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UCA - O peso das palavras: analisando discursos

 

21/12/2011

Autor e Coautor(es)
WALLESKA BERNARDINO SILVA
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UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Eliana Dias

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Análise linguística: léxico e redes semânticas
Ensino Médio Língua Portuguesa Produção, leitura, análise e reflexão sobre linguagens
Ensino Médio Língua Portuguesa Relações sociopragmáticas e discursivas
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo Língua Portuguesa Linguagem escrita: leitura e produção de textos
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Análise linguística: processos de construção de significação
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Identificar linha argumentativa do discurso.
  • Determinar peso da escolha lexical para a linha argumentativa do discurso.
  • Analisar discursos com base no léxico.
Duração das atividades
100 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
  • Tipo de texto argumentativo.
  • Semântica lexical.
Estratégias e recursos da aula

Estratégias:

  • Discussão e análise coletiva.
  • Preparação de apresentação oral.

 

Recursos:

  • Classmate UCA com acesso à internet.

 

ESEBA

 

Aulas 1 e 2 (100 minutos)

Atividade 1

 

Os alunos, com sus laptops acessarão o link http://www.youtube.com/watch?v=9WdYNCwU30Q&feature=related e verão o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva falando sobre as diferenças no discurso de campanhas. 

1

 

Esse vídeo servirá como mote para uma discussão provocada pelo professor a partir da polêmica: o que me faz acreditar em um discurso - ato de enunciação -,seja ele oral ou escrito, e não em outro?

Professor: é importante ressaltar com os alunos que o termo discurso é considerado diferentemente para cada corrente teórica. Escolha uma acepção que lhe apraz e explique-a aos alunos. Uma sugestão, para essa sequência didática, é considerar o discurso como:

Discurso: o todo do evento enunciativo, o resultado de um ato de enunciação, “manifestado, linguisticamente, por meio de textos – em sentido estrito” –  (*FÁVERO e KOCH, 2002, p. 25), que caracteriza uma interação, seja ela produzida pela modalidade oral ou escrita da língua.

*FÁVERO, L. L.; KOCH, I. G.V. Linguística textual: uma introdução. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

Após o questionamento suscitado, os alunos deverão iniciar a discussão que será mediada pelo professor. O importante é que os alunos tenham voz e argumentem sobre a credibilidade de um discurso ou ato de enunciação.

O professor, para polemizar, pergunta sobre o vídeo assistido:

  • Lula diz que "muitas vezes, a gente pensa que um discurso nosso abafou". Por que será que pensamos isso? Ou: o que nos leva a ter esse pensamento?
  • O que significa, segundo Lula, jogar o discurso numa "qualitativa"? E quais os impactos disso?
  • Lula cita o debate de 2006 com Alckimim. Segundo Lula, por que Alckimim perdia pontos? Você acredita nisso assim como Luis Inácio?
  • Qual o maior argumento que Lula utiliza para afirmar que Alckimim errou? Comente.

 

Após essa discussão, o professor pedirá aos alunos que se organizem em grupos de até 4 pessoas para elaborar uma hipótese para a pergunta que gerou a discussão: o que me faz acreditar em um discurso - ato de enunciação -, seja ele oral ou escrito, e não em outro?

Após a hipótese elaborada, o professor pedirá ao grupo que a entregue em papel separado e a guardará. 

 

 

Atividade 2

O professor, junto com os alunos, analisará um discurso da Presidenta Dilma sobre o tema craque. Tratará de evidenciar aos discentes o peso que a escolha lexical tem na orientação argumentativa pretendida.

Para tanto, em projeção ou por meio do acesso online dos alunos ao vídeo, o professor iniciará a análise solicitando aos alunos a identificação da linha argumentativa evidenciada pela Presidenta:

http://www.youtube.com/watch?v=Lp7UTi_aty4&feature=youtube_gdata

2

Professor, o discurso propriamente dito inicia-se aos 5 minutos e 30 segundos (5'30'') aproximadamente, depois dos agradecimentos da Presidenta.

Atenção: professor, ressalte com os alunos que, por se tratar de um discurso enquanto ato enunciativo, várias linguagens estão em cena: a verbal, a gestual, a visual dentre outras. Para a análise pretendida, o foco será a análise verbal apenas. Futuras análises poderão ser feitas levando-se em consideração as outras linguagens.

