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A Revolução Russa de 1905

 

25/10/2011

Autor e Coautor(es)
LEONARDO SOUZA DE ARAUJO MIRANDA
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BELO HORIZONTE - MG Universidade Federal de Minas Gerais

Carlos Eduardo Frankiw de Andrade, Lígia Beatriz de Paula Germano

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo História Cidadania e cultura contemporânea
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo História Relações de poder e conflitos sociais
Ensino Médio História Trabalho
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo História Trabalho e relações sociais
Ensino Médio História Poder
Ensino Médio História Cidadania: diferenças e desigualdades
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

 

  • Os ideários e as práticas que impulsionaram os acontecimentos da Revolução Russa de 1905.
  • As formas de poder constituídas pelos revolucionários durante a Revolução Russa de 1905.
  • O imaginário acerca da Revolução Russa de 1905 na iconografia de época.
  • O contexto russo no início do século XX que culminou na Revolução Russa de 1917.
Duração das atividades
Cinco aulas de 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

 

  • A Revolução Francesa (1789 – 1815).
  • A Revolução Industrial (séculos XVIII e XIX).
  • A Formação do Movimento Operário Europeu (século XIX).
  • A História da Comuna de Paris (1871).
  • A Era Imperialista (1880 – 1914).
Estratégias e recursos da aula

 

INTRODUÇÃO AOS PROFESSORES

 

Entre os episódios que culminaram na Revolução Russa de 1917, a insurreição revolucionária ocorrida naquele país, a partir de janeiro de 1905, foi um dos episódios de maior importância. Canalizando os descontentamentos com as estruturas arcaicas da Rússia czarista, milhões de operários, camponeses, soldados de baixa patente e intelectuais radicais se insurgiram ao longo de todo o ano de 1905, exigindo, de maneira não centralizada, reivindicações que iam da liberdade de imprensa à expropriação dos grandes latifúndios russos. Entre a exigência de ampliação dos direitos políticos para as massas e a criação efêmera de estruturas de poder (os soviets) para regular a vida nas cidades onde o poder imperial veio a ser significativamente reduzido, vinha à tona todo um conjunto de aspirações sufocadas ao longo de décadas de repressão. Ainda que derrotada, a Revolução de 1905 teve papel preponderante na destruição dos elementos positivos da simbologia czarista em meio à população russa, iniciando um conturbado período que culminaria na Revolução Russa de 1917.

 

DESENVOLVIMENTO

 

AULA 1

 

Contextualização

 

 

A aula deverá ser iniciada pelo professor por uma breve contextualização, de cerca de quinze minutos, sobre as condições políticas, sociais e econômicas da Rússia anterior a 1905. As tímidas reformas liberalizantes, como a emancipação dos servos (ocorrida em 1861), conviviam e contrastavam frontalmente com uma estrutura econômica em rápida transformação, em que se encontravam lado a lado a imensa concentração de terras por parte da nobreza imperial e o desenvolvimento acelerado da industrialização nos maiores centros urbanos russos. Diante de uma realidade de miséria que afligia milhões de russos, os impedimentos à participação política por parte do governo imperial alimentavam um canal de descontentamento que saía das classes populares e reunia intelectuais e profissionais liberais das classes médias urbanas da Rússia. A esses fatores, somava-se a desastrosa participação russa na Guerra Russo-Japonesa entre 1904 e 1905, formando um caldeirão de insatisfação popular com o governo imperial.

 

Desenvolvimento

 

Finda a introdução, o professor deverá distribuir aos alunos este pequeno trecho extraído do “Relatório sobre a Revolução de 1905”, redigido pelo revolucionário russo Vladimir Ilitch Lenin, em 1917, pedindo a um dos estudantes que o leia em voz alta:

 

 

"Relatório sobre a Revolução de 1905

[...] Em outubro e dezembro de 1905, a curva ascendente da revolução russa atingiu o seu ponto mais alto. Todas as fontes de energia revolucionária do povo jorraram mais impetuosamente que nunca. O número de grevistas, que se elevava em janeiro de 1905, como referi, a 440 000, ultrapassou em outubro de 1905 o meio milhão (num único mês, reparem!). Mas a este número, que só conta os operários industriais, deve juntar-se várias centenas de milhares de ferroviários, de empregados dos correios, etc.

