.

          b- O Pai, pequeno sitiante, lidou com vacas e arroz; a Mãe, urucuiana, nunca tirou o terço da mão, mesmo quando matando galinhas ou passando descompostura em alguém.

4) Concluam: qual é a importância dos verbos para a sequenciação das ações em um texto e que sentidos podem estabelecer?

Alunos em círculo para socializar suas conclusões.

Professor, os alunos já pesquisaram e verificaram que os verbos funcionam como mecanismos de coesão sequencial de um texto. Explique a eles que os verbos no tempo do pretérito perfeito do modo indicativo são utilizados nas seguintes situações enunciativas: declaração de fatos inteiramente concluídos, localizados no passado de maneira enfática, exemplo: Chegou em sua casa, foi ao seu quarto nos fundos da casa, deitou-se e dormiu, estabelecendo também uma coesão sequencial dos fatos. Na substituição do futuro do pretérito, ao exprimir a consequência inevitável de um fato condicionante, como no exemplo: Se o bonde não chegasse logo, logo me irritava.

 Explique também que o tempo verbal do pretérito imperfeito do modo indicativo é utilizado para os seguintes fins: quando o locutor enuncia fatos ocorridos, transportado mentalmente para o momento da ocorrência, descrevendo-os da forma como iam prosseguindo, por exemplo: Eu cantava em voz baixa, e fazia gestos, regendo uma sinfonia invisível. Na enunciação de situações de que não se tem certeza quanto às suas realizações futuras, por exemplo: Queria que fosses feliz.

Atividade 2 -  Leitura e interpretação do conto Menina de lá.

Alunos continuam em grupo.

Esta atividade deve ser desenvolvida da seguinte maneira:

1)  Xerocar o conto Menina de Lá e entregar aos alunos para que colem em seus cadernos.

2) Pedir que leiam o conto silenciosamente.

3) Pedir que discutam entre si o que compreenderam da história.

4)  Orientar para que acessem, em um dos laptops, o link http://www.youtube.com/watch?v=JoFZ2_cg2ZQ. Acesso em 20. de set. 2011 para ouvirem a história, acompanhando-a na xerox. O objetivo desta etapa é que ouçam a história para perceberem a entonação da leitura e os recursos sonoros usados no vídeo.

5) Os alunos devem discutir as questões de leitura propostas, no quadro abaixo do texto a seguir, e respondê-las por escrito. As perguntas podem ser escritas na lousa e os alunos copiam-nas em seus cadernos, abaixo do texto já colado.

 Segue o conto.

 

 aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Menina de lá

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa João Guimarães Rosa

 

 

            Sua casa ficava para trás da Serra do Mim, quase no meio de um brejo de água limpa, lugar chamado o Temor-de-Deus. O Pai, pequeno sitiante, lidava com vacas e arroz; a Mãe, urucuiana, nunca tirava o terço da mão, mesmo quando matando galinhas ou passando descompostura em alguém. E ela, menininha, por nome Maria, Nhinhinha dita, nascera já muito para miúda, cabeçudota e com olhos enormes.

            Não que parecesse olhar ou enxergar de propósito. Parava quieta, não queria bruxas de pano, brinquedo nenhum, sempre sentadinha onde se achasse, pouco se mexia. – "Ninguém entende muita coisa que ela fala..." – dizia o Pai, com certo espanto. Menos pela estranhez das palavras, pois só em raro ela perguntava, por exemplo: - "Ele xurugou?" – e, vai ver, quem e o quê, jamais se saberia. Mas, pelo esquisito do juízo ou enfeitado do sentido. Com riso imprevisto: - "Tatu não vê a lua..." – ela falasse. Ou referia estórias, absurdas, vagas, tudo muito curto: da abelha que se voou para uma nuvem; de uma porção de meninas e meninos sentados a uma mesa de doces, comprida, comprida, por tempo que nem se acabava; ou da precisão de se fazer lista das coisas todas que no dia por dia a gente vem perdendo. Só a pura vida.

            Em geral, porém, Nhinhinha, com seus nem quatro anos, não incomodava ninguém, e não se fazia notada, a não ser pela perfeita calma, imobilidade e silêncios. Nem parecia gostar ou desgostar especialmente de coisa ou pessoa nenhuma. Botavam para ela a comida, ela continuava sentada, o prato de folha no colo, comia logo a carne ou o ovo, os torresmos, o do que fosse mais gostoso e atraente, e ia consumindo depois o resto, feijão, angu, ou arroz, abóbora, com artística lentidão. De vê-la tão perpétua e imperturbada, a gente se assustava de repente. – "Nhinhinha, que é que você está fazendo?" – perguntava-se. E ela respondia, alongada, sorrida, moduladamente: - "Eu... to-u... fa-a-zendo". Fazia vácuos. Seria mesmo seu tanto tolinha?