Os alunos devem perceber que a argumentação segue a linha de extinção, de erradicação do craque no Brasil. Logo, a materialidade linguística revelará esse encaminhamento. Descobri-lo é tarefa que o professor se propõe nessa atividade.

Após a exibição do vídeo, o professor destacará com os alunos alguns trechos para ressaltar a postura lexical.

Importante: professor, além de dar destaque às palavras, leve os alunos a analisar sua carga semântica avaliando-as no contexto de ocorrência.

  1. Por exemplo, no trecho 1, questione: "Qual a posição da Presidenta ao tratar do craque e suas consequências? Como ela referiu-se ao craque? Foi uma posição fria e calculista? Dramática? Solene? Intimista? Maternal? Etc.
  2. Ou ainda, no trecho 4, quando a Presidenta fala do pacto, qual os sentidos somados a um pacto? Pacto é a mesma coisa de parceria? Por quê? E quanto à expressão "de fato"? O que ela sugere? Será que antes "brincava-se" de fazer alguma coisa? Nada era feito? E sobre o adjetivo "aberta" para a cabeça? Quais implicações disso para o discurso da Presidenta? É uma palavra esperada para o pronunciamento de uma Presidenta da República?
  3. No trecho 9, qual a repercussão de encarar o programa de combate ao craque como filosofia? O que se espera do alcance dessa palavra? Qual sentido ela dá para o entendimento do programa?

Sugestão de palavras a serem discutidas em negrito:

  • Trecho 1 (2'55''):
  • "ao governador Jaques Vagner, da Bahia, que nos apresentou essa comovente fala a respeito do que que significa na verdade esse drama ou essa tragédia humana que leva a pessoa a perder o sentido da sua própria existência e se dedicar a uma atividade tão alto destrutiva"
  • Trecho 2 (5'36''):
  • "esses três verbos que foram utilizados aqui implicam em ações que é prevenir, cuidar e repremir, usando uma palavra bem precisa, eles são e refletem a conjugação correta do que nós pretendemos fazer através desse programa 'Craque é possível vencer'"
  • Trecho 3 (6'23''):
  • "vidas sim, drogas não. É essa a síntese deste programa"
  • Trecho 4 (7'05''):
  • "o que nós estamos fazendo aqui hoje é mais um pacto sobre um programa. Um pacto sobre a atuação conjunta, primeiro, dos poderes públicos, União, Estado e Municípios, com a sociedade, com todos os níveis da sociedade, e perceber que pra a gente, de fato, enfrentar e vencer esse desafio, nós temos de ter a cabeça aberta e aceitar todas as iniciativas tomadas pela sociedade"
  • Trecho 5 (11'16'')
  • "como foi o fato de uma mãe me procurar dizendo que ela, infelizmente, acorrentava o filho dentro do quarto"
  • Trecho 6 (13'48'')
  • "acredito que quando o meu vice-presidente, nos próximos dias, apresentar para vocês o balanço das três últimas ações desse plano estratégico de fronteiras, com a operação Ágata e a operação Sentinela, vai ficar claro a efetividade das medidas que nós tomamos"
  • Trecho 7 (14'14'')
  • "é sempre na atividade do governo, é sempre uma luta contínua e uma luta clara: resolver grandes problemas do país"
  • Trecho 8 (15'05'')
  • "um país que voltou a ser capaz de dirigir seus próprios rumos ao pagar o fundo monetário e assumir a sua soberania na condução do seu crescimento, da distribuição de renda e da volta ao investimento público e privado, esse país que conseguiu tudo isso, ele também vai ter uma política sistemática, ampla, moderna, corajosa e criativa de enfrentamento das drogas."
  • Trecho 9 (15'05'')
  • "sem nenhuma vacilação, nós vamos combater esse processo que instaura violência e destrói famílias. Porque isso é fundamental para que nós, de fato, possamos nos orgulhar de sermos uma país desenvolvido, ou de sermos a 6ª, a 7ª, ou a 5ª, ou a 4ª ou a 3ª economia do planeta. Para isso, nós temos de garantir também que essa filosofia 'drogas não e vida sim' seja um compromisso de cada um de nós e, especialmente, um compromisso do meu governo".

