• Definir conceito de união;
• Aumentar da Força de equilíbrio;
• Aumentar da Força muscular global;

• Identificar a dificuldade motora.

Nenhum conhecimento prévio precisa ser trabalhado

Para a brincadeira de "cabo-de-guerra", o professor necessitará, além da participação de toda sala, de uma corda. Primeiramente, escolha um lugar amplo. Quanto maior o número de participantes, maior deve ser o local escolhido. Pode ser em uma quadra externa de cimento, ou mesmo um campo de futebol, pois o mais importante é a divisão dos campos. Escolhido o local, traçar uma linha no chão para dividi-lo ao meio. Pode-se usar uma linha já existente, desde que seja na metade do local escolhido, ou fazer uma com um giz ou até mesmo com uma pedra, somente para demarcar o meio do campo.
A classe deve ser separada em dois times, sendo que cada time fica com um lado do campo. Os participantes ficam em fila e todos seguram na corda. Posicionem a corda conforme o desenho abaixo:

O professor, ou algum aluno escolhido como juiz, dá um sinal para começar a partida, fiscalizando também qual equipe conseguirá puxar a outra para o próprio espaço, finalizando assim a brincadeira.

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Acesse o link http://videolog.uol.com.br/video.php?id=257311

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Para uma interação maior, o professor deve não apenas mesclar os mais fortes com os mais fracos, mas colocar os mais fracos juntos contra um número menor de mais fortes e mostrar, através deste exemplo, que a união realmente faz a força.

Para os alunos com maior consciência corporal, os alunos de ensino médio, pode-se colocar a brincadeira com variáveis  como usar apenas uma das mãos, brincando com a lateralidade e usando as mãos trocadas, com uma das pernas e depois com a perna contrária, com as vistas tapadas e, desde que levados para um local de piso bem limpo e liso, colocar os alunos sentado, sem usar as pernas, permitindo um trabalho de inclusão e identificação dos problemas que uma pessoa com as características colocadas enfrenta no dia-a-dia.

Já notou como é brincar de cabo de guerra com um cachorro? Pare e pense! Por mais forte que você seja, ao ganhar ou soltar o “cabo”, o cachorro volta a querendo brincar repetidas vezes. Onde está a graça? Está na interação dos participantes. Então, qual a análise? A atenção, o cuidado, o carinho podem estar ligados por um vínculo emocional representado pelo cabo. Chamar a atenção dos alunos para este fato, explicar esta idéia, aumentar o vínculo emocional entre eles e a escola e entre eles mesmos.

Tem como o professor acessar o vídeo no link http://cienciatube.blogspot.com/2009/07/cabo-de-guerra-eletrostatico-usando.html e aumentar a curiosidade com relação às análises a serem feitas também junto à Física. Existe alguma relação com as cores usadas, tanto das toalhas quanto dos balões para um ser mais “forte” que o outro?

A avaliação será o interesse no desenvolvimento da aula pelos.