            Nada a intimidava. Ouvia o Pai querendo que a Mãe coasse um café forte, e comentava, se sorrindo: - "Menino pidão... Menino pidão..." Costumava também dirigir-se à Mãe desse jeito: - "Menina grande... Menina grande..." Com isso Pai e Mãe davam de zangar-se. Em vão. Nhinhinha murmurava só: - "Deixa... Deixa..." – suasibilíssima, inábil como uma flor. O mesmo dizia quando vinham chamá-la para qualquer novidade, dessas de entusiasmar adultos e crianças. Não se importava com os acontecimentos. Tranqüila, mas viçosa em saúde. Ninguém tinha real poder sobre ela, não se sabiam suas preferências. Como puni-la? E, bater-lhe, não ousassem; nem havia motivo. Mas, o respeito que tinha por Mãe e Pai, parecia mais uma engraças espécie de tolerância. E Nhinhinha gostava de mim.

            Conversávamos, agora. Ela apreciava o casacão da noite. – "Cheiinhas!" – olhava as estrelas, deléveis, sobrehumanas. Chamava-as de "estrelinhas pia-pia". Repetia: - "Tudo nascendo!" – essa sua exclamação dileta, em muitas ocasiões, com o deferir de um sorriso. E o ar. Dizia que o ar estava com cheiro de lembrança. – "A gente não vê quando o vento se acaba..." Estava no quintal, vestidinha de amarelo. O que falava, às vezes era comum, a gente é que ouvia exagerado: - "Alturas de urubuir..." Não, dissera só: - "... altura de urubu não ir." O dedinho chegava quase no céu. Lembrou-se de: - "Jabuticaba de vem-mever..." Suspirava, depois: - "Eu quero ir para lá." – Aonde? – "Não sei" Aí, observou: - "O passarinho desapareceu de cantar..." De fato, o passarinho tinha estado cantando, e, no escorregar do tempo, eu pensava que não estivesse ouvindo; agora, ele se interrompera. Eu disse: - "A Avezinha." De por diante, Nhinhinha passou a chamar o sabiá de "Senhora Vizinha..." E tinha respostas mais longas: - "E eu? Tou fazendo saudade." Outra hora falava-se de parentes já mortos, ela riu: - "Vou visitar eles..." Ralhei, dei conselhos, disse que ela estava com a lua. Olhou-me, zombaz, seus olhos muito perspectivos:- "Ele te xurugou?" Nunca mais vi Nhinhinha.

            Sei, porém, que foi por aí que ela começou a fazer milagres.

            Nem Mãe nem Pai acharam logo a maravilha, repentina. Mas Tiantônia. Parece que foi de manhã. Nhinhinha, só, sentada, olhando o nada diante das pessoas: - "Eu queria o sapo vir aqui" Se bem a ouviram, pensaram fosse um patranhar, o de seus disparates, de sempre. Tiantônia, por vezo, acenou-lhe com o dedo. Mas, aí, reto, aos pulinhos, o ser entrava na sala, para aos pés de Nhinhinha – e não o sapo de papo, mas uma bela rã brejeira, vinda do verduroso, a rã verdíssima. Visita dessas jamais acontecera. E ela riu: - "Está trabalhando um feitiço..." Os outros se pasmaram; silenciaram demais.

            Dias depois, com o mesmo sossego: - "Eu queria uma pamonhinha de goiabada" – sussurrou; e, nem bem meia hora, chegou uma dona, de longe, que trazia os pãezinhos da goiabada enrolada na palha. Aquilo, quem entendia? Nem os outros prodígios, que vieram se seguindo. O que ela queria, que falava, súbito acontecia. Só que queria muito pouco, e sempre as coisas levianas e descuidosas, o que não põe nem quita. Assim, quando a Mãe adoeceu de dores, que eram de nenhum remédio, não houve fazer com que Nhinhinha lhe falasse a cura. Sorria apenas, segredando seu – "Deixa... Deixa..." – não a podiam despersuadir. Mas veio vagarosa, abraçou a Mãe e a beijou, quentinha. A Mãe, que a olhava com estarrecida fé, sarou-se então, num minuto. Souberam que ela tinha também outros modos.

            Decidiram de guardar segredo. Não viessem ali os curiosos, gente maldosa e interesseira, com escândalos. Ou os padres, o bispo, quisessem tomar conta da menina, levá-la para sério convento. Ninguém, nem os parentes de mais perto, devia saber. Também, o Pai, Tiantônia e a Mãe, nem queria versar conversas, sentiam um medo extraordinário da coisa. Achavam ilusão.