Atividade 3

Os alunos, divididos em grupos, terão acesso a discursos distintos sobre o mesmo tema. Cada grupo ficará responsável por inteirar-se do discurso designado a ele e apresentá-lo aos colegas, evidenciando postura argumentativa advinda das escolhas lexicais, conforme exemplo de análise docente. Essa apresentação deverá envolver o texto em projeção ou acessado online e, necessariamente, conter explicações e posicionamentos do grupo sobre o léxico e sua capacidade argumentativa. É importante que os alunos contem com o auxílio de um bom dicionário.

Sugestões sobre o tema fome:

1) 

Visão Geral
O discurso e a extrema pobreza
 
06/05/2011
 
 
Nada melhor que dar tempo ao tempo. A mentira tem perna curta. Anda vira e mexe e a verdade aparece. A entrevista da ministra do Desenvolvimento e Combate à fome, Tereza Campello, bota número nas pessoas consideradas de extrema pobreza. A fonte é o IBGE. No Brasil, temos quase 10% de pessoas pobres e/ou miseráveis. Temos outros dados que informam o desemprego no Brasil na ordem de 12%. Claro que o desempregado não está incluído no percentual dos de “extrema pobreza”. O salário desemprego garante uma sobrevida de no mínimo seis meses. Se incluirmos as crianças que não podem trabalhar, concluiremos que mais de 30% da população está em zona de risco. É ou não uma herança maldita? E não se culpe apenas o governo anterior. Este só tem culpa ao afirmar que “tudo está no seu lugar”. Não está não. A Dona Dilma já cortou algumas despesas para ver se sobra um pouco mais para obras de infraestrutura. A inflação começa a preocupar os ministros da área. O aumento da taxa de juros é um indicativo importante para que todos entendam a necessidade de economizar. Ou de não partir para o consumismo. Mas não resolve o problema. O que precisamos é investimento na produção. Para tal é necessário injetar dinheiro em energia e estradas. Dinheiro não há. Mas como, se a arrecadação aumenta e nosso gasto também? Por este motivo que dona Dilma mandou cortar gastos previstos no orçamento, desagradando parte de sua base.  Também não resolve o problema. 
O negócio é a realização de obras que possibilite a iniciativa privada a investir em seu negócio, gerando emprego e renda.  O controle da natalidade seria a decisão do momento. A coisa é complexa, mas para endireitar o rombo deixado pelo Lula, só com mão de ferro. Cortando gastos desnecessários. Um deles já mostrou sua eficiência, as diárias e viagens. Nos primeiros quatro meses o governo gastou apenas 30% do que havia sido gasto no mesmo período do Governo Lula. Então, surtiu efeito. Porém tem muita coisa para cortar. Vamos devagar. 
Este pequeno resumo só fiz porque li matéria no Estadão sobre a pobreza, cuja manchete é esta: O discurso da miséria, a miséria do discurso e as oposições, empenhadas em opor-se a si mesmas.
“A ministra Tereza Campello afirmou nesta terça-feira, com base em dados do IBGE, que são 16,27 milhões as pessoas em situação de extrema pobreza no Brasil. Isso corresponde a 8,5% da população. Os dados são do IBGE. São consideradas extremamente pobres quem tem renda de zero a R$ 70 por mês. Nesse grupo, estariam, imaginem vocês, 4,8 milhões que não teriam renda nenhuma, nadica de nada, zero total. Outras 11,43 milhões teriam entre R$ 1 e R$ 70. Por que essa gente ainda não foi atendida pelo Bolsa Família? Sei lá eu! Depois de oito anos, deve ser um caso de incompetência mesmo, mas que está servindo ao proselitismo governista!!!. Os dados vão auxiliar o programa de combate à miséria, agora by Dilma Rousseff. Num país em que a oposição fizesse oposição ao governo — e não à própria oposição —, o Planalto seria chamado na chincha. Que história é essa de haver ainda 16,27 milhões de brasileiros que não estão, então, sendo atendidos pela Bolsa Família. Sim, se estivessem, a sua renda seria superior aos R$ 70! Calma! Há outros números. Pesquisa do economista Marcelo Neri, da Fundação Getúlio Vargas, vê uma redução da pobreza de 50,64% entre 2002 e 2010, os anos em que Lula esteve no governo. Na gestão FHC, essa redução teria sido de 31,9%. Para Neri, o que caracteriza a pobreza é uma renda per capita abaixo de R$ 151. Quantos são os índices de pobreza e os pobres do Brasil? A economia da pobreza é riquíssima na geração de estatísticas. O certo é que uma nova azeitada na máquina eleitoral está em curso. 
Segundo Neri, no ritmo em que o Brasil vai diminuindo a desigualdade, chegaremos ao patamar dos EUA daqui a 30 anos. Sem oposição”. 
EU DE VOLTA. A Inflação começou a dar a cara a partir de setembro do ano passado. Os indicadores econômicos mostravam. A única coisa que o governo fez foi aumentar os juros. Investimento para incrementar o crescimento nem pensar. A irradicação de miséria se consegue com emprego. Ou seja, aumento da produção onde o governo entra com a infraestrutura, e, é claro, fica com a arrecadação de impostos. A Dona Dilma tem esta consciência, mas o seu Ministério não é “moleza”. E seus parceiros no Congresso só querem o “resto da tinta”. Não querem nem saber quem pintou a zebra. Ou não?