A greve geral dos ferroviários parou o tráfego ferroviário em toda a Rússia e paralisou seriamente as forças do governo. As portas das universidades abriram-se e das salas de conferências, exclusivamente destinadas, em tempo de paz, à intoxicação dos jovens espíritos com a sabedoria professoral para fazer deles lacaios dóceis da burguesia e do czarismo, passaram a servir então de salas de reuniões para milhares e milhares de operários, de artesãos e empregados, que aí discutiam aberta e livremente questões políticas.

A liberdade de imprensa foi conquistada com grande luta. A censura foi pura e simplesmente abolida. Já nenhum editor ousava submeter às autoridades o exemplar obrigatório previsto pela lei, e estas não ousavam reagir. Pela primeira vez na história da Rússia, jornais revolucionários foram publicados sem entraves em Petersburgo e noutras cidades. Só em Petersburgo eram editados três diários social-democratas com uma tiragem de 50 000 a 100 000 exemplares.

O proletariado estava à cabeça do movimento. Propunha-se arrancar a jornada de oito horas pela via revolucionária. Em Petersburgo, a palavra de ordem era então: “A jornada de oito horas e armas!” Tornou-se claro para um número sempre crescente de operários que a sorte da revolução não podia ser e não seria decidida senão através da luta armada.

Uma organização de massa com um caráter original foi formada no calor do combate: os célebres Sovietes de deputados operários, assembléias de delegados de todas as fábricas. Em várias cidades da Rússia, estes Sovietes de deputados operários assumiram cada vez mais o papel de um governo revolucionário provisório, o papel de órgãos e de guias dos levantamentos. Tentou-se criar Sovietes de deputados de soldados e de marinheiros, e associá-los aos Sovietes de deputados operários.

Algumas cidades da Rússia tornaram-se então minúsculas “repúblicas” locais onde a autoridade do governo foi varrida e onde os Sovietes de deputados operários funcionavam realmente como um novo poder de Estado. Infelizmente, estes períodos foram demasiado breves, as “vitórias” demasiado fracas e demasiado isoladas."

 

(O breve trecho do “Relatório sobre a Revolução de 1905”, de Vladimir Ilitch Lenin, foi extraído do seguinte linkhttp://www.marxists.org/portugues/lenin/1917/01/22.htm.)

 

 

A leitura deste trecho do “Relatório sobre a Revolução Russa de 1905”, de Vladimir Ilitch Lenin, terá por objetivo fornecer aos alunos um panorama de todo o conjunto de ações e aspirações dos revolucionários russos em 1905. Dessa maneira, a atividade a ser desenvolvida nesta aula consistirá no debate entre os alunos, a fim de aprofundar o conhecimento dos mesmos acerca das práticas e dos ideários defendidos pelas massas revolucionárias durante a insurreição de 1905.

 

Visando a este objetivo, o professor deverá propor como atividade para esta aula que os alunos, após a leitura do trecho acima, separados em dois grupos de cerca de 20 estudantes, debatam e redijam respostas às perguntas abaixo, a serem apresentadas oralmente para o resto da sala. Para as atividades de debate, será estipulado o tempo de cerca de quinze minutos, restando cerca de dez minutos para a redação das respostas e os dez minutos finais para a apresentação oral. De modo a propiciar uma maior interatividade entre os alunos de cada grupo, o professor deverá estimular a participação de todos no debate, dividindo-se, se acharem necessário, entre os responsáveis pela redação da resposta e os incumbidos de apresentá-la ao resto da sala.

As respectivas perguntas aos Grupos 1 e 2 seguem abaixo:

 

Grupo 1:

 

- Quais as principais reivindicações dos revolucionários russos de 1905? (Para além das questões econômicas, como os aumentos salariais, as massas revolucionárias russas em 1905 defendiam um conjunto bastante amplo de reivindicações, entre elas: a liberdade de imprensa, o direito de greve, o direito de representação política, a liberdade de associação, a constituição de um núcleo de regulamentação do espaço do trabalho e a redistribuição das grandes propriedades ociosas.)

