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O Maio de 1968 na França

 

01/12/2011

Autor e Coautor(es)
LEONARDO SOUZA DE ARAUJO MIRANDA
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BELO HORIZONTE - MG Universidade Federal de Minas Gerais

Carlos Eduardo Frankiw de Andrade, Lígia Beatriz de Paula Germano

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo História Relações de poder e conflitos sociais
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo História Trabalho e relações sociais
Ensino Médio História Cidadania: diferenças e desigualdades
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo História Cidadania e cultura contemporânea
Ensino Médio História Trabalho
Ensino Médio História Poder
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

 

- Os principais ideários que mobilizaram estudantes e operários durante os eventos de maio de 1968 em Paris.

- As características fundamentais do imaginário social e cultural mobilizado por estudantes e operários franceses durante o maio de 1968 em Paris.

Duração das atividades
Cinco aulas de 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

 

- A Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945).

- A Guerra Fria (1945 – 1991).

- O desenvolvimento do Estado de Bem Estar Social europeu (1945 – 1970).

- A Guerra do Vietnã (1965 – 1973).

- Os movimentos por direitos civis nos Estados Unidos da América (décadas de 1950 e 1960).

- A Contracultura (décadas de 1950 e 1960).

Estratégias e recursos da aula

 

INTRODUÇÃO AOS PROFESSORES

 

Os eventos ocorridos em maio de 1968, em Paris, encontram-se entre os mais singulares acontecimentos na longa tradição revolucionária europeia. Entre a rebelião de estudantes e as greves gerais decretadas em algumas das principais indústrias francesas ocorridas neste curto período de tempo, insurgia-se todo um conjunto de insatisfações adormecidas direcionadas aos valores largamente propagados nos países ocidentais, no pós-Segunda Guerra Mundial, que aliavam o consumismo à prosperidade material e espiritual das sociedades. Entre barricadas e confrontos com a polícia, entre as assembleias e conselhos de rua e a pichação de muros, vinha à tona também todo um conjunto de novas práticas militantes que contestavam diretamente as tradições de militância revolucionária consagradas pelas esquerdas ocidentais, desde o período da Revolução Russa de 1917. Ainda que efêmera, a insurreição parisiense de maio de 1968 deixou como legado todo um conjunto de reavaliações acerca dos papéis de militância política progressista, bem como marcou a insurgência de novos atores e novas demandas de inclusão social e política consagrados pelo termo “Nova Esquerda”.

 

DESENVOLVIMENTO

 

AULA 1

 

Contextualização

 

O professor deverá dar início a esta aula por meio de uma breve introdução, de cerca de quinze minutos, sobre os conjuntos de valores que dominavam a órbita de sociedades ocidentais industrializadas, como a sociedade francesa no pós-Segunda Guerra Mundial. Imersas sob a estabilidade excludente dos princípios clássicos da democracia liberal representativa, nas quais os partidos mais progressistas se manifestavam a partir de tímidas propostas reformistas, convivendo constantemente com massivas propagandas consumistas que aliavam a ideia de felicidade material e espiritual à despolitização, por meio da ideia da compra de bens como única forma possível de transformação social, canalizou-se nestas sociedades, entre os anos de 1950 e 1960, todo um veio subterrâneo de insatisfações e inconformismos. Em larga medida, os eventos de maio de 1968 em Paris se fomentaram a partir desta perspectiva crítica.

 

 

Desenvolvimento

 

Ao fim da introdução, o professor deverá distribuir aos alunos este pequeno conjunto de slogans,criados e reproduzidos em pichações de muros e em cartazes pelos insurgentes parisienses de maio de 1968, pedindo a um aluno que o leia, em voz alta:

 

"É proibido proibir.

A obediência começa pela consciência.

A consciência pela desobediência.

Agressor não é quem se revolta, mas quem reprime.

O direito de viver não se mendiga, toma-se.

Trabalhadores de todos os países, divirtam-se!

Sob as calçadas, a praia.

A poesia está na rua.

Tomemos a revolução a sério, mas não nos levemos a sério.

Sejamos realistas, exijamos o impossível.

Um homem não é estúpido ou inteligente. É livre ou não é.

A Humanidade só será feliz no dia em que o último capitalista for pendurado com as tripas do último burocrata.

É preciso matar o polícia que existe dentro de cada um de nós.

Se as eleições pudessem mudar o que quer que fosse, há muito teriam sido proibidas.

Falta de imaginação é não saber que ela falta.

A imaginação ao poder."

 

(Este conjunto de slogans produzidos durante o maio de 1968, em Paris, encontra-se no seguinte linkhttp://www.pimentanegra.blogspot.com/2008/05/algumas-frases-e-slogans-do-maio-de-68.html.)

