01/12/2011
BELO HORIZONTE - MG ESCOLA DE EDUCACAO BASICA E PROFISSIONAL DA UFMG - CENTRO PEDAGOGICO
Prof.Dr. Luiz Prazeres
Modalidade / Nível de Ensino | Componente Curricular | Tema |
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Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo | Língua Portuguesa | Análise linguística |
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo | Língua Portuguesa | Linguagem escrita: leitura e produção de textos |
Para a discussão inicial sobre antítese e paradoxo, o professor deverá propor alguns questionamentos:
A) Por que sentimos a necessidade de comparar e atribuir sentidos opostos a muitas coisas?
B) Por que vivemos numa sociedade que mantém certo discurso maniqueísta?
C) Existe oposição entre o gênero masculino e o feminino ou entre homens e mulheres?
Atividade 1 – Antítese e paradoxo: identificando os conceitos
O objetivo desta atividade é identificar e comparar a aplicação conceitual da antítese e do paradoxo em textos pertencentes a vários gêneros textuais.
A antítese diferencia-se do paradoxo, por apresentar elementos contrários / pares opositores de maneira explícita e, frequentemente, pertencentes a um mesmo grupo de classes de palavras: dia e noite, alegre e triste, rápido e lento, etc. Para Platão e Fiorin (2006)
Antítese é, pois, o expediente de construção textual que consiste em estabelecer, ao longo do texto, oposições entre temas e figuras.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.16.ed. São Paulo: Ática, 2006, p.130.
O paradoxo possibilita em nível discursivo ou estético a existência, a convivência e a possibilidade de união entre ideias, em princípio, contrárias. Muitas vezes, é preciso o efeito da antítese como primeiro passo para se atingir uma imagem paradoxal. Para Platão e Fiorin(2006) é necessário distinguir a antítese do paradoxo (oxímoro):
Paradoxo é, pois, o procedimento de construção textual que consiste em agrupar significados contrários ou contraditórios numa mesma unidade de sentido. O que distingue o oxímoro (paradoxo) da antítese é que nesta os elementos contrários não são simultâneos naquele o são. O oxímoro (paradoxo) se presta a ressaltar aspectos opostos que convivem dentro de uma única realidade complexa.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.16.ed. São Paulo: Ática, 2006, p.130.
A partir das considerações anteriores, o professor analisará e identificará – junto com a turma – as distinções e convivência entre essas figuras. Para isso, serão utilizados textos pertencentes a vários gêneros.
1.1
Sermão da sexagésima, de Padre Antônio Vieira:
As palavras são as estrelas, os sermões são a composição, a ordem, a harmonia e o curso delas. Vede como diz o estilo de pregar do céu, com o estilo que Cristo ensinou na terra. Um e outro é semear; a terra semeada de trigo, o céu semeado de estrelas. O pregar há de ser como quem semeia, e não como quem ladrilha ou azuleja. Ordenado, mas como as estrelas: Stellae manentes in ordine suo. Todas as estrelas estão por sua ordem; mas é ordem que faz influência, não é ordem que faça lavor. Não fez Deus o céu em xadrez de estrelas, como os pregadores fazem o sermão em xadrez de palavras. Se de uma parte há de estar branco, da outra há de estar negro; se de uma parte dizem luz, da outra hão de dizer sombra; se de uma parte dizem desceu, da outra hão de dizer subiu. Basta que não havemos de ver num sermão duas palavras em paz? Todas hão de estar sempre em fronteira com o seu contrário? Aprendamos do céu o estilo da disposição, e também o das palavras. As estrelas são muito distintas e muito claras. Assim há de ser o estilo da pregação; muito distinto e muito claro. E nem por isso temais que pareça o estilo baixo; as estrelas são muito distintas e muito claras, e altíssimas. O estilo pode ser muito claro e muito alto; tão claro que o entendam os que não sabem e tão alto que tenham muito que entender os que sabem.
Disponível em: http://revistaeducacao.uol.com.br/formacao-docente/164/artigo234892-1.asp
Para o texto anterior, é necessário frisar que o jogo de palavra e o jogo de ideias – propostos pelo Padre Antônio Vieira – são recursos retóricos e estão associados e a serviço da pregação católica. Entre as antíteses, observam-se os pares: céu/ terra, branco/ negro, luz/ sombra, subiu/ desceu, alto/ baixo.
A própria imagem do xadrez, disponível em duas cores (preta e branca) alternadas, aponta para a imagem da antítese. No entanto, o orador condena certo discurso de pregação que é pautado pela metáfora do xadrez de palavras, ou seja, de uma atitude catequizadora marcada pela dubiedade, pelo trânsito entre os contrários. Para Vieira, a palavra divina deve ser, antes de tudo, unívoca e clara (como a metáfora da estrela associada à palavra).