 

Grupo 2:

 

- Quais as principais práticas políticas efetuadas pelos revolucionários russos de 1905? (Além do uso da greve como instrumento de pressão política, a ocupação de espaços públicos como as universidades, o amotinamento de tropas das forças armadas russas, a ampla disseminação de folhetos e jornais radicais não censurados pelo poder imperial e a constituição de formas embrionárias de poder, estruturados de forma profundamente descentralizada por meio da livre associação de grupos revolucionários conhecidos como soviets, foram as principais atividades gestadas pelos revoltosos russos de 1905.)

 

 

AULA 2

 

Contextualização

 

Ao iniciar a aula, o professor deverá fazer uma curta introdução (cerca de quinze minutos) acerca dos significados simbólicos da Revolução Russa de 1905 retratados pela iconografia de sua época.

 

Por meio dos registros produzidos por desenhos, pinturas e fotografias da época, condensou-se todo um conjunto de significados acerca dos eventos ocorridos em 1905 no imaginário popular russo. Do reconhecimento da estrutura profundamente autoritária do poder czarista à imagem da Revolução como festa popular das massas, todo um imaginário se constitui acerca das capacidades políticas do povo russo de transformar sua realidade de então.

 

Desenvolvimento

 

Na atividade a ser desenvolvida pelos alunos nesta aula, o professor deverá manter a divisão de dois grupos, com cerca de 20 alunos, estabelecida na última aula. Para esta aula, a atividade proposta consistirá na construção de interpretações descritivas por parte dos estudantes das imagens abaixo. Nesse sentido, estas interpretações deverão ser constituídas a partir do debate e da confecção, por parte de cada grupo, de uma resposta comum às perguntas orientadoras a serem cedidas aos grupos. Para as atividades de debate e de escrita, estima-se o tempo de quinze minutos para a primeira e dez minutos para a segunda. Os dez minutos restantes servirão para a apresentação oral de cada grupo de suas respostas.

 

Novamente, deverá ser estimulada a participação de todos os estudantes de cada grupo nas atividades propostas, de modo a facilitar uma maior interação e assimilação dos conhecimentos a serem apreendidos nesta aula entre os mesmos.

 

Os grupos deverão dividir-se da seguinte maneira quanto aos temas e imagens a serem cedidas:

- GRUPO 1: “As massas populares russas e o imaginário do autoritarismo imperial”;

- GRUPO 2: “As massas populares russas e as aspirações revolucionárias”.

 

Ao GRUPO 1 deverá ser cedida a seguinte imagem:

 

Figura 1:

O massacre de populares durante a Revolução Russa de 1905.

Legenda: Domingo sangrento, em 12 de setembro de 1905, em Yaroslavl. Autor: A. I. Malygin. Fonte: http://www.es.wikipedia.org/wiki/Archivo:Bloody_Friday_in_Yaroslavl.jpg.

 

 

Aos estudantes deste grupo deverá ser pedido que debatam e redijam uma interpretação descritiva desta imagem para ser apresentada para o resto da sala, a partir da seguinte pergunta orientadora:

- De que maneira a iconografia russa procurou representar o comportamento do poder imperial durante os acontecimentos de 1905 na Rússia? (A representação de uma sociedade conflituosa na iconografia acerca da Revolução Russa de 1905 procurava passar a imagem de um embate entre forças profundamente desiguais; à agressão organizada por meio do aparato repressivo do poder imperial contra uma massa desorganizada que reagia, procurava-se simbolizar uma estrutura de poder fundada e mantida em sua autoridade, fundamentalmente, pela violência e pelo despotismo.)

 

Ao GRUPO 2 deverá ser cedida a seguinte imagem:

 

Figura 2:

A Revolução Russa de 1905

Legenda: Manifestação em 17 de outubro de 1905. Autor: Ilya Repin. Fonte: http://www.en.wikipedia.org/wiki/File:Repin_17October.jpg.