 

 

A leitura deste pequeno conjunto de slogans, produzidos durante os acontecimentos de maio de 1968, em Paris, tem por objetivo fornecer aos alunos um panorama das dimensões simbólicas e imaginárias que permeavam os insurgentes franceses de então. Nesse sentido, a atividade proposta para esta aula consiste no debate entre os estudantes, visando aprofundar os mesmos acerca do conjunto de valores mobilizados pelos insurgentes franceses durante o maio de 1968 parisiense.

Para tanto, propõe-se como atividade para esta aula que os alunos, após a leitura dos slogans acima, separados em dois grupos de cerca de vinte estudantes, debatam e redijam respostas às perguntas abaixo, a serem apresentadas oralmente para o resto da sala. Para as atividades de debate, sugere-se o tempo de cerca de quinze minutos, restando cerca de dez minutos para a redação das respostas e os dez minutos finais para a apresentação oral. Visando propiciar uma maior interação entre os alunos de cada grupo, sugere-se que seja estimulado que todos façam parte da atividade de debate, dividindo-se, se acharem necessário, entre os responsáveis pela redação da resposta e os incumbidos de apresentá-la ao resto da sala.

As respectivas perguntas aos Grupos 1 e 2 seguem abaixo.

 

Grupo 1:

- Qual o papel da imaginação para os insurgentes parisienses de maio de 1968? (Diferentemente da tradição revolucionária leninista, centrada em valores como a disciplina ou a seriedade como dever de militância revolucionária, a imaginação e a liberdade estética eram valores centrais para a sua ação revolucionária; em seus slogans, procuravam aliar a crítica ao cotidiano com as potencialidades a serem desenvolvidas pela liberdade dada ao imaginário em desenvolver novas formas de convívio e de subsistência em sua sociedade.).

 

Grupo 2:

- De que forma era imaginada a ação revolucionária para os insurgentes de Paris, em maio de 1968? (Diferentemente das tradições revolucionárias ocidentais, que partiam da transformação das grandes estruturas da sociedade como componente primordial para a transformação dos homens, a radicalidade das propostas dos insurgentes parisienses partia da ideia de revolução iniciada pelo cotidiano a partir de gestos individuais e solidários de maneira horizontal, de modo a modificar não somente as estruturas políticas e econômicas, mas também as estruturas culturais e morais das sociedades modernas.)

 

 

AULA 2

 

Contextualização

 

Ao iniciar esta aula, o professor deverá realizar uma curta introdução (cerca de dez minutos) acerca das formas variadas de ocupação dos espaços públicos que se manifestaram durante os eventos de maio de 1968 em Paris.

As formas como os insurgentes franceses deste episódio fizeram uso das praças, ruas, universidades e sindicatos de Paris manifestavam não somente uma variedade e maleabilidade de táticas em favor de sua insurreição, mas também manifestavam as dimensões horizontais, descentralizadas e inclusivas das formas de poder que estes pretendiam erigir como meio de transformação de sua sociedade.

 

Desenvolvimento

 

Para as atividades a serem desenvolvidas pelos alunos nesta aula, deverá ser mantida a divisão entre dois grupos de cerca de vinte alunos, estabelecida na última aula. Nesta aula, a atividade proposta se fundamenta na construção de interpretações descritivas por parte dos estudantes das imagens abaixo. Para tanto, estas interpretações deverão ser constituídas a partir do debate e da confecção, por parte de cada grupo, de uma resposta comum às perguntas orientadoras a serem cedidas aos grupos. No que tange às atividades de debate e de escrita, serão reservados quinze minutos para a primeira e quinze minutos para a segunda. Os dez minutos restantes servirão para a apresentação oral de cada grupo de suas respostas.

Novamente, deverá ser incentivada a participação de todos os estudantes de cada grupo nas atividades propostas, de modo a reforçar a interatividade entre os mesmos como forma de assimilação dos conhecimentos a serem apreendidos nesta aula.

 

Os grupos deverão dividir-se da seguinte maneira, quanto aos temas e às imagens a serem cedidas:

- GRUPO 1: “As barricadas e as ruas parisienses como espaço de luta”;

- GRUPO 2: “As assembleias e as ruas parisienses como espaço de deliberação”.

 

Ao GRUPO 1 deverá ser cedida a imagem abaixo.

 

Figura 1:

Barricada parisiense em 1968

Legenda: Barricada de rua, em Paris, durante os eventos de maio de 1968 na cidade. Autor: Desconhecido. Fonte: http://www.ricardoorlandini.net/entrevistas/imprime/23853.