            O que ao Pai, aos poucos, pegava a aborrecer, era que de tudo não se tirasse o sensato proveito. Veio a seca, maior, até o brejo ameaçava se estorricar. Experimentaram pedir a Nhinhinha: que quisesse a chuva. – "Mas, não pode, ué..." – ela sacudiu a cabecinha. Instaram-na: que, se não, se acabava tudo, o leito, o arroz, a carne, os doces, frutas, o melado. – "Deixa... Deixa..." – se sorria, repousada, chegou a fechar os olhos, ao insistirem, no súbito adormecer das andorinhas.

            Daí a duas manhãs quis: queria o arco-íris. Choveu. E logo aparecia o arco-da-velha, sobressaído em verde e o vermelho – que era mais um vivo cor-de-rosa. Nhinhinha se alegrou, fora do sério, à tarde do dia, com a refrescação. Fez o que nunca lhe vira, pular e correr por casa e quintal.

            - "Adivinhou passarinho verde?" – Pai e Mãe se perguntavam. Esses, os passarinhos, cantavam, deputados de um reino. Mas houve que, a certo momento, Tiantônia repreendesse a menina, muito brava, muito forte, sem usos, até a Mãe e o Pai não entenderam aquilo, não gostaram. E Nhinhinha, branda, tornou a ficar sentadinha, inalterada que nem se sonhasse, ainda mais imóvel, com seu passarinho-verde pensamento. Pai e Mãe cochichavam, contentes: que, quando ela crescesse e tomasse juízo, ia poder ajudar muito a eles, conforme à Providência decerto prazia que fosse.

            E, vai, Nhinhinha adoeceu e morreu. Diz-se que da má água desses ares. Todos os vivos atos se passam longe demais.

            Desabado aquele feito, houve muitas diversas dores, de todos, dos de casa: um de-repente enorme. A Mãe, o Pai e Tiantônia davam conta de que era a mesma coisa que se cada um deles tivesse morrido por metade. E mais para repassar o coração, de se ver quando a Mãe desfiava o terço, mas em vez das ave-marias podendo só gemer aquilo de – "Menina grande... Menina grande..." – com toda ferocidade. E o Pai alisava com as mãos o tamboretinho em que Nhinhinha se sentava tanto, e em que ele mesmo se sentar não podia, que com o peso de seu corpo de homem o tamboretinho se quebrava.

            Agora, precisavam de mandar um recado, ao arraial, para fazerem o caixão e aprontarem o enterro, com acompanhantes de virgens e anjos. Aí, Tiantônia tomou coragem, carecia de contar: que, naquele dia, do arco-íris da chuva, do passarinho, Nhinhinha tinha falado despropositado desatino, por isso com ela ralhara. O que fora: que queria um caixãozinho cor-de-rosa, com enfeites de verdes brilhantes... A agouraria! Agora, era para se encomendar o caixãozinho assim, sua vontade?

            O Pai, em bruscas lágrimas, esbravejou: que não! Ah, que, se consentisse nisso, era como tomar culpa, estar ajudando ainda Nhinhinha a morrer...

            A Mãe queria, ela começou a discutir com o Pai. Mas, no mais choro, se serenou – o sorriso tão bom, tão grande – suspensão num pensamento: que não era preciso encomendar, nem explicar, pois havia de sair bem assim, do jeito, cor-de-rosa com verdes funebrilhos, porque era, tinha de ser! – pelo milagre, o de sua filhinha em glória, Santa Nhinhinha.

 (Fonte: http://manoelneves.com/2008/07/20/a-menina-de-la-guimaraes-rosa/ Acesso em 20 de set.2011)

Exercício 2

 Discutam e respondam:

 O conto pertence ao gênero narrativo ficcional, o qual apresenta apenas um conflito, poucas personagens, poucas ações e tem o espaço reduzido. "A menina de lá" é um conto ficcional? Justifique.

1)  As narrativas se caracterizam por apresentarem um narrador-observador ou narrador-personagem. Qual é o tipo de narrador de "A menina de lá? Comprove com elementos do texto.

2) Onde acontece a história?

3) Qual é a sequência dos fatos narrados na história?

4) Em que situações foram usados os verbos no presente do indicativo, no pretérito perfeito, no futuro do pretérito e no pretérito perfeito?

6) Além dos verbos, que outras palavras e expressões marcam o tempo da narrativa e fazem as informações do texto progredirem?