 

 

Aos alunos deste grupo deverá ser pedido que debatam e redijam uma interpretação descritiva desta imagem para ser apresentada para o restante da sala, a partir da seguinte pergunta orientadora:

- De que maneira a iconografia russa procurou representar as aspirações revolucionárias da Revolução de 1905 na Rússia? (A representação das massas populares em demonstrações públicas de seu poderio procurava ser eivada de um imaginário acerca da pluralidade de suas origens e reivindicações por meio da variedade de seu vestuário e de suas bandeiras, demonstrando que as aspirações portadas pelos insurgentes fundamentavam sua dimensão pública e comum, justamente pela variedade de causas e atores interessados, ou agindo em favor da Revolução.)

 

 

AULA 3

 

Contextualização

 

O professor deverá começar esta aula a partir de uma curta contextualização, de cerca de dez minutos, acerca das principais correntes radicais atuantes durante a Revolução Russa de 1905. Em larga medida, a presença de organizações anarquistas nos núcleos operários russos, assim como de militantes social-democratas entre profissionais liberais e intelectuais russos, determinou a visão distinta acerca das reivindicações e ações políticas tomadas pelos revolucionários: enquanto os anarquistas tentaram fazer do contexto revolucionário oportunidade para forjar a constituição de instâncias descentralizadas de poder (os soviets), os militantes social-democratas defendiam a adoção de atitudes políticas visando à concessão de instâncias democráticas de exercício do poder político para o Estado imperial russo.

 

Desenvolvimento

 

Para as atividades a se desenrolarem nesta aula, a divisão estabelecida pelo professor nas aulas anteriores, em grupos de cerca de 20 alunos, deverá ser mantida. Novamente, tal divisão visa facilitar a socialização dos conhecimentos a serem obtidos pelos dois grupos por meio da atividade de pesquisa proposta para esta aula.

As atividades a serem desenvolvidas nesta aula consistirão em quatro partes: a atividade de pesquisa virtual, o debate acerca dos conhecimentos obtidos, a redação de um pequeno artigo a ser escrito por cada grupo e a apresentação dos artigos para o restante da sala. Para a atividade de pesquisa e debate, deverão ser estipulados cerca de dez minutos para cada, enquanto a redação do artigo e a sua apresentação para o restante da sala deverão tomar, cada uma, cerca de dez minutos. Tal como nas aulas anteriores, para a confecção dos artigos e para a apresentação oral de cada grupo, os alunos poderão livremente dividir-se em seus respectivos grupos entre os estudantes responsáveis pela confecção do artigo e aqueles responsáveis por sua apresentação oral.

Quanto ao objeto das atividades de pesquisa desta aula, seu objetivo será facilitar ao aluno a compreensão das diferentes correntes políticas em disputa em torno da Revolução Russa de 1905. Assim sendo, os grupos serão responsáveis por pesquisar, debater e redigir artigos para serem apresentados ao resto da sala, a partir dos seguintes temas, respectivamente, quanto aos grupos:

- GRUPO 1: “O anarquismo russo e seu ideário de estruturas de poder”;

- GRUPO 2: “A social-democracia russa e os ideários da Segunda Internacional Socialista”.

Os links abaixo são sugestões iniciais de fontes de pesquisa para os alunos. De acordo com as necessidades dos estudantes, estas fontes podem ser expandidas.

 

Links:

GRUPO 1: http://www.pt.wikipedia.org/wiki/Anarquismo.

GRUPO 2: http://www.historia.uff.br/nec/materia/grandes-processos/segunda-internacional-socialista.

 

 

AULA 4

 

Contextualização

 

O professor deverá dar início à aula a partir de uma breve introdução, de cerca de dez minutos, acerca do papel fundamental tecido pela imprensa na disseminação dos diversos ideários portados pelos revolucionários russos durante a Revolução de 1905. Tais jornais, além da disseminação dos ideários das correntes que os confeccionavam, serviam de canal direto de discussão e disseminação das informações concernentes aos atos praticados pelos revolucionários.