1.2
Para a atividade a seguir, os alunos devem identificar o par de antíteses: “certo/ errado” e a modificação paradoxal e reflexiva expressa pelas indagações: “fazer a coisa certa maneira errada?” ou “fazer a coisa errada da maneira certa?”. Essas são prudentes e relacionadas à condição existencial em que se encontra o personagem da tirinha, que está à beira de um abismo.
Disponível em: http://acervo.folha.com.br/fsp/2004/01/17/21
1.3
Para se aplicar o conceito de paradoxo de maneira mais concentrado e construído a partir de certas imagens opositoras ou dissonantes, os alunos analisarão a seguinte música de Gilberto Gil, composta em parceria com os Paralamas do sucesso:
A novidade
Gilberto Gil
Bi Ribeiro
Herbert Vianna
João Barone
A novidade veio dar à praia
Na qualidade rara de sereia
Metade, o busto de uma deusa maia
Metade, um grande rabo de baleia
A novidade era o máximo
Do paradoxo estendido na areia
Alguns a desejar seus beijos de deusa
Outros a desejar seu rabo pra ceia
Ó, mundo tão desigual
Tudo é tão desigual
Ó, de um lado este carnaval
Do outro a fome total
E a novidade que seria um sonho
O milagre risonho da sereia
Virava um pesadelo tão medonho
Ali naquela praia, ali na areia
A novidade era a guerra
Entre o feliz poeta e o esfomeado
Estraçalhando uma sereia bonita
Despedaçando o sonho pra cada lado
Ó, mundo tão desigual
Tudo é tão desigual
Ó, de um lado este carnaval
Do outro a fome total.
Letra e canção disponíveis em: http://www.gilbertogil.com.br/sec_musica.php
Os compositores utilizam o símbolo de uma mulher híbrida (metade deusa, metade peixe ou a figura da sereia) como metáfora para se justificar o conceito paradoxal da desigualdade na cultura brasileira (de um lado esse carnaval / de outro a fome total).
São também opostos os desejos dos personagens em relação ao objeto “estendido na areia”: o poeta (que contempla a beleza híbrida da mulher) e o esfomeado (que deseja alimentar-se dela), o que propõe a tensão entre poesia x utilidade ou arte (apreciação estética) x subsistência.
1.4
A charge a seguir poderá ser resgatada na discussão da Atividade 2.
Disponível em: http://simeuaceito.files.wordpress.com/2009/05/humor-natura-15.jpg
O que a texto propõe é discutir as representações e concepções simbólicas opositoras para o sentimento amor. Segundo a ótica do homem (coração = músculo que tem a função de bombear sangue para o corpo humano) e a percepção da mulher (coração = símbolo inventivo de encontro entre “duas metades” e “floreado” de leveza e beleza).
1.5
À minha perna esquerda
José Paulo Paes
esquerda direita
esquerda direita
direita
direita
Nenhuma perna
é eterna.
Disponível em: http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/edicao15/020.pdf
Os alunos identificarão o par de antíteses: esquerda/ direita e deverão atribuir, inicialmente, a oscilação entre eles como os direcionamentos para uma marcha. No entanto, é muito importante que eles percebam a função do espaço em branco no poema, pois esse evidencia o significado da perda da perna esquerda para o sujeito poético e o porquê de o poema ser dedicado a ela.
E o paradoxo, a reflexão proposta, se dá a partir da consciência (Nenhuma perna/ é eterna) de que uma perna que falta, não retira a integridade de um poema e, consequentemente, a de um sujeito.
Atividade 2 – Antítese em canções
O objetivo desta atividade é apresentar nuances que oscilam e embaralham a antítese ao apresentá-la composta por pares opositores pouco convencionais.
Para a leitura, cada grupo de alunos (no máximo 5 componentes) ficará responsável por analisar uma letra de música.
Além do conceito geral de antítese que será discutido em cada letra, deverão ser considerados (as):
A) As relações entre os pares opositores e os elementos dissonantes, “estranhos” contrastados.
B) Os recursos linguísticos empregados para a composição de cada figura (oposição entre classes de palavras iguais, distintas, oposição entre palavra e ideia, oposição entre palavra e imagem, etc).
C) A contribuição do sentido geral do paradoxo ou da antítese para a compreensão/ sentido do texto.
É importante que os alunos destaquem versos/ trechos das letras para exemplificarem cada item.
Para algumas letras, os alunos podem pesquisar no Google, vocábulos ou intertextos abordados pelos compositores.
2.1
A seta e o alvo
Paulinho Moska
Eu falo de amor à vida
Você, de medo da morte
Eu falo da força do acaso
E você, de azar ou sorte
Eu ando num labirinto
E você numa estrada em linha reta
Te chamo pra festa
Mas você só quer atingir sua meta
Sua meta
É a seta no alvo
Mas o alvo, na certa, não te espera
Eu olho pro infinito
E você de óculos escuros
Eu digo: "te amo"
E você só acredita quando eu juro
Eu lanço minha alma no espaço
Você pisa os pés na terra
Eu experimento o futuro
E você só lamenta não ser o que era
E o que era?