2)

Vida Pública
POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO

Dilma diz que "pobreza no Brasil tem face negra e feminina"

Em discurso, ela explicou por que as políticas de transferência de renda têm foco nas mulheres, e não nos homens: elas "são

incapazes de receber os rendimentos e gastar no bar da esquina".

 

A presidente Dilma Rousseff disse neste sábado (19) que "a pobreza no Brasil tem face negra e feminina". Daí a

necessidade de reforçar as políticas públicas de inclusão e as ações de saúde da mulher, destacou, ao encerrar,

em Salvador, o Encontro Ibero-Americano de Alto Nível, em comemoração ao Ano Internacional dos Afrodescendentes.

Em discurso, ela explicou por que as políticas de transferência de renda têm foco nas mulheres, e não nos homens: elas

"são incapazes de receber os rendimentos e gastar no bar da esquina". Dilma destacou que, nos últimos anos,

inverteu-se uma situação que perdurava no país, quando negros, índios e pobres corriam atrás do Estado em busca

de assistência. Agora, o Estado é que vai em busca dessas populações, declarou.

 

Ao defender a necessidade de ações de combate à pobreza, a presidente citou o Programa Brasil sem Miséria, cujo objetivo é

retirar 16 milhões de pessoas da pobreza extrema. No discurso, ela destacou ainda a criação da Secretaria de Políticas de Promoção

da Igualdade Racial (Seppir), em 2003, e a aprovação do Estatuto da Igualdade Racial, no ano passado, além da obrigatoriedade do 

ensino da história afrobrasileira nas escolas.

Dilma apontou também o fato de a data do evento coincidir com a da morte do líder negro Zumbi dos Palmares, com o Dia

Nacional da Consciência Negra, a ser comemorado amanhã (20), e com os 123 anos do fim institucional da escravidão no país.

 

Nestes 123 anos, disse a presidente, "sofremos as consequências dramáticas da escravidão" e foi preciso combater uma

delas, a sistemática desvalorização do trabalho escravo, que resultou na desvalorização de qualquer tipo de trabalho no país.

A característica mais marcante da herança da escravidão foi a invisibilidade dos mais pobres, enfrentada nos últimos anos a

partir da certeza de que o crescimento do país só seria possível com distribuição de renda e inclusão social, acrescentou Dilma.

Para a presidente, existe, no entanto, uma "boa herança" da escravidão, que é o fato de milhões e milhões de negros terem

construído ao longo dos anos a nacionalidade brasileira, junto com as populações indígenas, europeias e asiáticas. Segundo

Dilma, essa "biodiversidade" cultural é uma das maiores riquezas do país, uma grande contribuição para o mundo, especialmente

quando ressurgem em várias países preconceitos contra imigrantes.

Ela ressaltou que, embora o Brasil tenha a segunda maior população negra do mundo, atrás apenas da Nigéria, a discriminação

persiste: os afrodescendentes são os que mais sofrem com a pobreza e o desemprego.