 

 

Aos alunos deste grupo deverá ser pedido que debatam e redijam uma interpretação descritiva desta imagem para ser apresentada para o resto da sala, a partir da seguinte pergunta orientadora:

- Qual o significado simbólico da barricada de rua para os insurgentes franceses de 1968?  (Para os insurgentes de 1968, a montagem de barricadas nas ruas, além de ser uma tática de defesa no confronto com as forças policiais que reprimiam suas manifestações, trazia consigo o simbolismo do espaço público de sua sociedade como lugar necessário de explicitação dos conflitos, tanto entre aspirações diferentes de progressistas e conservadores em meio ao tecido social francês quanto das divergências de condição social e econômica entre suas elites e seu povo.)

 

Ao GRUPO 2 deverá ser cedida a imagem abaixo.

 

Figura 2:

Assembléia de rua em 1968

Legenda: Assembléia de estudantes, em praça parisiense, durante os eventos de maio de 1968 na cidade. Autor: Desconhecido. Fonte: http://www.terrasdehistoria.blogspot.com/2011/03/um-dia-22-de-marco-ha-43-anos.html.

 

 

Aos estudantes deste grupo deverá ser pedido que debatam e escrevam uma interpretação descritiva desta imagem para ser apresentada ao resto da sala, a partir da seguinte pergunta orientadora:

- Qual o significado do uso da rua como espaço de assembleia para os insurgentes parisienses de maio de 1968? (Ao ocuparem os espaços de praças e ruas visando ao seu uso para a deliberação conjunta de suas ações, os insurgentes parisienses procuravam recuperar o uso dos espaços públicos como lugares de construção de esferas de poder e cidadania por parte da sociedade civil francesa, transformando-as em lugares de diálogo e deliberação aberta que traduzem o desejo de constituição de formas de poder horizontais e inclusivas de participação popular.)

 

AULA 3

 

Contextualização

 

Nesta aula, o professor deverá começar com uma curta contextualização, de cerca de dez minutos, acerca dos ideários e das tradições reivindicadas pelos insurgentes franceses de maio de 1968 em Paris.

Ainda que seja impossível determinar um conjunto de ideias ou acontecimentos que foram catalisadores diretos deste evento, é possível identificar, nas ações e aspirações portadas pelos insurgentes, tanto os veios de formas de pensamento revolucionárias consideradas marginais, como o situacionismo e a sua crítica à sociedade contemporânea de consumo e seu ideário de radicar a prática revolucionária no cotidiano, quanto tradições insurrecionais do passado que foram resgatadas de modo a inserir estes acontecimentos em uma tradição revolucionária soterrada, caso específico da Comuna de Paris de 1871.

 

Desenvolvimento

 

Nas atividades previstas para esta aula, a divisão estabelecida pelo professor nas aulas anteriores, em grupos de cerca de vinte alunos, deverá ser mantida. Novamente, considera-se que tal divisão facilita a socialização dos conhecimentos a serem obtidos pelos dois grupos, por meio da atividade de pesquisa proposta para esta aula.

Para esta aula, as atividades a serem desenvolvidas consistem em quatro partes: a pesquisa virtual, o debate acerca dos conhecimentos adquiridos nesta, a confecção de um pequeno artigo a ser escrito por cada grupo e a apresentação destes ao restante da sala. Para a atividade de pesquisa e debate, serão reservados cerca de dez minutos para cada, enquanto a escrita do artigo e a sua apresentação para o restante da sala deverão tomar, cada uma, cerca de dez minutos. Como sugerido nas aulas anteriores, para a confecção dos artigos e para a apresentação oral de cada grupo, os alunos poderão livremente dividir-se em seus respectivos grupos entre os estudantes responsáveis pela confecção do artigo e aqueles responsáveis por sua apresentação oral.

 

No que tange ao objeto das atividades de pesquisa desta aula, o seu objetivo é facilitar ao aluno a compreensão do conjunto de ideários e de tradições militantes reivindicadas pelos insurgentes parisienses durante os eventos de maio de 1968. Dessa maneira, os grupos serão responsáveis por pesquisar, debater e redigir artigos para serem apresentados ao resto da sala, a partir dos seguintes temas, respectivamente, quanto aos grupos:

- GRUPO 1: “A Internacional Situacionista e seu ideário crítico e militante”;

- GRUPO 2: “A militância revolucionária da Comuna de Paris de 1871 e seu legado”.

 

Os links abaixo são sugestões iniciais de fontes de pesquisa para os alunos. Se os estudantes acharem necessário, estas fontes poderão ser expandidas.

Links

 

GRUPO 1: http://www.pt.wikipedia.org/wiki/Internacional_Situacionista. 

GRUPO 2: http://www.pt.wikipedia.org/wiki/Comuna_de_Paris.