7) Explique o sentido produzido pelo uso predominante de verbos no pretérito imperfeito, quando o narrador caracteriza Ninhinha no parágrafo abaixo:

      "Nada a intimidava. Ouvia o Pai querendo que a Mãe coasse um café forte, e comentava, se sorrindo: - "Menino pidão... Menino pidão..." Costumava também dirigir-se à Mãe desse jeito: - "Menina grande... Menina grande..." Com isso Pai e Mãe davam de zangar-se. Em vão. Nhinhinha murmurava só: - "Deixa... Deixa..." – suasibilíssima, inábil como uma flor. O mesmo dizia quando vinham chamá-la para qualquer novidade, dessas de entusiasmar adultos e crianças. Não se importava com os acontecimentos. Tranquila, mas viçosa em saúde. Ninguém tinha real poder sobre ela, não se sabiam suas preferências. Como puni-la? E, bater-lhe, não ousassem; nem havia motivo. Mas, o respeito que tinha por Mãe e Pai, parecia mais uma engraças espécie de tolerância. E Nhinhinha gostava de mim".

8) Concluam: qual é a importância do tempo verbal e das palavras e expressões que marcam o tempo para a construção da narrativa?

 

 

  OBS.: Professor, organize a turma em círculo para que os alunos socializem suas respostas. Verifique se eles foram capazes de perceber os diferentes sentidos produzidos pelo emprego dos tempos verbais, usados em diferentes situações no texto. Durante a correção, mostre a eles como os verbos e outras palavras e expressões funcionam como elementos de coesão sequencial e marcam o tempo da narrativa.

Atividade   3   - Leitura e interpretação da canção Cotidiano.

Alunos em semicírculo

I –  Nesta atividade, os alunos deverão analisar que o uso do tempo presente também indica ações que se repetem no cotidiano. Exiba, em datashow, a canção “Cotidiano”,  na voz de Chico Buarque, disponível em:  < http://letras.terra.com.br/chico-buarque/82001/> . Acesso em 20 de set.  2011. Promova uma discussão, direcionada pelas perguntas propostas abaixo:

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

 

 ATIVIDADE ORAL

 1) Qual é a sequência das ações ocorridas no texto? Essa sequência faz com que as informações progridam ao longo do texto?  como isso ocorre?

 2)- Em que situação o tempo presente é usado?

 3)- Que rotina é descrita na canção? Além do verbo, que outras palavras ou expressões marcam o tempo das ações?

 4)- Quem é "ELA" na música? Justifique sua resposta com versos da canção.

 5) Em que outras situações o tempo presente pode ser usado?

6)  O que se pode concluir sobre o uso do tempo presente?

Professor, incentive a turma a narrar oralmente a rotina diária da família. Oriente para que usem palavras e expressões, como: logo pela manhã; depois, durante a tarde, no início da noite, etc. que marcam o tempo da narração. 

 

 

Recursos Complementares

Uso do pretérito perfeito e imperfeito como mecanismo de coesão. <http://www.algosobre.com.br/gramatica/verbo-preterito.html> Acesso em 20 de set. 2011

O tempos verbais. <http://crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/index.asp?id_projeto=27&ID_OBJETO=42210&tipo=ob&cp=000099&> Acesso em 20 de set. 2011

Artigo: Coesão e Coerência – Devem se distinguir?. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAABNz0AC/coesao-coerencia>. Acesso em: 20 set.. 2011.

  Síntese do livro Coesão e coerência textuais, de Leonor Lopes Fávero. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/51567186/coesao-e-coerencia-textuais-Leonor-Lopes-Favero>. Acesso em:  20 set.. 2011.

Avaliação

A avaliação poderá ser realizada da seguinte maneira:

1) observar o envolvimento dos alunos nas atividades propostas;

2) verificar se compreenderam que os verbos e outras palavras e expressões são marcadores do tempo na narrativa e também são elementos que dão sequência às ações, fazendo o texto progredir;

3) aplicar avaliação quantitativa, por meio de diferentes exercícios e produções textuais, para verificar se de fato aprenderam o conteúdo estudado. 

 

 

 

Opinião de quem acessou

Quatro estrelas 1 classificações

  • Cinco estrelas 0/1 - 0%
  • Quatro estrelas 1/1 - 100%
  • Três estrelas 0/1 - 0%
  • Duas estrelas 0/1 - 0%
  • Uma estrela 0/1 - 0%

Denuncie opiniões ou materiais indevidos!

Opiniões

Sem classificação.
REPORTAR ERROS
Encontrou algum erro? Descreva-o aqui e contribua para que as informações do Portal estejam sempre corretas.
CONTATO
Deixe sua mensagem para o Portal. Dúvidas, críticas e sugestões são sempre bem-vindas.