 

Desenvolvimento

 

Nesta aula, o professor deverá sugerir aos alunos a criação de um blog virtual, tendo por tema a história da Revolução Russa de 1905, seus ideários, práticas e imaginários. Nesse sentido, a criação do Blog se destinará a possibilitar o compartilhamento dos saberes adquiridos pelos estudantes com os alunos de toda a escola, ao constituir seu conteúdo com os resultados das atividades realizadas nas aulas anteriores. Nesse sentido, a atividade, que utilizará os quarenta minutos restantes da aula, deverá envolver, ainda que de maneira distinta, todos os alunos da sala. Da maneira como melhor convier ao professor, os alunos deverão ser divididos entre aqueles responsáveis por debater e desenhar a parte visual do Blog (seu layout), os encarregados pela alimentação do mesmo com os textos e interpretações discutidas e escritas pelos estudantes e aqueles incumbidos de divulgá-lo para o restante da escola.

O professor deverá incentivar os alunos a fazerem uso de seus perfis em redes sociais, como o Orkut, o Facebook e similares, para divulgar o Blog. Pela facilidade de configuração e manuseio, recomenda-se hospedar o Blog no domínio wordpress (linkhttp://pt-br.wordpress.com/). Se acaso os alunos demonstrarem maior familiaridade com a criação de blogs em outros domínios, os mesmos deverão ser utilizados. 

 

 

AULA 5

 

Contextualização

 

O professor deverá dar início a esta aula a partir de uma introdução, de cerca de dez minutos, acerca dos legados contemporâneos de experiências revolucionárias, como a Revolução Russa de 1905, para a democratização das atuais instâncias de poder. Fruto da pressão popular, a conquista de direitos e a ampliação dos canais participativos nas estruturas de poder contemporâneo levam à ideia de democracia como processo contínuo de intensificação de suas premissas.

 

Desenvolvimento

 

Nesta aula, o professor deverá estimular primeiramente uma atividade de leitura individual e silenciosa, de cerca de quinze minutos, da “Carta de Princípios” do Fórum Social Mundial, contendo os fundamentos de estruturação e funcionamento deste órgão internacional da sociedade civil contemporânea.

Após a leitura da “Carta de Princípios” do Fórum Social Mundial, o professor deverá propor aos alunos um debate pautado pela livre interpretação e discussão oral dos estudantes, de modo a estimular-lhes o senso crítico e reflexivo, tendo por tema a seguinte pergunta: “De que maneira podemos intensificar a prática democrática em nossas comunidades?”

A atividade debate deverá tomar os vinte e cinco minutos restantes da aula. O link para a “Carta de Princípios” do Fórum Social Mundial é o que segue: http://www.forumsocialmundial.org.br/main.php?id_menu=4&cd_language=1.

 

 

CONCLUSÃO

 

Os alunos deverão ser estimulados a perceber a importância das variadas formas de atuação e reivindicação política e social para a democratização de suas comunidades. Deverão compreender a importância das dimensões simbólicas da esfera política e as maneiras diversas como estas atuam no sentido da transformação das instâncias de poder vigentes. Por fim, os alunos deverão ser incitados a perceber a importância do exercício e da busca de direitos para a transformação da realidade ao seu redor.

Recursos Complementares
Avaliação

 

Os alunos deverão ser avaliados na sua capacidade de compreensão dos conceitos, na sua capacidade de leitura e interpretação oral e escrita dos textos e imagens cedidas, assim como na sua atividade de prática de pesquisa, elaboração e compartilhamento do conjunto de conhecimentos apreendidos durante as aulas. Os textos elaborados pelos estudantes deverão ser avaliados de acordo com a capacidade de interpretação e a exposição analítica dos conteúdos aos quais os mesmos se referem. No que tange ao Blog virtual, sua avaliação deverá centrar-se principalmente na perspectiva de exposição, socialização e no resumo dos conteúdos apreendidos durante as aulas.

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