Era a seta no alvo
Mas o alvo, na certa, não te espera
Eu grito por liberdade
Você deixa a porta se fechar
Eu quero saber a verdade
E você se preocupa em não se machucar
Eu corro todos os riscos
Você diz que não tem mais vontade
Eu me ofereço inteiro
E você se satisfaz com metade
É a meta de uma seta no alvo
Mas o alvo, na certa, não te espera
Então me diz qual é a graça
De já saber o fim da estrada
Quando se parte rumo ao nada?
Sempre a meta de uma seta no alvo
Mas o alvo, na certa, não te espera
Então me diz qual é a graça
De já saber o fim da estrada
Quando se parte rumo ao nada?
Letra disponível em: http://www.paulinhomoska.com.br/site/
Clipe disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=nxhzmCUvkcU
Capa do cd Contrasenso – Paulinho Moska
2.2
O quereres
Caetano Veloso
Onde queres revólver, sou coqueiro
E onde queres dinheiro, sou paixão
Onde queres descanso, sou desejo
E onde sou só desejo, queres não
E onde não queres nada, nada falta
E onde voas bem alta, eu sou o chão
E onde pisas o chão, minha alma salta
E ganha liberdade na amplidão
Onde queres família, sou maluco
E onde queres romântico, burguês
Onde queres Leblon, sou Pernambuco
E onde queres eunuco, garanhão
Onde queres o sim e o não, talvez
E onde vês, eu não vislumbro razão
Onde o queres o lobo, eu sou o irmão
E onde queres cowboy, eu sou chinês
Ah! bruta flor do querer
Ah! bruta flor, bruta flor
Onde queres o ato, eu sou o espírito
E onde queres ternura, eu sou tesão
Onde queres o livre, decassílabo
E onde buscas o anjo, sou mulher
Onde queres prazer, sou o que dói
E onde queres tortura, mansidão
Onde queres um lar, revolução
E onde queres bandido, sou herói
Eu queria querer-te amar o amor
Construir-nos dulcíssima prisão
Encontrar a mais justa adequação
Tudo métrica e rima e nunca dor
Mas a vida é real e de viés
E vê só que cilada o amor me armou
Eu te quero (e não queres) como sou
Não te quero (e não queres) como és
Ah! bruta flor do querer
Ah! bruta flor, bruta flor
Onde queres comício, flipper-vídeo
E onde queres romance, rock’n roll
Onde queres a lua, eu sou o sol
E onde a pura natura, o inseticídio
Onde queres mistério, eu sou a luz
E onde queres um canto, o mundo inteiro
Onde queres quaresma, fevereiro
E onde queres coqueiro, eu sou obus
O quereres e o estares sempre a fim
Do que em mim é de mim tão desigual
Faz-me querer-te bem, querer-te mal
Bem a ti, mal ao quereres assim
Infinitivamente pessoal
E eu querendo querer-te sem ter fim
E, querendo-te, aprender o total
Do querer que há e do que não há em mim.
Letra disponível em: http://www.caetanoveloso.com.br/sec_discogra_letra.php?language=pt_BR&id=251
2.3
Catavento e girassol
Guinga/ Aldir Blanc
Meu catavento tem dentro
o que há do lado de fora do teu girassol.
Entre o escancaro e o contido,
eu te pedi sustenido e você riu bemol.
Você só pensa no espaço, eu exigi duração...
Eu sou um gato de subúrbio, você é litorânea.
Quando eu respeito os sinais,
vejo você de patins vindo na contramão
mas quando ataco de macho,
você se faz de capacho e não quer confusão.
Nenhum dos dois se entrega.
Nós não ouvimos conselho:
eu sou você que se vai no sumidouro do espelho.
Eu sou o Engenho de Dentro e você vive no vento do Arpoador.
Eu tenho um jeito arredio e você é expansiva - o inseto e a flor.
Um torce para Mia Farrow, e o outro é Woody Allen...
Quando assovio uma seresta você dança havaiana.
Eu vou de tênis e jeans, encontro você demais - scarpin, sorée.
Quando o pau quebra na esquina, você ataca de fina e me oferece em inglês: é fuck you, bate-bronha... e ninguém mete o bedelho,
você sou eu que me vou no sumidouro do espelho.
A paz é feita num motel de alma lavada e passada
pra descobrir logo depois que não serviu pra nada.
Nos dias de carnaval aumentam os desenganos: você vai pra Parati e eu vou pro Cacique de Ramos. Meu catavento tem dentro o vento escancarado do Arpoador, Teu girassol tem de fora o escondido do Engenho de Dentro da flor.