 

AULA 4

 

Contextualização

 

O professor deverá dar início à aula a partir de uma breve introdução, de cerca de dez minutos, acerca do papel fundamental tecido pela utilização de meios alternativos de comunicação, como panfletos, pasquins, cartazes e mesmo os muros de Paris, como forma de tornarem públicas suas aspirações, seus debates e suas formas de agir. Em larga medida, entre a invenção e o uso alternativo dos meios de comunicação existentes, os insurgentes procuraram inspirar novas formas de comunicar seus desejos de transformação de sua sociedade.

 

Desenvolvimento

 

Para esta aula, o professor deverá sugerir aos alunos a criação de um blog virtual, tendo por tema a história do “Maio de 1968 na França, seus ideários e imaginários”. Nesse sentido, a criação do Blog se destina a potencializar o compartilhamento dos conhecimentos adquiridos pelos estudantes com os alunos de toda a escola, ao constituir como seu conteúdo os resultados do aprendizado obtido nas atividades realizadas nas aulas anteriores. Dessa maneira, esta atividade, proposta para utilizar os quarenta minutos restantes da aula, deverá envolver, ainda que de maneira distinta, todos os estudantes da sala. Para tanto, da maneira como melhor convier ao professor, os alunos deverão ser divididos entre aqueles responsáveis por debater e desenhar a parte visual do Blog (layout), os encarregados pela alimentação do mesmo com os textos, imagens e interpretações discutidas e escritas pelos estudantes e aqueles incumbidos de divulgar o mesmo para o restante da escola. 

Os alunos deverão ser incentivados a fazerem uso de seus perfis em redes sociais, como o Orkut, o Facebook e similares, para divulgar o Blog. Pela facilidade de configuração e manuseio, recomenda-se hospedar o Blog no domínio wordpress (linkhttp://pt-br.wordpress.com/). Se acaso os alunos demonstrarem maior familiaridade com a criação de blogs em outros domínios, os mesmos deverão ser utilizados. 

 

 

 AULA 5

 

Contextualização

 

O professor deverá dar início a esta aula a partir de uma introdução, de cerca de dez minutos, acerca dos legados contemporâneos de experiências revolucionárias como as ocorridas na França, em 1968. Da construção de novas práticas militantes ao surgimento de novos atores, novas demandas e novas aspirações, os eventos do maio de 1968 parisiense inspiraram todo um novo conjunto de lutas contemporâneas, em particular os movimentos antiglobalização.

 

Desenvolvimento

 

Para esta aula, o professor deverá pedir aos alunos, primeiramente, que façam uma leitura individual e silenciosa, de cerca de quinze minutos, do discurso pronunciado pelo psicanalista e filósofo esloveno Slavoj Zizek, em assembleia do Movimento Occupy Wall Street, no qual o mesmo procura situar as potencialidades críticas e revolucionárias da contemporaneidade.

Após a leitura do discurso de Slavoj Zizek, o professor deverá propor aos alunos um debate pautado pela livre interpretação e discussão oral dos alunos, de modo a incentivar o seu senso crítico e reflexivo, tendo por tema a seguinte pergunta: “Qual o papel das utopias e da imaginação nas possibilidades de transformação da sociedade atual?”

O debate deverá tomar os vinte e cinco minutos restantes da aula. O link para o discurso do filósofo e psicanalista esloveno Slavoj Zizek, em assembleia do Movimento Occupy Wall Street, é o que segue: http://www.boitempoeditorial.wordpress.com/2011/10/11/a-tinta-vermelha-discurso-de-slavoj-zizek-aos-manifestantes-do-movimento-occupy-wall-street/.

 

 

CONCLUSÃO

 

Os alunos deverão ser estimulados a perceber a importância dos símbolos e dos imaginários desenvolvidos coletivamente e o seu uso em favor da construção de formas mais participativas e democráticas de vivência política e social em suas comunidades. Deverão compreender a importância do senso crítico e reflexivo, bem como do uso de suas faculdades imaginativas, no sentido de desenvolverem laços solidários e construírem soluções comuns para os problemas das comunidades nos quais se inserem. Por fim, os alunos deverão ser incentivados a perceber a importância da defesa e ampliação dos espaços públicos em suas comunidades, como lugares de efetiva transformação potencial de suas realidades cotidianas.

Recursos Complementares
Avaliação

 

Os alunos deverão ser avaliados na sua capacidade de compreensão dos conceitos, na sua capacidade de leitura e interpretação oral e escrita dos textos e das imagens cedidas, assim como na sua atividade de prática de pesquisa, elaboração e compartilhamento do conjunto de conhecimentos apreendidos durante as aulas. Os textos elaborados pelos estudantes deverão ser avaliados de acordo com a capacidade de interpretação e a exposição analítica dos conteúdos aos quais os mesmos se referem. No que tange ao Blog virtual, sua avaliação deverá centrar-se eminentemente na perspectiva de exposição, socialização e no resumo dos conteúdos apreendidos durante as aulas.

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