No discurso, além de lembrar o papel central do Continente Africano na política externa brasileira, Dilma enfatizou o fato de a

América do Sul ser um dos continentes que mais crescem, apesar da crise financeira que começou em 2008. De acordo com a

residente, a adoção de políticas desenvolvimento do mercado interno pelos países sul-americanos tem sido uma barreira contra os

efeitos da crise.

http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml?tl=1&id=1193969&tit=Dilma-diz-que-pobreza-no-Brasil-tem-face-negra-e-feminina

 

3) 

3

http://www.panoramablogmario.blogger.com.br/jannotti8.jpg

4) 

4

http://4.bp.blogspot.com/_IrSX8932xY4/TD7mYFoLhOI/AAAAAAAAAXo/2Ym2UQQZ9k0/s1600/CHARGE-POBRES-DE-N%C3%93S.jpg

5)

5

http://4.bp.blogspot.com/-QKamABdht2U/TblrN0ZZAxI/AAAAAAAAFW0/pxZNODLo-80/s640/charge+me+engana.jpg

6)

6

http://tgarthur.blogspot.com/2009/03/blog-post_5184.html

7)

7

http://www.youtube.com/watch?v=MgRO1i3XOaE

Atividade 4

Para fechamento da sequência didática, o professor pedirá que os grupos retomem sua hipótese inicial sobre o questionamento: o que me faz acreditar em um discurso - ato de enunciação -, seja ele oral ou escrito, e não em outro?

É chegado o momento de o grupo discutir e checar se sua hipótese, toda ou em partes, foi confirmada. Após checagem, o professor abrirá roda de discussão a fim de os colegas trocarem impressões sobre suas hipóteses e sobre, especialmente, a capacidade que o léxico tem em determinar o peso de um discurso. A conclusão da aula é direcionar os alunos à compreensão de que a orientação argumentativa é, em grande parte, determinada pelo arranjo lexical.

Recursos Complementares

Para leitura do professor:

 

Comunicação - "Discurso político e pobreza em Moçambique: análise de três discursos presidenciais", de Luís de Brito.

http://www.iese.ac.mz/lib/publication/II_conf/GrupoIV/Dsicurso_Politico_LBRITO.pdf

 

Artigo: "A construção do discurso de combate à pobreza no Brasil", de Reginaldo Nascimento da Silva

http://pt.scribd.com/doc/46638770/A-construcao-do-discurso-de-combate-a-pobreza-no-Brasil

 

Artigo: CONSTITUINTES INTEGRANTES DA SIGNIFICAÇÃO TEXTUAL: A ESCOLHA DO LÉXICO

http://www.unioeste.br/prppg/mestrados/letras/revistas/travessias/ed_006/LINGUAGEM/PDF/Constituintes%20integrantes%20PRONTO.pdf

 

Artigo: "Notas introdutórias sobre a Análise do Discurso"

http://www.duplipensar.net/artigos/2007s1/notas-introdutorias-analise-do-discurso-fundamentos.html

 

Avaliação

Os alunos serão avaliados com base na participação das discussões envolvendo o léxico e sua capacidade argumentativa bem como na atividade de análise de discursos por meio do arranjo lexical.

Opinião de quem acessou

Quatro estrelas 3 classificações

  • Cinco estrelas 2/3 - 66.67%
  • Quatro estrelas 1/3 - 33.33%
  • Três estrelas 0/3 - 0%
  • Duas estrelas 0/3 - 0%
  • Uma estrela 0/3 - 0%

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Opiniões

  • Mara Rúbia Santana Nunes, PREF MUN DE BELMONTE , Bahia - disse:
    mrubia20111@hotmail.com

    25/03/2012

    Quatro estrelas

    Ótima aula, porém infelizmente não corresponde à realidades desprovidas de grandes tecnologias, como laptops, por exemplo


  • Luiza Melo Gomes, CEJA , Ceará - disse:
    luizamelo2012@hotmail.com

    04/03/2012

    Cinco estrelas

    Imagino textos como esses serem trabalhados desde o ensino fundamental. Que abordagens maravilhosas. Trabalhando a cidadania, ou seja, pôr o aluno em contato com o seu tempo, seu mundo.


  • Célia Nolêto Araújo, CENTRO DE ENS MEDIO JOSE ALVES DE ASSIS , Tocantins - disse:
    noletoaraujo@hotmail.com

    11/01/2012

    Cinco estrelas

    Achei um máximo, vou fazer com minhas turmas.


Sem classificação.
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