Eu sinto muita saudade, você é contemporânea, eu penso em tudo quanto faço, você é tão espontânea. Sei que um depende do outro só pra ser diferente, pra se completar.
Sei que um se afasta do outro, no sufoco, somente pra se aproximar.
Cê tem um jeito verde de ser e eu sou meio vermelho
mas os dois juntos se vão no sumidouro do espelho.
Disponível em: http://www2.uol.com.br/leilapinheiro/catavento.htm
Após a apresentação do trabalho em power-point pelos grupos ou duplas, o professor também poderá propor um debate em torno de certa “união discursiva dos pares contrários” ou impossibilidade de encontro entre contrários, a partir da relação das letras com as charges a seguir.
Os alunos podem associar uma ou mais imagens a um verso/ estrofe ou toda a canção analisada. Cada imagem também pode servir de mote para escrita coletiva de uma letra de música, poema, narrativa ou artigo de opinião.
Disponível em: http://simeuaceito.files.wordpress.com/2009/05/humor-natura-62.jpg
Disponíveis em: http://yaracassiano.blogspot.com/2010/02/charges-humor.html
Atividade 3 – Antítese e paradoxo em poemas
O objetivo desta atividade é identificar, analisar e comentar a construção da antítese e do paradoxo em textos poéticos.
Para a execução da atividade pode ser mantido o mesmo grupo da atividade anterior. Além do conceito geral de antítese e paradoxo que serão discutidos em cada letra, deverão ser considerados (as):
A) As relações entre os pares opositores e contrastados.
B) Os recursos linguísticos empregados para a composição de cada figura (oposição entre classes de palavras iguais, distintas, oposição entre palavra e ideia, oposição entre palavra e imagem, etc).
C) A contribuição do sentido geral do paradoxo ou da antítese para a compreensão/ sentido do texto.
3.1
A instabilidade das coisas no mundo
Gregório de Matos
Nasce o sol e não dura mais que um dia.
Depois da luz, se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria.
Porém, se acaba o sol, porque nascia?
Se é tão formosa a luz, porque não dura?
Como a beleza assim se trasfigura?
Como o gosto da pena assim se fia?
Mas no sol e na luz falta a firmeza;
Na formosura, não se dê constância
E, na alegria, sinta-se tristeza.
Começa o mundo, enfim pela ignorância,
E tem qualquer dos bens por natureza:
A firmeza somente na inconstância.
Disponível em: http://www.infoescola.com/literatura/barroco-na-literatura/
3.2
Soneto de separação
Vinicius de Moraes
De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.
Disponível em: http://educacao.uol.com.br/portugues/antologia-poetica-vinicius-de-moraes.jhtm
Interpretado por Camila Morgado: http://www.youtube.com/watch?v=nHsp3mqOUHE
3.3
Esquecimento
Florbela Espanca
Esse de quem eu era e era meu,
Que foi um sonho e foi realidade,
Que me vestiu a alma de saudade,
Para sempre de mim desapareceu.
Tudo em redor então escureceu,
E foi longínqua toda a claridade!
Ceguei... tateio sombras... que ansiedade!
Apalpo cinzas porque tudo ardeu!
Descem em mim poentes de Novembro...
A sombra dos meus olhos, a escurecer...
Veste de roxo e negro os crisântemos...
E desse que era meu já me não lembro...
Ah! a doce agonia de esquecer
A lembrar doidamente o que esquecemos...!
Disponível em: http://www.releituras.com/fespanca_esquecimento.asp
3.4
O mínimo do máximo
Paulo Leminski
Tempo lento,
espaço rápido,
quanto mais penso,
menos capto.
Se não pego isso
que me passa no íntimo,
importa muito?
Rapto o ritmo.
Espaçotempo ávido,
lento espaçodentro,
quando me aproximo,
simplesmente medesfaço,
apenas o mínimo
em matéria de máximo.
Disponível em: http://leaoramos.blogspot.com/2008/01/tempo-lento-espao-rpido-quanto-mais.html
BRANDÃO, Roberto de Oliveira. As figuras de linguagem. São Paulo: Ática, 1989.
CHERUBIM, Sebastião. Dicionário de figuras de linguagem. São Paulo: Pioneira, 1989.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.16.ed. São Paulo: Ática, 2006.
As avaliações ocorrerão de forma processual, ao longo de todas as atividades ministradas, as quais contemplam o desenvolvimento das habilidades de leitura participativa e identificatória de elementos linguísticos, aplicação de conceitos, pesquisa e criação. Porém é necessário:
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24/01/2013
Cinco estrelasA aula apresenta uma variedade de textos para discutir o tema em questão possibilitando ao alunos um panorama da linguagem que se escreve e se fala.